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Tratamento cirúrgico para incontinência urinária : resultados das cirurgias de Burch e de Sling realizadas no Hospital de Clínicas de Porto AlegreViecelli, Camila Finger January 2010 (has links)
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Reabilitação do assoalho pélvico em pacientes com incontinência urinária pós prostatectomia radicalAndrade, Carla Elaine Laurienzo da Cunha [UNESP] 16 December 2014 (has links) (PDF)
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000847165_20181216.pdf: 835697 bytes, checksum: 98c12c0b2d34cb955e1e461bfa5c5093 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivos: Avaliar o impacto da eletroestimulação retal na recuperação da continência urinária em pacientes submetidos à prostatectomia radical. Método: Ensaio clínico, randomizado e controlado, no qual foram incluídos pacientes no período pré operatório de prostatectomia radical. Foram avaliados a qualidade de vida (pelo questionário específico ICIQ-SF), os sintomas urinários (pelo escore IPSS), a função erétil (pelo instrumento específico IIEF-5), a perda urinária (por Pad Test de 01 hora) e a força muscular do assoalho pélvico (por perineometria), em quatro momentos: pré operatório, 01º, 03º e 06º meses pós operatórios. Os pacientes foram randomizados em três grupos (controle, orientação e eletroestimulação + exercícios perineais). O grupo orientação recebeu instruções de uma fisioterapeuta para realização de exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, após a retirada da sonda vesical. O grupo eletroestimulação realizou 14 sessões de eletroestimulação do assoalho pélvico, com frequência de 35Hz, duas vezes por semana e tambpem recebeu orientações para exercícios perineais. Resultados: No período de outubro de 2010 à setembro de 2013, 123 pacientes submetidos a Prostatectomia Radical, com Incontinência Urinária Leve (Pad Test ≥ 3 gramas), Moderada ou Grave foram randomizados para o grupo controle (n:40), orientação (n:41) e eletroestimulação + exercícios perineais (n:42). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação às variáveis clínicas e patológicas. Nas medidas de qualidade de vida, sintomas urinários e função erétil, a realização de eletroestimulação não demonstrou impacto na população estudada. O valor de perda urinária (medido pelo Pad Test), ao final do seguimento, foi similar e não houve diferença estatística: 1,0 (0,0-23,0) vs (1,0 (0,0-78,0) vs 1,0 (0,0-18,0), respectivamente. Em relação à perineometria,... / Objective: To evaluate impact of rectal electrical stimulation in urinary continence and sexual function rehabilitation in patients undergone to radical prostatectomy. Methods: This randomized controlled clinical trial included patients in preoperative workup for radical prostatectomy. Were evaluated quality of life (ICIQ-SF), erectile function (IIEF-5), urinary symptoms (IPSS score), urinary loss (Pad Test 1 hour), and pelvic floor muscular strenght (Perineometry), in four moments: preoperative, postoperative follow-up of 1, 3 and 6 months. Patients were randomized in three groups (control, verbal guidance and electrical stimulation). The verbal guidance group were instructed by a physiotherapist to practice exercises to empowering pelvic floor after catheter removal. The electrical stimulation group undergone to 14 sesions of pelvic floor electrical stimulation, with 35Hz frequency, twice a week. Results: Between October 2010 and September 2013, were included 123 patients undergone to radical prostatectomy with mild, moderate or high urinary incontinence (Pad Test ≥ 3 gr). These patients were randomized: control group (n:40), verbal guidance (n:41) and electrical stimulation (n:42). Demographics and pathological variables were similar between the groups. The analysis of the variables QoL, urinary symptoms, erectile function and perineometry did not demonstrate differences between the groups analysed. The Pad Test values in 6 months follow-up had no statistical significance between the groups (median were: 1,0gr (0-23,0); 1,0gr (0-78,0) and 1,0gr (0-18,0), respectively. Conclusion: QoL, urinary symptoms, erectile function and muscular strength do not show a better rehabilitation in electrical stimulation group in our study population. Pelvic floor electrical stimulation did not show impact in urinary continence after radical prostatectomy / FAPESP: 2011/12154-7
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Tratamento cirúrgico para incontinência urinária : resultados das cirurgias de Burch e de Sling realizadas no Hospital de Clínicas de Porto AlegreViecelli, Camila Finger January 2010 (has links)
