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A produção de Monteiro Lobato : contribuições para a formação de professores a partir de uma leitura semiótica da ilustração d'O Saci /

Luiz, Fernando Teixeira. January 2003 (has links)
Orientador: Ana Maria da Costa Santos Menin / Mestre
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Poesia infantil e ilustração : estudo sobre Ou isto ou aquilo de Cecilia Meireles

Camargo, Luis Hellmeister de 13 August 1998 (has links)
Orientador: Marisa Philbert Lajolo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-24T07:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camargo_LuisHellmeisterde_M.pdf: 24276691 bytes, checksum: 508d49d84d4ec1cef7fa3289ba0f7778 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Esta dissertação estuda a relação entre texto e ilustração, mais especificamente entre poesia infantil e ilustração, através da análise de três poemas do livro Ou Isto ou aquilo, de Cecilia Meireles, e suas respectivas ilustrações, em cinco diferentes edições. Inicialmente, situa o livro Ou isto ou aquilo no contexto da poesia infantil no Brasil e discute idéias sobre ilustração veiculadas a partir de 1891. Para o estudo da ilustração, propõe os seguintes conceitos: as funções da imagem, a denotação e a conotação, e a retórica da imagem; propondo, para o estudo da relação entre texto e ilustração, o conceito de coerência intersemiótica. Analisa os poemas "Colar de Carolina", ..o Mosquito Escreve" e "Ou Isto ou Aquilo", destacando aspectos relativos à visualidade, ao trânsito de motivos na obra ceciliana (não só poética) e às estratégias para estimular a empatia do leitor-alvo, a criança. Segue-se, a cada poema, a análise de suas respectivas ilustrações e o estudo comparativo das ilustrações para um mesmo poema. Conclui que o referencial teórico proposto pode ser útil para a compreensão da relação entre texto e ilustração / Abstract: Not informed. / Mestrado / Teoria Literaria / Mestre em Letras
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Palavra e imagem no livro Onde vivem os monstros, de Maurice Sendak

Fernandes, Caroline Aparecida dos Santos January 2017 (has links)
Orientadora : Profa. Dra. Célia Arns de Miranda / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa: Curitiba, 15/03/2017 / Inclui referências : f. 187-196 / Resumo: A presente pesquisa busca discutir os processos de comunicação que se estabelecem no livro infantil de Maurice Sendak, Onde vivem os monstros (Cosac Naify, 2009). Pretende-se identificar como as ilustrações, por intermédio da expansão que realizam, interferem sobre a diagramação, materialidade do livro e em seu layout, propondo uma discussão não apenas do artefato em si mas também do que configura o livro ilustrado contemporâneo. No movimento que executam dentro do livro, palavras e imagens produzem novos sentidos e possibilidades de leitura. Dentre essas possibilidades, há, ao mesmo tempo, uma interação e conflito entre civilidade versus selvageria, presentes no espaço ficcional protagonizado no livro pelo menino Max. No embate interno em que vive o personagem, verificamos a atração pelo selvagem, como um escape da comunicação verbal, posta aqui como forma de domesticação e espaço de poder da mãe. Junto da expressão do selvagem, que demarca o espaço onírico e imaginário da aventura do menino, há uma jornada do "eu" assim como a fuga para dentro desse espaço subjetivo, necessário para lidar com seus sentimentos intensos de ira e voracidade. Nesse local mágico, edificado na evolução das ilustrações do livro, encontramos as expressões mais intensas das emoções do personagem, expressas não apenas em sua ferocidade mas também moldados nas figuras dos monstros que habitam esse lugar. Unida a todas essas expressões, a obra dialoga com o próprio pacto ficcional, mostrando-se como um espaço/objeto que questiona o papel da linguagem verbal e visual na edificação da imaginação. O livro encena a entrada do leitor na obra literária e propõe um debate metalinguístico, tanto na forma que o protagonista adentra seu ambiente inventado, quanto na maneira que Max mergulha cada vez nas imagens que se expandem, justamente, para lhe dar passagem, para que junto do protagonista o leitor também adentre o lugar onde vivem os monstros. Palavras-chave: Literatura infantil; ficção; monstros; linguagem; ilustração; livro ilustrado. / Abstract: The present research intends to discuss the communication processes that are established in Maurice Sendak's children's book Onde Vivem os Monstros (Cosac Naify, 2009). It is intended to identify how the illustrations, through the expansion which they perform, interfere with the design, the materiality of the book and its layout, offering a discussion not only of the book itself but also of the constitution of contemporary illustrated literature. In the movement they perform within the book, words and images produce new meanings and reading possibilities. Among them, there is interaction and conflict between civility versus savage, present in the fictional space protagonized by Max. In the character's internal conflict we see the attraction of the wild side as an escape from verbal communication, shown as a form of domestication and use of power by the mother. Along with the expression of the savage, which demarcates the dreamlike and imaginary space of the boy's adventure, there is a journey of the "self" as well as the escape into that subjective space necessary to deal with his intense feelings of anger and voracity. In this magical place, built through evolution of the illustrations in the book, we find the most intense expressions of the character's emotions, expressed not only in their ferocity but also shaped as the figures of the monsters that inhabit that place. Using all these expressions, the book deals with the fictional pact itself, becoming a space/object which questions the function of verbal and visual language in the imagination. The book allows the reader to enter the literary work and proposes a metalinguistic debate when the protagonist enters his invented environment, and in the way Max dives more and more into the expanding of the images, so that the reader might go with him to the place where the monsters live. Key-words: Children's literature; Fiction; Monsters; Language; Illustration; Picture book.
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O livro de arte brasileiro

