Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

Innan genomförandet av detta arbete hade jag svårt att kontrollera långsamma gester när jag dirigerade. Mina gester liknade mina lärares och jag hade inte verktygen för att komma på egna. Syftet med detta arbete var att utveckla min kroppsmedvetenhet och gestik genom träning av Tai Chi och imitation av tre dirigenter. Tai Chi-träningen bestod av fem privatlektioner med instruktör och egen träning utöver det. För imitationerna letade jag upp klipp på Youtube där dirigenten är synlig, övade in dirigentens gestik och filmade mig själv ur liknande kameravinkel. Efter att jag spelat in mina imitationer gjordes en analys där jag jämförde likheter och skillnader mellan mig och dirigenterna. Dirigenterna som jag imiterade är Osmo Vänskä, JoAnn Falletta och Eiji Oue. Några rörelser från Tai Chi-träningen och gester från imitationerna använde jag sedan i det konstnärliga arbetet med två orkesterprojekt. I det första projektet leder jag Norrbotten NEO och medvetet tagit in rörelser och gestik från Tai Chi-träningen och imitationerna. Det andra projektet består av två delar. Första delen består av en förberedelse då jag dirigerar Mårten Landström på piano. Andra delen består av att jag leder Norrlandsoperans symfoniorkester. I andra projektet gjorde jag ett val att inte medvetet lägga in rörelser och gestik utan gick mer på intuition. Arbetet har lett till att min kroppsmedvetenhet och gestik har utvecklats positivt. Min vänsterhand är mer självständig och gestiken är mer varierande än innan arbetet. Att imitera andra dirigenter visade sig vara en bra metod för att utveckla gestiken.

A análise do comportamento mantido por relação acidental com reforço pode contribuir para a compreensão de episódios comportamentais em que pessoas superestimam suas capacidades de produzir alterações no ambiente. Adicionalmente, uma análise das contingências sociais e verbais contribui para uma compreensão mais clara do papel da expectativa na descrição de episódios do campo da ilusão ou distorção. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do comportamento de um confederado sobre o responder de participantes em uma situação em que pontos são apresentados independentemente do comportamento. Quinze participantes, estudantes de ensino médio ou graduação, foram distribuídos em dois grupos: com e sem confederado. Em uma tarefa de computador, um retângulo colorido poderia ser pressionado utilizando-se o mouse. Esse retângulo aparecia de duas cores, sinalizando duas contingências diferentes. No grupo com a presença do confederado, participante e confederado iniciaram suas sessões ao mesmo tempo, em dois computadores diferentes, lado a lado, favorecendo ao participante ver o monitor do computador do confederado. O confederado respondia continuamente nos dois componentes enquanto o participante trabalhava em seu computador. Um grupo sem confederado permitiu avaliar o efeito do desempenho dos participantes em uma situação sem a presença do confederado. Os participantes de ambos os grupos foram expostos a duas condições experimentais: Na Condição Pontos Independentes, o participante recebia pontos independentemente do que fizesse em apenas um componente do esquema múltiplo (múltiplo VT EXT). Na condição Ausência de Pontos, pontos não eram apresentados em nenhum dos componentes (múltiplo EXT EXT). Após as sessões, os participantes deveriam estimar o controle sobre a produção dos pontos. Participantes do grupo com o confederado responderam em ambos os componentes cerca de oito vezes mais que os participantes do outro grupo, nas duas condições experimentais, resultado indicativo do efeito de controle social sobre o responder em esquemas múltiplos. Estimativas de controle dos participantes não foram consistentes com o desempenho não verbal dos participantes na tarefa, evidenciando controles sociais diferenciados em relação ao desempenho verbal e não verbal na tarefa / The behavior maintained by accidental relation with reinforcement can contribute to the understanding of behavioral episodes in which people overestimate their ability to produce changes in the environment. Additionally, an analysis of social and verbal contingencies contributes to a clearer understanding of the role of expectation in the description field of episodes of illusion or distortion. The aim of this study was to evaluate the behavior of a confederate on the participants response in a situation where points are presented regardless of the behavior. Fifteen participants - high school students and undergraduates - were divided into two groups- with and without the confederate. In a computer task a colored rectangle could be pressed using the mouse. This rectangle appeared in two colors, signaling two different contingencies. In the group with the presence of the confederate, participant and confederate began their sessions at the same time on two different computers side by side encouraging the participants to see the Confederates computer monitor. The Confederate responded continuously to the two components as the participant worked on his computer. By means of a group without the Confederate, it was possible to evaluate the effect of the participants performance in a situation without the presence of the confederate. Participants in both groups were exposed to two experimental conditions - in the Condition Points Independent, the participant received points regardless of what he did in just one component of the multiple schedule (multiple VT EXT). Provided Absence of Points, points were not presented in any of the components (multiple EXT EXT). After the sessions participants had to estimate the control over the production of the points. Group participants with the confederate responded in both components about eight times more than the other group of participants in the two experimental conditions, a result indicative of the effect of social control over responding in multiple schemas. Control estimates of the participants were not consistent with the performance of the participants in the nonverbal task showing different social controls over the performance in verbal and nonverbal task