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Avaliação da incontinência urinária 8 anos após a realização de estimulação elétrica transvaginalTrindade, Camila Martins Chaves January 2010 (has links)
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Estimulação elétrica transvaginal no tratamento da incontinência urináriaBarroso, Julia Cristina Vieira January 2002 (has links)
Objetivo - Determinar a efetividade da estimulação elétrica transvaginal (EE) no tratamento da incontinência urinária (IU) e avaliar a melhora clínica após seis meses do término do tratamento. Delineamento - Ensaio clínico randomizado controlado e cego. Instituição - Serviços de Ginecologia e Obstetrícia e de Engenharia Biomédica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, UFRGS. Métodos - Foram selecionadas 36 mulheres (24 casos e 12 controles), com IU de esforço, urgência ou mista, para utilização de equipamento de EE ou placebo (equipamento idêntico, sem corrente elétrica). As pacientes fizeram o tratamento em casa, duas vezes ao dia (sessões de 20 minutos), durante 12 semanas. Preencheram diário miccional e realizaram estudo urodinâmico no início e final do tratamento. Foram reavaliadas clinicamente após seis meses. Resultados - O tempo médio de utilização do equipamento foi semelhante nos grupos (em torno de 40h). O grupo que fez EE apresentou aumento significativo da capacidade vesical máxima e redução significativa no número de micções totais (durante o período de 24h), no número de micções noturnas, no número de episódios de urgência miccional e, principalmente, no número de episódios de incontinência urinária. Na primeira avaliação, após o término do tratamento, 87,5% das pacientes estavam satisfeitas. Na reavaliação semestral, 33% das pacientes necessitaram de outra abordagem terapêutica e 67% estavam curadas ou melhores. Conclusão - A EE é uma alternativa prática, com poucos efeitos colaterais, e efetiva no tratamento das principais formas de IU feminina.
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Fortalecimento perineal com um novo eletrodo móvel na incontinência urinária e disfunção sexualPerez, Fabiana da Silveira Bianchi 05 March 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2018. / Submitted by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-08-16T19:41:55Z
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Previous issue date: 2018-08-16 / Esta tese é composta por quatro estudos que contêm contribuições para o tratamento do assoalho pélvico feminino e masculino. Três desses estudos usaram um eletrodo móvel de tipo caneta recentemente desenvolvido, e um dos estudos utilizamos especificamente o biofeedback visual. No primeiro estudo, investigamos a eficácia de dez sessões de fisioterapia no período pré-operatório para evitar o aparecimento de incontinência urinária (IU) e disfunção erétil (DE) após cirurgia de prostatectomia radical. A terapia baseou-se em biofeedback e visava fortalecer os músculos perineais masculino. Os resultados mostraram que, em um grupo de 20 pacientes, apenas dois apresentaram IU após a cirurgia e apenas um apresentou DE. Mostramos que essas taxas são muito menores do que as taxas alcançadas quando a terapia não é realizada. No último caso, é habitual que, imediatamente após a cirurgia, 100% dos pacientes apresentem IU e cerca de 50% apresentem DE. No segundo estudo, comparamos os efeitos de duas modalidades de terapia realizadas em 20 sessões após prostatectomia radical. A primeira modalidade foi a cinesioterapia e a segunda, um procedimento terapêutico proposto nesta dissertação, com base na estimulação elétrica funcional (FES) usando o eletrodo móvel proposto. No grupo tratado com cinesioterapia, todos os 14 participantes tiveram IU após a cirurgia e, após 20 sessões, apenas sete participantes permaneceram incontinentes; já no grupo tratado com FES, todos os 21 participantes tiveram IU após a cirurgia e, após 20 sessões, apenas três permaneceram incontinentes. Assim, ambas as modalidades apresentaram resultados positivos. Por outro lado, descobrimos que a terapia com cinesioterapia era inócua em relação ao tratamento da disfunção erétil, uma vez que todos os 6 participantes que apresentavam essa disfunção após a cirurgia continuaram impotentes após 20 sessões. Por outro lado, a FES mostrou boa performance no tratamento da DE, porque entre 11 participantes que tiveram DE após cirurgia, apenas dois permaneceram com disfunção erétil após 20 sessões. Assim, a terapia com FES proposta se mostrou muito superior ao procedimento com cinesioterapia. O terceiro estudo foi um melhoramento de um estudo anterior, em que se comparou o desempenho do novo eletrodo proposto pela pesquisadora com o desempenho dos eletrodos externos fixos, tipo patch, que são utilizados quando o uso do eletrodo endocavitário é contraindicado. No capítulo