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Mente, ideia e linguagem: o imaterialismo de Berkeley no Tratado sobre os princípios do conhecimento humano / Mind, ideia and language: the immaterialism of Berkeley in the a treatise concerning the principles of human knowledge

Socio, Luama 04 November 2015 (has links)
No seu Tratado sobre os Princípios do Conhecimento Humano, publicado em 1710, George Berkeley realiza uma filosofia da mente, da ideia e da linguagem, através do ponto de vista da imaterialidade da realidade percebida pelo homem, explicada por uma teoria do conhecimento com base na totalidade perceptiva compreendida pela mente, ou espírito, ou percipiente. Historicamente, a questão da inexistência da matéria como um ser exterior à mente, inerte, independente do percipiente, interpretada dentro de um contexto filosófico rigidamente empirista, é o cerne da contenda que Berkeley propõe à filosofia de Locke. Porém, ultrapassando os limites de seu século, o ponto de vista de Berkeley doravante não poderá ser ignorado em qualquer debate concernente à teoria do conhecimento posterior à sua época, articulando-se com traços de importantes correntes filosóficas, tais como o idealismo em Kant e a filosofia da linguagem em Wittgenstein. E por conter em seu núcleo a problematização da falha intrínseca ao dualismo do pensamento, a filosofia de Berkeley ainda é capaz de alimentar e iluminar a natureza do artifício dessa falha, cujo apagamento é denunciado por Habermas no final do século XX, mas cujo ponto de partida parece ter sido estabelecido pela remota herança de Anaxágoras, a qual implica a reiteração da radicalidade existencial no espírito, ponto central da filosofia de Berkeley. / In A Treatise Concerning the Principles of Human Knowledge published in 1710, George Berkeley realizes a philosophy of the mind, the idea and the language through the point of view of the immateriality of the reality perceived by man, explained by a theory of knowledge based on the perceptive totality understood as the mind, the spirit or the perceiver. Historically, the issue of the inexistence of matter as a being external to the mind, inert and independent from the perceiver, interpreted in a rigid empirical philosophic context, is the core of the debate offered by Berkeley to the philosophy of Locke. Overpassing the limits of his century, Berkeley\'s point of view, articulated on important philosophical currents such as Kant\'s idealism and the philosophy of language of Wittgenstein, could not be ignored anymore in any debate about the theory of knowledge posterior to that time. In spite of ncompassing in its core the problematic of the intrinsic fissure of the dualism of thought, Berkeley\'s philosophy is still able to feed and enlighten the nature of the device of this fissure, which deletion is denounced by Habermas at the end of the twentieth century, but which starting point seems to have been established by the remote inheritance of Anaxagoras which involves the reiteration of existential radicalism in the spirit, core point of Berkeley\'s philosophy.
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Conhecimento e afetividade em Espinosa: da reforma da inteligência à potência do conhecimento como afeto

