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Entre o sofrimento e a esperança : a reabilitação da incontinência urinária como componente interveniente /

Delarmelindo, Rita de Cássia Altino. January 2010 (has links)
Orientador: Silvia Cristina Mangagini Bocchi / Banca: Cristina Maria Garcia de Lima Parada / Banca: Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues / Resumo: Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, com os objetivos de: compreender a experiência de mulheres com incontinência urinária e elaborar um modelo teórico representativo da mesma. A saturação teórica se deu mediante a análise da 18ª entrevista não diretiva, segundo a Teoria Fundamentada nos Dados, conhecida internacionalmente como Grounded Theory. Deste processo, emergiram dois fenômenos: convivendo com os desafios da Incontinência Urinária (IU) e vivenciando a esperança e a desilusão de reabilitar-se da IU. Do realinhamento dos componentes (temas, categorias e subcategoria) provindos dos fenômenos emergiu a categoria central, denominada: entre o sofrimento e a esperança: o apoio e o acesso à reabilitação da IU como componente interveniente. Da análise à luz do Interacionismo Simbólico, verificou-se que a gravidez e o parto vaginal emergem como símbolos de vulnerabilidade da mulher ao sofrimento de conviver com o desafio moral e fisiopsicossocial da IU. Assim como, a inferência de que a desconsideração do Sistema Único de Saúde (SUS) com investimentos no processo de reabilitação da IU possa estar fragilizando os próprios programas de incentivo ao parto vaginal. Ademais, aponta a perpetuação do sofrimento da mulher com a IU, na maioria das vezes, impossibilitada de acesso ao processo de reabilitação que poderia garantir uma melhor qualidade de vida, por falta de programas incentivados pelas políticas públicas, em oferecer uma assistência voltada às reais necessidades dessas usuárias do SUS / Abstract: This qualitative study aimed at understanding the experience of women with urinary incontinence as well at developing a theoretical model of such experience. Theoretical saturation occurred by examining the 18th non-directive interview, according to the Grounded Theory. This process showed two phenomena: living with the challenges of urinary incontinence (UI) and experiencing the hope and disappointment of rehabilitating from UI. The core category emerged from the realignment of the components (themes, categories and subcategories) stemming from the phenomena and it was denominated between suffering and hope: support and access to rehabilitation from UI as an intervenient component. Analysis in light of Symbolic Interactionism showed that pregnancy and vaginal delivery emerge as symbols of women's vulnerability to the suffering of living with the moral and physio-psycho-social challenge of UI. It was also inferred that the disregard from the Brazilian Unified Health System (SUS) towards investments in the process of UI rehabilitation may be weakening its own programs of encouragement to vaginal delivery. Moreover, it shows the perpetuation of the suffering of women with UI, who, in most cases, are unable to access rehabilitation processes that could ensure a better quality of life due to the lack of programs sponsored by public policies and targeted at meeting the real needs of users of the public health system / Mestre
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Prevalência de perdas urinárias em uma amostra de mulheres de Botucatu /

Vianna, Luana Schneider. January 2013 (has links)
Orientador: Adriano Dias / Coorientador: Angélica Mércia Pascon Barbosa / Banca: Maria Luiza Gonzalez Riesco / Banca: Monica de Oliveira Orsi Gameiro / Resumo: O objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de Incontinência Urinária (IU), presença ou ausência de incomodo com a IU e observar as atividades mais comuns ao momento da perda urinária em mulheres da cidade de Botucatu. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico transversal realizado nos dois hospitais com maternidade em funcionamento na cidade de Botucatu, Brasil. As mulheres foram entrevistadas durante internação para o parto, no momento pós-parto quando responderam a inquérito estruturado. Foram entrevistadas 299 mulheres, dessas 49 (16,4%) eram incontinentes e dentre as incontinentes 27 (55,1%) apresentavam Incontinência Urinária Mista (IUM) e 23 (46,9%) relataram incomodo referente a IU. Dentre as atividades mais comuns durante a perda de urina encontramos espirro, tosse, riso e quando estavam com forte desejo de urinar. Estes achados realçam a importância de investigações sobre a prevalência de IU assim como abordagem e assistência a mulheres com esse sintoma / Abstract: The goal of this study was to determine the prevalence of urinary incontinence (UI), presence or absence of bother with the UI and to observe the most common at the moment of the urinary loss from the city of Botucatu. This is a transversal epidemiological study made in two hospitals with maternity in operation in the city of Botucatu, Brazil. Women were interviewed during hospitalization for childbirth, at the time of postpartum when they responded the structured survey. Results: It was interviewed 299 women, of these 49 (16.4%) were incontinent and among the incontinent 27 (55.1%) had mixed urinary incontinence (MUI) and 23 (46.9%) reported discomfort related to UI. Among the most common activities during the loss of urine were found sneeze, cough, laugh, and when they were strong urge to urinate. These findings highlight the importance of research on the prevalence of UI as well as approach and care for women with this symptom / Mestre
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Incontinência urinária no climatério: prevalência, fatores associados e impacto na qualidade de vida / Urinary incontinence in climacteric: prevalence, associated factors andthe impact on quality of life.