Knychala, Catarina Helena January 1980 (has links)
Texto parcialmente liberado pela autora. Conteúdo: v. 1, com exceção das páginas 24 a 39. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2011-11-21T14:31:52Z No. of bitstreams: 1 1980_Catarina Helena Knychala.pdf: 1329556 bytes, checksum: e1a98a3f4b06dba45fbe186d1da116a9 (MD5) / Rejected by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br), reason: on 2011-11-21T14:47:10Z (GMT) / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2011-11-21T14:48:14Z No. of bitstreams: 1 1980_Catarina Helena Knychala.pdf: 1326051 bytes, checksum: 1b16f9419568f4967838cdc60e5f9d26 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2011-11-21T14:48:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1980_Catarina Helena Knychala.pdf: 1326051 bytes, checksum: 1b16f9419568f4967838cdc60e5f9d26 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-21T14:48:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1980_Catarina Helena Knychala.pdf: 1326051 bytes, checksum: 1b16f9419568f4967838cdc60e5f9d26 (MD5) / Traz um levantamento e classificação da produção brasileira de livros de arte. Com a apresentação dos livros de arte brasileiros procurou-se, além de contribuir para o levantamento da bibliografia especializada e a preservação de dados técnicos, demonstrar três maneiras diferentes de descrever um livro. Na 1ª parte, será dada ênfase aos aspectos históricos, juntamente com uma descrição sumária do livro, em linguagem corrente. Na 2ª parte — a bibliografia descritiva — além da ficha catalográfica, com dados essenciais do livro, será feita, em primeiro lugar, uma descrição pormenorizada, em linguagem técnica, com abreviaturas, suficiente para se obter um determinado nível de informações técnicas. Em segundo lugar, para informações técnicas mais aprofundadas e mais precisas, de interesse principalmente para artistas gráficos e editores, será apresentada uma transcrição parcial do livro, com as medidas dos tipos, dos brancos, das manchas, das margens e das paginas, feitas sempre em milímetros, de modo que a diagramação do livro possa ser aproximadamente reconstituída não só em medidas tipográficas, mas numa medida mais universal e popular. A medida anotada para os tipos corresponde a altura das maiúsculas.
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Encurtando o caminho entre texto e ilustração : homenagem a Angela Lago / Shortening the way between text and illustration : homage to Angela Lago

