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Efeito do dispositivo intra-uterino de cobre (TCU 380A) na vascularização sub-endometrial e nos índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinasJimenez, Mirela Foresti January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Carcinoma adenoescamoso versus adenocarcinoma de colo uterino estádio inicial em pacientes submetidas à histerectomia radical : uma análise prognósticaReis, Ricardo dos January 2007 (has links)
Objetivo: com o intuito de avaliar se a histologia (adeno carcinoma vs carcinoma adenoescamoso) é um indicador prognóstico independente em pacientes com câncer de colo uterino estádio IB1 após histerectomia radical. Método: todas as pacientes com adenocarcinoma ou carcinoma adenoescamoso que foram submetidas à histerectomia radical entre outubro de 1990 e dezembro de 2006, na Universidade do Texas M.D. Anderson Cancer Center, foram avaliadas. Dados clínico-patológicos coletados incluíram idade, estádio da doença, grau histológico, status dos linfonodos pélvicos, envolvimento parametrial, profundidade de invasão estromal, evidência de invasão dos espaços linfo-vasculares (IELV) e terapia adjuvante. As pacientes foram categorizadas como doença de “baixo risco” ou “alto risco” dependendo dos achados patológicos finais.Resultados: nós identificamos 126 pacientes com câncer de colo uterino estádio IB1 de carcinoma adenoescamoso (n = 29) ou adenocarcinoma (n = 97). O seguimento (mediana) das pacientes foi de 79 meses (variação 1,7-184,6). A idade (mediana) foi 40,3 anos para pacientes com adenocarcinoma e 35,2 anos para pacientes com carcina adenoescamoso (P = 0,88). Grau histológico III e IELV foram mais comuns em pacientes com tumores adenoescamosos, do que em pacientes com adenocarcinoma (85 % vs 16 %; P < 0,01 e 56,5 % vs 32,8 %; P = 0,04 respectivamente). Histologia não foi associada com envolvimento de linfonodos pélvicos ou envolvimento parametrial. Não havia diferença nos índices de recorrência entre os dois grupos histológicos, porém o tempo até a recorrência foi menor para pacientes com carcinoma adenoescamoso (7,9 meses vs 15 meses; P = 0,01). Não havia diferença entre os tipos celulares com relação aos índices derecorrência e sobrevida livre de recorrência nos grupos de baixo e alto risco. Conclusão: não evidenciamos que subtipo histológico afeta o prognóstico; entretanto, o tempo até a recorrência foi menor em pacientes com carcinoma adenoescamoso. Nosso estudo sugere que em paciente com carcinoma adenoescamoso ou adenocarcinoma estádio IB1, a presença de fatores de alto risco é mais importante do que o subtipo histológico.
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Avaliação da presença do papilomavírus humano em orofaringe de pacientes com neoplasia intra-epitelial escamosa de alto grau e carcinoma invasivo do colo do útero, e de seus companheiros no Hospital Universitário de Brasília, Brasília, DFMarques, Ana Elizia Mascarenhas 17 December 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade em Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2013-03-05T23:49:24Z
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2012_AnaEliziaMascarenhasMarques.pdf: 1658747 bytes, checksum: b9b576893ab183374006447a850b2b11 (MD5) / Embora a história natural da infecção do colo do útero e oral pelo Papilomavírus Humano (HPV) tenha sido intensamente investigada, a capacidade que o HPV possui de infectar as mucosas oral e genital no mesmo indivíduo e o potencial de transmissão do vírus, ainda não estão bem elucidados. Este estudo analisou a presença da infecção por HPV em mucosa de orofaringe de mulheres com neoplasia intra-epitelial de alto grau e carcinoma invasivo do colo do útero, acompanhadas na Divisão de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Universitário de Brasília. Também analisou-se a presença da infecção por HPV em orofaringe dos parceiros sexuais atuais das mulheres. Um total de 100 pacientes participou do estudo, dentre os