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Análise funcional da musculatura do assoalho pélvico pós-parto em mulheres primigestas /Gameiro, Luís Felipe Orsi. January 2011 (has links)
Orientador: João Luiz Amaro / Banca: Paulo Roberto Kawano / Banca: Neuseli Lamari / Resumo: Avaliar de forma subjetiva e objetiva a força muscular do assoalho pélvico (AP) em mulheres primigestas, na faixa etária de 20 a 30 anos, utilizando palpação vaginal, perineometria e eletromiografia (EMG), nos seguintes momentos: 20ª e 36ª semanas da gestação, aos 45, 90 e 180 dias após o parto. Foram estudadas na UNESP - Botucatu - SP, 50 primigestas saudáveis, sem queixas urinárias, na faixa etária de 20 a 30 anos, 36 completaram o estudo e realizaram avaliação funcional do assoalho pélvico, os achados foram correlacionados com possíveis alterações da continência urinária. Elas foram subdivididas na dependência do tipo de parto: Grupo 1 (G1): 17 mulheres submetidas a parto vaginal (PV), Grupo 2 (G2): 19 submetidas a parto cesárea (PC), foi feito questionário clínico, palpação bidigital vaginal, perineometria e eletromiografia (EMG) de contrações rápidas e sustentadas com o equipamento Myotrac Infiniti 3G. A média de idade do G1 foi de 22,8 anos e do G2 de 22,5 anos (p>0,05). O IMC foi de 24,76 e 25,13 kg/cm² em G1 e G2, considerado peso adequado (p>0,05). No G2, na 20ª semana de gestação, observamos perda de urina significativamente menor (5,8%) que no G1(35%), com diferença estatística entre os grupos (p<0,05). Em todo período de avaliação, observamos que houve aumento progressivo da perda urinária nos 2 grupos, sem diferença estatística entre os momentos (p>0,05). Na avaliação subjetiva (palpação vaginal) e objetiva (perineometria), observamos piora significativamente maior da força muscular (FM) do AP no G1 em relação ao G2 (p<0,05). Na EMG do AP, durante a contração rápida, houve diminuição significativa da FM na 36ª semana de gestação e no pós-parto, sem diferença entre os momentos no G1. No G2, a FM foi significativamente menor na 20ª semana de gestação, em comparação aos diferentes momentos. Na contração... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to assess pelvic floor muscle strength (PFM) in primiparous women, using subjective and objective evaluation by vaginal palpation, perineometer and electromyography (EMG) in five moments as following: at the 20th and the 36th week gestation and after 45, 90 and 180 days of postpartum. Fifty healthy primiparous women with age between 20 and 30 years and without urinary complaints were evaluated at UNESP, Botucatu -SP. Thirty-six women completed the study and the functional analysis of pelvic floor muscle. Findings were correlated with possible disturbances of urinary continence. Participants were distributed according the childbirth in group 1 (n=17) for vaginal childbirth and group 2 (n=19) for cesarean. They fulfilled a clinical questionnaire and underwent transvaginal digital palpation (TDP), as well perineometer and eletromiography evaluation performed with Myotrac Infinit 3G. Muscle activity was measured at rest and force was obtained with three fast contractions and three sustained contractions. Mean age for G1 was 22.8 years and 22.5 years for G2 (p>0.05); body mass index was 24.7 and 25.1 Kg/m² for G1 and G2 respectively (p<0.05), both considered appropriate. On the 20th week of gestation G2 presented a urinary loss of 5.8% significant lower than G1 (35%); (p<0.05). During all period of study there was a gradual increase of loss urinary in both groups, without difference statistical between the moments (p>0.05). Subjective assessment (TDP) and objective evaluation by perineometer showed a greater worsening of PFM strength for G1 compared to G2 (p<0.05). EMG for fast contraction showed statistical decrease of PFM at the 36TH gestation week and on post-partum, without difference between moments for G1. While for G2 PFM was significantly lower at the 20th gestation week compared to different moments. In the sustained contraction there was a significantly... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Revisão sistemática da eficácia do treinamento supervisionado dos músculos do assoalho pélvico no tratamento da incontinência urinária feminina revisão sistemática do treinamento dos músculos do assoalho pélvico na incontinência urinária /Piemonte, Gabriela Andrade January 2017 (has links)