Camargo, Luis Hellmeister de 22 February 2006 (has links)
Orientador: Marisa Philbert Lajolo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-06T12:44:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camargo_LuisHellmeisterde_D.pdf: 6219814 bytes, checksum: 71dd11f3c5b0e8e907bc30927e3017ac (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O livro de literatura para crianças é um ¿objeto cultural onde visual e verbal se mesclam¿ (LAJOLO, ZILBERMAN, 1984). Para abordar essas mesclas, são propostas cinco categorias: 1) o suporte do texto; 2) a enunciação gráfica do texto; 3) a visualidade, isto é, as imagens mentais que o texto suscita no leitor; 4) a ilustração e, por extensão, a imagem, como texto visual; 5) o diálogo entre texto e ilustração. Para teorizar e historicizar essas categorias, recorro a alguns retóricos greco-latinos e renascentistas, a alguns ensaístas do século XX e a neurocientistas. Procuro mostrar a funcionalidade e colaboração dessas categorias por meio do estudo do livro O prato azul-pombinho, de Cora Coralina, com desenhos de Angela Lago. / Abstract: The illustrated children¿s book is a ¿cultural object that blends visual and verbal codes¿ (LAJOLO, ZILBERMAN, 1984). To deal with this blend, five categories are suggested: 1) text support; 2) graphic enunciation; 3) visuality, i.e., mental imagery that the text elicit to the reader¿s mind¿s eye; 4) image, hence, illustration, as visual text; 5) dialogue between text and illustration. To theorize and historicize these categories, I discuss some Greek, Roman and Renaissance rhetoricians, some XX century essayists and some neuroscientists. I attempt to show the collaboration and usefulness of these categories, analyzing Cora Coralina¿s book O prato azul pombinho, with drawings by Angela Lago. / Doutorado / Literatura e Outras Produções Culturais / Doutor em Teoria e História Literária
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A imagem gravada e o livro : as publicações da sociedade dos Cem Bibliofilosdo Brasil, aproximações as poeticas brasileiras entre os anos 40 e 60