Silva, Adriano Pereira da [UNESP] 10 December 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-12-10Bitstream added on 2014-06-13T18:54:38Z : No. of bitstreams: 1 silva_ap_me_mar.pdf: 613807 bytes, checksum: 233ff776b05aee6d14ac7e6ed330fdfd (MD5) / O presente trabalho procura investigar a teoria do conhecimento espinosana e a força afetiva no processo de construção das ideias verdadeiras e adequadas. Nosso objetivo é analisar o conhecimento como um poderoso afeto, segundo a epistemologia de Espinosa, pois a razão torna-se afetiva quando se transforma em causa adequada de si mesma. No que concerne à distinção ação versus paixão, de acordo com a terminologia espinosana, pode-se dizer que somos ativos quando somos causa adequada daquilo que se passa em nós ou, em outras palavras, quando somos determinados a isto ou àquilo por um movimento interno e não afetados pelo exterior. Por isso, a teoria do conhecimento de Espinosa parte da plena convicção de que existe o Ser e a verdade, e somos capazes de conhecê-los. Segundo ele, a verdade existe e não é produzida por nós, ou seja, é preciso somente buscar um caminho seguro para descobri-la, e o critério que permite esta segurança é distinguir as ideias verdadeiras (adequadas) das falsas (inadequadas), voltando-se para si mesmo e fazendo uma reflexão sobre as próprias ideias. Por isso, esse caminho seguro é a reforma do intelecto que Espinosa tentou demonstrar em sua obra Tratado da Reforma da Inteligência, a qual procuramos analisar, investigando como se procede essa reforma. A importância da reforma da inteligência consiste no próprio esforço de pensar uma nova maneira de viver para escapar ao que as alegrias passivas trazem de mau; o pensamento é, ele mesmo, sentido ou experimentado como algo bom. Espinosa, contudo; considera, em seus estudos e tentativas de compreensão das paixões, que a origem dos afetos está em algum tipo de conhecimento e sugere que analisemos a Ética para compreendermos com maior clareza por que e em que sentido o problema dos afetos é um problema de conhecimento... / The present paper investigates Espinosa‘s knowledge theory and the power of affection in the process of construction of accurate and appropriate ideas. Our goal is to analyze that for Espinosa, knowledge is a powerful affection. The reason becomes affective when it becomes the adequate cause of itself. Regarding the distinction between action versus passion, according to Espinosa‘s terminology, we can say that we are active when we are the adequate cause of what is happening inside of us, or in other words, when we are determined to this or that by an internal movement and not affected by the outside. Therefore, Espinosa‘s knowledge theory comes from the entire belief that there is the Being and the truth, and we are able to know them. According to him, the truth exists and is not produced by us, i.e., we just need to look for a safe way to discover it, and the criterion that allows this security is to distinguish true ideas (appropriate) from false (inadequate) turning to yourself and pondering on your own ideas. Therefore, this safe path is the reform of the intellect that Espinosa tried to demonstrate in his work „Tratado da Reforma da Inteligência‟ in which we try to analyze, investigating how this reform happens. The importance of the reform of the intelligence consists in one‘s own effort to think of a new way of living to escape to what the passive joys bring of bad, the thought itself is felt or experienced as something good. Espinosa, however; considers, in his studies and attempts to understand the passions, that the origin of affection is in some kind of knowledge and suggests that we analyze the Ethics for us to understand more clearly why and in which way the problem of affections is a Knowledge problem. According to Espinosa, solving the affection problem is essentially... (Complete abstract click electronic access below)
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Normatividade e factualidade

Martins, Volnei Ramos 26 March 2013 (has links)
Resumo: Saul Kripke, a partir dos textos tardios de Wittgenstein, propôs um paradoxo em tor-no da noção de seguir regras que tem como consequência a impossibilidade não apenas do significado linguístico, mas também de todo tipo de representação con-ceitual. Esta dissertação apresenta um entendimento do argumento de Kripke e uma tentativa de refutação do mesmo. Na parte construtiva é feito um esforço para expli-car como que o argumento é construído de um modo que a conclusão flui das pre-missas a partir da mera necessidade conceitual envolvida nas noções de significado e normatividade. É dada uma atenção especial para o uso que Kripke faz da chama "lei de Hume" de acordo com a qual a partir de proposições que descrevem fatos não é possível derivar logicamente proposições normativas. A parte destrutiva da dissertação visa mostrar que há uma possibilidade negligenciada por Kripke que po-de estabelecer a ponte entre os fatos e a normatividade: a teoria ideacional do signi-ficado. Para mostrar isso é esclarecido o significado do termo 'ideia' e explicado co-mo que, ao se assumir a acepção correta da expressão, é possível estabelecer a conexão entre fato e normatividade necessária, de acordo com Kripke, para uma so-lução direta ao paradoxo.
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Conhecimento e afetividade em Espinosa : da reforma da inteligência à potência do conhecimento como afeto /