Neurônios espelho são ativados tanto durante a execução de uma ação como durante a observação desta mesma ação desempenhada por outra pessoa. Como parecem integrar observação e ação, os neurônios espelho têm sido foco de estudos sobre como o ser humano entende o próximo e em que extensão é capaz de compartilhar experiências. Esta integração inclui uma \"representação interna\" que envolve as mesmas estruturas nervosas envolvidas na execução da ação observada e tem sido sugerida como parte fundamental da facilitação do aprendizado por imitação. Este trabalho teve como objetivo, além de investigar o papel do sistema de neurônios-espelho no comportamento imitativo, investigar como ações motoras desconhecidas passam a ser reconhecidas e incorporadas ao repertório motor no contexto atual de neurônios espelho. Para isso, 20 voluntários foram treinados a executar acordes musicais em tarefas envolvendo imitação. Nossos resultados mostram que o sistema de neurônios-espelho possui um crítico papel durante a observação de uma ação com o intuito de imitá-la. Além disso, a ativação do sistema de neurônios-espelho pode ser alterada dependendo do contexto em que a ação está inserida / Mirror neurons are activated both during action execution and during observation of this same action performed by another person. As they seem to integrate observation and action, mirror neurons have been the focus of studies on how humans understand the other and to what extent is able to share experiences. This integration includes an \"internal representation\" that involves the same neural structures involved in the execution of an observed action and has been suggested as a fundamental part of the facilitation of learning by imitation. This study aimed, besides investigating the role of the mirror neuron system in imitative behavior, investigating how unknown motor actions are recognized and incorporated into the repertoire after practice in the current context of motor mirror neurons. For this, 20 volunteers were trained to perform tasks involving musical chords in imitation context. Our results show that the mirror neuron system has a critical role during the observation of an action in order to imitate it. Moreover, activation of mirror neuron system may be altered depending on the context in which the action is inserted

Le but de ce travail de thèse était de contribuer à une meilleure compréhension des mécanismes par lesquels nous nous représentons nos propres actions et celles d'autrui. En nous situant notamment dans la perspective de la théorie idéomotrice, nous avons examiné ces questions tout d'abord dans le cadre de l'imitation. Nos résultats indiquent un effet de l'apprentissage idéomoteur sur l'imitation intentionnelle (Etude 1), confirmant la flexibilité des liens perception-action, et démontrant le rôle des associations réponse-effet dans l'imitation. Toutefois, les performances à une tâche d'imitation automatique n'étaient pas influencées par un tel type d'apprentissage (Etude 2), possiblement en raison de processus différents n'ayant pas la même sensibilité à l'apprentissage idéomoteur. Nous avons ensuite étendu nos recherches au cadre des tâches conjointes (Etude 3). Nous montrons qu'une expérience idéomotrice corrélant l'exécution d'une action avec celle d'un agent non-humain conduit à la co-représentation de l'action de cet agent (présence d'un effet Simon social). Ainsi, l'expérience idéomotrice pourrait également permettre de modifier la co-représentation de l'action d'autrui en situation de tâche partagée. Ce travail confirme donc l'approche idéomotrice de la perception et de la représentation des actions d'autrui. / The aim of present work was to better understand the mechanisms by which we represent our own actions and those of others. Within the frame of the ideomotor theory, we first examined these questions in relation to imitation. Our results indicated an effect of ideomotor learning on intentional imitation (Study 1), confirming the flexibility of perception-action links, and demonstrating the role of action-effect associations in imitation. However, automatic imitation was not influenced by this type of learning (Study 2), which may suggest different processes with less sensitivity to learning ideomotor learning. We then extended our research to joint-action tasks (Study 3). We showed that an ideomotor experience, where action execution triggered actions of a non-human agent, induced a subsequent co-representation of this agent's actions (as indexed by social Simon effect). Ideomotor experience therefore seems to influence also the way we represent the actions of others in task-sharing. This work confirms the ideomotor approach to perception and representation of others' actions.

The human voice presents a rich and powerful medium for expressing sonic ideas such as musical sounds. This capability extends beyond the sounds used in speech, evidenced for example in the art form of beatboxing, and recent studies highlighting the utility of vocal imitation for communicating sonic concepts. Meanwhile, the advance of digital audio has resulted in huge libraries of sounds at the disposal of music producers and sound designers. This presents a compelling search problem: with larger search spaces, the task of navigating sound libraries has become increasingly difficult. The versatility and expressive nature of the voice provides a seemingly ideal medium for querying sound libraries, raising the question of how well humans are able to vocally imitate musical sounds, and how we might use the voice as a tool for search. In this thesis we address these questions by investigating the ability of musicians to vocalise synthesised and percussive sounds, and evaluate the suitability of different audio features for predicting the perceptual similarity between vocal imitations and imitated sounds. In the fi rst experiment, musicians were tasked with imitating synthesised sounds with one or two time{varying feature envelopes applied. The results show that participants were able to imitate pitch, loudness, and spectral centroid features accurately, and that imitation accuracy was generally preserved when the imitated stimuli combined two, non-necessarily congruent features. This demonstrates the viability of using the voice as a natural means of expressing time series of two features simultaneously. The second experiment consisted of two parts. In a vocal production task, musicians were asked to imitate drum sounds. Listeners were then asked to rate the similarity between the imitations and sounds from the same category (e.g. kick, snare etc.). The results show that drum sounds received the highest similarity ratings when rated against their imitations (as opposed to imitations of another sound), and overall more than half the imitated sounds were correctly identi ed with above chance accuracy from the imitations, although this varied considerably between drum categories. The fi ndings from the vocal imitation experiments highlight the capacity of musicians to vocally imitate musical sounds, and some limitations of non- verbal vocal expression. Finally, we investigated the performance of different audio features as predictors of perceptual similarity between the imitations and imitated sounds from the second experiment. We show that features learned using convolutional auto-encoders outperform a number of popular heuristic features for this task, and that preservation of temporal information is more important than spectral resolution for differentiating between the vocal imitations and same-category drum sounds.