Máyra Cecilia Dellú 03 August 2015 (has links)
Introdução - A saúde da mulher no climatério tem sido amplamente investigada e discutida, não só pelas repercussões clínicas que afetam a vida das mulheres, mas também pelo significativo impacto para a saúde pública. A literatura brasileira é escassa em inquéritos populacionais sobre a incontinência urinária (IU) no climatério que, apesar de não expor as mulheres a risco, promove significativo impacto sobre a qualidade de vida que pode estender-se para as atividades da vida diária, prática de exercício, função sexual e relações interpessoais. Objetivo - Estimar a prevalência e identificar os possíveis fatores associados à IU e ao impacto da perda urinária em mulheres climatéricas. Método - Por meio de amostragem aleatória estratificada foram selecionadas 1200 mulheres, entre 35 a 72 anos, cadastradas na Estratégia de Saúde da Família do município de Pindamonhangaba - SP, 2014. As variáveis dependentes foram a IU e o impacto da perda urinária - pesquisadas por meio do ICIQ-SF e KHQ - e as independentes - fatores epidemiológicos e clínicos - investigadas por meio de inquérito populacional, medidas antropométricas, coleta de sangue e urina. Resultados - Participaram do estudo 998 mulheres com média de 51,9 anos (DP=8,8 anos). As mulheres com IU tinham em média 52,8 (DP=9,2 anos), estavam na menopausa (62,5 por cento ), eram casadas (87,5 por cento ), católicas (48,9 por cento ) e declararam-se negras ou pardas (47,2 por cento ). A média da idade da menopausa das mulheres com IU foi de 47,3 anos (DP=5,8 anos). A prevalência de IU foi de 20,4 por cento (IC95 por cento : 17,8 por cento - 23,1 por cento ). Os fatores associados à IU foram perda urinária na gestação (p<0,001) e no pós-parto (p<0,001), prolapso genital (p<0,001), estresse (p=0,001), depressão (p=0,002) e obesidade (p=0,006). O impacto da IU foi relatado pela maioria das mulheres, sendo o aspecto social o mais impactado pelos diferentes tipos de incontinência. A frequência das perdas urinárias (p=0,005), o uso de protetor (p=0,011) e o controle da ingesta líquida (p=0,038) foram os maiores incômodos. Conclusão - A prevalência de IU foi semelhante à encontrada em outros estudos. Os fatores associados à gênese da IU foram a perda urinária na gestação e no pós-parto, o prolapso genital e a obesidade e as consequências foram a depressão e o estresse. A qualidade de vida sofreu interferência negativa para os aspectos sociais e medidas de gravidade nas mulheres com IU. Ao impacto da IU associaram-se a frequência das perdas urinárias, o uso de protetor e o controle da ingesta de líquido. / Introduction - Womens health during climacteric has been widely investigated and discussed not only due tothe clinical repercussions affecting women\'s lives, but also due to the significant impact on public health. The Brazilian literature is sparse in population surveys of urinary incontinence (UI) in climateric. While not exposing women to risks, significant impact on quality of life can extend to the activities of daily living, exercise practice, sexual function and interpersonal relationships. Objective -To estimate the prevalence and identify associated factors with UI and with the impact of urinary loss in climacteric women. Method - In stratified random sample 1200 women between 35 to 72 years of age were selected. They were enrolled in the Family Health Strategy of the municipality of Pindamonhangaba - SP, 2014. The dependent variables were the UI and the impact of urinary loss - researched through the ICIQ -SF and KHQ.The independent ones were epidemiological and clinical factors, investigated through population survey, anthropometric measurements, blood and urine sampling. Results - The study included 998 women with a mean of 51.9 years (SD=8.8 years). Women with UI averaged 52.8 years (SD=9.2 years), were in menopause (62.5 per cent ), married (87,5 per cent ) and Catholic (48,9 per cent ), 47.2 per cent declared themselves black or brown. The average age of menopauseof women with UI was 47.3 years (SD=5.8 years). The prevalence of UI was 20.4 per cent (CI95 per cent : 17,8 per cent - 23,1 per cent ). The factors associated with UI were urinary loss during pregnancy (p<0.001) and after delivery (p<0.001), genital prolapse (p<0.001), stress (p=0.001), depression (p=0.002), and obesity (p=0.006). The impact of incontinence was reported by the majority of women, with the social aspect being the most affected by the different types of incontinence. The greatest inconveniences were the rate of loss (p=0.005), pad use (p=0.011) and control of fluid intake (p=0.038). Conclusion - The prevalence of UI was similarin other studies.The associated factors with the genesis of UI were urinary loss during pregnancyand after delivery, genital prolapse and obesity and the consequences were depression and stress. Quality of life suffered negative interference with social impact and severity measures in women with UI. The impact of IU was associated with frequency of urinary incontinence, pad useand control fluid intake.
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Incontinência urinária no climatério: prevalência, fatores associados e impacto na qualidade de vida / Urinary incontinence in climacteric: prevalence, associated factors andthe impact on quality of life.