Silva, Adriano Pereira da. January 2012 (has links)
Orientador: Ricardo Monteagudo / Banca: Homero Santiago / Banca: Enéias Forlim / Resumo: O presente trabalho procura investigar a teoria do conhecimento espinosana e a força afetiva no processo de construção das ideias verdadeiras e adequadas. Nosso objetivo é analisar o conhecimento como um poderoso afeto, segundo a epistemologia de Espinosa, pois a razão torna-se afetiva quando se transforma em causa adequada de si mesma. No que concerne à distinção ação versus paixão, de acordo com a terminologia espinosana, pode-se dizer que somos ativos quando somos causa adequada daquilo que se passa em nós ou, em outras palavras, quando somos determinados a isto ou àquilo por um movimento interno e não afetados pelo exterior. Por isso, a teoria do conhecimento de Espinosa parte da plena convicção de que existe o Ser e a verdade, e somos capazes de conhecê-los. Segundo ele, a verdade existe e não é produzida por nós, ou seja, é preciso somente buscar um caminho seguro para descobri-la, e o critério que permite esta segurança é distinguir as ideias verdadeiras (adequadas) das falsas (inadequadas), voltando-se para si mesmo e fazendo uma reflexão sobre as próprias ideias. Por isso, esse caminho seguro é a reforma do intelecto que Espinosa tentou demonstrar em sua obra Tratado da Reforma da Inteligência, a qual procuramos analisar, investigando como se procede essa reforma. A importância da reforma da inteligência consiste no próprio esforço de pensar uma nova maneira de viver para escapar ao que as alegrias passivas trazem de mau; o pensamento é, ele mesmo, sentido ou experimentado como algo bom. Espinosa, contudo; considera, em seus estudos e tentativas de compreensão das paixões, que a origem dos afetos está em algum tipo de conhecimento e sugere que analisemos a Ética para compreendermos com maior clareza por que e em que sentido o problema dos afetos é um problema de conhecimento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present paper investigates Espinosa's knowledge theory and the power of affection in the process of construction of accurate and appropriate ideas. Our goal is to analyze that for Espinosa, knowledge is a powerful affection. The reason becomes affective when it becomes the adequate cause of itself. Regarding the distinction between action versus passion, according to Espinosa's terminology, we can say that we are active when we are the adequate cause of what is happening inside of us, or in other words, when we are determined to this or that by an internal movement and not affected by the outside. Therefore, Espinosa's knowledge theory comes from the entire belief that there is the Being and the truth, and we are able to know them. According to him, the truth exists and is not produced by us, i.e., we just need to look for a safe way to discover it, and the criterion that allows this security is to distinguish true ideas (appropriate) from false (inadequate) turning to yourself and pondering on your own ideas. Therefore, this safe path is the reform of the intellect that Espinosa tried to demonstrate in his work „Tratado da Reforma da Inteligência‟ in which we try to analyze, investigating how this reform happens. The importance of the reform of the intelligence consists in one's own effort to think of a new way of living to escape to what the passive joys bring of bad, the thought itself is felt or experienced as something good. Espinosa, however; considers, in his studies and attempts to understand the passions, that the origin of affection is in some kind of knowledge and suggests that we analyze the Ethics for us to understand more clearly why and in which way the problem of affections is a Knowledge problem. According to Espinosa, solving the affection problem is essentially... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Sade, um anjo negro da modernidade

Giannattasio, Gabriel 05 December 2012 (has links)
No description available.
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O argumento da anámnêsis na filosofia de Platão

Rocha, Gabriel Rodrigues January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400561-Texto+Completo-0.pdf: 791005 bytes, checksum: 99ee58bb630b3870e2f976612cadf151 (MD5) Previous issue date: 2007 / The research introduces as main objective to investigate the conception of reminiscence and also its possible implications in Plato’s theory of knowledge. This implies: a) to analyse what the soul is in Plato; b) to analyse the argument of reminiscence used as justification of the soul immortality; c) to work with hypothesis that reminiscence is used to show virtue’s unity; d) to demonstrate that reminiscence is an attempt of theoric justification, used by Plato, working as the reason of his Theory of Ideas. / A pesquisa apresenta como objetivo principal investigar o conceito da reminiscência (anámnêsis), bem como suas possíveis implicações na teoria do conhecimento de Platão. Isto implica: a) analisar o que é alma (psychê) em Platão; b) analisar o argumento da reminiscência utilizado como justificativa da imortalidade (athánatos) da psychê; c) trabalhar com a hipótese de que a reminiscência serve para mostrar a unidade da Virtude (Aretê); d) Demonstrar ser a reminiscência uma tentativa de justificativa teórica, utilizada por Platão, servindo como fundamento de sua Teoria (Theôría) das Idéias (Idéai).
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Mente, ideia e linguagem: o imaterialismo de Berkeley no Tratado sobre os princípios do conhecimento humano / Mind, ideia and language: the immaterialism of Berkeley in the a treatise concerning the principles of human knowledge