When interacting, people imitate each other. This tendency is truly ubiquitous and occurs in many different situations and behaviours. But what causes it? Several mechanisms have been proposed to contribute to imitation. In this thesis, I focus on three candidate mechanisms: simulation, temporal adaptation, and the goal to affiliate with others. I start by discussing different imitative behaviours, and reviewing the evidence that imitation might at times emerge spontaneously. I also review the evidence suggesting that the three candidate mechanisms might be involved in such emergent imitation. Then, I present three sets of experiments. In the first set, I investigate the role of simulation in language processing. In three experiments, I test the hypothesis that comprehenders use their language production system to simulate their interlocutor, which in turn facilitates their ability to predict the next word they will see or hear. I manipulate whether participants read the sentences silently or aloud and measure their ability to predict the final word of a sentence. My results demonstrate that prediction is enhanced when people use their production system during reading aloud. This gives some credence to the idea that simulation is routinely engaged in language processing, which in turn opens up a possibility that it may contribute to linguistic imitation. In the second set of experiments, I investigate whether temporal adaptation leads agents to imitate features of their partner’s actions. In three experiments, I test this by manipulating the partner’s response speed and the information about the partner’s actions. I show that agents imitate response speed when they are able to observe the partner. Moreover, they adapt to the specific temporal pattern of their partner’s actions. These findings provide evidence for the engagement of the temporal adaptation mechanism during motor interactions, and for its involvement in imitation. In the third set of experiments, I turn to the hypothesis that people engage in linguistic imitation because they want to harness the social benefits it brings. I investigate a key assumption of this hypothesis: that imitation has positive consequences for the social interaction. In three experiments, I manipulate whether participants’ word choice is imitated or counter-imitated by their conversational partner and measure how it affects the participants’ evaluation of the interaction and the partner, and their willingness to cooperate with the partner. I find evidence that linguistic imitation has positive social consequences. These results are consonant with the claim that imitation is motivated by the goal to affiliate and foster social relations. Taken together, these findings suggest that imitation might occur both in motor actions and language, and that it might have diverse causes. My work on language suggests that the tendency to linguistically imitate others could both result from the simulation mechanism, and be motivated by the goal to affiliate. My work on motor actions shows that automatic temporal adaptation contributes to emergent imitation during interactions. This research is conducive to the greater aim of cross-examining the currently known mechanisms of imitation.

A análise do comportamento mantido por relação acidental com reforço pode contribuir para a compreensão de episódios comportamentais em que pessoas superestimam suas capacidades de produzir alterações no ambiente. Adicionalmente, uma análise das contingências sociais e verbais contribui para uma compreensão mais clara do papel da expectativa na descrição de episódios do campo da ilusão ou distorção. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do comportamento de um confederado sobre o responder de participantes em uma situação em que pontos são apresentados independentemente do comportamento. Quinze participantes, estudantes de ensino médio ou graduação, foram distribuídos em dois grupos: com e sem confederado. Em uma tarefa de computador, um retângulo colorido poderia ser pressionado utilizando-se o mouse. Esse retângulo aparecia de duas cores, sinalizando duas contingências diferentes. No grupo com a presença do confederado, participante e confederado iniciaram suas sessões ao mesmo tempo, em dois computadores diferentes, lado a lado, favorecendo ao participante ver o monitor do computador do confederado. O confederado respondia continuamente nos dois componentes enquanto o participante trabalhava em seu computador. Um grupo sem confederado permitiu avaliar o efeito do desempenho dos participantes em uma situação sem a presença do confederado. Os participantes de ambos os grupos foram expostos a duas condições experimentais: Na Condição Pontos Independentes, o participante recebia pontos independentemente do que fizesse em apenas um componente do esquema múltiplo (múltiplo VT EXT). Na condição Ausência de Pontos, pontos não eram apresentados em nenhum dos componentes (múltiplo EXT EXT). Após as sessões, os participantes deveriam estimar o controle sobre a produção dos pontos. Participantes do grupo com o confederado responderam em ambos os componentes cerca de oito vezes mais que os participantes do outro grupo, nas duas condições experimentais, resultado indicativo do efeito de controle social sobre o responder em esquemas múltiplos. Estimativas de controle dos participantes não foram consistentes com o desempenho não verbal dos participantes na tarefa, evidenciando controles sociais diferenciados em relação ao desempenho verbal e não verbal na tarefa / The behavior maintained by accidental relation with reinforcement can contribute to the understanding of behavioral episodes in which people overestimate their ability to produce changes in the environment. Additionally, an analysis of social and verbal contingencies contributes to a clearer understanding of the role of expectation in the description field of episodes of illusion or distortion. The aim of this study was to evaluate the behavior of a confederate on the participants response in a situation where points are presented regardless