Dellú, Máyra Cecilia 03 August 2015 (has links)
Introdução - A saúde da mulher no climatério tem sido amplamente investigada e discutida, não só pelas repercussões clínicas que afetam a vida das mulheres, mas também pelo significativo impacto para a saúde pública. A literatura brasileira é escassa em inquéritos populacionais sobre a incontinência urinária (IU) no climatério que, apesar de não expor as mulheres a risco, promove significativo impacto sobre a qualidade de vida que pode estender-se para as atividades da vida diária, prática de exercício, função sexual e relações interpessoais. Objetivo - Estimar a prevalência e identificar os possíveis fatores associados à IU e ao impacto da perda urinária em mulheres climatéricas. Método - Por meio de amostragem aleatória estratificada foram selecionadas 1200 mulheres, entre 35 a 72 anos, cadastradas na Estratégia de Saúde da Família do município de Pindamonhangaba - SP, 2014. As variáveis dependentes foram a IU e o impacto da perda urinária - pesquisadas por meio do ICIQ-SF e KHQ - e as independentes - fatores epidemiológicos e clínicos - investigadas por meio de inquérito populacional, medidas antropométricas, coleta de sangue e urina. Resultados - Participaram do estudo 998 mulheres com média de 51,9 anos (DP=8,8 anos). As mulheres com IU tinham em média 52,8 (DP=9,2 anos), estavam na menopausa (62,5 por cento ), eram casadas (87,5 por cento ), católicas (48,9 por cento ) e declararam-se negras ou pardas (47,2 por cento ). A média da idade da menopausa das mulheres com IU foi de 47,3 anos (DP=5,8 anos). A prevalência de IU foi de 20,4 por cento (IC95 por cento : 17,8 por cento - 23,1 por cento ). Os fatores associados à IU foram perda urinária na gestação (p<0,001) e no pós-parto (p<0,001), prolapso genital (p<0,001), estresse (p=0,001), depressão (p=0,002) e obesidade (p=0,006). O impacto da IU foi relatado pela maioria das mulheres, sendo o aspecto social o mais impactado pelos diferentes tipos de incontinência. A frequência das perdas urinárias (p=0,005), o uso de protetor (p=0,011) e o controle da ingesta líquida (p=0,038) foram os maiores incômodos. Conclusão - A prevalência de IU foi semelhante à encontrada em outros estudos. Os fatores associados à gênese da IU foram a perda urinária na gestação e no pós-parto, o prolapso genital e a obesidade e as consequências foram a depressão e o estresse. A qualidade de vida sofreu interferência negativa para os aspectos sociais e medidas de gravidade nas mulheres com IU. Ao impacto da IU associaram-se a frequência das perdas urinárias, o uso de protetor e o controle da ingesta de líquido. / Introduction - Womens health during climacteric has been widely investigated and discussed not only due tothe clinical repercussions affecting women\'s lives, but also due to the significant impact on public health. The Brazilian literature is sparse in population surveys of urinary incontinence (UI) in climateric. While not exposing women to risks, significant impact on quality of life can extend to the activities of daily living, exercise practice, sexual function and interpersonal relationships. Objective -To estimate the prevalence and identify associated factors with UI and with the impact of urinary loss in climacteric women. Method - In stratified random sample 1200 women between 35 to 72 years of age were selected. They were enrolled in the Family Health Strategy of the municipality of Pindamonhangaba - SP, 2014. The dependent variables were the UI and the impact of urinary loss - researched through the ICIQ -SF and KHQ.The independent ones were epidemiological and clinical factors, investigated through population survey, anthropometric measurements, blood and urine sampling. Results - The study included 998 women with a mean of 51.9 years (SD=8.8 years). Women with UI averaged 52.8 years (SD=9.2 years), were in menopause (62.5 per cent ), married (87,5 per cent ) and Catholic (48,9 per cent ), 47.2 per cent declared themselves black or brown. The average age of menopauseof women with UI was 47.3 years (SD=5.8 years). The prevalence of UI was 20.4 per cent (CI95 per cent : 17,8 per cent - 23,1 per cent ). The factors associated with UI were urinary loss during pregnancy (p<0.001) and after delivery (p<0.001), genital prolapse (p<0.001), stress (p=0.001), depression (p=0.002), and obesity (p=0.006). The impact of incontinence was reported by the majority of women, with the social aspect being the most affected by the different types of incontinence. The greatest inconveniences were the rate of loss (p=0.005), pad use (p=0.011) and control of fluid intake (p=0.038). Conclusion - The prevalence of UI was similarin other studies.The associated factors with the genesis of UI were urinary loss during pregnancyand after delivery, genital prolapse and obesity and the consequences were depression and stress. Quality of life suffered negative interference with social impact and severity measures in women with UI. The impact of IU was associated with frequency of urinary incontinence, pad useand control fluid intake.
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Prevalência e fatores associados de incontinência urinária autorreferida no pós-parto / Prevalence and associated factors of urinary incontinence self-reported in the postpartum period