quais 70 mulheres e 30 parceiros do gênero masculino. Os dados demográficos, história clínica, hábitos e perfil sociocomportamental foram avaliados por meio de entrevistas. Realizou-se ainda perguntas relacionadas à associação da presença do HPV na orofaringe com o comportamento sexual dos pacientes. Células da mucosa orofaríngea foram coletadas por meio de raspado com escova citológica estéril. Foi realizada avaliação quantitativa do DNA por espectrofotometria e qualitativa por meio da técnica de PCR, utilizando o padrão de amplificação do gene da proteína β-globina. A verificação do DNA do HPV foi realizada, utilizando a técnica do nested PCR com os primers PGMY/GP5/6. Em todas as amostras o DNA apresentou ótimo grau de pureza e rendimento, além de mostrar-se íntegro na maioria dos casos. A infecção orofaríngea por HPV foi detectada em 4/100 (4%) casos, estando presente em 1/70 (1,43%) mulher e 3/30 (10%) de seus parceiros. Não houve correlação entre os fatores de risco do comportamento sexual avaliados e a transmissão orogenital. Observou-se baixa prevalência de infecção orogenital nas mulheres, como também de infecção orofaríngea nos parceiros. Assim, a baixa prevalência não demonstrou associação entre a presença do HPV na mucosa de orofaringe e do colo do útero, sugerindo que a presença de neoplasia intra-epitelial de alto grau e carcinoma invasivo do colo do útero não predispõe à infecção oral pelo HPV, não se relacionando à história do hábito de sexo oral. Porém, verificou-se uma tendência de maior presença do HPV na orofaringe dos parceiros, necessitando de estudos com maior amostra para definir a capacidade da transmissão orogenital. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT / Although the natural history of Human Papillomavirus (HPV) infection of uterine cervix and oral cavity has been extensively researched, the capability of this virus to infect oral and genital mucosae in the same individual and the virus tranmission potential are not yet well explained. This study analyzed the presence of HPV infection in oropharynx mucosa of women with high-grade intraepithelial neoplasia or invasive cervical carcinoma who were treated at the Gynecology and Obstetrics Division of the University Hospital of Brasilia. It also analyzed the presence of HPV infection in the oropharynx of their current sexual partners. A total of 100 patients, of which 70 were women and 30 male sexual partners, composed this study. Demographic data, clinical history, habits and socio-behavioral profile were assessed through interviewing. Association of the presence of HPV in oropharynx with the sexual behavior of the patients was also evaluated. Oropharyngeal mucosa cells were collected through swab with a sterilized cytological brush. Quantitative evaluation of the DNA was performed with spectrophotometry, while qualitative evaluation with PCR, being applied the β-globin protein gene amplification pattern. HPV DNA was verified using the nested PCR technique, with PGYM/GP5/6 primers. In all samples, DNA presented a high grade of purity and efficiency, besides being integral in most of the cases. Oropharyngeal infection was found in 4/100 (4%) cases, being present in 1/70 (1,43%) woman and 3/30 (10%) male partners. Correlation between sexual behavior risk factors and orogenital transmission was not observed. Low prevalence of orogenital infection in women, as well as oropharyngeal infection in male partners, was also observed. Therefore, such low prevalence did not evince the association of HPV presence in oropharynx and in cervix, suggesting that the presence of high-grade intraepithelial neoplasia or of invasive cervical carcinoma does not predispose to HPV oral infection, not being correlated to the history of oral sex practice. However, it was observed a tendency of greater HPV presence in oropharynx within the male partners group, which requires studies with a larger sampling universe, so that orogenital transmission capability might be defined.