of the behavior. Fifteen participants - high school students and undergraduates - were divided into two groups- with and without the confederate. In a computer task a colored rectangle could be pressed using the mouse. This rectangle appeared in two colors, signaling two different contingencies. In the group with the presence of the confederate, participant and confederate began their sessions at the same time on two different computers side by side encouraging the participants to see the Confederates computer monitor. The Confederate responded continuously to the two components as the participant worked on his computer. By means of a group without the Confederate, it was possible to evaluate the effect of the participants performance in a situation without the presence of the confederate. Participants in both groups were exposed to two experimental conditions - in the Condition Points Independent, the participant received points regardless of what he did in just one component of the multiple schedule (multiple VT EXT). Provided Absence of Points, points were not presented in any of the components (multiple EXT EXT). After the sessions participants had to estimate the control over the production of the points. Group participants with the confederate responded in both components about eight times more than the other group of participants in the two experimental conditions, a result indicative of the effect of social control over responding in multiple schemas. Control estimates of the participants were not consistent with the performance of the participants in the nonverbal task showing different social controls over the performance in verbal and nonverbal task

In the two novels, The God of Small Things by Arundhati Roy and Midnight’s Children by Salman Rushdie, characters show that their preconceptions and encounter with the Westerners play a big role in how they view Westerners and/or Indians who have adapted to or grown up with the Western lifestyle. Due to Roy’s family being a group of “Anglophiles” and liking the British, they see Sophie Mol being half-Indian as positive. Padma, Saleem’s partner in Rushdie’s novel, on the other hand, is less familiar with the British and therefore has problems accepting that Saleem is half-English. This difference between how the two families view the half-breeds, Sophie Mol and Saleem, can also be connected to the long history of colonialism, where Roy’s family has been trained to like the British, whilst Padma was born after India’s independence and was not trained to like the former colonists. Similarly, Chacko is being more accepted for his adaptation to English ways by his family than Aadam is by his family. However, Chacko is not accepted by the English, where he feels that he belongs, which makes both Chacko and Aadam feel “rootless” in their home culture. It is through these preconceptions and different encounters that characters view and believe that there is a difference in behaviour between the Indian and Western women, and that Westerners have a need to have higher status than the Indians. This essay shows that Indians have different views depending on their knowledge, lack of knowledge, interest or lack of faith in the West.

La presente tesis contiene tres ensayos sobre las estrategias empresariales de I + D y sobre la adaptación de estándares tecnológicos bajo diferentes estructuras de mercado. Los dos primeros capítulos contribuyen a la literatura sobre innovación empresarial. El tercer capítulo contribuye a la literatura sobre la adopción de estándares tecnológicos. Cada capítulo puede considerarse independientemente del resto. Capítulo 1 investiga empíricamente cómo las empresas eligen sus estrategias de I + D en función de las características propias de las empresas y de los parámetros externos del mercado, centrándose en el impacto de la protección de la propiedad intelectual y en el grado de competitividad de los mercados. Se consideran tres estrategias de I + D: abstenerse de innovar, imitar e innovar. El análisis se basa en datos de empresas alemanas de los sectores manufactureros y servicios correspondientes al año 2005. El presente estudio es novedoso en tres aspectos. En primer lugar, se analizan la elección estratégica empresarial de I + D, distinguiendo entre estrategias de innovación e imitación. Por lo tanto, se emplea un modelo de elección discreta (regresión logística estereotípica). En segundo lugar, incluimos variables explicativas que no fueron considerados de manera conjunta en los estudios anteriores. Estas variables son las características internas de las empresas y parámetros externos del mercado, concretamente, la intensidad de protección de la propiedad intelectual, la presión competitiva medida por el número de competidores y el grado de la diferenciación del producto. Hasta ahora ningún estudio ha investigado cómo la protección de la propiedad intelectual y la presión competitiva afectan a la elección estratégica empresarial de I + D. Además, no se ha prestado atención a las complementariedades potenciales existentes en los efectos del nivel de protección de la propiedad intelectual y la presión competitiva considerados en conjunto en la elección de las empresas para innovar e imitar. En tercer lugar, se amplía el análisis de la elección estratégica empresarial de I + D a nivel de la industria, proporcionando robustez y comprobando los resultados obtenidos a nivel de empresa con un modelo de datos de conteo (regresión binominal negativa). Para investigar los factores determinantes de las decisiones de las empresas sobre las estrategias de I + D, se aplican los datos de la encuesta sobre innovación MIP (Mannheim Innovation Panel). Esta encuesta se llevó a cabo por el Centro para la Investigación Económica Europea (ZEW) anualmente. Se cubre una muestra representativa de las empresas alemanas en los sectores manufactureros y de servicios durante el período 1995-2007. Los datos incluyen información con respecto a la introducción de nuevos productos, servicios y procesos de innovación por las empresas. La base de datos tiene la