• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 67
  • 64
  • 12
  • 10
  • 6
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 189
  • 189
  • 35
  • 31
  • 30
  • 27
  • 26
  • 24
  • 23
  • 23
  • 23
  • 20
  • 20
  • 19
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Toxina distensora citoletal (CDT): Análise da resposta imune humoral em soros de pacientes com diferentes condições periodontais e seu efeito sobre a atividade macrofágica. / Cytolethal distending toxin (CDT): analysis of humoral immunity response in sera of patients with different periodontal conditions and the effect on macrophage activity.

Ando, Ellen Sayuri 01 September 2009 (has links)
Aggregatibacter actinomycetemcomitans está associado à periodontite agressiva e produz CDT. Visando contribuir no entendimento do papel da CDT na regulação da resposta imune, foi determinada sua atividade sobre macrófagos e a resposta humoral contra a toxina. CDT inibiu a proliferação de células epiteliais OBA-9 e macrófagos Raw 264.7 e também a produção de NO por células Raw 264.7 e macrófagos peritoneais de camundongos C3H/HePas e C3H/HeJ, mas estimulou a produção de IL-12. Na imunidade humoral, 75% dos soros de indivíduos com PAgL e 81,8% dos PAgG foram reativos para A. actinomycetemcomitans. Não houve diferença na resposta contra CDTA e CDTB entre o soro de pacientes com diferentes condições periodontais. Todos os pacientes PAgG foram soropositivos para a CDTC, porém apenas 8,3% dos indivíduos com PAgL, nenhum dos PC e 25% dos saudáveis foram positivos. CDT tem atividade imunomodulatória e a resposta humoral difere entre indivíduos infectados pela bactéria. / Aggregatibacter actinomycetemcomitans is associated with aggressive periodontitis and produces CDT. Aiming to contribute in the understanding the CDT activity in the immune response regulation, its action on macrophages was determined and the response against the toxin analyzed. CDT inhibited the proliferation of OBA-9 epithelial cells and Raw 264.7 macrophages and also inhibited the NO production by Raw 264.7 cells and peritoneal macrophages of C3H/HePas and C3H/HeJ mice, however, stimulated the IL-12 production. In the humoral immunity, 75% of sera from LAgP subjects and 81.8% were reactive to A. actinomycetemcomitans. There was not difference in the response against CDTA and CDTB among sera of patients with different periodontal conditions. All GAgP subjects were sera-reactivity to CDTC, however only 8.3% LAgP subjects, none in CP and 25% of healthy subjects were positive. CDT has immunomodulatory activity and the humoral response differ among bacteria infected subjects.
42

Avaliação dos efeitos da ozonioterapia no tratamento da infecção intra-abdominal em ratos / Evaluation of the effects of ozone therapy in the treatment of intra-abdominal infection in rats

Souza, Yglesio Luciano Moyses Silva de 09 December 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O ozônio (O3) é encontrado na natureza e também pode ser produzido no corpo humano através da ativação de anticorpos. Seus efeitos anti-bactericidas são descritos na literatura, mas esses dados são controversos quanto a um potencial efeito benéfico da ozonioterapia no tratamento de certos tipos de infecção. OBJETIVO: Avaliar os efeitos da aplicação intraperitoneal (i.p.) de uma mistura gasosa de ozônio em um modelo de ligadura e punção de ceco (LPC) em ratos, através da dosagem de interleucinas (IL)-6, IL-10 e da quimiocina CINC-1 (cytokine-induced neutrophil chemoattractant), da lesão pulmonar aguda (LPA) e da análise das taxas de sobrevida. MÉTODO: Quatro grupos de ratos Wistar foram utilizados para análise de cada objetivo (CTR, LPC, LPC+O2 e LPC+O3). Os animais do grupo CTR foram submetidos somente a laparotomia. O grupo LPC foi submetido aos procedimentos de LPC. Os outros grupos foram submetidos à LPC e receberam injeção (i.p.) da mistura gasosa correspondente, administrada a cada 12 horas durante o período de observação. Os níveis séricos de IL-6, CINC-1 e IL-10 foram determinados por imuno- ensaio (enzyme linked immunosorbent assay- ELISA). A LPA foi avaliada através da histologia pulmonar e quantificada através do método do extravasamento pulmonar do Azul de Evans. Os animais da análise de sobrevivência foram observados por cinco dias. Os valores obtidos foramexpressos como médias ± erro-padrão da média (EP) ou medianas mais percentis 25 e 75(P25; P75), de acordo com a distribuição dos dados. Considerou-se significante p<0,05. RESULTADOS: Os ratos do grupo CTR exibiram os menores níveis de CINC-1 (p<0,01). O grupo LPC+O3 teve níveis menores de CINC-1 comparado a LPC+O2 e LPC (p<0,05). Os níveis de IL-10 do grupo CTR foram menores do que nos outros 3 grupos(p=0,02) . Não houve diferenças entre os outros 3 grupos (p=0,85). IL-6 foi significativamente menor para o grupo CTR (30,8± 4,8) quando comparado a todos os outros grupos (p<0,001). LPC+O3 e LPC+O2 exibiram níveis menores quando comparados ao grupo LPC (p<0,01). Não houve diferença entre os grupos LPC+O3 e LPC+O2 (p=0,54). O escore de histologia pulmonar foi menor para CTR (p=0,02). Os outros grupos não apresentaram diferenças significantes intergrupos (p=0,3). Os valores dos coeficientes de extravasamento pulmonar do Azul de Evans foram menores para LPC+O3 quando comparado aos grupos LPC+O2 e LPC (p=0,02), porém não houve diferença na comparação com CTR O grupo CTR teve o maior tempo de sobrevida (110±10h) comparado com os outros grupos, ou seja, LPC (57,3± 10,4h), LPC+O2 (71 ± 12,9h) e LPC+O3 (52,1 ± 8), os quais não apresentaram diferenças entre si quanto à sobrevida (p=0,4). CONCLUSÃO: No presente estudo experimental em ratos, a ozonioterapia teve um benefício potencial na modulação da resposta inflamatória e na LPA, mas não influenciou as taxas de sobrevida dos animais. / INTRODUCTION: Ozone (O3) is found in nature and also can be produced in the human body through activation of antibodies. Its antibacterial effect has been described in the literature, but these data are controversial regardi ng a benefic role of O3 therapy in the treatment of certain types of infection. OBJECTIVE: To evaluate the effects of intraperitoneal (i.p.) application of an O3 gas mixture in a rat model of cecal ligation and puncture (CLP), by analyzing interleukin (IL)-6, IL-10 and cytokine-induced neutrophil chemoattractant (CINC)-1 levels, acute lung injury (ALI) and survival rates. METHOD: Four animal groups were used (SHAM, CLP, CLP+O2 and CLP+O3). SHAM animals were submitted solely to laparotomy. CLP group was submitted to cecal ligation and puncture. The other groups were submitted to CLP and received injections (i.p.) of the corresponding gas mixture every 12 hours during the observation period. The serum concentrations of IL-6, CINC-1 and IL-10 were determined by the enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). ALI was evaluated with pulmonary histology and quantitated by means of the Evans blue dye (EBD) lung leakage method. For survival analysis, animals were observed for 5 days. Values were expressed as means ± SEM or medians (P25; P75), according to the data distribution. A p<0,05 was considered significant.RESULTS: SHAM rats had the lowest levels of CINC-1 compared to all other groups (p<0,01). CLP+O3 group had lower levels of CINC-1 compared to CLP+O2 and CLP (p<0,05). SHAM IL-10 levels were the lowest compared to the 3 other groups (p=0,02). There were no differences between the other 3 groups (p=0,85). IL-6 was significantly lower for SHAM compared to all groups (p<0,001). CLP+O3 and CLP+O2 had lower levels when compared to CLP (p<0,01). Comparison between groups CLP+O3 and CLP+O2 showed no significant difference (p=0,54). Pulmonary histology score was lower for SHAM (p=0,02). The other groups presented no statistical difference when compared to each other (p=0,3). EBD lung leakage values were lower to CLP+O3 compared to CLP+O2 and CLP (p=0,02). SHAM group had the longest survival time (110±10h) compared to all other groups (p=0,002). CLP (57,3± 10,4h), CLP+O2 (71 ± 12,9h) and CLP+O3 (52,1 ± 8h), which did not show difference on survival compared to each other (p=0,4). CONCLUSION: In this rat model of sepsis, ozone therapy had a potential benefit in the modulation of inflammatory response and ALI, but no improvement on survival rates was observed.
43