El Banat, Ana Kalassa 28 March 1996 (has links)
Orientador: Jose Roberto Teixeira Leite / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-07-21T02:41:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ElBanat_AnaKalassa_M.pdf: 31888911 bytes, checksum: 5b9a51bf2fed79fbc53de56c2a7fd9ff (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: No Brasil o desenvolvimento da gravura é relativamente recente, com iniciativas esparsas e isoladas até o começo do século xx. Muitos dos primeiros gravadores que aqui se instalaram estiveram ligados, direta ou indiretamente, às primeiras tipografias oficiais que são implantadas no Brasil, a partir da chegada do Rei D. João VI. A valorização da gravura como meio expressivo independente s6 se deu de forma definitiva no começo desse século, pela atuação de artistas como Carlos Oswald, que a conheceu na Europa e sonhou ver florescer uma gravura nacional. Entre esses pioneiros destacaram-se Oswaldo Goeldi, Livio Abramo e Raimundo Cela, que a duras penas solidificaram a importância da gravura na arte brasileira. Alguns deles fizeram escola e deixaram seguidores, expandindo o conhecimento da gravura e garantindo seu reconhecimento no exterior como fez também Marcelo Grassmann. Ainda hoje é sob o exemplo desses pioneiros e de seus descendentes que a gravura no Brasil esta consolidada. A imagem do que aconteceu na Europa, a expansão da gravura como meio expressivo entre artistas e público, tem muito a dever às publicações de gravuras em livro, como ilustração ou em album de artista. Sem duvida que nosso mercado editorial para esses livros sofreu de atraso cronológico em relação à Europa, mas se nossa produção nunca pode, nem deve, ser comparada, em quantidade, à produção européia, especialmente a francesa; as edições de gravura no Brasil, entre os anos 40 e 70, alcançaram expressiva qualidade grafica. Não só pelo trabalho de ilustradores e ilustrações mas porque, também no Brasil, se difundiu a idéia de valorização do livro como um objeto a ser apreciado, desfrutado por seu valor estético. Simbolo de conhecimento, de cultura e mesmo de status social. Incentivada pela ação de editoras, editores, bibli6filos e eruditos, criou um mercado para gravura e gravadores que não existia até então. Desde as primeiras iniciativas, quase isoladas, ja se pode perceber o influxo de uma nova formação em que gravura e literatura agem como colaboradores dentro do universo do livro. Ampliando o conceito de decorativismo que esteve ligado a ilustração. Tipografia e estampa são colaboradores plenos em um projeto estético que busca, no resgate da tradição, uma nova possibilidade de materialização qualitativa. Esses empreendimentos tentaram implantar, dentro das condições brasileiras, uma mentalidade contemporânea para edição de gravuras. Oferecendo novas perspectivas de trabalho, atrairam para suas oficinas os pioneiros da gravura brasileira e artistas que eram pintores, sem discriminação. Incentivaram a produção nacional nascente, num esforço que não deve ser desprezado. A gravura e o livro construiram no Brasil uma história que completou mais de 60 anos e que teve em Osvaldo Goeldi seu grande pioneiro. Os anos 40 e 50 foram especialmente importantes para a formação da identidade da gravura brasileira. Em tempos em que ainda não existiam os grandes museus e galerias voltados para arte moderna, inaugurados a partir de 1950, as edições de gravuras em livros, jornais e revistas, foram veiculos divulgadores e mesmo formadores de uma cultura visual para esse novo meio expressivo. Entre esses empreendimentos destacaram-se: "Obras Completas de Dostoievski", da José Olympio; as publicações dos Cem Bibliófilos do Brasil; a Philobiblion de Manuel Segala, xilógrafo e tipógrafo, todas no Rio de Janeiro. Em Niterói, a Hipocampo, em Recife, o Grafico Amador. As publicações do Clube de Gravura de Porto Alegre e tantas ações independentes, editadas pelo próprio artista ou como projetos isolados em certas editoras. Entre elas, os Cem Bibliófilos se destacaram pela publicação de 23 titulos, aproximadamente 400 estampas, realizadas por gravadores e pintores de importância para a época. Portinari, Livio Abramo, Iberê Camargo, DareI, Poty, Marcelo Grassmann, Djanira, Cicero Dias, Clóvis Graciano, Santa Rosa, Enrico Bianco, Heloisa de Freitas, Claudio Correa e Castro, Carybé, Aldemir Martins, Babinski, Eduardo Sued e Isabel Pons. Edições de luxo e restritas a um pequeno pUblico, mas que ajudaram a abrir caminho para a gravura, oferecendo ao artista a oportunidade de realizar estampas de qualidade. Nos anos 70 a Macunaima com Calasans Neto, a Martins com Obras Completas de Jorge Amado e Julio Pacello com seu projeto editorial, ambos em São Paulo. Os anos 80 foram de poucas iniciativas na área da gravura e o livro. As novas condições do mercado elevaram o preço e tornaram inviavel a comercialização de um conjunto fechado de estampas, as muito das novas propostas experimentais da linguagem grafica não se adequavam mais ao pequeno espaço do livro e o mercado editorial direcionou-se para outros caminhos. Totalmente industrializado, não sente mais a mesma intimidade com a gravura que tanto animou seus pioneiros. As poucas iniciativas que sobreviveram, centraram-se em livros de estampas, com destaque para a João Pereira, de São Paulo, principalmente pelo trabalho de Luise Weiss. Nos ano 90 essa relação entre o livro e gravura praticamente desaparece. Albuns de gravura continuam sendo editados mas são iniciativas sob um novo contexto / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Artes
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Oposição e verdadeira amizade : imagem poetica e pictorica no livro O matrimonio do ceu e do inferno de William Blake