Orientador: Vânia dos Santos Nunes Nogueira / Resumo: O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP), tem sido recomendado como tratamento primário da incontinência urinária (IU) feminina. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura para avaliar a eficácia do treinamento supervisionado dos MAP no tratamento da IU em mulheres. Métodos: Foram criadas estratégias de busca gerais e adaptáveis às bases de dados eletrônicas na área da saúde EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (via Pubmed, 1968- 2014), CENTRAL (Registro de Ensaios Controlados da Colaboração Cochrane) e LILACS, os dois últimos via Biblioteca Virtual da Saúde (1982-2015). Nós incluímos estudos randomizados, nos quais mulheres com IU foram alocadas a participar de um treinamento supervisionado dos MAP (grupo intervenção) ou a não realizar nenhuma atividade física (ou fazer os mesmos exercícios, mas sem supervisão (grupo controle)). Os desfechos primários foram cura da IU, frequência e quantidade de perda involuntária de urina, força de contração dos MAP e qualidade de vida. Os desfechos semelhantes em pelo menos dois estudos foram plotados em uma metanálise, utilizando-se o software Review Manager 5.3. A qualidade da evidência foi gerada de acordo com o Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram identificadas 3.221 referências e dois revisores independentemente leram os títulos e resumos dos artigos. Dos 33 estudos potencialmente elegíveis, 18 foram incluídos e 15 foram excluídos po... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The training of the pelvic floor muscles (PFM), has been the first line treatment for urinary incontinence (UI) in women. Objective: to conduct a systematic review of the literature to evaluate the efficacy of supervised training of PFMs in the treatment of UI in women. Methods: general and adaptive search strategies were created for the electronic databases in the health area; EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (by Pubmed, 1968-2014), CENTRAL (Central Register of Controlled Trials of the Cochrane Collaboration) and LILACS, both by Virtual Health Library (1982-2015). We included randomized trials in which women with UI were assigned to participate in supervised training of the PFMs (intervention group) or not to perform any physical activity, (or to perform the same exercises but without supervision (control group)). The primary outcomes were cure of UI, frequency and amount of involuntary loss of urine, PFM contraction force, and quality of life. The homogeneous endpoints with at least two studies were plotted in a meta-analysis using Review Manager 5.3 software. The quality of evidence was generated in accordance with the Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Results: In total, 3,221 references were identified and two reviewers independently read the titles and abstracts of the articles. Of the 33 potentially eligible studies, 18 were included and 15 were excluded as they did not meet the eligibility criteria. A tot... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Estudo prospectivo, randomizado e controlado de mulheres com incontinência urinaria de esforço, tratadas com exercícios perineais, terapia com cones e eletroestimulação funcional do assoalho pélvico / A randomised controlled trial of pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation in the treatment of women with stress urinary incontinenceCastro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2005 / Objetivo: Comparar os efeitos dos exercícios perineais, terapia com cones e eletroestimulação funcional do assoalho pélvico, no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço. Pacientes e Métodos: Foram randomizadas 89 pacientes divididas nos seguintes grupos: Grupo A -exercícios perineais (n=23), Grupo B - eletroestimulação (n=24), Grupo C -cones vaginais (n=21), Grupo D - controle (n=21). Os pacientes foram avaliados antes e após os tratamentos, por meio do estudo urodinâmico, teste do absorvente de uma hora, diário miccional, questionário de qualidade de vida (I-QoL) e ainda por avaliação subjetiva. Os exercícios perineais foram desenvolvidos em duas sessões semanais, com duração de 45 minutos, nas posições ortostática, sentada e supina. As sessões de eletroterapia foram realizadas duas vezes por semana, com duração de vinte minutos. Os parâmetros elétricos foram: intensidade de corrente variando de 10mA a 100mA de acordo com a tolerância de cada paciente, freqüência fixa em 50Hz e duração do pulso de 1 mseg. A terapia com os cones vaginais seguiu a mesma freqüência semanal, com a duração de 45 minutos. O peso dos cones variou de 20 gramas a 70 gramas. No grupo controle as pacientes foram orientadas a realizar a mesma seqüência de exercícios, porém, sem a supervisão de uma fisioterapeuta, em ambiente domiciliar e com controle mensal. A duração do tratamento foi de quatro meses consecutivos para todas as técnicas. Resultados: Na avaliação objetiva observamos uma redução, estatisticamente significante, no peso do absorvente e no número de episódios de perda de urina nas pacientes que realizaram