QUALIDADE DE VIDA E SUA CORRELAÇÃO COM PARAMETROS BIOQUIMICOS E IMUNOLÓGICOS NA SALIVA. / QUALITY OF LIFE AND ITS CORRELATION WITH PARAMETERS IMMUNOLOGICAL AND BIOCHEMICAL MARKERS IN SALIVA .

BARROQUEIRO, Rodrigo de Souza Barcelos 04 September 2017 (has links)
Submitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2017-11-13T15:22:33Z No. of bitstreams: 1 TESE Rodrigo B.pdf: 63297 bytes, checksum: faf96e234800e4b24b5c66f4642aac70 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-13T15:22:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Rodrigo B.pdf: 63297 bytes, checksum: faf96e234800e4b24b5c66f4642aac70 (MD5) Previous issue date: 2017-09-04 / FAPEMA / Our aim was to investigate the correlation between the quality of life indicators, from the WHQOOL inventory-bref, the concentration of salivary IgA, IL-6, IL-10, interferon-gamma (IFN-g), tumor necrosis factor alpha (TNF-α), evaluated by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and the concentration of glucose, triglycerides, urea, calcium. It was investigate 47 patients with periodontal disease, from the clinic of Periodontics (CP) and 60 patients, 40 climacteric women and 20 young women) from the clinic of Gynecology (CG). In both studies the population evaluated belonged to the classes D and E, and presented a regular quality of life. The best scores of quality of life among de CO patients were found among young males and at the CG among young women. Pre-existing disease were found in 59% of the patients from CO and in 45% form CG. The patients with periodontal disease presented a normal salivary concentration of IgA, and an increased concentration of IL-10. The largest concentrations of IgA, IL-10 and IL-6 were negatively correlated to the quality of life indicators, and the global quality of life was more influenced by the psychological domain. Among the climateric women it was observed a great elevation of salivary TNF-α and IL-10 concentration and a marked decrease on urea concentration of urea. The physical domain has a greater influence than the physical domain on the general quality of life. The largest concentrations of TNF-α and IFN-α, IgA and IL-10 showed a negative correlation with the different domains of quality of life. In addition, we detected positive correlation between the IL-10 and IL-6 and the concentration of glucose and triglycerides. In young women the physical domain has more influence on the quality of life. We conclude that quantification of salivary IL-10 can be useful to evaluate and monitoring the quality of life of patients with periodontal disease and the climacteric women, since it can be associated to either the acute stress that affects patients in waiting rooms of clinics or the chronic stress of women in menopause, as well as interfere in the production of IgA in saliva. Together our data show the importance of the evaluation of cytokines in the saliva as an additional parameter mainly because it is always important the holistic assessment of the patients. / Investigamos a correlação entre os indicadores de qualidade de vida, a partir do inventário WHQOOL-bref, a marcadores bioquímicos e imunológicos concentração salivar de anticorpos IgA, de IL-6, IL-10, interferon-gama e fator de necrose tumoral alfa, por ensaio imunoenzimático (ELISA) e a concentração de glicose, triglicerídeos, ureia, cálcio, por ensaio colorimétrico, na saliva espontânea, de 47 pacientes de ambos os sexos, portadores de doença periodontal, atendidos na Clinica de Odontologia (CO) da UFMA e em 60 pacientes sendo 40 mulheres no climatério e 20 mulheres jovens, atendidas numa clínica de Ginocologia e Obstetricia do Hospital Universitário da UFMA (CG). Nos dois estudos a populção avaliada pertencia às classes D e E e apresentou qualidade de vida regular, sendo que na CO os melhores escores foram encontrados entre os jovens do sexo masculino, tanto no domínio físico como no psiquico. Em 59% dos pacientes da CO e em 45% da CG apresentaram alguma doença pre-existente, sendo a hipertensão comum aos dois grupos. Os pacientes com doença periodontal apresentaram concentração salivar de IgA normal, e aumento da concentração de IL-10, sem que os demais parametros tenham sido afetados. As maiores concentrações de IgA, IL-10 e IL-6 se correlacionaram aos piores indicadores de qualidade de vida, sendo que o dominio psiquíco foi o que mais influenciou a qualidade de vida global. Nas mulheres climatéricas observamos grande elevação da concentração salivar de TNF-α e IL-10, marcada redução na concentração de ureia e uma maior influencia do dominio físico sobre a qualidade de vida geral. As maiores concentrações de TNF-α e IFNg, IgA e IL-10 tiveram correlação negativa com os diferentes dominios e com a percepção de satisfação em saúde. Além disso, detectamos correlação positiva entre a concentração de IL-10 e a de glicose e entre IL-6 e triglicerideos. Nas mulheres jovens o dominio fisico foi o que mais influenciou a qualidade de vida. Concluimos que as concentrações de IL-10 na saliva podem ser utilizadas no monitoramento de pacientes com doença periodontal e mulheres do climatério, pois além de se correlacionar aos resultados de qualidade de vida, podem ser utilizados para monitorar tanto ao estresse agudo que acomete os pacientes nas salas de espera dos consultórios, como o estresse cronico das mulheres no climatério, além de interferir na produção de IgA na saliva. Em conjunto os dados mostram a relavancia da quantificação de citocinas na saliva para acompanhamento tanto de pacientes da clinica de periodontia, como mulheres no climatério, indicando que é sempre importante a avaliação holística dos pacientes.
44