estructura transversal de forma que las preguntas de la encuesta se difieren entre las ondas de la encuesta. Debido a que sólo la encuesta de innovación 2005, que es la onda 13 de la MIP, proporciona los datos necesarios que se utilizarán para el fin de este estudio. En dicha encuesta, las empresas les preguntan sobre los factores internos y externos que afectan a su comercialización y las decisiones de innovación durante el período 2002-2004. La muestra cubra las empresas con 5 o más empleados. Las probabilidades de ser escogidas para las empresas son desproporcionadas con las cuotas más altas de las grandes empresas, las empresas de Alemania del Este y de los sectores con una alta variación en la productividad laboral. Para el análisis a nivel de industria, adicionalmente, se utilizan los datos proporcionados por la Monopolkomission (Alemania). Los resultados demuestran que la eficiencia de la protección por patentes afecta positivamente a la innovación y la imitación para cualquier nivel de presión competitiva, excepto en el caso de los mercados con pocos competidores. En los mercados con pocos competidores la protección de patentes incrementa los incentivos a la innovación (mediante la introducción de novedades al mercado) y disminuye los incentivos de las empresas para la imitación (la introducción de mejoras en los productos ya existentes). Por último, en los mercados donde las empresas tienen un poder casi monopolístico, un aumento de la protección de patentes aumenta la introducción de productos mejorados (es decir, la imitación) más que la introducción de nuevos productos (es decir, la innovación). Una disminución en la presión competitiva de muchos a pocos competidores afecta positivamente a la propensión de las empresas a mejorar los productos ya existentes e introducir novedades al mercado. Este efecto varía según la eficacia la protección de patentes. Cuando la protección de patentes es baja, la innovación y la imitación aumentan, mientras que cuando la protección de patentes es alta, se reduce la imitación y la innovación crece. Una disminución adicional de la presión competitiva desde un número reducido de competidores hacia el monopolio disminuye la innovación y favorece la imitación. El análisis de las decisiones estratégicas de las empresas sobre I + D a nivel de industria proporciona apoyo a las conclusiones obtenidas a nivel de empresa. Este trabajo se relaciona con varios estudios teóricos. Los resultados manifiestan a favor de Boldrin y Levine (2008) que argumentan que la protección de propiedad intelectual es un buen mecanismo para potenciar la innovación. El presente trabajo va más allá analizando cómo este efecto depende del nivel de competencia con que se enfrentan las empresas. Frente a Vives (2008), la evidencia empírica sobre las empresas alemanas sugiere que un aumento en el tamaño del mercado tiene un efecto positivo no ambiguo sobre la introducción de nuevos productos. Por último, los resultados contradicen a los resultados teóricos de Zhou (2009). En su estudio el uso del marco oligopolio estándar muestra que la competencia se intensificó medido por un aumento en el número de competidores siempre amortigua la innovación. En virtud de un nivel moderado de competencia, débil protección de la propiedad intelectual (o un alto nivel exógeno de spillovers) aumenta los incentivos de las empresas para innovar. Esto podría deberse al hecho de que en Zhou (2009), el modelo no tiene en cuenta los posibles cambios en las estrategias de I + D elegidas por las empresas (innovación y la imitación) cuando se hace más rentable cambiar la estrategia actual. Cuando el nivel de spillovers es elevado (o el nivel de protección de la propiedad intelectual es bajo), las empresas anteriormente innovadoras pueden encontrar más rentable pasar a la imitación, aumentando la competencia entre los imitadores. Al contrario de Zhou (2009), el presente trabajo concluye que un pequeño número de competidores puede estimular tanto los innovadores de producto como imitadores. Eso significa que la protección de la propiedad intelectual en gran medida afecta la propensidad de las empresas a innovar y, de forma indirecta, tiene un pequeño efecto positivo estimulando la mejora del producto por imitadores debido al aumento de la actividad de los innovadores. Por lo tanto, debido a los efectos de la presión competitiva y protección de la propiedad intelectual, es importante a la hora de desarrollar el modelo de innovación e imitación enfocar estrategias de I + D como la elección endógena por las empresas. Los resultados del presente estudio sugieren mirar más allá de la suma total de gastos de I + D en el análisis del rendimiento innovador de la industria. La razón es que las empresas eligen las estrategias de I + D que a su vez influyen al rendimiento global innovador de las industrias. Además, el presente análisis deriva una relación entre la política de protección de derechos de propiedad intelectual y la política de competencia. Las dos políticas deben estar estrechamente coordinadas porque protección de derechos de propiedad intelectual y la presión competitiva en conjunto afectan las decisiones estratégicas de las empresas sobre I + D. Con el fin de proporcionar un fundamento teórico para la evidencia empírica observada en el caso de las empresas alemanas, el capítulo 2 asume que las elecciones estratégicas de las empresas sobre I + D son endógenas y dependen de las características internas de las empresas y de los factores externos de mercado. Este trabajo está relacionado con una gran cantidad de literatura sobre la relación entre la estructura del mercado y la estrategia de innovación. Específicamente, se relaciona con las dos líneas de investigación. La primera línea analiza cómo las inversiones de I + D de las empresas se ven afectadas por la competencia en el mercado. Trabajos pioneros en este campo son los de Schumpeter (1934 y 1942), quien sostiene que, por un lado, la presión del mercado puede fomentar la innovación de las empresas. Pero, por otro lado, la presión del mercado también puede disminuir las