apresentado, a análise foi substancialmente melhorada, e foi apresentada uma fundamentação teórica mais elaborada da técnica. Os resultados mostraram que as duas modalidades de terapia são efetivas no fortalecimento do assoalho pélvico, na 8 medida que propiciam aumentos estatisticamente significativos na força perineal. Concluiu-se também que o aumento proporcionado pelo novo eletrodo móvel é superior ao eletrodo fixo, e que essa superioridade apresenta significância estatística (p < 0,05). No quarto estudo, comparamos o desempenho do novo eletrodo móvel com o desempenho do eletrodo endocavitário, que é considerado o padrão-ouro no tratamento para o fortalecimento perineal. Nesse estudo, investigamos o crescimento percentual da força perineal fornecido pelas duas modalidades de terapia, em 12 sessões. Os resultados mostraram que ambos os procedimentos foram efetivos no aumento da pressão perineal (ambos apresentaram p < 0,05). O percentual de ganho obtido pela terapia com o eletrodo caneta foi maior que o obtido com o eletrodo endocavitário. No entanto, não foi possível demonstrar significância estatística nesta diferença encontrada. O resultado mostra que o novo eletrodo de caneta possui desempenho comparável com o eletrodo endocavitário. / This thesis is composed of four studies containing contributions to the treatment of the female and male pelvic floor. Three of these studies used a newly developed pen-type mobile electrode is used in three of these studies. In the first study, we investigated the effectiveness of ten physical therapy sessions in avoiding the appearance of urinary incontinence (UI) and erectile dysfunction (ED) after radical prostatectomy surgery. The therapy was based on feedback and was intended to strengthen perineum muscles. The results showed that, in a group of 20 patients, only two had UI after surgery and only one had ED. We showed that these rates are much lower than the rates attained when the therapy is not performed. In the latter case, it is usual that, immediately after surgery, 100% of the patients have UI and around 50% have ED. In the second study, we compared the effects of two modalities of therapy performed in 20 sessions after radical prostatectomy. The first modality was kinesiotherapy and the second, a therapeutic procedure proposed in this dissertation, based on functional electrical stimulation (FES) using the new mobile electrode. In the group treated by kinesiotherapy, all 14 participants had UI after surgery and, after 20 sessions, only seven participants remained incontinent; and in the group treated with FES, all 21 participants had UI after surgery, and after 20 sessions, only three remained incontinent. Thus, both modalities presented positive results. On the other hand, we found out that therapy using kinesiotherapy was innocuous regarding ED treatment since all 6 participants who had this dysfunction after surgery continued impotent after 20 sessions. On the other hand, the FES showed good performance in the treatment of ED because, in 11 participants who had ED after surgery, only two remained impotent after 20 sessions. Thus, the therapy with FES proposed is much superior to the procedure with kinesiotherapy. The third study was an improvement of an earlier study comparing the performance of the new electrode with the performance of the fixed patch external electrodes that are the natural choice when there is a contraindication of the intracavitary. In the chapter presented, we substantially improved the data analysis and offered a more elaborate theoretical foundation of the technique. The results showed that the two modalities of therapy are effective in strengthening the pelvic floor, as they provide statistically significant increases in perineal force. We also concluded that the improvement provided by the new mobile electrode is superior to improvement yielded by the fixed electrode and that this superiority has statistical significance (p <0.05). 10 In the fourth study, we compared the performance of the new mobile electrode with the performance of the intracavitary electrode, which is considered the gold standard in the treatment for perineal strengthening. In this study, we investigated the percentage growth of perineal strength provided by the two modalities of therapy, over 12 sessions. The results showed that both procedures were effective in increasing perineal pressure (both presented p <0.05). The percentage gain obtained by the therapy with the pen electrode was higher than that obtained with the intracavitary electrode. However, it was not possible to demonstrate statistical significance in this difference found. The result shows that the new pen electrode has comparable performance with the intracavitary electrode.
