• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 392
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 2
  • Tagged with
  • 395
  • 257
  • 112
  • 96
  • 71
  • 63
  • 61
  • 45
  • 40
  • 37
  • 30
  • 29
  • 29
  • 24
  • 23
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
111

"O efeito da ciclosporina A na população de células apresentadoras de antígenos em hiperplasia gengival medicamentosa" / The effect of antigen-presenting cells in the human gingival overgrowth

Kawamura, Juliana Yuri 23 May 2006 (has links)
A proposta do nosso estudo foi comparar o número de células apresentadoras de antígenos (CAAs) presentes em biópsias de gengivite (G) e de hiperplasia gengival induzida por ciclosporina (HGIC). Vinte e oito biópsias de pacientes com G e 14 biópsias de HGIC foram analisadas no epitélio de revestimento bucal (ERB), epitélio sulcular (ES) e no tecido conjuntivo (TC). O número de macrófagos (CD68+), de células de Langerhans (CD1a+) e de células dendríticas intersticiais (CDIs) (FXIIIA+) foi investigado por técnica imunoistoquímica. Células CD1a+/mm2 foram significantemente aumentadas na G quando comparada com HGIC, no TC, no ES e no ERB (p<0,05). Em contrapartida, o número de células CD68+ no TC e no ERB, e o número de células FXIIIA+/mm2 no TC foram aumentadas no grupo de HGIC (p<0,05). Ciclosporina A está relacionada com a diminuição de células de Langerhans. Podemos sugerir que este fato aumenta as infecções oportunistas, conseqüentemente, um maior número de macrófagos é necessário para combater os microorganismos. / The aim of this study was to compare the number of antigen-presenting cells (APCs) observed in biopsies of gingivitis (G), and in cyclosporine-induced gingival overgrowth (CIGO). Twenty eight biopsies from patients with G, and 14 with CIGO were analyzed in oral epithelium (OE), sulcular/junctional epithelium (SJE), and connective tissue (CT). The number of macrophages (CD68+), Langerhans’cells (CD1a+), and interstitial dendritic cells (FXIIIA+) was investigated by immunohistochemistry. CD1a+ cells/mm2 were significantly increased in G when compared with CIGO, in CT, in SJE, and in OE (p<0.05). In contrast, the number of CD68+ in CT, and in OE, and FXIIIA+ cells/mm2 in CT were increased in CIGO group (p<0.05). Cyclosporine is related with the diminution of Langerhans’ cells. We can suggest that this fact increase opportunistic infections, consequently, a greater number of macrophages is necessary in order to combat the microorganisms.
112

Estudo comparativo pré e pós luz intensa pulsada no tratamento do fotoenvelhecimento cutâneo: avaliação clínica, histopatológica e imunoistoquímica / Comparative study of pre and post pulsed intense light in the treatment of skin photoaging: clinical evaluation, histopathologic and immunohistochemistry

Regia Celli Ribeiro Patriota 14 May 2009 (has links)
Introdução: A luz intensa pulsada(LIP) tem sido muito utilizada no tratamento do fotoenvelhecimento sem completo conhecimento de seu mecanismo de ação. Métodos: Foram acompanhados 26 pacientes apresentando fotoenvelhecimento grau II-III (GLOGAU, 1994), os quais foram submetidas à avaliação clínica , histológica e imunoistoquímica 6 e 12 meses após o término do tratamento com LIP. Foram realizadas cinco sessões com intervalos de trinta dias. Além da quantificação histomorfométrica das fibras colágenas e elásticas na derme, foram avaliados CD1, CD4, CD8 e ICAM-1. Resultados: Após 6 meses houve melhora clínica moderada e intensa em 76,92% dos casos e a nota média de satisfação foi 8,57 correspondendo à melhora moderada. Após 12 meses do término do tratamento observou-se que 51,52% das pacientes apresentaram uma melhora clínica moderada em relação à clínica inicial. Os efeitos colaterais foram eritema (11/26), edema (10/26), ardência (7/26) e crostas (8/26). A quantificação das fibras colágenas mostrou aumento médio de 51,33% proporção média de fibra colágena na derme após 6 meses de tratamento e o aumento em relação a 12 meses do término do tratamento foi 30,17%; as fibras elásticas mostraram aumento de 44,13% após 6 meses e aumento de 143,19% após 12 meses do término do tratamento. Na análise imunoistoquímica não houve alteração de CD1 e CD8. Em relação ao CD4 houve redução significante após 12 meses do término do tratamento. Quanto ao ICAM-1 houve aumento em 6 meses com retorno aos níveis normais após 12 meses do término do tratamento. Conclusão: A melhora clínica observada foi comprovada pelo estudo histopatológico, que mostrou aumento das fibras colágenas e elásticas na derme. Após 12 meses do término do tratamento observou-se discreta redução do aspecto clínico da pele correlacionado ao histopatológico. Poucos efeitos colaterais foram observados, sendo todos reversíveis. Desta forma, a LIP constitui boa opção de tratamento para o fotoenvelhecimento cutâneo, sendo uma técnica não ablativa, segura e eficaz. / Introduction: The intense pulsed light has been used in the treatment of photoaging without full knowledge of its mechanism of action. Material and Methods: 26 patients were followed-up presenting photoaging grade II-III (GLOGAU, 1994), who were submitted to clinical evaluation, histological and immunohistochemistry 6 and 12 months after the treatment termination with LIP. Five sessions were made with 30-day intervals. In addition to histomorphometric quantification of collagen and elastic fibers in the dermis, CD1, CD4, CD8 and ICAM-1 were evaluated. Results: After 6 months there were moderate and intense clinical improvement on 76.92% of the cases and the mean score of satisfaction was 8.57 corresponding to moderate improvement. After 12 months of the treatment termination, it was observed that 51.52% of the patients presented a moderate clinical improvement in relation to initial clinic. The side effects were erythema (11/26), edema (10/26), burning (7/26) and crusts (8/26). The quantification of collagen fibers has shown mean increase of 51.33% in the dermis after 6 months of treatment and the increase regarding to 12 months of the treatment termination was of 30.17%; the elastic fibers has shown an increase of 44.13% after 6 months and increase of 143.19% after 12 months of the treatment termination. In the immunohistochemistry analysis there was no alteration of CD1 and CD8. In relation to CD4, there was a significant reduction after 12 months of treatment termination. Regarding the ICAM-1, there was an increase in 6 months with return to normal levels after 12 months of treatment termination. Conclusion: The observed clinical improvement was verified by the histopathologic study, which showed increase in the elastic and collagen fibers in the dermis. After 12 months of treatment termination, it was observed a discrete reduction of clinical aspect of skin correlated to histopathology. A few side effects were observed, being all reversible. Thus, LIP constitutes good option of treatment for skin photoageing, being a non-ablative, safe and effective technique.
113