Immunoregulation in melanoma

Wiguna, Arlina Permatasari 19 January 2015 (has links)
IL-10 und TGF-beta sind immunsupprimierende Zytokine, die in verschiedenen Tumoren, u.a. im Melanom, entdeckt wurden und als Hauptursache für das Versagen der Anti-Tumorimmunantwort angesehen werden. Allerdings wurden divergente Daten auch berichtet. Um diese Diskrepanz zu erklären, wurde die Expression dieser Zytokine mittels quantitativer RT-PCR im Melanom und in Haut gesunder Individuen verglichen. Weiterhin wurde die Induktion beider Zytokine in Kokulturexperimenten mit Dendritische Zellen und T-Zellen zusammen mit Tumorzellen sowie ihr Einfluß auf das Immunsystem untersucht. Beide Zytokine sowie deren Rezeptoren wurden im Melanom exprimiert, aber im Vergleich mit gesunder Haut auf signifikant geringerem Level. Dementsprechend waren die Expressionen von IL-10-induzierbare-SOCS-3 und auch TGF-beta-induzierbare-SMAD-7 im Tumor gering und in der gesunden Haut hoch. T-Zellen, die mit einer großen Zahl an Tumorzellen kokultiviert wurden, entwickelten einen anergischen Zustand, aber ohne mit dem IL-10 oder TGF-beta Level zu korrelieren. Dendritische Zellen, die zusammen mit Tumorzellen kokultiviert wurden, wiesen eine gemischte Population an vollständig und unvollständig differenzierten iDCs auf, produzierten hohe Level IL-10 und konnten die CD4 T Zellproliferation weniger effizient induzieren. Trotzdem konnten sie zur Reifung induziert werden, wobei die Blockierung von IL-10 nicht die Fähigkeit der resultierenden, reifen DCs veränderte, CD4 T-Zellproliferation zu induzieren. DCs, deren Reifung in der Gegenwart von Tumorzellen induziert wurde, produzierten erhöhte Level an IL-10, dagegen gleiche oder verminderte Level an TGF-beta und waren effizienter in der Induktion der CD4 T-Zellproliferation. Die fehlende Korrelation von IL-10 und TGF-beta mit den Immundefiziten in situ und in vitro legt den Schluß nahe, ihre Rolle bei Krebs neu zu überdenken. / IL-10 and TGF-beta are immunosuppressive cytokines expressed in tumors including melanoma and, therefore, deemed major cause for failing anti-tumor immune responses. To re-evaluate their role, their expression was compared by quantitative RT-PCR in melanoma and skin of healthy individuals, their induction in dendritic cells and T cells co-cultured with tumor cells, and their effects on the immune cells were tested. Both cytokines as well as their receptors were expressed in melanoma at significantly lower levels than in healthy skin. Consequently, the expressions of IL-10-responsive SOCS-3 and TGF-beta-responsive Smad-7 were low in tumors but high in healthy skin. T cells co-cultured with tumor cells developed an anergic state but without increased IL-10 or TGF-beta expression. In vitro tumor-associated iDCs produced high IL-10 levels and were less efficient in inducing T cell proliferation. Nonetheless, they could be induced to mature, and blocking IL-10 did not alter the capacity of the resulting mDCs to induce T cell proliferation. mDCs co-cultured with tumor cells produced increased IL-10 but similar or decreased TGF-beta level and were more efficient in inducing T cell proliferation. The lack of correlation of IL-10 and TGF-beta with immune deficits in situ and in vitro suggests a necessity of re-evaluating their roles in cancer.
45

Impacto da exposição fetal ao HIV-1 na função das células T e das células dendríticas de neonatos não infectados / Impact of HIV-1 fetal exposition in Tcells and dendritic cells function from non infected neonates