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Prevalência e fatores associados com as perdas urinárias na gestaçãoSantini, Ana Carolina Monteiro [UNESP] 27 February 2015 (has links) (PDF)
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Efeitos da eletroestimulação transcutânea do nervo tibial sobre a variabilidade da frequência cardíaca nos índices lineares e não lineares / transcutaneous electrical stimulation of the tibial nerve effects on heart rate variability in the linear and nonlinear indicesChambrone, Joana Zambrano [UNESP] 29 June 2016 (has links)
Submitted by JOANA ZAMBRANO CHAMBRONE null (jo_chambrone@hotmail.com) on 2016-08-15T21:25:10Z
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Previous issue date: 2016-06-29 / Introdução: A incontinência urinária (IU) é um sintoma que vai se caracterizar pela perda involuntária de urina, causando problemas higiênicos, sociais, psicológicos. Existem três tipos de IU e uma delas é a de urgência (IUU). A eletroestimulação transcutânea do nervo tibial (ETNT) pelo aparelho TENS é um dos tratamentos mais eficazes para esse tipo IU. A população mais atingida pela IUU são as mulheres que estão na menopausa e neste período é comum elas sofrerem com patologias cardíacas, por este motivo, torna-se importantíssimo identificar o que podem ser fatores de risco cardiovasculares. Um dos métodos que podemos utilizar para avaliar esse estresse cardíaco é a Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC). Objetivo: Verificar se a aplicação do TENS pode alterar a modulação autonômica da frequência cardíaca e se este tratamento é seguro. Métodos: 15 mulheres na menopausa e com IUU foram submetidas a um protocolo experimental com três etapas: Análise da VFC durante dez minutos de repouso, ETNT por vinte minutos e Análise da VFC durante período de trinta minutos de recuperação. Os parâmetros frequência cardíaca (FC), pressão arterial (PA), frequência respiratória(f) e os índices da VFC, no domínio do tempo (RMSSD, PNN50, SDNN), da frequência (LF e HF(ms2) e LF/HF) e geométrico (SD1), foram observados durante o repouso e na recuperação. Para as comparações dos valores dos índices da VFC entre os momentos (repouso vs. períodos de recuperação) foi utilizado o teste de ANOVA uma via seguida pelo pós-teste de Bonferroni para distribuições paramétricas ou o pós-teste de Newman Keuls para distribuições não paramétricas. A significância estatística foi fixada em 5% para todas as análises. Resultados: Não foram encontradas diferenças entre os momentos entre repouso e recuperação pós ETNT. Conclusão: A ETNT não foi capaz de influenciar a regulação autonômica dessas mulheres. / Urinary incontinence (UI) is a symptom that will be characterized by the involuntary loss of urine, causing sanitary, social, psychological problems. There are three types of UI and one of them is urgent (UUI). Transcutaneous electrical stimulation of the tibial nerve (TETN) the TENS unit is one of the most effective treatments for this type UI. The population most affected by IUU are women who are in menopause and this period is common they suffer with heart problems, for this reason, it is important to identify what can be cardiovascular risk factors. One of the methods we can use to evaluate cardiac stress this is the Heart Rate Variability (HRV). Objective: To determine whether the application of TENS can change the autonomic modulation of heart rate and if this treatment is safe. Methods: 15 postmenopausal women with UUI and were subjected to an experimental protocol with three steps: HRV analysis for ten minutes of rest, TETN for twenty minutes and Analysis of HRV during thirty minutes of recovery. The parameters heart rate (HR), blood pressure (BP), respiratory rate (f) and the indices of HRV in the time domain (RMSSD, PNN50, SDNN), frequency (LF and HF (ms2) and LF / HF ) and geometric (SD1), were observed during rest and recovery. For comparisons of the values of HRV indices between times (vs. rest periods of recovery) was used ANOVA one way followed by Bonferroni post-test for parametric distributions or the Newman Keuls post-test for nonparametric distributions . Statistical significance was set at 5% for all analyzes. Results: No differences were found between the moments of rest and post TETN recovery. Conclusion: TETN was unable to influence the autonomic regulation of these women.