os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação, quando comparados com o grupo controle. Observamos, ainda uma melhora significativa na qualidade de vida (I-QoL), naquelas que realizaram as técnicas fisioterápicas, o que não ocorreu com o grupo controle. Na avaliação urodinâmica o teste de esforço foi negativo de forma significativa nas pacientes que realizaram as técnicas fisioterápicas, quando comparados com o grupo controle. Nos demais parâmetros urodinâmicos não houve alterações. Na avaliação subjetiva, as mulheres que realizaram os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação referiram estar satisfeitas em 65,2 por cento, 61,9 por cento e 58,3 por cento, respectivamente, após a terapêutica aplicada. No grupo controle, apenas 23,8 por cento das pacientes estavam satisfeitas com o tratamento realizado. Conclusão: Os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação funcional do assoalho pélvico são efetivos no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço. Quando comparados apresentaram taxas de sucesso semelhantes. (AU) / Objective: To compare the effect of pelvic floor exercises, vaginal cones and
electrical stimulation in the treatment of women with stress urinary incontinence.
Patients and Methods: Eighty-nine randomized patients have been divided in the
following groups: Group A, pelvic floor exercises (n=23); Group B, electrical
stimulation (n=24); Group C, vaginal cones (n=21); Group D, control (n=21).
Patients were assessed before and after treatment by urodynamic test, one hour
pad test, voiding dairy, quality of life questionnaire (I-QoL) and subjective
response. Pelvic floor exercises are characterized by two weekly sessions, lasting
45 minutes each, in orthostatic, sitting, and supine position. Electrical therapy
sessions were carried out twice a week for 20 minutes each. Electrical parameters
were: current intensity ranging from 10mA to 100mA, according to each patient’s
tolerance, fixed frequency of 50 Hz, and pulse duration of 1ms. Vaginal cone
therapy followed the same week basis, lasting 45 minutes each. Cone weight
ranged from 20 to 70 g. In the control group, patients have been told to follow the
same sequence of exercises; however, with no physiotherapist supervision, at
home, with a monthly control. The duration of the treatment was four consecutive
months for all techniques. Results: Regarding the objective evaluation, we have
observed a statistically significant reduction at the one hour pad test and at the
number of urine loss episodes in patients who had gone through pelvic floor
exercises, vaginal cones and electrical stimulation, as compared to the control
group. We have also observed a significant improvement in the quality of life (IQoL)
in patients who had gone through physiotherapy techniques, which did not
happen to the control group. Concerning the urodynamic evaluation, the stress
test was significantly negative in patients who had gone through physiotherapy
techniques, as compared to the control group. As to the remaining urodynamic
parameters, there was no change. Regarding the subjective evaluation, 65.2%,
61.9%, and 58.3% women who had accomplished pelvic floor exercises, vaginal
cones and electrical stimulation, respectively, mentioned being satisfied after the
applied therapeutics. In the control group, only 23.8% patients were satisfied with
the treatment. Conclusion: Pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical
stimulation are effective in the treatment of women with stress urinary
incontinence. When compared, they have presented similar success rates. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Fisioterapia uroginecológicaVolkmer, Cilene 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T02:43:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
287551.pdf: 999176 bytes, checksum: 9348ad6c2c054540c8f5f7258487327b (MD5) / O processo de aprendizagem da assistência fisioterápica à mulher com IU envolve questões complexas e gera inúmeras inquietações. Esta Pesquisa Convergente-Assistencial, com caráter qualitativo, teve como objetivos compreender as dificuldades apresentadas pelos acadêmicos de fisioterapia durante a aprendizagem da assistência à mulher com incontinência urinária e construir estratégias conjuntas com os acadêmicos de fisioterapia para a superação destas dificuldades. O suporte teórico-metodológico constituiu-se da Pedagogia Libertadora de Paulo Freire. O estudo, desenvolvido nas dependências do Curso de Fisioterapia de uma universidade de Santa Catarina, teve como sujeitos 17 acadêmicos de fisioterapia no semestre 2009.2. Destes, 13 continuaram participando da pesquisa no semestre 2010.1. A coleta de dados, realizada através de observação participante e oficinas temáticas, ocorreu de