Luama Socio 04 November 2015 (has links)
No seu Tratado sobre os Princípios do Conhecimento Humano, publicado em 1710, George Berkeley realiza uma filosofia da mente, da ideia e da linguagem, através do ponto de vista da imaterialidade da realidade percebida pelo homem, explicada por uma teoria do conhecimento com base na totalidade perceptiva compreendida pela mente, ou espírito, ou percipiente. Historicamente, a questão da inexistência da matéria como um ser exterior à mente, inerte, independente do percipiente, interpretada dentro de um contexto filosófico rigidamente empirista, é o cerne da contenda que Berkeley propõe à filosofia de Locke. Porém, ultrapassando os limites de seu século, o ponto de vista de Berkeley doravante não poderá ser ignorado em qualquer debate concernente à teoria do conhecimento posterior à sua época, articulando-se com traços de importantes correntes filosóficas, tais como o idealismo em Kant e a filosofia da linguagem em Wittgenstein. E por conter em seu núcleo a problematização da falha intrínseca ao dualismo do pensamento, a filosofia de Berkeley ainda é capaz de alimentar e iluminar a natureza do artifício dessa falha, cujo apagamento é denunciado por Habermas no final do século XX, mas cujo ponto de partida parece ter sido estabelecido pela remota herança de Anaxágoras, a qual implica a reiteração da radicalidade existencial no espírito, ponto central da filosofia de Berkeley. / In A Treatise Concerning the Principles of Human Knowledge published in 1710, George Berkeley realizes a philosophy of the mind, the idea and the language through the point of view of the immateriality of the reality perceived by man, explained by a theory of knowledge based on the perceptive totality understood as the mind, the spirit or the perceiver. Historically, the issue of the inexistence of matter as a being external to the mind, inert and independent from the perceiver, interpreted in a rigid empirical philosophic context, is the core of the debate offered by Berkeley to the philosophy of Locke. Overpassing the limits of his century, Berkeley\'s point of view, articulated on important philosophical currents such as Kant\'s idealism and the philosophy of language of Wittgenstein, could not be ignored anymore in any debate about the theory of knowledge posterior to that time. In spite of ncompassing in its core the problematic of the intrinsic fissure of the dualism of thought, Berkeley\'s philosophy is still able to feed and enlighten the nature of the device of this fissure, which deletion is denounced by Habermas at the end of the twentieth century, but which starting point seems to have been established by the remote inheritance of Anaxagoras which involves the reiteration of existential radicalism in the spirit, core point of Berkeley\'s philosophy.
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Platão, o Bem, e a fragilidade da jangada humana: um estudo sobre o símile do Sol da República / Plato, the Good, and the fragility of human raft: a study about Republic\'s simile of Sun

André Luiz Braga da Silva 25 April 2017 (has links)
A tese é uma análise interpretativa do trecho conhecido como símile do Sol na obra República de Platão (508b-509b). Esta análise tem por base dois vieses: i) aquele das questões de relação entre autor e seus personagens, e das questões da relação dos personagens com o próprio drama vigente no diálogo; e ii) aquele das questões relativas à argumentação metafísica apresentada nesta parte do debate, seja quanto aos seus conteúdos, seja quanto aos métodos nela empregados. Estas duas perspectivas de abordagem do símile são atravessadas tendo como fio condutor da exegese o elemento dramático que o próprio autor Platão fez questão que se seguisse à exposição de Sócrates da analogia solar: a reação do personagem Glauco, sobretudo a seguinte passagem: E Glauco muito humorosamente falou: Ah, Apolo, mas que exagero extraordinário! (República VI 509c1-2). O símile do Sol assim é analisado segundo os seus possíveis aspectos de autoria, drama, comicidade e religiosidade, de um lado, e, do outro, segundo os aspectos de sua relação com alguns pontos filosóficos apresentados pelo próprio personagem Sócrates platônico no diálogo e alhures, como a assim chamada Teoria das Ideias, o chamado caminho mais longo, e alguns aludidos métodos de investigação. A partir disso, o presente estudo pretende discutir com, e lançar dúvidas sobre, algumas posições que a tradição da filosofia ocidental construiu nos séculos XX e XXI a respeito da Ideia de Bem dentro do texto da República. / This thesis is an interpretative analysis of the analogy known as simile of the Sun in Plato\'s Republic(508b-509b). The analysis is based on two perspectives: i) that of issues about relationship between author and his characters, and about relationship between the characters and own living drama in the dialogue; and ii) that of issues related to metaphysical argumentation presented in this part of work, whether about its contents or about its methods. In both these approach perspectives of the simile the exegesis\' leitmotiv is the dramatic element that author Plato himself decided put after Socrates\' exposition of analogy of sun: the reaction of character Glaucon, mainly this passage: And Glaucon very comically said: Oh, Apollo, what an extraordinary exaggeration! (RepublicVI 509c1-2). Therefore simile of Sun is analyzed according to its possible features of authorship, drama, comicality and religiosity, on one hand, and, on the other, according to its features about relationship between it and some points made by character Socrates himself in the dialogue and elsewhere, as so called Theory of Ideas, so called longer way, and some alluded to methods of inquiry. With these bases, this study intends discuss with, and cast doubts on, some positions developed at XX and XXI centuries by Western Philosophy tradition about Idea of Good within Republic\'s text.
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Ideia, imagem e representação: Leibniz crítico de Descartes e de Locke / Idea, Image and Representation: Leibniz, a critic of Descartes and Locke