Avaliação do padrão de envolvimento linfonodal hilar hepático por micrometástases em pacientes submetidos à hepatectomia por metástases de câncer colorretal / Evaluation of the pattern of involvement of hepatic hilum lymph nodes by micrometastases in patients submitted to liver resection due to colorectal cancer metastases

Eduardo Freitas Viana 15 July 2009 (has links)
Introdução: Atualmente a ressecção hepática é o melhor tratamento para metástases de câncer colorretal. Diversos fatores prognósticos foram estudados e muitos estudos têm demonstrado que metástases nos linfonodos hilares constituem um fator prognóstico adverso. Este estudo avaliou a frequência e as características do envolvimento linfonodal hilar microscópico, através de linfadenectomia sistemática, com pesquisa de micrometástases em pacientes submetidos à hepatectomia por metástases colorretais. Métodos: Os critérios de exclusão foram: irressecabilidade detectada no pré e intraoperatório, condições clínicas e fatores intraoperatórios que exigiam menor tempo cirúrgico, metástases linfonodais macroscópicas confirmadas por exame de congelação e menos de três linfonodos no produto da linfadenectomia. De 38 pacientes iniciais, 28 foram submetidos ressecção hepática em associação com linfadenectomia sistemática do hilo, apresentando três ou mais linfonodos dissecados. Os linfonodos negativos ao método convencional de hematoxilina e eosina foram avaliados através de cortes seriados com intervalos de 100 m associada à imunoistoquímica com anticorpos contra pancitoqueratinas humanas AE1/AE3. Resultados: Em média, 6,18 linfonodos foram dissecados por paciente. A linfadenectomia aumentou o tempo operatório em 48 minutos, no entanto, não houve morbimortalidade associada a este procedimento. Dois pacientes (7,2%) apresentaram metástase linfonodal microscópica ao exame convencional com hematoxilina e eosina. Quando aplicado os cortes seriados associados à imunoistoquímica, três pacientes adicionais (10,8%) foram identificados como portadores de micrometástases linfonodais. Conclusão: A frequência global de metástases microscópicas, incluindo micrometástases foi de 18%. Não houve correlação estatística entre outros fatores prognósticos e a presença de metástases microscópicas. A linfadenectomia sistemática associada à pesquisa de micrometástases ampliou a detecção de envolvimento linfonodal microscópico, contribuindo assim, com o estadiamento de doença extra-hepática / Introduction: Currently, hepatectomy is considered the best treatment of metastatic colorectal cancer. Several prognostic factors have been investigated, and many studies have shown that the involvement of regional lymph nodes at the hepatic hilum represents a negative prognostic factor. The present study investigated the frequency and characteristics of microscopic involvement of hilar lymph nodes, through systematic lymphadenectomy and analysis of micrometastases in patients undergoing hepatectomy due to colorectal metastases. Methods: Exclusion criteria were: no resectable disease detect in the pre or intra-operative; clinics conditions and intraoperative factors what required minor surgical time; macroscopic hepatic lymph node metastases, confirmed by frozen section and less of three lymph nodes resected for patient. Of the 38 patients, 28 underwent hepatic resection in association with systematic lymphadenectomy of the hepatic hilum, with three or more lymph nodes resected for patient. Lymph nodes considered negative by conventional hematoxylin and eosin staining were analyzed by serial sectioning with 100 m intervals and immunohistochemistry with antibodies to cytokeratins AE1/AE3. Results: In average, 6.18 lymph nodes were dissected per patient. Lymphadenectomy increased surgical time by 48 minutes in average, but no morbi-mortality was associated to the procedure. In two of the patients (7,2%), conventional hematoxylin and eosin analysis showed the presence of microscopic lymph node metastases. Immunohistochemistry analysis of serial sections allowed the identification of three other patients with lymph node micrometastases (10,8%). Conclusion: The overall frequency of microscopic metastases, including micrometastases, was 18%. No statistically significant relationships were observed between other prognostic factors and the presence of microscopic metastases. Systematic lymphadenectomy with inclusion of micrometastases protocols improved the detection of microscopic lymph node involvement, resulting in more accurate staging of extrahepatic disease
114

Avaliação imunoistoquímica dos receptores de estrógeno e progesterona no tumor venéreo transmissível (TVT) e tecido vaginal de cadelas portadoras e hígidas em diferentes fases do ciclo estral / Immunohistochemical evaluation of estrogen and progesterone receptors in transmissible venereal tumour and vaginal tissues of affected and non-affected bitches in different estrous phases