inversiones de I + D de las empresas, porque el poder de monopolio de las grandes empresas actúa como un acelerador importante del progreso tecnológico. En realidad, todavía no existe un acuerdo en este debate Schumpeterian en los estudios teóricos y empíricos. Por ejemplo, algunos autores sostienen que la competencia en el mercado más intensiva disminuye los incentivos de una empresa para la innovación, porque cuando las ventajas de la innovación son temporales, sólo el poder de mercado suficiente garantiza que las empresas inviertan en I + D (Arrow, 1962; Futia, 1980; Gilbert y Newbery, 1982; Reinganum de 1983, o Zhou, 2009). Este argumento se apoya en estudios empíricos que encuentran que la concentración del mercado aumenta el ritmo del cambio innovador. Por ejemplo, Henderson y Cockburn (1996) muestran que las grandes empresas de la industria farmacéutica de los EE.UU. realizan I + D más eficiente, ya que pueden disfrutar de economías de escala y alcance. Utilizando los datos de patentes de las empresas manufactureras del Reino Unido, Cefis (2003) encuentra que, debido al esfuerzo innovador, la contribución de las grandes empresas al rendimiento industrial agregado está por encima del promedio industrial. Por otro lado, también se argumentó que la concentración de mercado tiene un efecto moderador sobre la innovación porque la competencia más intensa actúa como un incentivo importante para que las empresas innoven (Dasgupta y Stiglitz, 1980). Una vez más, este argumento teórico esta apoyado por la evidencia empírica (Geroski, 1990;. Blundell et al, 1999). Estos resultados contradictorios condujeron a la hipótesis de que el efecto de la competencia en el mercado sobre el esfuerzo innovador de las empresas es no monótono. Por ejemplo, Boone (2000) encuentra que cuando la competencia es débil, aumentan los incentivos de las empresas menos eficientes para innovar. Sin embargo, cuando la competencia se hace más intensa, los incentivos de las empresas eficientes para innovar crecen. Aghion et al. (2005) sugieren la existencia de una relación de U-inversa. Ambos, un nivel alto o bajo de la competencia ofrecen pocos incentivos para innovar, mientras que un nivel medio de competencia fomenta la innovación de las empresas que operan en un nivel tecnológico similar. Por el contrario, Tishler y Milstein (2009) encuentran que las inversiones en I + D disminuyen con la presión de la competencia. Sin embargo, en un cierto nivel de competencia de las empresas empiezan a participar en las guerras de I + D y gastan excesivamente en I + D. Nuestros resultados también indican una relación no monótona y ponen de relieve la importancia de factores tales como la protección de la propiedad intelectual y la diferenciación de los productos junto con el efecto de los cambios en la presión competitiva sobre la innovación. La segunda parte de la literatura a la que se refiere el presente estudio son los estudios que, contrariamente a la literatura anterior que asume que todas las empresas son innovadoras, permiten la heterogeneidad de las estrategias de I + D empresarial mediante la distinción entre las empresas que innovan y las que imitan a los innovadores. La evidencia empírica sugiere que la mayoría de los mercados se caracterizan por una elevada heterogeneidad de las actividades de I + D. Por lo tanto, en la mayoría de los mercados nos encontramos con un núcleo de empresas que son innovadoras persistentes mientras que otras empresas o bien son innovadoras o imitadoras ocasionales (Cefis y Orsenigo, 2001; Cefis, 2003). Czarnitzki et al. (2008) encuentran que, dependiendo del papel de la empresa en el mercado, la presión competitiva podría tener un efecto diferente sobre su esfuerzo innovador. Por ejemplo, mientras que la presión de entrada disminuye la inversión de la empresa promedia, aumenta el esfuerzo innovador de las líderes del mercado. En los estudios teóricos (Grossman y Helpman, 1991; Aghion y Howitt, 1992; Zhou, 2009), la imitación se muestra a fomentar la actividad innovadora de los líderes tecnológicos. Este hallazgo desafía la visión común de que la protección de patentes debe ser fortalecida. De hecho, algunos estudios sostienen que la fuerte protección de la protección de patentes puede ralentizar el desarrollo de los países y disminuir el bienestar mundial y el excedente del consumidor (Helpman, 1993; Bessen y Maskin 2009; Che et al, 2009;. Fershtman y Markovich, 2010). Además, Braguinsky et al. (2007) encontraron que la relación entre la innovación y la imitación en sí depende de otros factores como la madurez de una industria. Cuando la industria es joven y pequeña, los innovadores no tienen incentivos para evitar la imitación. Pero cuando la industria se expande, el esfuerzo innovador se reduce debido a la presión de imitación. Los resultados de este trabajo contribuyen a esta literatura en primer lugar, al mostrar cómo las diferentes características del mercado dan lugar a diferentes configuraciones de innovador / imitador. En segundo lugar, los resultados muestran que un aumento de protección de los patentes puede tanto aumentar como disminuir el bienestar social en función de las características de los mercados subyacentes. Este resultado reconcilia los puntos de vista que se enfrentan sobre el papel de la fuerza de protección de patentes. En el análisis derivado las empresas eligen entre dos estrategias, o bien invertir en I + D o abstenerse de I + D propia y imitar los resultados de los innovadores. Esto planteamiento produce tres tipos de equilibrio: o todas las empresas innovan, o algunas empresas innovan y otras imitan, o todas las empresas se abstienen de la innovación. En equilibrio las estrategias de las empresas dependen crucialmente de los factores externos del mercado. El análisis indica que la eficiencia de la protección de la propiedad intelectual afecta positivamente a los incentivos de las empresas para que inviertan en I + D, mientras que la presión competitiva excesiva tiene un efecto negativo. Además, las empresas más pequeñas son más propensas a ser imitadoras cuando el producto es