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Revisão sistemática da eficácia do treinamento supervisionado dos músculos do assoalho pélvico no tratamento da incontinência urinária feminina: revisão sistemática do treinamento dos músculos do assoalho pélvico na incontinência urinária / Systematic review of the efficacy of supervised training of the pelvic floor muscles as a treatment of female urinary incontinence: sistematic review of the pelvic floor muscles training in urinary incontinencePiemonte, Gabriela Andrade [UNESP] 23 February 2017 (has links)
Submitted by Gabriela Andrade Piemonte null (gabriela@unoeste.br) on 2017-05-11T13:48:45Z
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Tese Doutorado Gabriela Andrade Piemonte versao final.pdf: 1756492 bytes, checksum: efe1c6e53c3713b16693f1c11a9aa42e (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-05-12T13:57:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-02-23 / O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP), tem sido recomendado como tratamento primário da incontinência urinária (IU) feminina. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura para avaliar a eficácia do treinamento supervisionado dos MAP no tratamento da IU em mulheres. Métodos: Foram criadas estratégias de busca gerais e adaptáveis às bases de dados eletrônicas na área da saúde EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (via Pubmed, 1968- 2014), CENTRAL (Registro de Ensaios Controlados da Colaboração Cochrane) e LILACS, os dois últimos via Biblioteca Virtual da Saúde (1982-2015). Nós incluímos estudos randomizados, nos quais mulheres com IU foram alocadas a participar de um treinamento supervisionado dos MAP (grupo intervenção) ou a não realizar nenhuma atividade física (ou fazer os mesmos exercícios, mas sem supervisão (grupo controle)). Os desfechos primários foram cura da IU, frequência e quantidade de perda involuntária de urina, força de contração dos MAP e qualidade de vida. Os desfechos semelhantes em pelo menos dois estudos foram plotados em uma metanálise, utilizando-se o software Review Manager 5.3. A qualidade da evidência foi gerada de acordo com o Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram identificadas 3.221 referências e dois revisores independentemente leram os títulos e resumos dos artigos. Dos 33 estudos potencialmente elegíveis, 18 foram incluídos e 15 foram excluídos por não preencherem os critérios de elegibilidade. Um total de 1079 mulheres foi randomizado para a intervenção ou grupo controle. Onze estudos tiveram a avaliação da remissão da IU plotada na metanálise, em cinco estudos o critério de cura foi de acordo com a negativação do teste do absorvente, e em seis a remissão foi reportada pela paciente, com diferença significativa favorecendo o grupo intervenção (RR: 4,63[2,65; 8,09], I²=47%, RR: 5,49 [2,74; 11], I² = 0%, RR: 4,22 [1,87; 9,53], I² =64%, respectivamente). A metanálise também mostrou uma diferença significativa em favor do grupo intervenção no teste do absorvente de uma hora, no diário miccional de três e sete dias, na força dos MAP pela escala de Oxford e em quatro domínios do questionário qualidade de vida King’s Health Questionnaire – KHQ (RR: -3.11[-5.55, -0.67], I²=0%; RR: -1.38[-2.75, -0.01], I²=50%; RR: -5.82[-9.65, -2], I²=65%; RR: 1.02[0.58, 1.56], I²=82%; RR: -19.51[- 36.77, -2.25], I²=70%; RR: -11.75[-20.43, -3.07], I²=0%; RR: -8.97[-17.57, -0.36], I²=0%; RR: -10.74[-18.98, -2.50], I²=0%, respectivamente). Conclusão: Em mulheres com IU, o treinamento supervisionado dos MAP é eficaz na cura, na diminuição da perda involuntária da urina e na melhora de alguns domínios da qualidade de vida. A qualidade da evidência de acordo com o GRADE foi moderada para a remissão da IU e perda urinária avaliada pelo diário miccional de três dias, e baixa ou muito baixa para os demais desfechos. / The training of the pelvic floor muscles (PFM), has been the first line treatment for urinary incontinence (UI) in women. Objective: to conduct a systematic review of the literature to evaluate the efficacy of supervised training of PFMs in the treatment of UI in women. Methods: general and adaptive search strategies were created for the electronic databases in the health area; EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (by Pubmed, 1968-2014), CENTRAL (Central Register of Controlled Trials of the Cochrane Collaboration) and LILACS, both by Virtual Health Library (1982-2015). We included randomized trials in which women with UI were assigned to participate in supervised training of the PFMs (intervention group) or not to perform any physical activity, (or to perform the same exercises but without supervision (control group)). The primary outcomes were cure of UI, frequency and amount of involuntary loss of urine, PFM contraction force, and quality of life. The homogeneous endpoints with at least two studies were plotted in a meta-analysis using Review Manager 5.3 software. The quality of evidence was generated in accordance with the Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Results: In total, 3,221 