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Metabolismo de radicais livres durante o ciclo estral de ratasUzuelli, Fernando Henrique de Paula January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2009-12-01T18:18:51Z
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Previous issue date: 2006 / As variações hormonais durante o ciclo estral trazem modificações morfológicas e funcionais em diferentes órgãos envolvidos no processo reprodutivo, dentre eles o ovário, a adrenal e o útero. A variação de hormônios como o estrogênio (E2) e o hormônio luteinizante (LH), que exercem influência sobre o metabolismo dos radicais livres, demonstram que essas espécies químicas também participam das alterações do ciclo reprodutivo. Assim, nossa investigação procurou identificar alterações no metabolismo dos radicais livres durante o ciclo estral. Utilizando ratas, como modelo experimental para o estudo do ciclo reprodutivo, realizou-se citologia vaginal diária para determinar-se a regularidade e a fase do ciclo em que cada animal se encontrava. Vinte e um dias após o início da análise citológica diária, os animais foram sacrificados e alocados em cada uma das 4 (quatro) fases do ciclo, constituindo-se quatro grupos: proestro (PE), estro (E), diestro I (D I), e diestro II (D II). No útero, ovário e adrenal, foram dosados os danos oxidativos em lipídios pelo método TBARS e alaranjado de xilenol, danos oxidativos em proteínas pelo método de proteína carbonilada, dosagem do antioxidante endógeno glutationa (GSHeq) e da atividade de três enzimas antioxidantes GR, GPx e GST. Nossos resultados, em útero, demonstram um aumento de dano oxidativo em lipídeos e proteína no D II, o que foi acompanhado por um aumento dos níveis de GSHeq e da atividade da GST. No ovário verificou-se um aumento dos níveis de peroxidação lipídica no E, do dano oxidativo em proteínas no D II, juntamente com uma redução na relação GSHeq/GSSG e um aumento da atividade de GPx. Na adrenal não foram observadas mudanças ao longo do ciclo nos níveis de peroxidação lipídica e proteínas carboniladas, mas encontrou-se uma redução na relação GSHeq/GSSG na fase do diestro I. Os resultados obtidos mostram a presença de estresse oxidativo no útero nas fases do D I e D II, o que parece provocar no órgão uma resposta com o aumento da atividade de GST e GSHeq. Esse estresse oxidativo poderia estar relacionado às alterações inflamatórias que ocorrem no endométrio, nesse momento do ciclo estral. A peroxidação lipídica do ovário no estro mostra um dano oxidativo que pode ocorrer em membranas, o que poderia conduzir à ruptura folicular e à presença de estresse oxidativo, nas fases do diestro I e II representado pelos resultados de proteína carbonilada e pelos níveis de glutationa que poderiam estar associados ao fenômeno da luteólise. Na adrenal, a observação de estresse oxidativo ocorreu no D I. Assim, o aumento do estresse oxidativo no ovário, útero e adrenal parece ter um papel fisiológico junto a esses órgãos, nas fases do diestro I e II.
__________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The hormones variations during the estral cycle bring morphologic and functional variations to different involved organs in the reproductive process, among them ovary, adrenal and uterus. The hormone variation as the E2 and the LH, that exert influence on the metabolism of the free radicals, also demonstrates that to these chemical species participation of the alterations of the reproductive cycle. Using rats as experimental models for the study of the reproductive cycle, daily vaginal smears was become fullfilled to determine its regularity and the phase of the cycle in each animal if it found, being sacrificed after 21 days, taking the ovary, uterus and adrenal, after the samples were divided in four groups according to the phase where the animals at the moment of the sacrifice met. The oxidative damage in uterus was quantified by the TBARs method and xylenol orange, carbonyl protein and the levels of the endogenous glutatione. Three enzymes of antioxidant system had activities determined by GR, GPx and GST in the three different tissues, adrenal, ovary and uterus. Our results demonstrate that to have an increase of oxidative damage in lipids and proteins in Diestro II, followed for an increase of the levels of GSHeq and the activity of the GST. In the ovary it exists together with an increase of the levels of lipid peroxidation in the Estrus and an increase of the oxidativo damage in proteins in diestro II with a reduction in the GSHeq/GSSG relation and an increase of the activity of GPx. In the adrenal changes throughout the cycle in the levels of lipid peroxidation and proteins it was observed a reduction in the relation of GSHeq/GSSG met in the phase of diestro I. The numbers show the presence of oxidative stress in the uterus in the second half of the reproductive cycle, which seems to provoke in the organ a reply with the increase in the activity of GST and the GSHeq levels, this oxidative stress could be related with the inflammatory alterations that occurs in the endometrium at this moment of the estrous cycle. In the ovary the lipid peroxidation in estrus shows an oxidative damage that can occur in membranes that could lead to a follicular rupture, and the presence of oxidative stress in the diestro I and II represented for the carbonyl protein results and the levels of glutationa could be associated to the phenomenon of luteolise. In the adrenal occurs a oxidative stress in diestro I. Thus an increase of oxidative stress in the ovary, uterus and adrenal seems to have a physiological paper next to these organs.