Claudia Prado de Brito 02 July 2004 (has links)
O tumor venéreo transmissível (TVT) é uma das neoplasias de maior incidência na espécie canina acometendo principalmente o trato genital masculino e feminino. Embora o tratamento de escolha seja a quimioterapia, a resistência às drogas tem sido um fenômeno freqüentemente observado na prática clínica. A determinação dos receptores esteróides (estrógeno e progesterona) por imunoistoquímica em tecidos normais e tumorais de humanos e várias espécies animais, tem mostrado grande importância tanto na avaliação prognóstica da doença tumoral, como também na possibilidade de tratamentos hormonais como adjuvantes à quimioterapia. Os objetivos desta pesquisa foram avaliar a expressão e comparar a concentração dos receptores de estrógeno &#945; (RE-&#945;) e progesterona (RP4) no tecido vaginal íntegro de fêmeas hígidas e no tecido vaginal e tumoral de fêmeas portadoras de TVT, nas fases do ciclo estral. Foram utilizadas 58 cadelas divididas em grupo experimental (portadoras de TVT) e grupo controle (fêmeas hígidas), agrupadas segundo a fase do ciclo estral determinada por citologia vaginal, dosagem hormonal e aspecto macroscópico dos ovários. Sob anestesia geral, foram colhidos fragmentos da vagina e do tecido tumoral e estes fixados, blocados em parafina e posteriormente submetidos a imunoistoquímica. Nas cadelas do grupo controle houve maior expressão dos RE-&#945; no anestro, proestro e estro (p<0,05) em relação ao diestro. Nas fêmeas do grupo experimental houve maior expressão dos RE-&#945; no diestro (p<0,05) em relação ao estro, porém não mostrou diferença significante quando comparada com o anestro. Não houve diferença estatística para os RP4, nas fases do ciclo estral para os animais do grupo controle e no epitélio vaginal das fêmeas do grupo experimental não houve positividade em nenhum dos fragmentos avaliados. Não se observou positividade para RE-&#945; e RP4 no TVT, porém o endotélio de vasos sanguíneos do tumor apresentou expressão de RE-&#945; em algumas amostras. Concluiu-se que a expressão dos RE-&#945; nos tecido vaginal das cadelas hígidas e de cadelas portadoras de TVT, tem expressão diferente em função do hormônio esteróide circulante, porém não se expressa no tecido tumoral / One of the most frequent canine neoplasias is the Transmissible Venereal Tumour (TVT) which affects male and female genital tract. In clinical routine the standard treatment is chemotherapy, to which nevertheless drug resistance is a common feature. Immunohistochemical determination of steroid hormone receptors (estrogen and progesterone) in normal and tumoral tissues of humans and several other species is of great relevance for prognostic evaluation of oncological patients, as well as for the decision of whether to make use of hormonal therapy in association to chemotherapy. The aim of this research was to determine immunohistochemically estrogen (ER-&#945;) and progesterone (PR4) receptors expression in vaginal tissue of non-affected bitches and in vaginal and tumoral tissues of TVT affected bitches. Fifty-eight bitches were equally divided in 2 groups: experimental group (TVT) and control group (non-affected). Canine estrous cycle phases were determined by means of vaginal cytology, hormonal assay and macroscopic appearance of ovaries. Samples from vaginal and tumoral tissues were obtained with bitches submitted to general anesthesia. Samples were fixed in 10% buffered formaldehyde and then mounted in paraffin-embedded sections. Anestrous, proestrous and estrous control females presented higher ER-&#945; expression than diestrous bitches. Within the experimental group, there was statistical difference between estrous and diestrous phases, being ER-&#945; expression higher for diestrous bitches. However, no significant difference in relation to anestrous females was established. In relation to RP4 expression, no difference among estrous cycle phases of the control group was verified. Furthermore, no RP4 expression was noted in vaginal tissue of TVT affected females. In tumoral tissues ER-&#945; and RP4 were not expressed, although some samples presented ER-&#945; expression in blood vessels’ endothelium. In conclusion, different ER-&#945; expression was verified in vaginal tissue of experimental and control bitches under distinct steroid influence, whereas no ER-&#945; expression in tumoral tissues was evidenced
115

Avaliação da expressão da proteína EZH2 na resposta do carcinoma de mama localmente avançado à quimioterapia neoadjuvante / EZH2 protein expression on the response to neoadjuvant chemotherapy in locally advanced breast cancer

Lucienne Pereira Del Grossi Neusquen 23 October 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: O tratamento de escolha do carcinoma de mama localmente avançado é a quimioterapia neoadjuvante, porém, em virtude da heterogeneidade tumoral, sabe-se que nem todos os tumores responderão a esse tratamento. Neste contexto, avaliamos a proteína EZH2 (Enhancer of Zest Homolog 2), uma histona-metiltransferase catalisadora da trimetilação da lisina 27 da histona H3, com objetivos de avaliar sua expressão na predição da resposta do carcinoma de mama localmente avançado à quimioterapia neoadjuvante e de correlacionar sua expressão com a análise imunoistoquímica dos marcadores prognósticos usuais (proteínas HER2, Ki- 67, receptores hormonais de estrogênio e progesterona) e do p53. MÉTODOS: Foram obtidos fragmentos de tumor de 37 pacientes com carcinoma invasivo de mama nos estádios IIb e IIIa, submetidas à quimioterapia neoadjuvante com agentes antracíclicos. As pacientes pertenciam a 2 grupos. O Grupo 1 era composto de 19 pacientes que apresentaram resposta objetiva ao tratamento quimioterápico. No Grupo 2, as 18 pacientes não apresentaram essa resposta. Através da construção de arranjo em matriz de amostras teciduais, realizamos análise imunoistoquímica das expressões das proteínas HER2, Ki-67, p53, dos receptores de estrogênio e progesterona e da EZH2. RESULTADOS: O grupo de pacientes que não responde à quimioterapia tem, em média, idade significativamente superior (56,5 anos) ao das pacientes com resposta à quimioterapia (46,5 anos), porém os grupos não diferiram em relação ao número de ciclos de quimioterapia e em relação aos valores dos receptores hormonais e de HER2, Ki-67 e EZH2. A comparação entre a faixa etária, o número de ciclos de quimioterapia e os marcadores biológicos tumorais não demonstrou diferença significativa entre os grupos. A relação linear dos valores da proteína EZH2 com a idade, o número de ciclos de quimioterapia e os valores dos receptores hormonais foi negativa; e com as proteínas HER2 e Ki-67 a relação foi positiva. Para o grupo de pacientes que respondem ou não à quimioterapia neoadjuvante, não houve associação com as taxas de proteína EZH2. CONCLUSÕES: A proteína EZH2 correlaciona-se negativamente com os receptores hormonais de estrogênio e de progesterona e, positivamente com as proteínas HER2 e Ki-67. A expressão dessa proteína não se correlacionou com a resposta clínica do carcinoma de mama localmente avançado à quimioterapia neoadjuvante à base de antracíclicos. / INTRODUCTION: Neoadjuvant chemotherapy is the treatment of choice for patients with locally advanced breast cancer, however, because of tumor heterogeneity, not all tumors will respond to this treatment. In this context, we evaluated the EZH2 protein (Enhancer of Zest Homolog 2), a histone methyltransferase. EZH2 catalyses the trimethylation of lysine 27 of histone H3. The purposes of this study were to evaluate the expression of EZH2 for predicting tumor response to neoadjuvant chemotherapy in locally advanced breast cancer and its relation to usual prognostic markers (HER2, Ki-67, hormonal receptors of estrogen and progesterone - ER and PR) and p53. METHODS: Thirty-seven paraffin-embedded tumor blocks from different patients with stages IIb and IIIa invasive breast cancer. All of them have received neoadjuvant anthracycline-containing chemotherapy. The patients belonged to two different groups. Group 1 comprised 19 patients with objective response to chemotherapy, and Group 2, comprised 18 patients with no response to treatment. A TMA-based (tissue microarray) immunohistochemical analysis of HER2, Ki-67, p53, estrogen and progesterone receptors and EZH2 was performed. RESULTS: The group of patients who did not achieve a response had higher age (56.5 years) than the patients with response to chemotherapy (46.5 years), but the groups did not differ from the number of cycles of chemotherapy, and from the values of hormone receptors and HER2, Ki-67 and EZH2. The analysis of age, number of cycles of chemotherapy and biological tumor markers did not show a significant difference between the two groups. There was a negative linear relationship between EZH2 values and age, number of cycles of chemotherapy and hormone receptors. There was a positive linear relationship between EZH2 and HER2 and Ki-67. There was no association between EZH2 expression and response to chemotherapy. CONCLUSIONS: EZH2 protein is negatively correlated with hormonal receptors (ER and PR), and positively correlated with HER2 and Ki-67. There was no correlation between EZH2 expression and response to neoadjuvant anthracyclinecontaining chemotherapy.
116