agosto a novembro de 2009 e de fevereiro a junho de 2010. Os dados foram analisados através de quatro etapas analíticas: apreensão, síntese, teorização e transferência. Os resultados foram apresentados em dois artigos/manuscritos. No artigo/manuscrito abordando o processo de iniciação da aprendizagem, dos dados analisados emergiram quatro categorias: dificuldades em lidar com a própria sexualidade, constrangimentos em compartilhar a intimidade com os colegas, dificuldades quanto aos aspectos interacionais com as mulheres e quanto à organização da Disciplina Fisioterapia Uroginecológica, que podem ser superadas através da reflexão e diálogo, resultando na construção coletiva das propostas: abordagem precoce do tema sexualidade, abertura para dialogicidade nas disciplinas, vivências em grupo e inserção da realidade no cotidiano das atividades curriculares da fisioterapia uroginecológica, possibilitando transformar o processo de iniciação da aprendizagem da assistência fisioterápica à mulher com incontinência urinária. No artigo/manuscrito abordando o desenvolvimento da assistência à mulher com incontinência urinária no estágio curricular supervisionado, outras quatro categorias emergiram: dificuldades face às condutas para avaliação da mulher com IU, quanto ao estabelecimento do plano terapêutico, em relação aos registros das consultas e em relação à organização do Estágio Curricular Supervisionado. Quanto à avaliação da mulher, as principais dificuldades foram o exame físico e a aplicação de instrumentos diagnósticos, e as estratégias de superação incluem postergar o exame até que a interação com a paciente seja estreitada, bem como, ter a experiência pregressa de aplicar os instrumentos em si mesmos, antes de propô-los à mulher. Quanto ao plano terapêutico, as dificuldades estão relacionadas à prescrição e execução das condutas, recomendando-se, particularmente, aumentar a familiaridade com as mesmas. No que diz respeito aos registros, sugerem maior flexibilidade no tipo de anotações. Quanto à organização do estágio, recomendam estreitar o diálogo com os supervisores, buscando maior qualidade e menor quantidade nos atendimentos. Conclui-se que o exercício da dialogicidade e criticidade possibilita que acadêmicos de fisioterapia vislumbrem a modificação da realidade do ensino da fisioterapia uroginecológica no curso. Ao mesmo tempo, constatam que a implementação das propostas apresentadas é tarefa árdua, possível através do engajamento e cooperação de todos os envolvidos no contexto, ou seja, discentes, docentes, coordenadores e orientadores pedagógicos. Esta pesquisa poderá contribuir com o processo de formação profissional da fisioterapia uroginecológica, incentivando a busca por novas reflexões acerca do tema e a transferência dos achados para outras realidades.
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Avaliação da incontinência urinária 8 anos após a realização de estimulação elétrica transvaginalTrindade, Camila Martins Chaves January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Estimulação elétrica transvaginal no tratamento da incontinência urináriaBarroso, Julia Cristina Vieira January 2002 (has links)
Objetivo - Determinar a efetividade da estimulação elétrica transvaginal (EE) no tratamento da incontinência urinária (IU) e avaliar a melhora clínica após seis meses do término do tratamento. Delineamento - Ensaio clínico randomizado controlado e cego. Instituição - Serviços de Ginecologia e Obstetrícia e de Engenharia Biomédica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, UFRGS. Métodos - Foram selecionadas 36 mulheres (24 casos e 12 controles), com IU de esforço, urgência ou mista, para utilização de equipamento de EE ou placebo (equipamento idêntico, sem corrente elétrica). As pacientes fizeram o tratamento em casa, duas vezes ao dia (sessões de 20 minutos), durante 12 semanas. Preencheram diário miccional e realizaram estudo urodinâmico no início e final do tratamento. Foram reavaliadas clinicamente após seis meses. Resultados - O tempo médio de utilização do equipamento foi semelhante nos grupos (em torno de 40h). O grupo que fez EE apresentou aumento significativo da capacidade vesical máxima e redução significativa no número de micções totais (durante o período de 24h), no número de micções noturnas, no número de episódios de urgência miccional e, principalmente, no número de episódios de incontinência urinária. Na primeira avaliação, após o término do tratamento, 87,5% das pacientes estavam satisfeitas. Na reavaliação semestral, 33% das pacientes necessitaram de outra abordagem terapêutica e 67% estavam curadas ou melhores. Conclusão - A EE é uma alternativa prática, com poucos efeitos colaterais, e efetiva no tratamento das principais formas de IU feminina.