Alves, Andrea Lima 21 March 2001 (has links)
Orientador: Luiz Carlos da Silva Dantas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-27T10:35:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alves_AndreaLima_M.pdf: 34609800 bytes, checksum: 9df9aa22c9a8021367e3252e5f96430a (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Averiguar o caráter da interação entre ilustrações e texto literário no livro O Matrimônio do Céu e do Inferno de William Blake constituiu o principal intuito da presente dissertação de mestrado. Para que tal intento fosse alcançado fez-se necessário uma análise detalhada da obra: buscou-se a literatura crítica sobre esta, livros e artigos de especialistas americanos e ingleses dos quais pode-se afirmar serem quase que a totalidade daqueles existentes até o presente momento. A primeira parte do estudo é dedicada a essa tarefa por se tratar de um livro muito significativo dentro do conjunto da obra literária de Blake (toda ela ilustrada pelo próprio artista), considerado unanimemente pela crítica como a melhor introdução para o complexo universo blakeano - visto o artista inglês ter criado uma cosmogonia e mitologia peculiares, de difícil acesso a seus leitores. Apesar de O Matrimônio não apresentar referências explícitas a essa mitologia por ser um de seus primeiros livros, nele já estão presentes as principais idéias e a estética que marcaria toda sua obra. A segunda parte da dissertação contém uma apresentação sucinta das reflexões teóricas ocidentais sobre arte que se valeram da comparação entre a pintura e a poesia, utilizanda-a como fio condutor para a exposição das características dessas duas linguagens na "arte composta" criada por Blake / Abstract: The present dissertation inquires into the nature of the relationship between text and illustration in William Blake's The Marriage of Heaven and Hell. In order to realise this it was necessary to do a minute analysis of the work, based almost entirely on books and articles of american and english experts written up until now. The first part of the study is dedicated to this task because this book of Blake's is very significant within his literary work (all of it illustrated by himself). It is thought of as the best introduction to the complex blakean universe, in which the artist created a particular cosmogony and mythology. Although The Marriage does not present an explicit allusion to this mythology, being one of his first books, it already presents the main ideas and the aesthetic that will mark the rest of his work. The second part of the dissertation includes a brief presentation of the theoretical reflections on art by comparing picture and poetry (the ut pictura poesis tradition). This study is then used as a guide to explore the two languages characteristic in the "composite art" created by Blake / Mestrado / Mestre em Teoria e História Literária
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Traduções para a primeira infância : o livro ilustrado traduzido no Brasil