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Efeito do dispositivo intra-uterino de cobre (TCU 380A) na vascularização sub-endometrial e nos índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinasJimenez, Mirela Foresti January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Carcinoma adenoescamoso versus adenocarcinoma de colo uterino estádio inicial em pacientes submetidas à histerectomia radical : uma análise prognósticaReis, Ricardo dos January 2007 (has links)
Objetivo: com o intuito de avaliar se a histologia (adeno carcinoma vs carcinoma adenoescamoso) é um indicador prognóstico independente em pacientes com câncer de colo uterino estádio IB1 após histerectomia radical. Método: todas as pacientes com adenocarcinoma ou carcinoma adenoescamoso que foram submetidas à histerectomia radical entre outubro de 1990 e dezembro de 2006, na Universidade do Texas M.D. Anderson Cancer Center, foram avaliadas. Dados clínico-patológicos coletados incluíram idade, estádio da doença, grau histológico, status dos linfonodos pélvicos, envolvimento parametrial, profundidade de invasão estromal, evidência de invasão dos espaços linfo-vasculares (IELV) e terapia adjuvante. As pacientes foram categorizadas como doença de “baixo risco” ou “alto risco” dependendo dos achados patológicos finais.Resultados: nós identificamos 126 pacientes com câncer de colo uterino estádio IB1 de carcinoma adenoescamoso (n = 29) ou adenocarcinoma (n = 97). O seguimento (mediana) das pacientes foi de 79 meses (variação 1,7-184,6). A idade (mediana) foi 40,3 anos para pacientes com adenocarcinoma e 35,2 anos para pacientes com carcina adenoescamoso (P = 0,88). Grau histológico III e IELV foram mais comuns em pacientes com tumores adenoescamosos, do que em pacientes com adenocarcinoma (85 % vs 16 %; P < 0,01 e 56,5 % vs 32,8 %; P = 0,04 respectivamente). Histologia não foi associada com envolvimento de linfonodos pélvicos ou envolvimento parametrial. Não havia diferença nos índices de recorrência entre os dois grupos histológicos, porém o tempo até a recorrência foi menor para pacientes com carcinoma adenoescamoso (7,9 meses vs 15 meses; P = 0,01). Não havia diferença entre os tipos celulares com relação aos índices derecorrência e sobrevida livre de recorrência nos grupos de baixo e alto risco. Conclusão: não evidenciamos que subtipo histológico afeta o prognóstico; entretanto, o tempo até a recorrência foi menor em pacientes com carcinoma adenoescamoso. Nosso estudo sugere que em paciente com carcinoma adenoescamoso ou adenocarcinoma estádio IB1, a presença de fatores de alto risco é mais importante do que o subtipo histológico.
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Efeito da castração e do tratamento com estradiol sobre a quantidade e atividade de enzima que degrada insulina (IDE) em fração citosólica deútero de ratasLúcia Penha Cardoso, Carla January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / A enzima que degrada a insulina (IDE) é uma proteína intracelular, cuja função mais caracterizada in vitro tem sido sua atividade proteolítica, com alta especificidade para a insulina. Contudo, além da insulina, a IDE também metaboliza outros substratos, como vários fatores de crescimento, e possui outras funções, como a de proteína ligadora e a de proteína regulatória. A IDE se relaciona com várias funções celulares, como a diferenciação e crescimento celulares, e sua expressão é regulada de acordo com o período de desenvolvimento do animal. Também foi referido que a IDE facilita a união dos receptores de esteróides ao DNA nuclear. Por outro lado, sabe-se que o estradiol (E2) estimula o crescimento do epitélio uterino. Para examinar se a IDE é regulada em relação a estímulo de crescimento celular, o presente estudo avaliou na fração citosólica de homogeneizados de útero de ratos, se a IDE é modificada em quantidade e atividade em diferentes status estrogênicos, ou seja, em situação de proliferação celular (proestro e castração +E2) e apoptose (metaestro e castração). Os resultados mostraram que a quantidade e a atividade da IDE aumentam nos animais em fase de proestro ou nos castrados e tratados com E2 e diminuem nos animais em fase de metaestro ou nos castrados. Foi encontrada correlação linear entre a degradação da insulina (atividade da IDE) e o peso relativo do útero, indicando ainda mais o envolvimento da IDE com o crescimento celular. Dessa forma, em condições de proliferação celular (induzida pelo estradiol) observamos aumento na quantidade e atividade da IDE e aumento do peso uterino. Esses dados sugerem que a IDE deve ser considerada um requerimento importante para o crescimento do endométrio induzido pelo estradiol
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Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizadoCOÊLHO, Isabela Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Objetivos: Comparar a sutura uterina extra-abdominal com a sutura in situ na cesárea.
Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado no IMIP (Recife, Brasil). Os
critérios de inclusão foram indicação de cesárea e idade gestacional > 24 semanas.
Pacientes com duas ou mais cesáreas anteriores, corioamnionite, hemorragias,
incapacidade para consentir e cirurgia abdominal prévia foram excluídas. As variáveis
analisadas foram náuseas, vômitos, média do tempo cirúrgico, perda sangüínea estimada
no intra-operatório, número de fios de sutura utilizados na histerorrafia, dor pósoperatória
avaliada pela Escala Visual Analógica, número de doses de analgésicos
utilizadas no pós-operatório, infecção do sítio cirúrgico, endometrite.
Resultados: A análise incluiu 325 pacientes randomizadas para a sutura com o útero
exteriorizado e 312 randomizadas para sutura uterina in situ. Encontrou-se uma
diferença significativa entre os grupos em relação à duração da cirurgia menor que 45
minutos (44% com útero exteriorizado x 35,3% com útero in situ, p=0,02; número
necessário para tratar= 12) e menor necessidade de fios de sutura (18,2% requerendo
um fio com útero exteriorizado x 11,9% com útero in situ, p=0,03; número necessário
para tratar= 16). A freqüência de dor moderada ou grave com seis horas após a cirurgia
foi maior em mulheres com útero exteriorizado (23,1%) quando comparadas àquelas
com sutura uterina in situ (32,6%) (p=0,026; número necessário para tratar= 11). Não
houve diferença entre os grupos em relação a outras variáveis.
Conclusões: não houve diferença significante entre as técnicas de sutura uterina
exteriorizada ou in situ na cesárea, mas o número de fios de sutura utilizados é menor, assim como o tempo cirúrgico, em mulheres submetidas à técnica com
útero exteriorizado, embora dor moderada ou greve tenha sido menos freqüente
com o útero in situ
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Avaliação do controle de qualidade da braquiteriapia de altas taxas de dose no tratamento do câncer de colo do úterodos Santos Soares, Taciana January 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000 / Uma das formas de tratamento do câncer de colo uterino é a braquiterapia. Neste tipo de
radioterapia, a fonte radioativa é colocada em contato ou dentro do tumor de sorte a maximizar
a dose no volume tumoral e minimizar a dose absorvida pelos tecidos sãos circunvizinhos. A
depender da taxa de dose empregada, essa técnica é classificada em braquiterapia de baixa
taxa de dose (LDR) ou de alta taxa de dose (HDR).
Em Recife, cidade de maior índice de câncer de colo de útero do Brasil, o Centro de
Radioterapia de Pernambuco (CERAPE) vem desenvolvendo um programa de tratamento
desta neoplasia utilizando a braquiterapia tipo HDR. Isto, motivado tanto pela rapidez do
tratamento, quanto pelos efeitos da alta taxa de dose sobre células cancerosas.
A eficácia do tratamento depende de muitos fatores e envolve a interação de diferentes
profissionais de saúde. Para o seu sucesso, recomenda-se o emprego de um programa de
controle de qualidade. Neste caso, o objetivo é o de proporcionar sua execução conforme as
prescrições médicas, bem como o de garantir as condições de segurança tanto para o paciente
quanto para os profissionais de saúde.