Avaliação da densidade vascular linfática intratumoral em adenocarcinomas primários de endométrio / Evaluation of intratumoral lymphatic vessel density in primary endometrial adenocarcinomas

Lecy Kawamura 16 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A metástase linfonodal em adenocarcinomas de endométrio reduz significativamente as taxas de sobrevida. Poucos estudos relacionando a microdensidade vascular linfática (MDVL) intratumoral e sobrevida em adenocarcinomas endometriais estão disponíveis atualmente. OBJETIVO: O propósito deste estudo foi avaliar a microdensidade vascular linfática intratumoral dos adenocarcinomas de endométrio e investigar a sua associação com fatores patológicos clássicos, metástase linfonodal e sobrevida. MÉTODOS: Cinquenta e sete pacientes com adenocarcinoma de endométrio, diagnosticadas entre 2000 a 2008 submetidas a estadiamento cirúrgico completo e avaliação da MDVL intratumoral e outras variáveis histológicas. Os micro vasos linfáticos foram identificados através de reação imunoistoquímica utilizando um anticorpo monoclonal contra a podoplanina humana (clone D2-40) e avaliados pela contagem do número de vasos linfáticos marcados em 10 campos com maior densidade vascular em aumento de 400 vezes. A MDVL foi expressa pela média do número de vasos nestes 10 campos microscópicos de maior densidade vascular. A seguir, investigamos a associação entre MDVL com achados clínico-patológicos e prognóstico. Nossos resultados demonstraram que a média do número de vasos linfáticos contados em todos os casos variou de 0 a 4.7. O valor da mediana obtida da média da MDVL foi de 0,5 e foi definido como valor de corte entre baixa e alta MDVL. RESULTADOS: Identificamos baixa MDVL intratumoral em 27 (47,4%) pacientes e alta MDVL em 30 (52,6%) das pacientes. A elevada MDVL intratumoral foi associada com menor comprometimento linfonodal e casos fatais, menor infiltração miometrial e de anexos e menor comprometimento cervical e peritoneal. Não foi obtida associação entre MDVL e idade, tipo histológico pelo sistema da FIGO, invasão vascular ou comprometimento linfonodal. CONCLUSÃO: Nossos resultados mostram associação entre elevada MDVL intratumoral com fatores prognósticos favoráveis no câncer endometrial / INTRODUCTION: Lymph node metastasis in endometrial cancer significantly decreases survival rate. Few data on the influence of intratumoral lymphatic microvessel density (LMVD) on survival in endometrial cancer are available. OBJECTIVE: Our aim was to assess the intratumoral LMVD of endometrial adenocarcinomas and to investigate its association with classical pathological factors, lymph node metastasis and survival. METHODS: Fifty-seven patients with endometrial adenocarcinoma diagnosed between 2000 and 2008 underwent complete surgical staging and evaluation of intratumoral LMVD and other histologic variables. Lymphatic microvessels were identified by immunohistochemical staining using monoclonal antibody against human podoplanin (clone D2-40) and evaluated by counting the number of immunostained lymphatic vessels in 10 hot spot areas at 400X magnification. The LMVD was expressed by the mean number of vessels in these 10 hot spot microscopic fields. We next investigated the association of LMVD with the clinicopathologic findings and prognosis. Our results demonstrated that the mean number of lymphatic vessels counted in all cases ranged between 0 and 4.7. The median value of mean LMVD was 0.5, and defined the cut-off for low and high LMVD. RESULTS: We identified low intratumoral LMVD in 27 (47.4%) patients and high LMVD in 30 (52.6%) patients. High intratumoral LMVD was associated with lesser nodal involvement and fatal cases, lesser miometrial and adnaexal infiltration, and lesser cervical and peritoneal involvement. No association was seen between LMVD and age, FIGO staging histological type, vascular invasion, or lymph node involvement. CONCLUSION: Our results show association of high intratumoral LMVD with favorable prognosis in endometrial cancer
117

O processo inflamatório, a resposta imune \"in situ\" e a morte neuronal em sistema nervoso central de pacientes com raiva transmitida por morcegos / Inflammatory process, in situ immune response and neuronal death in central nervous system of patients with rabies transmitted by bats