Lima, Lia Araujo Miranda de 16 June 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos de Tradução, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-01-06T14:46:25Z No. of bitstreams: 1 2015_LiaAraujoMirandadeLima.pdf: 7409360 bytes, checksum: bed15aee36cda6b5f4407afb171c0a0e (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-01-07T10:06:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_LiaAraujoMirandadeLima.pdf: 7409360 bytes, checksum: bed15aee36cda6b5f4407afb171c0a0e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-07T10:06:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_LiaAraujoMirandadeLima.pdf: 7409360 bytes, checksum: bed15aee36cda6b5f4407afb171c0a0e (MD5) / A literatura infantil – notadamente o livro ilustrado – tem conquistado importante espaço no mercado brasileiro, em razão principalmente do sistema escolar, que garante a aquisição regular e massiva de livros para as crianças. Nesse cenário, a literatura traduzida sempre teve forte presença, tendo precedido os autores brasileiros na formação da literatura infantil nacional. Atualmente, há dezenas de editoras que publicam traduções para crianças no Brasil, com centenas de títulos lançados a cada ano. Embora represente uma fração significativa do mercado editorial mundial, ainda existem queixas, como as do crítico literário Peter Hunt (2010), de que a literatura infantil não tem sido devidamente estudada. De fato, existe ainda um vasto terreno inexplorado, especialmente no que diz respeito à literatura para a primeira infância e os chamados livros ilustrados. Essas queixas, contudo, têm sido responsáveis por uma progressiva mudança de cenário, que no Brasil se iniciou na década de 1970, e a literatura infantil segue conquistando espaço na academia – inclusive no campo dos Estudos da Tradução. Após traçar um panorama histórico da literatura infantil traduzida no Brasil e fazermos uma reflexão acerca da relação da literatura infantil com o sistema literário brasileiro, a partir das contribuições teóricas de Itamar Even-Zohar (1990) e Gideon Toury (1998), realizamos uma cartografia das traduções que vêm sendo publicadas e adquiridas para as crianças brasileiras com base nos acervos do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE/MEC) de 2008, 2010, 2012 e 2014 e nos catálogos de três editoras: Brinque-Book (2013), Cosac Naify (2014) e Pequena Zahar (2014). A partir daí, delineamos um perfil das obras traduzidas e de seus tradutores e analisamos mais detalhadamente dois títulos a fim de apontar questões que são marcantes na tradução de livros ilustrados – em especial a relação entre os campos verbal e não-verbal – e na tradução para crianças – em especial a mediação e a oralidade do texto. Com base nos dados levantados e em sua observação, refletimos criticamente sobre a condição da tradução para crianças – reflexão que não é apenas literária, mas procura olhar para o livro sem ignorar sua condição de produto da indústria cultural. / Children’s literature – picturebooks in particular – has gained an important ground in the Brazilian publishing market, especially due to the school system which guarantees a regular and substantial purchase of books for children. In this context, translated literature has always been present, having preceded Brazilian authors in the emergence of our national children’s literature. Presently, there are dozens of publishers of translations for children in Brazil, with hundreds of new books published every year. Although children’s literature represents a significant share of the publishing market worldwide, there are still complaints such as those by literary critic Peter Hunt’s (2010) that it has not been properly studied. Indeed, there is a vast field to be explored, especially in what regards literature for early childhood and the so-called picturebooks. These complaints, however, have been responsible for a progressive change in this situation, which in Brazil has started in the 1970s. Children’s literature has kept on gaining room in academic circles – including the field of Translation Studies. After drawing a historical panorama of translated children’s literature in Brazil and making a reflection on the relation between children’s literature and the Brazilian literary system, based on the theoretical contributions by Itamar Even-Zohar (1990) and Gideon Toury (1998), we mapped the translations which have been recently published and purchased for Brazilian children based on the 2008, 2010, 2012 and 2014 collections of the Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE/MEC) and on the catalogs of three publishers: Brinque-Book (2013), Cosac Naify (2014) and Pequena Zahar (2014). Following that, we have outlined a profile of the translated works and their translators and analysed more closely two books in order to point out representative questions in the translation of picturebooks – chiefly the relations between verbal and non-verbal communication – and in translation for children – chiefly mediation and the orality of the text. Based on the collected data and on its observation, we have made a critical reflection on the condition of translation for children. This reflection is never purely literary, but it looks on to the book without ignoring its condition as a product of the cultural industry.
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A produção de Monteiro Lobato: contribuições para a formação de professores a partir de uma leitura semiótica da ilustração d'O Saci

Luiz, Fernando Teixeira [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003Bitstream added on 2014-06-13T19:33:01Z : No. of bitstreams: 1 luiz_ft_me_prud.pdf: 1418965 bytes, checksum: 68c714eea70659d24010448fc3744955 (MD5)
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Lautreamont / Magritte : poesia e artes plasticas nos cantos de Maldoror

Linardi, Ana Beatriz 28 July 2018 (has links)
Orientador : Joaquim Brasil Fontes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-28T00:21:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Linardi_AnaBeatriz_M.pdf: 39958102 bytes, checksum: 2bd51290db8cec4da6c1012120be4514 (MD5) Previous issue date: 2001 / Mestrado

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