Lopes, Daniela Biguetti Martins 15 April 2010 (has links)
A incontinência urinária (IU) é definida como toda perda involuntária de urina, sendo um problema social e de higiene. No Brasil, é incipiente a produção bibliográfica sobre incontinência urinária no pós-parto. Trata-se de uma morbidade pouco explorada pelo profissional de saúde, o que dificulta a identificação da mulher que apresenta a intercorrência. O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de incontinência urinária autorreferida no pós-parto e relacionar os fatores associados. Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal sobre os fatores relacionados à incontinência urinária autorreferida no pós-parto, realizado no Centro de Saúde Escola Samuel Barnsley Pessoa, localizado na região oeste do município de São Paulo. A população foi constituída por 288 mulheres com 30 dias a seis meses de pós-parto, entrevistadas no período de janeiro a agosto de 2009. Os resultados indicaram prevalência de 24,6% de perda involuntária de urina autorreferida no pós-parto. A idade das mulheres variou de 18 a 45 anos. Quanto às características sociodemográficas, apenas a cor da pele apresentou diferença estatística significante (p-valor=0,0043), com maior representatividade em mulheres brancas. Dentre as 71 entrevistadas que referiram IU no pós-parto, a maioria era primípara e se submeteu a parto normal. Não houve diferença estatística significante entre a paridade e o tipo de parto e a ocorrência de IU. O ganho de peso e a ocorrência de infecção urinária durante a gestação, o uso e o tipo de anestesia, o uso de ocitocina, o tempo de trabalho de parto, a situação do períneo e o peso do recém-nascido ao nascer não apresentaram diferença estatística significante com a ocorrência de IU no pós-parto. Quanto às características das perdas, 44 mulheres (62%) referiram incontinência aos esforços, 14 (19,7%) citaram IU de urgência e 13 (18,3%) apontaram IU mista; em 53 mulheres (74,7%) a severidade foi classificada como incontinência moderada. Verificou-se que para 20 mulheres (28,2%) a morbidade interferia nas atividades diárias; enquanto que 10 (14,1%) comunicaram a intercorrência ao profissional de saúde; e 96,2% (277 em 288) não receberam qualquer orientação sobre o preparo do períneo, fator apontado pelas entrevistadas como uma das causas desencadeantes da IU. Os achados deste estudo nos permitem concluir que a ocorrência de incontinência urinária autorreferida no pós-parto associa-se à cor da pele; com predominância de incontinência urinária em primíparas em comparação às não-primíparas. Identificar os fatores associados à incontinência urinária em mulheres no pós-parto e sua prevalência contribui no planejamento de atenção de enfermagem obstétrica à mulher que vivencia o período reprodutivo. / Urinary incontinence (UI) is defined as any involuntary loss of urine, being a social and hygiene problem. In Brazil, the literature about the urinary incontinence after childbirth is incipient. UI is a morbid little explored by health professionals, making it difficult to identify the woman who has a complication. The aim of this study was to assess the prevalence of urinary incontinence self-reported in the postpartum period and to relate the associated factors. This is an epidemiologic and cross-sectional study about the factors related to urinary incontinence self-reported in the postpartum period, held at the Health Center School Samuel Barnsley Pessoa located in the western region of São Paulo. The population consisted of 288 women with 30 days to six months in the postpartum period. They were interviewed from January to August 2009. The results showed that 24,6% was the prevalence of involuntary loss of urine self-reported in the postpartum period. The women ranged from 18 to 45 years old. The sociodemographic characteristics showed that only the color of the skin was statistically significant (p-value = 0.0043); women with white skin had greater representation. Among the 71 women who reported UI in the postpartum period, the primiparous were majority and underwent vaginal delivery. There was no statistically significant difference between parity and kind of the delivery and the occurrence of UI. The weight gain and urinary tract infection during pregnancy, the use and the type of anesthesia, the use of oxytocin, the duration of the labor, the episiotomy or the integrity of the perineum and the weight of the newborn at birth showed no statistically significant difference in the occurrence of UI in the postpartum period. Regarding the characteristics of losses, 44 women (62%) had incontinence when exercising, 14 (19.7%) reported urgency UI and 13 (18.3%) had mixed incontinence; to 53 (74.7%) women, the severity of the incontinence was classified as moderate. It was found that to 20 women (28.2%) the morbidity interfered on their daily activities, while 10 (14.1%) reported the complications to the health professional; and 96.2% (277 of 288) of women did not receive any guidance on the preparation of the perineum, reason given by them as one of the contributory causes of UI. Our findings allow us to conclude that the occurrence of urinary incontinence self-reported in the postpartum period is associated with skin color and that there is a prevalence of urinary incontinence in primiparous compared to multiparous. Identify factors associated with urinary incontinence in women after childbirth and its prevalence contribute to the planning of obstetric nursing care to women on the reproductive period.
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Estudo biomecânico da cavidade pélvica da mulher