Juliana do Outeiro Santos 23 August 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), é uma das epidemias mais impactantes do milênio e, desde o início, o número de mulheres jovens infectadas vem aumentando vertiginosamente, principalmente nos países em desenvolvimento onde muitas destas engravidam precocemente. Apesar da grande maioria dos casos de AIDS pediátrico no mundo resultar da transmissão vertical, aproximadamente dois terços dos neonatos expostos ao HIV durante a vida fetal não são contaminados. Neste sentido, seguindo as recomendações do consenso brasileiro (Ministério da Saúde), toda criança cuja transmissão vertical tenha sido descartada laboratorialmente não necessita de acompanhamento ambulatorial particularizado. Entretanto, resultados anteriores obtidos pelo nosso grupo demonstraram que, gestantes infectadas pelo HIV-1 que não controlam a carga viral plasmática (CVP), apresentam níveis elevados de citocinas inflamatórias e, no presente estudo, resultados revelam que neonatos não-infectados nascidos dessas gestantes apresentam anormalidades imunofuncionais no compartimento das células T do cordão umbilical quando expostos in vitro a ativadores policlonais, mas não aos antígenos do HIV-1. Ademais, quando comparada a neonatos não expostos, a ativação in vitro das células T de neonatos expostos ao HIV-1 com anti-CD3/anti-CD28 induziu a produção de níveis elevados de IL-17 e reduzidos de IL-10. Interessantemente, essa tendência das células T em secretar IL-17 parece estar relacionada à liberação de níveis elevados de IL-23 pelas células dendríticas derivadas de monócitos do sangue do cordão umbilical estimuladas com lipopolissacarídeo bacteriano. Uma ausência de sensibilização uterina aos antígenos do HIV-1 sugere que essas alterações possam traduzir um efeito adverso da produção elevada de citocinas inflamatórias maternas sobre o sistema imune do neonato, o que pode desequilibrar os eventos envolvidos na maturação e homeostasia imune fetal e neonatal, favorecendo o predomínio de fenótipos Th anômalos, tal como Th17. Essa hiper-responsividade das células Th17 pode vir a comprometer não apenas a capacidade da criança em responder de forma adequada a diferentes estímulos antigênicos ao longo de sua vida, como também pode torná-la mais suscetível a desordens imunomediadas / The acquired immunodeficiency syndrome (AIDS), caused by human immunodeficiency virus (HIV), is one of the most impelling epidemic in the world, and the HIV-infection in young women has been increasing fast in the recent times, mainly in developing countries where most of them become pregnant precociously. Although the great majority of the pediatric AIDS cases all over the world results from vertical transmission, approximately, two thirds of the children exposed to HIV during fetal life are not contaminated. In this context, following brazilian consensus recommendations (Health Ministry), every child whom vertical transmission had been laboratorialy discarded does not need a specific ambulatorial follow up. However, our previous results demonstrated that HIV-1-infected pregnant women who did not control their plasma viral load presented elevated levels of inflammatory cytokines, and in the present study our results revealed that non-infected neonates, born from these pregnant women display immune functional abnormalities in umbilical cord T cells compartment when exposed in vitro to policlonal activators, but not to HIV-1 antigens. Furthermore, when compared to non-exposed neonates, T cell in vitro activation with anti-CD3/anti-CD28 from neonates exposed to HIV-1 induced production of high IL-17 levels and decreased of IL-10. Interestingly, this T cell bias in secreting IL-17 seem to be related to liberation of high IL-23 levels by dendritic cells derived from umbilical cord blood monocytes following stimulation with bacterial lipopolysacharide (LPS). The lack of uterine sensitization to HIV-1 antigens suggests that, these alterations, may translate an adverse effect of a high level maternal inflammatory cytokines production on neonates immune system, which may unbalance events related to neonatal and fetal immune maturation and homeostasis, favoring Th anomalous phenotypes predominance, such as Th17. This Th17 hyper-responsiveness may then compromise not only the childs capacity to respond in an adequate way to different antigenic stimuli through life, as well as becoming them more susceptible to immune-mediated disorders
46

Les lymphocytes B producteurs d'interleukine 10 chez les sujet sains et chez les patients atteints de Polyarthrite rhumatoïde ou de syndrome de Sjögren : comment fonctionnent-ils et comment optimiser leur nombre et leurs fonctions ? / IL-10 producing B cells in healthy subjects and patients with rheumatoid arthritis or Sjögren's syndrome : how do they work and how to optimize their number and functions ?