Elaine Raniero Fernandes 17 June 2009 (has links)
A raiva é uma doença do sistema nervoso central que é quase invariavelmente fatal. Apesar de causar cerca de 60.000 mortes/ano, a raiva ainda permanece uma doença negligenciada na maioria dos países, principalmente naqueles em desenvolvimento. O objetivo do nosso estudo foi verificar nos microambientes meningeal, perivascular e intraparenquimatoso do sistema nervoso central, o processo inflamatório, a resposta imune do hospedeiro e a morte dos neurônios frente à infecção rábica transmitida por morcegos. Verificamos que a raiva humana transmitida por morcegos é uma meningoencefalomielite. Através de reação imuno-histoquímica caracterizamos e quantificamos in situ a distribuição do antígeno viral, o fenótipo de células inflamatórias, as células expressando citocinas pró inflamatórias, citocinas representativas de padrão Th1 e Th2 e células em apoptose. O antígeno viral foi encontrado difusamente no parênquima cerebral, em maior abundância em neurônios, não diferindo sua distribuição em relação as regiões cerebrais. As células da glia, em especial os astrócitos, estavam imunomarcadas com o antígeno da raiva, assim como as células endoteliais e células mononucleadas da luz vascular. Esses achados contribuíram para a hipótese da ocorrência de uma via hematogênica alternativa de disseminação viral, através da infecção de células endoteliais pelo vírus, posterior infecção de astrócitos e finalmente infecção de neurônios. A expressão significativa de IL-12 nos pacientes rábicos provavelmente traduz imunidade de base preservada. Identificamos, outrossim, falta de resposta efetiva das células NK e comprometimento da resposta imune adaptativa seqüencial, demonstrada pela depleção de linfócitos TCD4+ no parênquima cerebral, prejuízo da atividade citotóxica dos linfócitos TCD8+ com proporcionalmente baixa expressão de granzima e expressão rarefeita de IFN-g e IL-2r. Essa situação deve ser reflexo da manipulação do vírus sobre a resposta imune inata e adaptativa do hospedeiro tendo como conseqüência uma reposta ineficaz para clareamento do vírus. A expressão aumentada de citocinas pró-inflamatórias (IL-1b, IL-6 e TNF-a) contribuiu para o dano neuronal. O padrão citocínico predominante no sistema nervoso central na raiva foi o Th2, com alta expressão de IL-4 e IL-10. O TGF-b aumentado nos casos de raiva favorece um ambiente imunossupressor para manter intacta a rede neuronal, mas também contribui para permanência local do vírus. A verificação de grau pouco acentuado de neurônios apoptóticos em contraposição a apoptose expressiva de linfócitos TCD4+ e TCD8+, indicaria a utilização pelo vírus de mecanismos ora anti-apoptóticos para preservar neurônios e favorecer a disseminação viral, ora pró-apoptóticos, destruindo linfócitos e atenuando o processo inflamatório. Em síntese, o envolvimento do sistema nervoso central em decorrência da raiva se faz às custas de processo inflamatório com predomínio local de linfócitos TCD8+, um padrão Th2 de expressão de citocinas, acometendo os microambientes meningeal, perivascular e intraparenquimatoso, sendo o bulbo a região mais afetada pelo processo. / Viral disease of central nervous system almost invariable fatal, rabies causes about 60.000 deaths yearly, and still remain a neglected disease in most countries, specially in developing ones. We study the meningeal, perivascular and parenquimal environment in central nervous system from patients who dies after bat transmitted rabies, looking for the inflammatory process, host immune response and neuronal death. We show that human rabies transmitted by bats is a meningoencephalomyelitis. Immunohistochemistry allows the in situ quantification of viral antigen distribution, inflammatory cellular phenotype, expression of cytokines representing both Th1 and Th2 profile and pro-inflammatory and cell apoptosis. Viral antigen was found disseminatted in cerebral parenquima, more abundant in neurons, without cerebral area preference. Glial cells, specially astrocytes, were immunostained with rabies antigen, as well as endothelial and vascular mononuclear cells. These findings contributed for an alternative hypothesis of the occurrence of hematogenic viral dissemination, through viral infection or passage by endothelial cells, followed by astrocyte infection, and finally reaching neurons. IL-12 significant expression in central nervous system from rabies patients probably reflect preservation of immunity. The lack of effective NK cells could compromise adaptive immune response, demonstred by TCD4+ lymphocytes depletion in cerebral parenquima, ineffective TCD8+ cytotoxic activity with low granzyme expression and low expression of IFN-g and IL-2r. This situation reflects viral effect on host innate and adaptive immune response leading to an ineffective response for viral clearance. High pro-inflammatory cytokine expression, IL- 1b, IL-6 and TNF-a, contribute for neuronal damage, with predominant Th2 cytokine profile in central nervous system in rabies patients, with high expression of IL-4 and IL-10. Increased TGF-b expression also shows an immune suppressor environment, which maintains the neuronal network intact, but also contributes for viral permanence. The low degree of apoptotic neurons opposed with expressive apoptosis of TCD4+ and TCD8+ lymphocytes, could indicate viral mechanisms anti-apoptotic for neurons preservation and favour viral dissemination, or pro-apoptotic, destroying lymphocytes and attenuating the inflammatory process. In synthesis, the involvement of central nervous system in rabies is consequence of inflammatory process with TCD8+ lymphocytes predominance, Th2 profile cytokines expression, affecting all brain compartments and areas, especially the medulla oblongata.
118

Caracterização imunofenotípica dos carcinomas mamários pouco diferenciados / Immunophenotype characterization of poorly differentiated breast carcinomas