Silva, Ana Rita Monteiro Gomes da January 2012 (has links)
Tese de mestrado integrado. Bioengenharia (Área de Especialização de Engenharia Biomédica). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
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Prevalência de perdas urinárias em uma amostra de mulheres de Botucatu

Vianna, Luana Schneider [UNESP] 22 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-22Bitstream added on 2014-08-13T18:01:35Z : No. of bitstreams: 1 000743128.pdf: 537397 bytes, checksum: f87881424ed502d6e7d4f1c5a36b3473 (MD5) / O objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de Incontinência Urinária (IU), presença ou ausência de incomodo com a IU e observar as atividades mais comuns ao momento da perda urinária em mulheres da cidade de Botucatu. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico transversal realizado nos dois hospitais com maternidade em funcionamento na cidade de Botucatu, Brasil. As mulheres foram entrevistadas durante internação para o parto, no momento pós-parto quando responderam a inquérito estruturado. Foram entrevistadas 299 mulheres, dessas 49 (16,4%) eram incontinentes e dentre as incontinentes 27 (55,1%) apresentavam Incontinência Urinária Mista (IUM) e 23 (46,9%) relataram incomodo referente a IU. Dentre as atividades mais comuns durante a perda de urina encontramos espirro, tosse, riso e quando estavam com forte desejo de urinar. Estes achados realçam a importância de investigações sobre a prevalência de IU assim como abordagem e assistência a mulheres com esse sintoma / The goal of this study was to determine the prevalence of urinary incontinence (UI), presence or absence of bother with the UI and to observe the most common at the moment of the urinary loss from the city of Botucatu. This is a transversal epidemiological study made in two hospitals with maternity in operation in the city of Botucatu, Brazil. Women were interviewed during hospitalization for childbirth, at the time of postpartum when they responded the structured survey. Results: It was interviewed 299 women, of these 49 (16.4%) were incontinent and among the incontinent 27 (55.1%) had mixed urinary incontinence (MUI) and 23 (46.9%) reported discomfort related to UI. Among the most common activities during the loss of urine were found sneeze, cough, laugh, and when they were strong urge to urinate. These findings highlight the importance of research on the prevalence of UI as well as approach and care for women with this symptom
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Polimorfismo do colágeno tipo 3 e da metaloproteinase 9 como fator de risco para a incontinência em muheres com diabete mellitus gestacional /