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Impacto da infecção pelo HTLV I na qualidade de vida e em parâmetros uroginecológicos em mulheres com incontinência urinaria / Impact of the HTLV I infection in the quality of life and urogynaecologist relationships woman urinary incontinenceDiniz, Monica Suzana Costa [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:48:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2008 / A infecção pelo vírus linfotrópico humano das células T do tipo 1 (HTLV-I) é considerada doença sistêmica e está associada a várias enfermidades. O quadro neurológico de paraparesia espástica tropical / mielopatia (PET/MAH) é a forma mais comum. Os distúrbios urinários estão, em geral, presentes de maneira
importante e progressiva, de difícil controle e tratamento. A incontinência urinária
é problema comum que pode afetar mulheres de todas as idades, com
implicações sociais, desconforto, perda de autoconfiança e com impacto na
qualidade de vida. Realizamos estudo transversal, tipo caso controle, com
objetivo de compararmos a qualidade de vida de 50 mulheres incontinentes,
divididas em dois grupos: 26 soropositivas e 24 soronegativas para o HTLV-I.
Para tanto utilizamos questionário de qualidade de vida o “King’s Health
Questionnaire” (KHQ). Em nossa casuística, a perda da qualidade de vida foi significativamente maior em mulheres incontinentes soropositivas, nos seguintes domínios: percepção geral da saúde (0,003); impacto da incontinência (0,0451);
limitação das atividades de vida diária (0,0366); relações sociais (0,0000); sono e
disposição (0,0017). Também foram significativos no grupo soropositivos os
seguintes parâmetros: Dor ao enchimento vesical (0,0441), dispareunia (0,0441),
dormência nos membros inferiores (0,0285), hipersensibilidade perineal (0,0044),
dor à palpação vaginal (0,0066), hipertonia dos músculos do assoalho pélvico
(0,0015), alterações da marcha (0,044), hiperreflexia patelar (0,0036), positividade do sinal de Babinski (0,0005), hipertonia de membros inferiores (0,0000) e infecções urinárias (0,0033). Na análise estatística foram aplicados o teste de Mann-Whitney e o teste do Qui-quadrado. / The infection for the human linfotrópico virus of cells T of type 1 (HTLV-I) is considered sistêmica illness and is associated some diseases. The neurological picture of tropical paraparesie espastic / Myelophaty (PET/MAH) is the form most common. The urinary riots are in general, gifts in important, gradual way, of difficult control and treatment. The urinary incontinence is a common problem that can affect women of all the ages, with social implications, discomfort and loss of security in itself exactly, and with impact in the quality of life. We carry through
transversal study, type in case that it has controlled, with objective to compare the quality of life of 50 incontinences women, divided in two groups: 26 soropositives and 24 soronegatives for the HTLV-I. For in such a way we use a questionnaire of quality of life King' s Health Questionnaire (KHQ). In our casuistry, the loss of the quality of life was significantly bigger in soropositives incontinences women, in the
following parameters: General perception of the health (0.003); Impact of the incontinence (0.0451); Limitation of the activities of daily life (0.0366); Social relations (0.0000); Sleep and disposal (0.0017). Also the following parameters had
been significant in the group soropositives: Vesical pain to the wadding (0.0441);
Dispareunia (0.0441), parestesis in the inferior’s members (0.0285); perineal high sensitivity (0.0044); Pain to the vaginal palpação (0,0066); Vaginal high tones (0.0015); Alterations of the march (0.044); Patelar high reflex (0.0036); Positividade of the Babinski (0.0005); Inferior members high tones (0.0000); Urinary infections (0.0033). In the analysis statistics they had been applied the test of Mann-Whitney (Bio Stat) and has tested q2. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Alongamento uretral com retalho de parede vesical anterior : uma nova tecnica para a correcao cirurgica de incontinencia urinariaSalle, Joao Luiz Pippi January 1994 (has links)
Resumo não disponível.