Sacha Zilber Kontic 12 December 2014 (has links)
A presente dissertação busca analisar como a concepção de representação é desenvolvida na filosofia de Leibniz tendo como pano de fundo a crítica que o filósofo faz ao modo como Descartes e Locke compreendem o conceito. Tomaremos como ponto de partida a crítica que Leibniz formula ao conceito de ideia tal como ele se encontra em Descartes, e a reformulação do conceito que ele opera a partir da compreensão da ideia como um gênero expressão. A partir dela, podemos compreender em que sentido Leibniz se vale do paradigma imagético da ideia em um sentido completamente diverso de Descartes. Ademais, ele nos permitirá compreender como, aos olhos de Leibniz, as noções de representação em Descartes e Locke se aproximam, por mais que suas concepções sobre a origem das ideias sejam opostas. Pretendemos com isso mostrar que, apesar da doutrina leibniziana da representação estar implicada em seu sistema, ela é profundamente marcada pela oposição ao cartesianismo e ao empirismo de Locke. / The following thesis aims to study how the concept of representation is developed in the philosophy of Leibniz having as a background the philosophers critic of the way Descartes and Locke understand the concept. We will take as our starting point the critique that Leibniz formulates the concept of idea as it is in Descartes, and the reformulation of this concept understanding the idea as a genre of expression. From this, we can understandin what sense Leibniz make use of the imagetic paradigm to understand the representative content of the idea in a completely diferente sense as Descartes. Furthermore, it will allow us to understand how, in Leibniz point of view, the concept of representation in Descartes and Locke are similar, albeit the description of its origins differ completely in both philosophers. We intend to show that despite the fact that Leibnizian doctrine of representation is implicated in his system, this doctrine is deeply marked by the opposition to cartesianism and Lockes empiricism.
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A musica em Platão : arte ou ciencia?

Nascimento, Zilpha Barros Carvalho do 03 August 2018 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T14:58:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nascimento_ZilphaBarrosCarvalhodo_D.pdf: 9341938 bytes, checksum: e3689cfd3416e4fe9c31dc0852847147 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Analisar a música em Platão pode parecer uma empresa complexa ou mesmo difícil. Mas não é a música, por definição, aquilo que escapa ao discurso racional? Apesar de existir para o mestre ateniense, nitidamente, uma música que se ouve e outra que não se ouve: a meditação sobre esta música abstraída da sonoridade é um filosofar, o mais alto grau da concepção musical, como ele mesmo assinala em seu Diálogo (phéd. 60 e 61 a) - este conceito de harmonia (?rmon?a) que nos transporta a uma harmonia pitagórica é a harmonia da música que absorve a harmonia da alma e a do universo. Entretanto, não se manterá a música para Platão, como um paradigma da contradição existente no âmbito da sua própria reflexão, quando sugere nas entrelinhas a possibilidade de que a música - a Arte das Musas, a "suprema música" ensinada pelo daimon socrático possa funcionar como uma metaxú (metax?) entre o Iogos (l?go?) e a aistkesis (aisthsiz), entre o real e as aparências? / Abstract: To analyze the music in Plato can be seem a complex or even a difficult task. But is not the music, by defmition, that what escapes the rational speech? Although, for the athenian mas ter, clearly, is a music that is heard and another that it is not heard: the meditation on this no sonority music is to philosophize, the highest degree of the musical conception, as he stress in his Dialogue (Phéd. 60e 61a) - this harmony concept that transports us to a pitagórical harmony is the harmony of the music that absorbs the harmony of the soul and of the universe. However, the music for Plato won't stay as a paradigm of the existent contradiction in his own reflection, when he suggest, between the lines, the possibility that the music - the Art of the Muses, the "supreme music "teached by the Socratic daimon can function as a melaxú (metax?) among the logos (l?go?) and the aísthesis (aisthsiz), between the real and the appearances? / Doutorado / Doutor em Filosofia

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