Almeida, Ana Paula Machado de. January 2015 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Angélica Mércia Pascon Barbosa / Banca: Rodrigo Castro / Banca: Cláudia Rainho / Resumo: Não disponível / Abstract: Not available / Mestre
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Análise morfológica do músculo reto abdominal de ratas prenhas diabéticas /

Vesentini, Giovana. January 2015 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Angélica Mércia Pascon Barbosa / Coorientador: Débora Cristina Damasceno / Banca: Maeli Dal Pai / Banca: José Tadeu Nunes Tamanini / Resumo: Não disponível / Abstract: Not available / Mestre
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Influência da visão e da dupla tarefa no controle postural de idosas com perdas urinárias

Ribeiro, Joane Severo January 2015 (has links)
A Sociedade Internacional de Continência (ICS) define que toda queixa de perda involuntária de urina é considerada incontinência urinária (IU), sendo que a IU é um processo natural do envelhecimento que afeta de 25 a 45% das mulheres brasileiras. Portadores de IU podem apresentar alterações no controle postural, pois a musculatura do assoalho pélvico é responsável pela estabilização das estruturas da pelve, possuindo assim íntima relação com o controle postural estático. Em virtude disto, o presente estudo tem por objetivo comparar o controle postural de mulheres idosas com relato de perdas urinárias e idosas continentes, nas condições de olhos abertos, supressão da visão e durante teste de dupla tarefa cognitiva e visual. Trata-se de um estudo do tipo observacional de caráter transversal, quantitativo realizado com 46 mulheres idosas, sendo 26 com incontinência urinária com média de idade 68,31 ± 5,79 anos e 20 continentes com média de idade 69,3 ± 6,87 anos. Foi utilizado um questionário de anamnese, para identificar aspectos gerais de saúde das idosas, onde incluía auto relato de perda urinária. A análise do controle postural foi realizada utilizando-se uma plataforma de força para a obtenção dos dados referentes ao centro de pressão (COP). As idosas foram avaliadas nas situações: olhos abertos, olhos fechados e teste de dupla tarefa stroop color. Os dados foram analisados utilizando-se o programa estatístico SPSS 17.0. A normalidade foi verificada através do teste de Shapiro-Wilk e após, realizado teste t de Student e o nível de significância adotado foi de 5%. Os resultados não apresentaram diferenças estatisticamente significativas em todas as variáveis do COP na situação de olhos abertos, nem nas variáveis COPap e COPml de olhos fechados bem como no COPap, COPml e COPvel na dupla tarefa. E as variáveis COPvel e COPelp na situação de olhos fechados e COPelp na dupla tarefa, apresentaram diferenças estatisticamente significativas com p<0,05. Concluiu-se que as mulheres idosas com relato de perdas urinárias apresentaram um pior desempenho do controle postural estático no que se refere a velocidade média de oscilação e a área de oscilação, quando comparadas as idosas continentes. / The International Continence Society (ICS) defines that every complaint involuntary loss of urine are considered urinary incontinence (UI). The UI is a natural process of aging and affects 25-45% of Brazilian women. IU carriers may show changes in postural control, because the pelvic floor muscles is responsible for stabilization of pelvic structures, thus having intimate relationship with the static postural control. This study analyzed and compared the postural control of elderly women with urinary incontinence and continent. The data collection conditions were with eyes open, suppression of vision and with dual cognitive and visual task. It is an observational study of transversal, quantitative conducted with 46 elderly women, 26 UI with a mean age 68.31 ± 5.79 years and 20 continent with a mean age 69.3 ± 6.87 years. The anamnesis questionnaire was used to identify general aspects of health of older, which included urinary loss self-reported. The analysis of postural control was performed using a force plate to obtain data on the center of pressure (COP). The elderly were evaluated in situations: eyes open, eyes closed and dual task Stroop color test. Data were analyzed using SPSS17.0 statistical software, data normality was verified using the Shapiro-Wilk test and after, performed t Student test, and Statistical significance was set at a p-value< 0.05. The results no significant differences for all variables to COP in open eyes, COPap and COPml in closed eyes situations, and COPap, COPml e COPvel in dual task. The results were statistically significant with p<0,05 for variables COPvel and COPelp in closed eyes situations and COPelp in dual task. It was concluded that older women reporting urinary losses showed a worse performance of the static postural control COPvel and COPelp in relation to continent women.

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