Raquel Civolani Marques Fernandes 23 September 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: O grau histológico é um dos principais fatores prognósticos em câncer de mama. Entretanto, os carcinomas pouco diferenciados ainda constituem um grupo bastante heterogêneo de tumores, pois podem corresponder a qualquer um dos subgrupos segundo a classificação genética: basal-símile, HER2, luminal ou mama-normal. OBJETIVOS: Neste estudo nós analisamos a freqüência dos perfis imunoistoquímicos básicos quanto à expressão de receptores de estrógeno e progesterona e HER2 em carcinomas de mama com menos de 10% de formação tubular e suas relações com fatores prognósticos clássicos e com a expressão de p63, c- Kit, EGFR, VEGF-A e citoqueratinas basais e luminais. MATERIAL E MÉTODOS: Este estudo retrospectivo incluiu 134 carcinomas de mama selecionados dos arquivos da Divisão de Patologia Cirúrgica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de 2000 a 2003. Os tumores foram revistos e classificados quanto à expressão imunoistoquímica de receptor de estrogênio, receptor de progesterona e HER2 nos perfis luminal (receptores hormonais positivos), HER2 (HER2 positivo e receptores hormonais negativos) e triplo-negativo. O subgrupo luminal foi subdividido quanto à expressão ou não de HER2. O exame imunoistoquímico para p63, citoqueratinas basais 5, 14 e 17,VEGF-A, EGFR, c-Kit e citoqueratinas luminais 8/18 foram feitos em bloco construídos pela técnica de arranjo em matriz de amostras teciduais. As variáveis prognósticas clássicas: idade da paciente, tamanho do tumor, estado linfonodal, grau nuclear, necrose tumoral, contagem mitótica e embolização vascular linfática, foram comparadas nos diferentes subgrupos. RESULTADOS: Os carcinomas mamários invasivos pouco diferenciados confirmaram sua heterogeneidade. O subtipo luminal foi o mais freqüente (73 casos), seguido pelo subtipo triplonegativo (39 casos) e do subtipo HER2 (22 casos). O subgrupo triplonegativo apresentou a maior proporção de tumores maiores que 2,0 cm , maior freqüência de necrose e a maior taxa de expressão de citoqueratinas basais. Este subgrupo juntamente com o subgrupo HER2 expressaram maiores índices de proliferação celular. O subgrupo HER2 mostrou maior número de casos associados à presença de componente in situ e maior freqüência de detecções de embolização vascular linfática. O subgrupo luminal apresentou o maior número de casos com expressão de citoqueratinas luminais 8/18 e o menor número de tumores maiores que 2,0 cm. Quanto à expressão de citoqueratinas basais, 81 casos não as expressaram e 53 expressaram pelo menos uma delas, a maioria destes casos pertencentes ao subgrupo triplo-negativo. O fenótipo triplo-negativo esteve intimamente relacionado à expressão de citoqueratinas basais. Dentre todas as variáveis estudadas, o único fator preditivo independente associado ao perfil triplo-negativo foi a expressão de citoqueratinas basais (p<0.0001) e o único fator preditivo independente associado à expressão de citoqueratinas basais foi a presença do fenótipo triplo-negativo (p<0,0001). O subgrupo basal-símile (tumores triplo-negativo com expressão de pelo menos uma citoqueratina basal) mostrou a maior freqüência de tumores > 2,0 cm e conjuntamente com o subgrupo triplo-negativo não basal-símile, a maior freqüência de tumores com presença de necrose e com alta contagem mitótica. A comparação entre os carcinomas HER2(+) quanto à expressão de receptores hormonais mostrou maiores indicadores de atividade proliferativa no grupo de receptores hormonais (-). Por outro lado, tumores positivos para os receptores de estrógeno e/ou progesterona com o sem expressão HER2 não mostraram qualquer diferença. CONCLUSÕES: O subgrupo de tumores com receptores hormonais positivos foi o mais freqüente e com características morfológicas e imunoistoquímicas mais favoráveis que os outros subgrupos, independente da expressão de HER2, sugerindo que carcinomas de mama pouco diferenciados com expressão de pelo menos um dos receptores hormonais correspondem ao subtipo luminal B genético. Os carcinomas pouco diferenciados com imunofenótipo triplonegativo e HER2(+) são similares quanto às características morfológicas associadas à doença com potencial agressivo. No entanto, a expressão das citoqueratinas basais diferenciam os dois subgrupos, e pode sugerir o fenótipo basal-símile e o padrão de doença associado a este fenótipo. Nosso estudo mostrou que entre os carcinomas de mama pouco diferenciados de mama, o painel imunoistoquímico clássico (receptores hormonais e HER2) associado à expressão de pelo menos uma das citoqueratinas basais permitem a identificação dos distintos subtipos, equivalentes aos vistos na classificação genética / INTRODUCTION: Histological grade is one of the main prognostic factors for breast cancer. However, poorly differentiated carcinomas still make up a quite heterogeneous group of tumors since they can belong to any of the subgroups according to genetic classification: basal-like, HER2, luminal or normal breast. OBJECTIVES: In this study we have analyzed the frequency of the basic immunohistochemical profiles as for the expression of estrogen and progesterone receptors and HER2 in breast cancer with less than 10% of tubular formation, and their relation with classic prognostic factors, expression of p63, c-Kit, EGFR, VEGF-A, basal and luminal cytokeratins. MATERIAL AND METHODS: This retrospective study included 134 breast carcinomas dated between 2000 and 2003, selected from the files from the Division of Surgical Pathology, University of São Paulo Medical School. All slides were revised and classified according to immunohistochemical expression of estrogen receptor, progesterone receptors and HER2 in luminal (positive hormonal receptors), HER2 (positive HER2 and negative hormonal receptors) and triple-negative. The luminal subgroup was further divided according to expression or absence of HER2. Immunohistochemical marking for p63, cytokeratins 5, 14 and 17 and 8/18, VEGF-A, EGFR, c-Kit was done through tissue microarray. The classical prognostic variables: age, tumor size, lymph node state, nuclear grade, tumor necrosis, mitotic count and lymphatic vascular embolization were compared among the different subgroups. RESULTS: The poorly differentiated invasive breast carcinomas confirmed their heterogeneity. The luminal subtype was the most frequent (73 cases), followed by the triple-negative (39 cases) and HER2 (22 cases). The triple-negative subgroup presented the highest proportion of tumors bigger than 2.0 cm, necrosis and higher basal cytokeratin rate expression. This subgroup as well as HER2 subgroup expressed higher cellular proliferation scores. The HER2 subgroup presented the highest number of cases associated with in situ component and higher frequency of lymphatic vascular embolization detection. The luminal subgroup presented the highest expression of luminal cytokeratins 8/18 and the least number of tumors larger than 2.0 cm. As for basal cytokeratin expression, 81 cases did not present any cytokeratin at all and 53 at least one, most of them belonging to the triple-negative subgroup. The triple-negative phenotype was intimately related to the expression of basal cytokeratins. Among all the variables studied, the only independent predictive factor associated with triple-negative profile was the presence of basal cytokeratin (p<0.0001), and the only independent predictive factor associated with basal cytokeratin expression was the presence of triple-negative phenotype (p<0.0001). The basal like subgroup (triple-negative tumors with the expression of at least one basal cytokeratin) showed the highest frequency of tumors larger than 2.0 cm, and together with the non-basal like, the highest frequency of tumors with necrosis and high mitotic count. The comparison between HER2 (+) carcinomas as far as hormonal receptors, showed higher proliferative activity in the group of negative hormonal receptors. On the other hand, tumors positive for estrogen and/or progesterone receptors with or without HER2 expression did not present any difference. CONCLUSIONS: The tumor subgroup with positive hormonal receptors was the most frequent and with more favorable morphological and imunohistochemical characteristics than the other subgroups, independent of HER2 expression, suggesting poorly differentiated breast carcinomas with the expression of at least one of the hormonal receptors correspond to luminal B genetic subgroup. The poorly differentiated carcinomas with triple-negative and HER2(+) immunophenotype are similar in relation to morphological characteristics associated to the disease with aggressive potential. However, the expression of basal cytokeratins differs the two subgroups and can suggest the basal-like phenotype and the disease evolution associated with it. Our study showed that among poorly differentiated breast carcinomas, the classic immunohistochemical panel (hormonal receptors and HER2) associated with the expression of at least one of the basal cytokeratins, allow the identification of the specific subtypes, similar to the ones seen in genetic classification
119