O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a sistematização dos diversos parâmetros que
envolvem o tratamento de câncer de colo de útero com o sistema de alta taxa de dose
Microselectron e propor um programa de controle de qualidade da braquiterapia com este
equipamento. Além disso, a partir do planejamento em questão, foram avaliadas as doses
recebidas pelo reto e bexiga em função do posicionamento das pernas da paciente durante a
simulação, bem como, a importância do acompanhamento psicológico durante todo o
tratamento com a paciente a partir da avaliação do seu estado emocional
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A integralidade no cuidado às mulheres idosas com câncer do colo do útero no Sistema Único de SaúdeCOSTA, Náiade Melo 01 July 2016 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-08-21T21:37:43Z
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Previous issue date: 2016-07-01 / FACEPE / CNPq / Dentre os princípios que fundamentam o SUS, a integralidade é o eixo estruturante para efetivação de uma rede que responda às necessidades de saúde da população. Sua aplicação condiciona a forma como o modelo de atenção em saúde implantado dará resposta a estas necessidades. Com o aumento no número de pessoas idosas e diante das condições em que se envelhece há também um aumento no número das doenças crônico-degenerativas nesta população. Entre estas enfermidades, o câncer é uma das que mais acomete os/as idosos/as e, dentre esse, para a população feminina, o câncer do colo do útero (CCU) tem confirmado altas taxas de incidência e mortalidade, apesar de seu alto grau de prevenção e cura. Recentes pesquisas vêm encontrando cobertura para o exame de Papanicolaou insuficiente e concentrada em mulheres mais jovens, ao mesmo tempo em que os diagnósticos mais graves, tanto de citologias quanto de biópsias, prevalecem em mulheres com idade mais avançada. O presente estudo é do tipo avaliativo e se ancora na abordagem de pesquisa qualitativa. Tem como objetivo avaliar a atenção integral às mulheres idosas no SUS, a partir da narrativa de mulheres idosas acometidas pelo CCU. A pesquisa foi realizada no Hospital do Câncer de Pernambuco, no Serviço da Pélvis, no período de janeiro a março de 2016. As participantes da pesquisa foram cinco mulheres idosas, com idades variando de 62 até 89 anos; todas estavam em seguimento para o CCU. Os dados foram coletados por meio de entrevista não estruturada, em profundidade. Para a análise dos dados foi utilizada a narrativa e a análise de conteúdo. Os dados revelaram que o cuidado prestado a essas mulheres tem suas raízes no modelo de atenção médico-assistencial-privatista, assim, há uma ênfase na assistência, em detrimento de ações preventivas. A saúde é compreendida mais como ausência de doenças e há uma visão segmentada do corpo das idosas e da doença. A trajetória dessas mulheres em busca por cuidados em saúde é permeada por caminhos difusos, nos quais a porta de entrada se configura, em sua maioria, já na alta complexidade. Ao mesmo tempo, o acesso em tempo oportuno (no serviço terciário) e a confirmação diagnóstica, com o consumo do sistema de apoio e diagnóstico, foram garantidos. Conclui-se que a integralidade precisa ser efetivada como diretriz para o cuidado ao CCU, pois, possibilita outra compreensão da saúde, capaz de produzir mudanças na vida dos sujeitos. / Among the principles which support the SUS, integrality is the structural axis for effecting a network that meets the health needs of the population. Its application determines how the health care model implemented will respond to these needs. By considering the increase in the number of elderly people, and the conditions that one grows older there is also an increase in the number of chronic diseases of the population. Among these diseases, cancer is one that most affects the elderly, and specially in this group of people for female gender population the cervical cancer has confirmed high rates of incidence and mortality, despite its high degree of prevention and cure. The most recent researches found that the coverage for the examination of Papanicolaou test is insufficient and concentrated in younger women, while the more severe diagnosis, both biopsy as well cytology, prevails in women over age. The study was constructed using the evaluation type and is based on qualitative research approach. It aims to evaluate the comprehensive care to elderly women in SUS, from the narrative of older women committed by cervical cancer. The survey was conducted at the Hospital do Câncer de Pernambuco in the Pelvis service, from January to March 2016. The participants were five elderly women, their ages ranged from 62 to 89 years old, all of them were in segment for cervical cancer. The data were collected through unstructured in-depth interview. Analysis was made by using the narrative and content analysis. The findings revealed that the care provided to these women is rooted in the model of medical care - privatizing attention, so there is an emphasis on assistance rather on preventive actions. Health is understood as the absence of disease, also women view as disconnected their body from the disease. The trajectory of these women looking for health care consists of several ways in which the gateway is mostly configured of high complexity medical care. At the same time, timely access (in the third party services) and the diagnostic confirmation, with the consumption of support and diagnostic system were provided. Therefore the integrality must be performed as a guideline of health care to cervical cancer. It allows a more profound understanding of health which enables to enhance population life quality.
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