Mielle, Julie 16 November 2018 (has links)
La polyarthrite Rhumatoïde (PR) et le syndrome de Sjögren primitif (pSS) sont des deux maladies auto-immunes invalidantes pour lesquelles il n’existe à ce jour pas de traitement permettant la guérison des patients. Bien que les lymphocytes B soient impliqués dans le développement ces pathologies, l’existence de lymphocytes B capables de réguler l’inflammation est maintenant largement reconnue. Ces lymphocytes B régulateurs (Bregs) sont capables à la fois d’induire des lymphocytes T régulateurs et d’empêcher le développement de lymphocytes T pro-inflammatoires. In vivo, le transfert de ces Bregs est protecteur dans de nombreux modèles murins de maladies auto-immunes suggérant ainsi que promouvoir ces Bregs serait prometteur pour traiter les patients atteints de PR ou pSS. Cependant, il n’existe à ce jour pas de marqueur spécifique des Bregs, ce qui complique leur étude. Comme leurs fonctions régulatrices sont principalement médiées par l’IL-10, une cytokine anti-inflammatoire, les Bregs peuvent être définis par leur capacité à produire de l’IL-10 après activation par des composés bactériens, notamment CpG, motifs mimant l’ADN microbien. Ces Bregs sont appelés B10+. Toutefois, les fonctions de ces B10+ ne sont pas bien définies chez l’homme. Ainsi, nous ignorons si la seule production d’IL-10 est suffisante pour définir les Bregs.Cette thèse a donc pour premier objectif de définir les fonctions les B10+ stimulés par CpG chez les individus sains et chez les patients, afin de déterminer si la production d’IL-10 était un bon marqueur des Bregs. Nous avons montré que les B10+ induits par CpG étaient capables d’induire des lymphocytes T régulateurs (Tregs et Tr1) mais ne diminuaient pas la proportion de lymphocytes T pro-inflammatoires (Th1 et LT-TNFα+). Chez les patients PR et pSS, les B10+ induisaient des Tregs et Tr1 mais chez les patients PR, ils induisaient également des Th1. Ces résultats suggèrent que la production d’IL-10 seule ne suffit pas à récapituler toutes les fonctions régulatrices des Bregs, et que le stimulus CpG impacte probablement leur fonctions.Pour mieux comprendre les mécanismes contrôlant la production d’IL-10 des lymphocytes B et pouvoir proposer d’autres stimuli pour les générer, nous avons étudié l’effet de l’acétate, un composé produit par les bactéries commensales, sur la génération des B10+. L’acétate était capable d’induire des B10+ chez la souris et chez l’homme. D’autre part, nous avons également étudié le métabolisme cellulaire de ces B10+. Nous avons montré que la glutamine était un nutriment essentiel à la génération des B10+ et à leurs fonctions régulatrices. En définitive, ce travail a permis de définir les fonctions des B10+ induits par CpG, de caractériser leur métabolisme et de proposer de un stimulus alternatif pour générer les B10+. / Rheumatoid arthritis (RA) and primary Sjögren's syndrome (pSS) are two debilitating autoimmune diseases. There is currently no treatment to cure patients. Although B lymphocytes are involved in the development of these pathologies, the existence of B cells capable of regulating inflammation is now widely recognized. These regulatory B cells (Bregs) are able of both inducing regulatory T cells and preventing the development of pro-inflammatory T cells. In vivo, the transfer of these Bregs is protective in many mouse models of autoimmune diseases thus suggesting that promoting these Bregs would be promising for treating patients with RA or pSS. However, there is currently no specific marker for Bregs, which largely hinders their study. Since their regulatory functions are mainly mediated by IL-10, an anti-inflammatory cytokine, Bregs can be defined by their ability to produce IL-10 after activation by bacterial compounds, including CpG. Those Bregs are called B10+ cells. However, the functions of these B10+ cells are not well defined in humans. We do not know whether IL-10 production is a sufficient marker to define Bregs.The main goal of this thesis was to define CpG-induced B10+ cell functions in healthy individuals and patients, to determine whether IL-10 production was a good marker for Bregs. We showed that CpG-induced B10+ cells were able to induce regulatory T cells (Tregs and Tr1) but did not decrease the proportion of pro-inflammatory T cells (Th1 and LT-TNFα +). In RA and pSS patients, B10+ cells induced Tregs and Tr1 but in RA patients they also induced Th1. These results shows that IL-10 production alone does not recapitulate all the Breg functions and that CpG stimulation might impact their functions.To better understand the mechanisms controlling IL-10 production by B cells, and to be able to propose other stimuli to generate them, we studied the effect of acetate, a compound produced by commensal bacteria, on B10+ cells generation. Acetate was able to induce B10+ cells in mice and humans. Besides, we studied B10+ cell metabolism. We have showed that glutamine was an essential nutrient for B10+ cell generation and for their regulatory functions. This work has made it possible to define the CpG-induced B10+ cell functions, to characterize their metabolism and to propose an alternative stimulus to generate B10+ cells.
47

Impacto da exposição fetal ao HIV-1 na função das células T e das células dendríticas de neonatos não infectados / Impact of HIV-1 fetal exposition in Tcells and dendritic cells function from non infected neonates

Juliana do Outeiro Santos 23 August 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), é uma das epidemias mais impactantes do milênio e, desde o início, o número de mulheres jovens infectadas vem aumentando vertiginosamente, principalmente nos países em desenvolvimento onde muitas destas engravidam precocemente. Apesar da grande maioria dos casos de AIDS pediátrico no mundo resultar da transmissão vertical, aproximadamente dois terços dos neonatos expostos ao HIV durante a vida fetal não são contaminados. Neste sentido, seguindo as recomendações do consenso brasileiro (Ministério da Saúde), toda criança cuja transmissão vertical tenha sido descartada laboratorialmente não necessita de acompanhamento ambulatorial particularizado. Entretanto, resultados anteriores obtidos pelo nosso grupo demonstraram que, gestantes infectadas pelo HIV-1 que não controlam a carga viral plasmática (CVP), apresentam níveis elevados de citocinas inflamatórias e, no presente estudo, resultados revelam que neonatos não-infectados nascidos dessas gestantes apresentam anormalidades imunofuncionais no compartimento das células T do cordão umbilical quando expostos in vitro a ativadores policlonais, mas não aos antígenos do HIV-1. Ademais, quando comparada a neonatos não expostos, a ativação in vitro das células T de neonatos expostos ao HIV-1 com anti-CD3/anti-CD28 induziu a produção de níveis elevados de IL-17 e reduzidos de IL-10. Interessantemente, essa tendência das células T em secretar IL-17 parece estar relacionada à liberação de níveis elevados de IL-23 pelas células dendríticas derivadas de monócitos do sangue do cordão umbilical estimuladas com lipopolissacarídeo bacteriano. Uma ausência de sensibilização uterina aos antígenos do HIV-1 sugere que essas alterações possam traduzir um efeito adverso da produção elevada de citocinas inflamatórias maternas sobre o sistema imune do neonato, o que pode desequilibrar os eventos envolvidos na maturação e homeostasia imune fetal e neonatal, favorecendo o predomínio de fenótipos Th anômalos, tal como Th17. Essa hiper-responsividade das células Th17 pode vir a comprometer não apenas a capacidade da criança em responder de forma adequada a diferentes estímulos antigênicos ao longo de sua vida, como também pode torná-la mais suscetível a desordens imunomediadas / The acquired immunodeficiency syndrome (AIDS), caused by human immunodeficiency virus (HIV), is one of the most impelling epidemic in the world, and the HIV-infection in young women has been increasing fast in the recent times, mainly in developing countries where most of them become pregnant precociously. Although the great majority of the pediatric AIDS cases all over the world results from vertical transmission, approximately, two thirds of the children exposed to HIV during fetal life are not contaminated. In this context, following brazilian consensus recommendations (Health Ministry), every child whom vertical transmission had been laboratorialy discarded does not need a specific ambulatorial follow up. However, our previous results demonstrated that HIV-1-infected pregnant women who did not control their plasma viral load presented elevated levels of inflammatory cytokines, and in the present study our results revealed that non-infected neonates, born from these pregnant women display immune functional abnormalities in umbilical cord T cells compartment when exposed in vitro to policlonal activators, but not to HIV-1 antigens. Furthermore, when compared to non-exposed neonates, T cell in vitro activation with anti-CD3/anti-CD28 from neonates exposed to HIV-1 induced production of high IL-17 levels and decreased of IL-10. Interestingly, this T cell bias in secreting IL-17 seem to be related to liberation of high IL-23 levels by dendritic cells derived from umbilical cord blood monocytes following stimulation with bacterial lipopolysacharide (LPS). The lack of uterine sensitization to HIV-1 antigens suggests that, these alterations, may translate an adverse effect of a high level maternal inflammatory cytokines production on neonates immune system, which may unbalance events related to neonatal and fetal immune maturation and homeostasis, favoring Th anomalous phenotypes predominance, such as Th17. This Th17 hyper-responsiveness may then compromise not only the childs capacity to respond in an adequate way to different antigenic stimuli through life, as well as becoming them more susceptible to immune-mediated disorders
48