Estudo das expressões imunoistoquímicas dos marcadores HIF-1, VEGF e PDGF-C correlacionados com a angiogênese e o prognóstico em glioblastomas / Study of immunohistochemical expressions on the HIF-1, VEGF and PDGF-C markers, correlated to angiogenesis and to glioblastoma prognosis

Carlos Afonso Clara 09 May 2011 (has links)
O glioblastoma multiforme (GBM) é o tumor mais agressivo do Sistema Nervoso Central (SNC) e caracteriza-se por um alto poder angiogênico que está diretamente relacionado com a capacidade invasiva e inversamente com o prognóstico. A angiogênese contribui para a malignidade por prover a oxigenação e o suprimento nutricional necessários para o crescimento e invasão do tumor. O GBM prolifera sob um ambiente de hipóxia e o fator induzido por hipóxia (HIF-1) apresenta um papel fundamental na ativação da transcrição de genes alvo que favorecem a angiogênese e evitam a morte celular. O fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) e o fator de crescimento derivado da plaqueta C (PDGF-C) são agentes de grande interesse na angiogênese tumoral e que podem ser modulados pelo HIF-1. Foi realizado tissue microarray(TMA) de 208 casos de GBM e estudados pelo método de imunoistoquímica os marcadores HIF-1, VEGF e PDGFC. Os resultados foram correlacionados com a angiogênese avaliada através da densidade microvascular (DMV) pelo CD34, CD105, VEGF e PDGF-C, com a proliferação celular endotelial através da marcação nuclear pelo KI-67 e também com a sobrevida. A expressão tumoral do HIF-1 foi observada em 184 casos (88,5%), a do VEGF em 131 (63%) e a do PDGF-C em 160 (77%). As DMVs medianas pelo CD34, PDGF-C, VEGF e CD105 foram, respectivamente, 20, 16, 5 e 6. Os GBMs com marcação positiva pelo HIF-1 tiveram uma DMV mediana pelo CD34 de 30, enquanto que nos negativos a DMV mediana foi 14 (p<0,001). A expressão tumoral positiva pelo HIF-1 teve correlação com a marcação tumoral pelo VEGF e PDGF-C (p<0,001). Houve também uma correlação entre a marcação do VEGF e do PDGF-C tanto no tumor (p=0,001) como na célula endotelial (p<0,001). A expressão do VEGF no tumor teve correlação com a sua expressão no vaso (p<0,001). Células endoteliais marcadas pelo PDGF-C e pelo VEGF também foram marcadas pelo CD105 e seus núcleos pelo KI-67 confirmando seu padrão neoangiogênico e proliferativo. A marcação nuclear das células tumorais pelo VEGF teve impacto na sobrevida (p=0,002), bem como as marcações nucleares pelo HIF-1 e VEGF (p=0,005). Em conclusão, este estudo mostrou que a expressão do HIF-1 está associada com as expressões do VEGF e do PDGF-C e que houve uma correlação desses marcadores com a angiogênese no GBM. / Glioblastoma multiforme (GBM) is the most aggressive tumour of the central nervous system (CNS) and is characterized by a high angiogenic power that is directly related to the invasiveness and inversely to the prognosis. Angiogenesis contributes to malignancy by providing the necessary oxygenation and nutritional supplement for the tumour\'s growth and invasion. GBM proliferates under a hypoxia environment and the hypoxia-inducible factor (HIF-1) plays a key role on the transcription of essential genes which promote angiogenesis and prevent cellular death. The vascular endothelial growth factor (VEGF) and the platelet-derived growth factor C (PDGF-C) are agents of great interest on tumour angiogenesis and may be modulated by the HIF-1. Tissue micro-array (TMA) was conducted on 208 cases of GBM and the HIF-1, VEGF and PDGF-C markers were studied under immunohistochemistry method. The results were correlated with angiogenesis assessed by micro-vessel density (MVD) for CD34, CD105, VEGF and PDGF-C, with endothelial cell proliferation by nuclear staining for KI-67, and also with survival. The tumour expression by HIF-1 was observed in 184 cases (88.5%), by VEGF in 131 (63%) and by PDGF-C in 160 (77%). The median MVD for CD34, PDGF-C, VEGF and CD105 was respectively 20, 16, 5 and 6.The GBMs which stained positive for HIF-1 showed a median MVD of 30 for CD34, whereas in negative ones, median MVD was 14 (p <0.001). The positive tumour expression for HIF-1 was correlated with tumour markings for VEGF and PDGF-C (p <0.001). There was also a correlation between the markings for VEGF and PDGF-C in both the tumour (p = 0.001) and endothelial cell (p <0.001). VEGF expression in the tumour was correlated with its expression in the blood vessel (p <0.001). Endothelial cells marked for the PDGF-C and VEGF were also marked for CD105 and their nuclei for KI-67 confirming its neoangiogenic and proliferative pattern. The nuclear staining on tumour cells for VEGF had an impact on survival (p = 0.002), as well as the cases with nuclear staining for HIF-1 and VEGF (p = 0.005). In conclusion, this study showed that HIF-1 expression is associated with VEGF and PDGF-C and correlated with angiogenesis on GBM.
120