homogéneo y el nivel de spillovers es elevado. En cuanto al bienestar social, los resultados indican que el fortalecimiento de la protección de la propiedad intelectual puede tener un efecto ambiguo. En los mercados que se caracterizan por una alta tasa de innovación, una reducción de la protección de la propiedad intelectual puede desalentar el desempeño innovador sustancialmente. Sin embargo, una reducción de la protección de los patentes también puede aumentar el bienestar social, ya que puede inducir a la imitación. Esto indica que cuestiones políticas, tales como la duración óptima y la amplitud de la protección de los patentes no pueden resolverse sin tener en cuenta el mercado específico y características de las empresas. La implicación principal para políticas derivada del nuestro análisis es que una política común de protección de los patentes para todos los mercados podría ser inadecuada. Esto se debe a que una política beneficioso para un determinado tipo de mercado podría desalentar la innovación y el progreso tecnológico en otro mercado con distintas características. El análisis de los efectos indirectos sobre el bienestar social muestra que una reducción de la protección de los patentes, destinada a inducir la imitación, puede desalentar a los resultados en innovación sustancial en los mercados que se caracterizan por una alta tasa de innovación. Entonces, una reducción adicional de protección de los patentes induce más la imitación y aumenta el bienestar. Sin embargo, después de un cierto punto, la reducción de la protección de patentes completamente desalienta la innovación y por lo tanto reduce el bienestar social. Por otra parte, una política de protección de derechos de propiedad intelectual debe estar estrechamente coordinada con la política de competencia. Esto se debe a parámetros externos tales como protección de los patentes y la presión competitiva conjuntamente afectan las estrategias de I + D escogidas por las empresas. Aparte de la protección de propiedad intelectual, la adopción de tecnologías emergentes ha sido una gran preocupación y ha ganado mucha atención de los responsables políticos. Los grandes fondos se destinan a fin de mejorar los incentivos de las empresas para la adopción de costosas tecnologías emergentes. La principal preocupación de los responsables políticos son mercados con externalidades, como el impacto ambiental o la seguridad nacional. En muchos casos, los productos en estos mercados son bienes del sistema (“system goods”). Esto significa que los consumidores derivan el valor de todo el sistema de componentes (como por ejemplo, sistemas de carga y vehículos mutuamente compatibles, o hardware y software). El conjunto de componentes que son compatibles uno con el otro está determinado por elecciones de los estándares tecnológicos de las empresas. Sin embargo, una vez hay un estándar tecnológico establecido, la transición a tecnologías más avanzadas esta a menudo obstaculizada por varias razones. En primer lugar, puede haber una diferencia entre el coste de producción de una establecida y un nivel tecnológico superior. Por ejemplo, las empresas pueden tener compromisos previos que elevan los costes de producción en caso de cambio a un nivel diferente, lo que hace que la adopción de una norma tecnológica superior no rentable. En segundo lugar, una vez que hay un estándar tecnológico establecido, las empresas pueden participar suficientemente en el desarrollo de otras tecnologías potencialmente superiores. Por lo tanto, la adopción y el desarrollo de nuevas tecnologías y productos en los mercados de productos de sistemas a menudo dependen de la intervención pública. El capítulo 3 deriva un modelo para los mercados con productos que constituyen un sistema (se consumen juntos) y que tienen estándares tecnológicos diferentes, un estándar establecido y uno superior. El estándar ya establecido incurre en menores costos unitarios de producción que el estándar superior, pero causa una externalidad negativa. A falta de intervención política, con un estándar tecnológico establecido las empresas no tienen incentivos para adoptar el estándar superior. Por lo tanto, el presente trabajo compara los efectos de los subsidios para la reducción de costes directos e indirectos en mercados con productos de sistema en la presencia de externalidades. Se indican las condiciones óptimas para los subsidios en función de la diferencia de costes entre los dos estándares, del impacto de la externalidad y de la dependencia de los consumidores de una tecnología determinada. Si la decisión de compra por los consumidores se realiza antes de que se determinen los precios de uno de los componentes del sistema, la intervención política es deseable sólo cuando el impacto de la externalidad no es menor que la diferencia de coste entre las normas. Entonces, si el efecto de la externalidad es relativamente similar a la diferencia de costes entre los estándares tecnológicos, un subsidio directo sólo al primer adoptante de la tecnología superior es óptimo para incentivar la transición al estándar tecnológico superior. Además, cuanto mayor es la externalidad, mas adoptadores de la tecnología deben recibir las subvenciones. Esto significa que en el caso de los subsidios directos, todos los adoptadores de la tecnología deben recibir una subvención igual a la diferencia de coste entre los estándares. La comparación entre los subsidios directos e indirectos sugiere que cuando la diferencia de coste entre el nivel tecnológico es alta y la externalidad es baja o intermedia, los subsidios directos son socialmente preferibles. Cuando el coste de la externalidad es alto y la diferencia de coste entre los estándares es baja, los subsidios directos e indirectos funcionan igualmente. Sin embargo, debido a que el subsidio indirecto óptimo es mayor que el subsidio directo, el subsidio directo conduce a un mayor bienestar social. Por último, si los consumidores realizan la decisión de compra después que los precios de todos los componentes del sistema se conocen los efectos de las subvenciones directas e indirectas son