Análise dos parâmetros parasitológicos e hematológicos e das subpopulações de células Th1, Th2, Th17, Treg e T citotóxica em pacientes com malária vivax

Ourives, Samantha Soares 25 April 2014 (has links)
Submitted by Simone Souza (simonecgsouza@hotmail.com) on 2017-09-22T15:04:46Z No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Samantha Soares Ourives.pdf: 1603897 bytes, checksum: 16aacb8659dc1e9902e5038014c2c0ac (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-09-26T14:26:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Samantha Soares Ourives.pdf: 1603897 bytes, checksum: 16aacb8659dc1e9902e5038014c2c0ac (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-26T14:26:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Samantha Soares Ourives.pdf: 1603897 bytes, checksum: 16aacb8659dc1e9902e5038014c2c0ac (MD5) Previous issue date: 2014-04-25 / CNPq / A malária é uma das doenças parasitárias de maior importância global e é responsável pelas principais causas de morbidade e mortalidade nas áreas tropicais e subtropicais do mundo. Apesar dos esforços para o controle da infecção em diferentes áreas endêmicas, a malária continua em expansão, e as medidas tradicionais de controle da transmissão são pouco eficazes. A resposta imune na malária é complexa, e os mecanismos de ativação e regulação de linfócitos T e suas citocinas ainda são pouco compreendidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a correlação da parasitemia com o número de plaquetas e leucócitos, e identificar e quantificar as subpopulações específicas de células Th1, Th2, Th17 e Treg, durante a infecção por P. vivax. Avaliando a parasitemia e o número de plaquetas, foi verificado que existe correlação negativa (p<0,0005) entre esses parâmetros e que, dependendo da quantidade de parasitas, os pacientes com malária vivax apresentavam um maior grau de plaquetopenia (p<0,0001). Avaliando o número de parasitas e de leucócitos totais, foi verificada ausência de correlação entre esses parâmetros em pacientes com malária vivax. Além disso, também não foi detectada alteração no número de leucócitos totais quando comparado aos controles sadios. Posteriormente, foi realizada, por meio de citometria de fluxo, a identificação e quantificação das subpopulações de células T: Th1 (CD3+CD4+IFN-γ+), Th2 (CD3+CD4+IL4+), Th17 (CD3+CD4+IL-17+), Treg (CD4+CD25+CD127-) e citotóxica (CD3+CD8+), em pacientes com malária vivax e em controles sadios após cultura de linfócitos previamente isolados do sangue periférico, para verificar a alteração do número dessas subpopulações de linfócitos pela infecção por P. vivax. O percentual da citocina IL-10 também foi avaliado nas células Treg (CD4+CD25+CD127-IL-10+). Os indivíduos infectados por P. vivax apresentaram percentual de células T citotóxica e Th1 aumentadas. Já o percentual de células Th2, Th17 e Tregs não apresentaram diferenças entre os grupos. Porém, o percentual de células Treg que produziam a citocina IL-10 estava aumentado em pacientes com malária vivax, quando comparado aos controles sadios. Finalmente, a avaliação do número de células T CD4+ e T CD8+, indicou que não houve diferenças entre a proporção desses linfócitos em controles sadios e nem durante o processo infeccioso induzido por P. vivax. Em conclusão, pacientes com malária vivax apresentam um aumento no número de células T citotóxicas, Th1 e de células Treg (CD4+CD25+CD127-) produtoras de interleucina-10, indicando que a infecção por P. vivax ativa células específicas que podem participar na imunorregulação contra esse parasita. / Malaria is a parasitic disease of major global importance and is responsible for leading causes of morbidity and mortality in tropical and subtropical areas of the world. Despite efforts to control the infection in different endemic areas, malaria continues to expand, and the traditional transmission control measures are ineffective. The immune response in malaria is complex, and the mechanisms of activation and regulation of T lymphocytes and their cytokines are still poorly understood. The objective of this study was to evaluate the correlation of parasitemia with the number of platelets and leukocytes, and identify and quantify specific subpopulations of Th1, Th2, Th17 and Treg cells in infection by P. vivax. Evaluating the parasitemia and the number of platelets was verified that there is a negative correlation (p<0,0005) between these parameters and that, dependent of the number of parasites, vivax malaria patients showed higher degree of thrombocytopenia (p<0,0001). Evaluating the number of parasites and total leukocytes was observed no correlation between these parameters in patients with vivax malaria. Moreover, it was also not detected change in the number of total leukocytes when compared to healthy controls. Subsequently, was performed by flow cytometry, identification and quantification of T cell subsets: Th1 (CD3+CD4+IFN-γ+), Th2 (CD3+CD4+IL4+), Th17 (CD3+CD4+IL-17+), Treg (CD4+CD25+CD127-) and cytotoxic (CD3+CD8+) in patients with vivax malaria and healthy controls after lymphocyte culture previously isolated from peripheral blood, to verify the change in the number of these subpopulations lymphocytes by infection with P. vivax. The percentage of IL-10 was also evaluated on Treg cells (CD4+CD25+CD127+IL-10). Individuals infected with P. vivax showed increased percentage of Th1 and cytotoxic T cells. The percentage of Th2, Th17 and Treg cells did not differ between groups. However, the percentage of Treg cells that produce IL-10 cytokine was increased in patients with vivax malaria compared to healthy controls. Finally, the evaluation of the number of CD4+ T and CD8+ T cells indicated that there were no differences between the proportion of these lymphocytes in healthy controls or during the infectious process induced by P. vivax. In conclusion, vivax malaria patients show an increase in the number of cytotoxic T cell, Th1 and Treg cells (CD4+CD25+CD127-) producers of interleukin-10, indicating that infection with P. vivax activate specific cells which can participate in the immunoregulation against this parasite.
49