Estudo de aspectos moleculares podocitários nas variantes histológicas da glomerulosclerose segmentar e focal / Podocytes molecular expression in the variants of focal segmental glomerulosclerosis

Leonardo de Abreu Testagrossa 15 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A Glomerulosclerose Segmentar e Focal (GESF) é a glomerulopatia primária mais prevalente no Brasil e sua incidência vem aumentando no mundo inteiro. Na sua forma primária, caracteriza-se clinicamente por acometer pessoas jovens e causar proteinúria acentuada, geralmente acompanhada de síndrome nefrótica. O mecanismo patogênico tem como evento principal a lesão ao podócito, desencadeado por fatores de natureza variada: vírus, drogas/medicamentos, imunológicos, etc. Em 2004, foi publicada a classificação de Columbia, propondo 5 variantes morfológicas distintas na GESF: colapsante (COL), usual (NOS), apical ou tip lesion (TIP), perihilar (PHI) e variante celular (CEL). Diversos estudos comprovam alterações moleculares em podócitos na GESF. Essas alterações são observadas em diversos sítios podocitários: em moléculas envolvidas na fenda de filtração (slit diaphragm), por exemplo, nefrina, podocina e CD2AP; em moléculas do citoesqueleto podocitário, como a -actinina-4 e sinaptopodina; em moléculas marcadoras de diferenciação dos podócitos, como CD10 e WT-1; e ainda em marcadores de divisão celular como Ki-67 e PCNA. Os objetivos desse estudo foram: 1-) classificar as lesões morfológicas de GESF em biópsia renais nas 5 variantes da GESF propostas na Classificação de Columbia; e 2-) analisar a ocorrência de alterações moleculares podocitárias nestes casos. MÉTODOS: Foram selecionados 131 casos de biópsias renais com diagnóstico de GESF primária no período de 1996 a 2006. Os casos foram classificados de acordo com os critérios de Columbia e posteriormente submetidos a reações imuno-histoquímicas para os marcadores CD10, WT-1, vimentina, sinaptopodina, -actinina-4, GLEPP-1, citoqueratina 8/18, citoqueratina 19 e Ki-67. Os resultados foram submetidos à análise estatística através do teste qui-quadrado. RESULTADOS: A classificação das variantes da GESF se distribuiu da seguinte forma: 38,2% de variante NOS, 36,6% de variante COL, 14,5% de variante TIP, 6,9% de variante PHI e 3,8% de variante CEL. Os casos da variante COL se destacaram das demais variantes pela perda de expressão de marcadores de diferenciação celular, como o CD10 e o WT-1 (p<0,01), perda da molécula do citoesqueleto -actinina-4 (p<0,01) e neo-expressão de citoqueratinas 8-18 (p<0,05) e 19 (p<0,01). Adicionalmente, os casos das variantes COL e CEL se destacam das outras variantes pela expressão do marcador de divisão celular Ki-67 (p<0,05). CONCLUSÃO: a variante COL destacou-se das demais em relação às alterações moleculares observadas na análise imuno-histoquímica. O diagnóstico diferencial desta forma de GESF tem importância clínica por ela estar associada a pior evolução e prognóstico em relação às demais variantes. A integração destes marcadores na rotina diagnóstica pode auxiliar no diagnóstico diferencial da GESF COL / INTRODUCTION: Focal segmental glomerulosclerosis (FSGS) is the most prevalent primary glomerulopathy in Brazil and its incidence is increasing worldwide. Primary FSGS is characterized clinically by affecting young people and causing severe proteinuria, often accompanied by nephrotic syndrome. The pathogenesis is related to podocyte injury, which may be due to several factors: viruses, drugs, immunological, etc. In 2004, the Columbia classification of FSGS identified five histological variants of the disease: collapsing (COL), usual (NOS), tip lesion (TIP), perihilar (PHI) and cellular variant (CEL). Several studies have demonstrated molecular changes in podocytes of FSGS patients, which were observed in molecules involved in the filtering function of these cells (nephrin, podocina and CD2AP), in podocyte cytoskeleton molecules (-actinin-4, and synaptopodin), as well as in molecular markers of podocyte differentiation (CD10 and WT-1) and of cell division (Ki-67 and PCNA). The aim of this study was to classify the FSGS biopsies according to the Columbia classification and to analyze the occurrence of molecular changes in the five morphological variants. METHODS: 131 cases of renal biopsies with a diagnosis of primary FSGS in the period 1996 to 2006 were classified according to the criteria of Columbia and then submitted to immunohistochemical reactions with the following antibodies: CD10, WT-1, Vimentin, Synaptopodin, -actinin-4, GLEPP-1, cytokeratin 8-18, cytokeratin 19, and Ki-67. RESULTS: FSGS cases were classified into five variants as follows: 38.2% of NOS variant, 36.6% COL, 14.5% TIP, 6.9% PHI and 3.8% CEL. The COL variant cases distinguished themselves among the other for having lost the expression of CD10 and WT-1 (p <0.01), and also of -actinin-4 (p <0, 01). Furthermore, they gained expression of the cytokeratin 8-18 (p <0.05) and 19 (p <0.01). The group of CEL and COL variants together differed from the other variants regarding the expression of cell division marker Ki-67 (p <0.05). CONCLUSION: COL variant of FSGS presents molecular changes that differs from others and can be demonstrated by immunohistochemistry. The differential diagnosis of this variant is important because of the worse clinical outcome and prognosis it presents in comparison with other variants. The identification of these markers by immunohistochemical on the routine practice may be useful in the diagnosis of COL FSGS

Page generated in 0.0705 seconds