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Reabilitação do assoalho pélvico em pacientes com incontinência urinária pós prostatectomia radical /Andrade, Carla Elaine Laurienzo da Cunha. January 2014 (has links)
Orientador: João Luiz Amaro / Banca: Monica Oliveira Oersi Gameiro / Banca: Hamilto Akihissa Yamamoto / Banca: Carlos Alberto Riceto Sacomani / Banca: Eliney Ferreira Faria / Resumo: Objetivos: Avaliar o impacto da eletroestimulação retal na recuperação da continência urinária em pacientes submetidos à prostatectomia radical. Método: Ensaio clínico, randomizado e controlado, no qual foram incluídos pacientes no período pré operatório de prostatectomia radical. Foram avaliados a qualidade de vida (pelo questionário específico ICIQ-SF), os sintomas urinários (pelo escore IPSS), a função erétil (pelo instrumento específico IIEF-5), a perda urinária (por Pad Test de 01 hora) e a força muscular do assoalho pélvico (por perineometria), em quatro momentos: pré operatório, 01º, 03º e 06º meses pós operatórios. Os pacientes foram randomizados em três grupos (controle, orientação e eletroestimulação + exercícios perineais). O grupo orientação recebeu instruções de uma fisioterapeuta para realização de exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, após a retirada da sonda vesical. O grupo eletroestimulação realizou 14 sessões de eletroestimulação do assoalho pélvico, com frequência de 35Hz, duas vezes por semana e tambpem recebeu orientações para exercícios perineais. Resultados: No período de outubro de 2010 à setembro de 2013, 123 pacientes submetidos a Prostatectomia Radical, com Incontinência Urinária Leve (Pad Test ≥ 3 gramas), Moderada ou Grave foram randomizados para o grupo controle (n:40), orientação (n:41) e eletroestimulação + exercícios perineais (n:42). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação às variáveis clínicas e patológicas. Nas medidas de qualidade de vida, sintomas urinários e função erétil, a realização de eletroestimulação não demonstrou impacto na população estudada. O valor de perda urinária (medido pelo Pad Test), ao final do seguimento, foi similar e não houve diferença estatística: 1,0 (0,0-23,0) vs (1,0 (0,0-78,0) vs 1,0 (0,0-18,0), respectivamente. Em relação à perineometria,... / Abstract: Objective: To evaluate impact of rectal electrical stimulation in urinary continence and sexual function rehabilitation in patients undergone to radical prostatectomy. Methods: This randomized controlled clinical trial included patients in preoperative workup for radical prostatectomy. Were evaluated quality of life (ICIQ-SF), erectile function (IIEF-5), urinary symptoms (IPSS score), urinary loss (Pad Test 1 hour), and pelvic floor muscular strenght (Perineometry), in four moments: preoperative, postoperative follow-up of 1, 3 and 6 months. Patients were randomized in three groups (control, verbal guidance and electrical stimulation). The verbal guidance group were instructed by a physiotherapist to practice exercises to empowering pelvic floor after catheter removal. The electrical stimulation group undergone to 14 sesions of pelvic floor electrical stimulation, with 35Hz frequency, twice a week. Results: Between October 2010 and September 2013, were included 123 patients undergone to radical prostatectomy with mild, moderate or high urinary incontinence (Pad Test ≥ 3 gr). These patients were randomized: control group (n:40), verbal guidance (n:41) and electrical stimulation (n:42). Demographics and pathological variables were similar between the groups. The analysis of the variables QoL, urinary symptoms, erectile function and perineometry did not demonstrate differences between the groups analysed. The Pad Test values in 6 months follow-up had no statistical significance between the groups (median were: 1,0gr (0-23,0); 1,0gr (0-78,0) and 1,0gr (0-18,0), respectively. Conclusion: QoL, urinary symptoms, erectile function and muscular strength do not show a better rehabilitation in electrical stimulation group in our study population. Pelvic floor electrical stimulation did not show impact in urinary continence after radical prostatectomy / Doutor