references were identified and two reviewers independently read the titles and abstracts of the articles. Of the 33 potentially eligible studies, 18 were included and 15 were excluded as they did not meet the eligibility criteria. A total of 1079 women were randomized to the intervention or control groups. Eleven studies which evaluated UI remission were plotted in the meta-analysis, in five studies the cure criterion was according to the negativity of the absorbent test, and in six remission was reported by the patient with a significant difference favoring the intervention group (RR: 4.63[2.65; 8.09], I²=47%, RR: 5.49 [2.74; 11], I² = 0%, RR: 4.22 [1.87; 9.53], I² =64%, respectively). The meta-analysis also showed a significant difference in favor of the intervention group in the one-hour absorbent test, the three- and seven-day voiding diary, the strength of the PFMs through the Oxford scale, and four domains of the quality of life questionnaire King’s Health Questionnaire – KHQ (RR: -3.11[-5.55, -0.67], I²=0%; RR: -1.38[-2.75, -0.01], I²=50%; RR: -5.82[-9.65, -2], I²=65%; RR: 1.02[0.58, 1.56], I²=82%; RR: - 19.51[-36.77, -2.25], I²=70%; RR: -11.75[-20.43, -3.07], I²=0%; RR: -8.97[-17.57, - 0.36], I²=0%; RR: -10.74[-18.98, -2.50], I²=0%, respectively). Conclusion: in women Abstract 6 with UI, supervised training of PFMs is effective in curing UI, reducing involuntary loss of urine, and improving some domains of quality of life. The quality of the evidence according to the GRADE was moderate for the remission of UI and urinary loss assessed by the three-day voiding diary, and low or very low for the other outcomes.
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Avaliação da consciência da musculatura do assoalho pélvico e sua relação com a incontinência urinária em idosasZanella, Ângela Kemel January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016 / Urinary incontinence (UI) in women affects millions of people of different ages, especially aged. This aimed to prove the relationship between body awareness of pelvic floor muscle (PFM) and the result of digital palpation of bi vaginal canal in elderly women. If it characterized by being a cross-sectional descriptive study, divided into two phases. First the development of an assessment tool of self perception of body awareness of pelvic floor muscles and the second application of the instrument, along with a bidigital evaluation of the vaginal canal, evaluation urogynecological, King's Health Questionnaire, Mini-Mental state examination (MEEM). It was applied to 99 elderly women, divided into two groups: Group Continence and Incontinence Group. For statistical analysis the scores of body awareness were created and their averages were calculated for the continent and incontinent groups, adjusted by age, socioeconomic status, pregnancies, etc. Means were tested by the Student t test. Data were analyzed using EPI INFO 7. 1. 3 program. 99 elderly women were evaluated with a mean age of 67. 94 (± 1. 14) years, 49 (49%) declared continents and 50 (51%) declared incontinent. There was a positive relationship between MAP and self perception of the strength of the pelvic floor among incontinent women (p <0. 001). However, an inverse relationship was observed between continents women who had lower scores self perception of MAP with increasing force. These results show a better self perception of PFM of incontinent regarding continents. / A incontinência urinária (IU) em mulheres acomete milhões de pessoas de diversas idades, em especial idosas. Este objetivou comprovar a relação entre a consciência da MAP e o resultado do toque bi digital do canal vaginal em idosas. Caracterizou-se por ser um estudo transversal descritivo, dividido em duas fases. A primeira a elaboração de um instrumento de avaliação da auto percepção da consciência corporal da musculatura do assoalho pélvico e segunda a aplicação do instrumento, juntamente com a avaliação bi digital do canal vaginal, avaliação uroginecológica, King‘s Health Questionnarie e Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Foi aplicado em 99 idosas, divididas em dois grupos: Grupo Continência e Grupo Incontinência. Para a análise estatística foram criados os escores da consciência do assoalho pélvico e suas médias foram calculadas para os grupos continentes e incontinentes, ajustadas por idades, nível socioeconômico, gestações, etc. As médias foram testadas pelo teste t de Student. Os dados foram analisados por meio do programa EPI INFO 7. 1. 3. Foram avaliadas 99 idosas com média de idade de 67,94 (±1,14) anos, sendo 49 (49%) declaradas como continentes e 50 (51%) declaradas como incontinentes. Observou-se uma relação positiva entre a auto percepção da MAP e a força do assoalho pélvico entre as idosas incontinentes (p<0,001). No entanto, uma relação inversa foi observada entre as idosas continentes que apresentaram escores piores de auto percepção da MAP com o aumento da força. Estes resultados apontam uma melhor auto percepção da MAP das incontinentes em relação às continentes.
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