Estado nutricional e efeito da vitamina A na resposta imune frente ? infec??o por Leishmania Infantum

Maciel, Bruna Leal Lima 20 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:03:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrunaLLM_TESE.pdf: 3672151 bytes, checksum: 3a91fdec3101fa0f0ebdb652c2960bda (MD5) Previous issue date: 2013-12-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Nutritional status is an important determinant to the response against Leishmania infection, although few studies have characterized the molecular basis for the association found between malnutrition and the disease. Vitamin A supplementation has long been used in developing countries to prevent mortality by diarrheal and respiratory diseases, but there are no studies on the role of vitamin A in Leishmania infection, although we and others have found vitamin A deficiency in visceral Leishmaniasis (VL). Regulatory T cells are induced in vitro by vitamin A metabolites and are considered important cells implicated T CD4+ cell suppression in human VL. This work aimed to examine the correlation of nutritional status and the effect of vitamin A in the response against Leishmania infantum infection. A total of 179 children were studied: 31 had active VL, 33 VL history, 44 were DTH+ and 71 were DTH- and had negative antibody to Leishmania (DTH-/Ac-). Peripheral blood monuclear cells were isolated in a subgroup of 10 active VL and 16 DTH-/Ac- children and cultivated for 20h under 5 different conditions: 1) Medium, 2) Soluble promastigote L. infantum antigens (SLA), 3) All-trans retinoic acid (ATRA), 4) SLA + ATRA and 5) Concanavalin A. T CD4+CD25highFoxp3+, T CD4+CD25-Foxp3- and CD14+ monocytes were stained and studied by flow cytometry for IL-10, TGF-&#946; and IL-17 production. Nutritional status was compromised in VL children, which presented lower BMI/Age and retinol concentrations when compared to healthy controls. We found a negative correlation between nutritional status (measured by BMI/Age and serum retinol) and anti-Leishmania antibodies and acute phase proteins. There was no correlation between nutritional status and parasite load. ATRA presented a dual effect in Treg cells and monocytes: In healthy children (DTH-/Ac-), it induced a regulatory response, increasing IL-10 and TGF-&#946; production; in VL children it modulated the immune response, preventing increased IL-10 production after SLA stimulation. Furthermore, we found a positive correlation between BMI/Age and IL-17 production and negative correlation between serum retinol and IL-10 and TGF-&#946; production in T CD4+CD25highFoxp3+ cells after SLA stimulus. Our results show a potential dual role of vitamin A in the immune system: improvement of regulatory profile during homeostasis and down modulation of IL-10 in Treg cells and monocytes during symptomatic VL. Therefore, the use of vitamin A concomitant to VL therapy might improve recovery from disease status in Leishmania infantum infection / O estado nutricional ? importante determinante da resposta ? infec??o por Leishmania. No entanto, s?o poucos os trabalhos que caracterizem as bases moleculares das associa??es encontradas entre a desnutri??o e a doen?a. A suplementa??o de vitamina A ? utilizada em pa?ses em desenvolvimento para reduzir a mortalidade por diarreia e doen?as respirat?rias. Apesar disso, n?o existem estudos sobre o papel da vitamina A na infec??o por Leishmania apesar de nosso grupo e outros terem demonstrando a defici?ncia de vitamina A durante a leishmaniose visceral (LV). As c?lulas T regulat?rias s?o consideradas c?lulas supressoras durante a LV e s?o induzidas por metab?litos de vitamina A. Este trabalho teve como objetivo verificar a correla??o do estado nutricional e o efeito da vitamina A na resposta frente ? infec??o por Leishmania infantum. Foram estudadas 179 crian?as, sendo 31 casos de LV ativa, 33 com hist?ria pregressa de LV, 44 DTH+ e 71 DTH- e Anticorpo anti-Leishmania negativo (DTH-/Ac-). C?lulas mononucleadas de sangue perif?rico foram isoladas em um subgrupo de 10 crian?as com LV e 16 DTH-/Ac-, sendo cultivadas por 20h sob as seguintes condi??es: 1) Meio, 2) Ant?genos sol?veis de promastigotas de L. infantum (SLA), 3) ?cido all-trans retin?ico (ATRA), 4) SLA + ATRA e 5) Concanavalina A. As c?lulas T CD4+CD25highFoxp3+, T CD4+CD25-Foxp3- e mon?citos CD14+ foram marcadas e estudadas por citometria de fluxo quanto ? produ??o de IL-10, TGF-&#946; e IL-17. O estado nutricional apresentou-se comprometido nas crian?as com LV, que apresentaram menor IMC/idade e baixas concentra??es de retinol s?rico quando comparadas aos controles sadios. Observou-se correla??o negativa entre o estado nutricional (medido por ?ndice de Massa Corporal/Idade e retinol s?rico) e anticorpos anti-Leishmania e prote?nas de fase aguda. N?o foi encontrada correla??o entre o estado nutricional e a carga parasit?ria. O ATRA apresentou efeito distinto nas c?lulas Treg e mon?citos: Em crian?as saud?veis (DTH-/Ac-), induziu resposta regulat?ria, com aumento na produ??o de IL-10 e TGF-&#946;; e, em crian?as com LV, modulou a resposta imune, diminuindo a produ??o de IL-10 ap?s o est?mulo com SLA. Foi encontrada correla??o positiva entre o IMC/Idade e a produ??o de IL-17 e correla??o negativa entre o retinol s?rico e a produ??o de IL-10 e TGF-&#946; nas c?luas T CD4+CD25highFoxp3+ ap?s est?mulo com SLA. Os dados deste estudo permitem concluir que o estado nutricional comprometido durante a LV ? correlacionado com a resposta imune e inflamat?ria frente ? Leishmania. Al?m disso, possivelmente, a vitamina A apresenta duplo efeito na resposta imune: em crian?as sadias, promove resposta regulat?ria; durante a LV, reduz a produ??o de IL-10 em c?lulas Treg e mon?citos. Dessa forma, o uso de vitamina A durante a LV pode promover a recupera??o de pacientes em tratamento para a doen?a
50