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Incontinência urinária na mulher idosa hospitalizadaLocks, Melissa Orlandi Honório January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
318139.pdf: 868219 bytes, checksum: f620375b288c6526681e4d8eafb16fa1 (MD5)
Previous issue date: 2013 / A incontinência urinária é um agravo de saúde mais comumente encontrado entre indivíduos da terceira idade, o que não significa que se trata de algo inerente à senescência. Entre os idosos, as mulheres são as que mais frequentemente apresentam incontinência urinária. Por outro lado, os distúrbios miccionais não se constituem em causa principal das internações, o que talvez explique o fato de nem sempre serem investigados, resultando em inexistência de ações para correção de tais problemas. Considerando-se o exposto, essa pesquisa teve como objetivo principal estimar a prevalência e fatores associados da incontinência urinária em mulheres idosas hospitalizadas e identificar as estratégias de assistência e educação em saúde utilizadas por suas equipes de enfermagem. Trata-se de um estudo de abordagem
quantitativa e qualitativa, do tipo prospectivo e transversal. A amostra foi composta por 124 idosas, internadas nos setores de Clínica Médica de dois hospitais públicos, sendo um hospital com metodologia da assistência implantada e o outro, não. Além disso, foram entrevistados nove enfermeiros atuantes nesses setores. A coleta dos dados ocorreu entre agosto de 2010 e março de 2011 através de entrevista semiestruturada com os enfermeiros; questionário com as pacientes idosas, além de coleta de dados nos prontuários. Para os dados quantitativos foi realizada análise estatística descritiva e inferencial utilizando média, mínimo, máximo e desvio-padrão para as variáveis quantitativas discretas e a análise da frequência relativa e absoluta das variáveis qualitativas ordinais e nominais. Para análises inferenciais,
utilizou-se nível de confiança de 95%, bem como nível de significância de 5%. A análise dos dados qualitativos deu-se através de Análise Temática. Como resultado, foram estabelecidas quatro categorias, a saber: Falta de preparo e formação dos enfermeiros; Desafios para assistência de enfermagem; Fralda geriátrica: solução ou problema?; Incontinência Urinária como um tabu a ser vencido. Encontrou-se ainda uma alta prevalência de incontinência urinária (70,16%), sendo mais frequente a decorrente de esforço. Dentre as variáveis coletadas, apenas a referente à constipação intestinal apresentou relação com a
incontinência urinária. As doenças crônicas prévias, medicamentos, antecedentes gineco-obstétricos e hábitos de vida não atestaram relação neste estudo. Os dados qualitativos evidenciaram que o uso de fralda geriátrica é a estratégia mais utilizada pela equipe de enfermagem para conduzir este problema. Como dificuldades na assistência ao idoso com incontinência urinária, foram apontadas: reduzido número de profissionais, estrutura hospitalar, tabu em falar sobre o assunto e a falta
de conhecimento por parte dos enfermeiros. Constatou-se que 77,4% das mulheres entrevistadas relataram não terem sido questionadas sobre a incontinência no período da hospitalização por profissionais de saúde. A
existência de uma Sistematização da Assistência de Enfermagem implementada em um dos serviços pesquisados não influenciou na abordagem sobre o assunto, pois, neste, apenas 15,8% das pacientes
foram questionadas sobre a existência de incontinência urinária. Os achados deste estudo vêm reforçar o sub-registro existente e a falta de
abordagem do tema pelos profissionais. Um dos desafios para a equipe de saúde e, em especial, para enfermagem, é superar a condição de
cuidado atualmente oferecida, que se restringe apenas em higiene, conforto e uso de fraldas.
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