iguales. En este caso, si la diferencia del coste de producción es baja, el primer adoptante de la tecnológica superior podría tener incentivos naturales para adoptar la tecnología superior. Esto significa que la adopción de la tecnología superior implica un menor coste para la sociedad. Si la diferencia de coste de producción es alta, la adopción requiere ambas subvenciones, directas y indirectas. Por otra parte, el subsidio al segundo adoptante es mayor que el subsidio al primer adoptante. Estos resultados se suman a la discusión sobre la elección entre los subsidios directos e indirectos. Para ilustrar esto, nos centramos en los casos de Brasil y de los EE.UU. En Brasil, como resultado de la implementación subsidios indirectos, para el año 1990, el 90% de los vehículos fabricados utilizan tecnología que permite a cargar los vehículos por el biocombustible. Sin embargo, según los resultados de este trabajo, esta forma de adopción de tecnología es más costosa para la sociedad, en presencia de los consumidores dependientes de la tecnología, es decir, si los consumidores son, a priori, obligados acudir a la tecnología establecida o superior. Por ejemplo, en este caso, los subsidios indirectos pueden ser menos eficaces porque en el principio de adopción de tecnología los consumidores están condicionados en su elección del coche por la disponibilidad de toda la infraestructura relacionada (carga y estaciones de servicio, aparcamientos) en su área urbana. Por el contrario, cuando la infraestructura para ambas tecnologías está instalada y el consumidor puede tomar su decisión de compra después de que los precios de todos los componentes son conocidos, los dos tipos de subvenciones tienen el mismo efecto. En los EE.UU., los fueron preferidos los subsidios directos a los fabricantes de automóviles. De acuerdo con nuestros resultados, esta es la solución más óptima en el comienzo de la adopción de tecnología superior. Sin embargo, una vez que la infraestructura de ambas tecnologías está instalado (en otras palabras, en ausencia de los consumidores "adherencia" a la tecnología), los subsidios indirectos a los productores de tecnologías de energía limpia (biocombustibles, la generación de electricidad) también deben ser implementadas. Del mismo modo, la importancia de las subvenciones indirectas se espera que crezca en la UE. Recientemente, el debate se inició con respecto al despliegue de la infraestructura de recarga en toda Europa. Los resultados de este estudio se discuten en el contexto de la elección de subvención óptima para mejorar el rendimiento del medio ambiente en los mercados de bienes del sistema. Sin embargo, estos resultados proporcionan un fundamento para la elección subsidio óptimo en una serie de mercados que comparten estructura de mercado similar en presencia de externalidades relacionadas con la tecnología, tales como, por ejemplo, la seguridad nacional. Los resultados del modelo se han presentado en el contexto de la elección del subsidio óptimo para mejorar el desempeño ambiental en los mercados de bienes del sistema. Sin embargo, estos resultados proporcionan un fundamento para una amplia variedad de políticas. Un problema similar surge en la adopción de tecnología en las industrias relacionadas con la seguridad nacional. Los componentes de los sistemas son producidos por una serie de empresas públicas y privadas. Por lo general, las empresas públicas elaboran la arquitectura básica del sistema (hardware), mientras que algunos de los componentes externos son proporcionados por las empresas privadas. En esta interacción las empresas privadas necesitan incentivos para la transición a una nueva tecnología. Por ejemplo, los servicios de navegación por satélite han sido habilitados por el equipo de GPS. Muchas empresas privadas proporcionan un número de aplicaciones que utilizan la señal de GPS. Por lo tanto, hoy en día, el mercado mundial de navegación por satélite es dominado por GPS, que está bajo el control militar de los EE.UU. Para la economía europea el sector de servicios de navegación por satélite se ha vuelto muy importante (alrededor del 7% del PIB de la UE en 2009) y se espera que crezca. Por lo tanto, con el fin de proporcionar la independencia de Europa en la navegación por satélite fue lanzado el proyecto Galileo. El uso de Galileo genera una serie de externalidades positivas por razones económicas y de seguridad. Por lo tanto, el gobierno nacional con el objetivo de promover una GNS nacional debe ofrecer incentivos a los productores de aplicaciones para cambiar al estándar tecnológico nacional, por ejemplo, sustituir los chipsets de GPS por Galileo en los teléfonos celulares. Esto podría elevar los costos como un mayor desarrollo de dispositivos y aplicaciones que se necesita para explorar mayores posibilidades de precisión de Galileo. Para proporcionar a las empresas con incentivos a una mayor colaboración e la I + D pueden ser aplicados los dos enfoques. En primer lugar, el contrato entre la entidad pública y las empresas privadas se puede mejorar para provenir les las condiciones más favorables que con el GPS. En segundo lugar, las subvenciones directas se pueden aplicar a las empresas privadas por la adaptación del estándar Galileo. Con el fin de elegir entre las dos políticas, las externalidades positivas y la diferencia del coste entre las dos tecnologías, y el efecto “compromiso” de los consumidores deben ser considerados. Los "menos optimistas" estimaciones teniendo en cuenta los posibles impactos de la crisis económica sugieren que los beneficios totales acumulados procedentes de Galileo durante el período 2008-2030 serían de entre € 55 y € 62 ter. Los consumidores de GNS aplicaciones basadas pueden estar comprometidos con el uso del sistema nacional debido a razones políticas. En este caso, debido a que la externalidad positiva se estima como muy alta, y la diferencia del coste es relativamente pequeña, nuestros resultados sugieren que sería socialmente óptimo para subvencionar empresas que producen aplicaciones basadas en Galileo, es decir, utilizan una subsidio directo.