Avaliação da apoptose de macrófagos alveolares em camundongos Balb/c infectados com cepas virulenta e atenuada de Mycobacterium bovis

Rodrigues, Michele Fernandes 06 August 2008 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-14T18:03:22Z No. of bitstreams: 1 michelefernandesrodrigues.pdf: 2462897 bytes, checksum: fecbbd695cdb846a7633c19e7fab1160 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-22T13:08:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 michelefernandesrodrigues.pdf: 2462897 bytes, checksum: fecbbd695cdb846a7633c19e7fab1160 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-22T13:08:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 michelefernandesrodrigues.pdf: 2462897 bytes, checksum: fecbbd695cdb846a7633c19e7fab1160 (MD5) Previous issue date: 2008-08-06 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Mycobacterium bovis é um membro do complexo Mycobacterium tuberculosis, um grupo de microorganismos com a capacidade de causar tuberculose em humanos. A característica marcante das micobactérias patogênicas é a sua habilidade para sobreviver e replicar dentro do fagossomo do macrófago. A apoptose dos macrófagos infectados pode ser uma alternativa de defesa do hospedeiro, capaz de eliminar o ambiente de suporte para o crescimento da micobactéria. No presente trabalho investigamos, in vivo, a influência da virulência e da carga bacteriana na ocorrência da apoptose de macrófagos durante a fase inicial da infecção pulmonar experimental por M. bovis. Camundongos BALB/c foram infectados intratraquealmente com alta ou baixa carga das cepas virulenta (ATCC 19274) e atenuada (BCG Moreau) de M. bovis. Após 3 e 7 dias de infecção, avaliamos a freqüência da apoptose dos macrófagos alveolares e sua correlação com o crescimento da micobactéria e com os níveis in situ das citocinas TNF-α, IL-10 e IL 12 e da proteína anti-apoptótica Bcl-2. Foi observado um aumento da apoptose de macrófagos após a infecção com ambas as cepas. Entretanto, a cepa virulenta induziu menos apoptose do que a cepa atenuada, sendo que, no 3o dia houve redução da apoptose na infecção com alta carga, enquanto que no 7o dia uma maior inibição ocorreu em baixa carga. Essa inibição da apoptose, promovida pela cepa virulenta, foi associada com o aumento da produção de IL-10, redução da produção de TNF-α e aumento da expressão de Bcl-2. Observamos ainda uma menor produção de IL-12 nos pontos de menor apoptose dos macrófagos o que reforça a hipótese de que a apoptose das células infectadas contribui para o desenvolvimento de imunidade específica contra o patógeno. Em conjunto esses dados sugerem que a cepa virulenta de M. bovis é capaz de modular a apoptose em um modo carga dependente de acordo com suas necessidades de crescimento intracelular e disseminação para células adjacentes. / Mycobacterium bovis is a member of the Mycobacterium tuberculosis complex, a group of organisms with the capacity to cause tuberculosis in humans. The hallmark of pathogenic mycobacteria is their ability to survive and replicate inside macrophage phagosome. The apoptosis of macrophages infected can be a host defense alternative capable of removing the environment supporting bacterial growth. In this work we investigate, in vivo, the influences of virulence and bacterial load on the apoptosis of macrophages during the initial phase of experimental pulmonary M. bovis infection. BALB/c mice were infected intratracheally with high or low doses of the virulent (ATCC19274) and attenuated (BCG Moreau) strains of M. bovis. The frequency of apoptosis and the growth of mycobacteria in macrophages from lung tissue, and the in situ levels of the cytokines TNF-α, IL-10 and IL-12 and of the anti apoptotic protein Bcl-2 were measured at day 3 and day 7 postinfection. An increase of macrophage apoptosis was observed after the infection with both strains, but the virulent strain induced less apoptosis than the attenuated strain. On the 3rd day of infection there was a reduction of apoptosis in the infection with high dose, whereas on the 7th day we found more inhibition in the lower dose. This inhibition of apoptosis was associated with the increased production of IL-10, reduced production of TNF-α and increases of Bcl-2. In addition, the production of IL-12 was reduced at the points of lowest apoptosis of macrophages, which suggests that the apoptosis of the infected cells contributes to the development of specific immune response against the pathogen. Our results indicate that the virulent strain of M. bovis is able to modulate apoptosis in a dose dependent fashion in accordance with its necessities for intracellular growth and dissemination to adjacent cells.

Page generated in 0.0297 seconds