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Prevalência da incontinência urinária e sua associação com a obesidade em mulheres na transição menopausal e após-menopausa / Prevalence of urinary incontinence and its association with obesity among women in the menopausal transition and postmenopause.

Oliveira, Jéssica de Moura Sousa 14 September 2010 (has links)
Introdução: A Incontinência Urinária (IU) é a perda involuntária de urina e, entre os fatores envolvidos no seu determinismo, a obesidade assume particular importância. Entretanto, ainda não está claro se o fator determinante é a gordura abdominal, mensurada pela medida da circunferência abdominal (CA), ou o excesso de gordura corpórea, avaliado pelo Índice de Massa Corpórea (IMC). Objetivos: Estimar a prevalência de IU em mulheres na transição menopausal e após a menopausa; verificar se há associação com o IMC e com a medida da CA em seu determinismo além de avaliar a qualidade de vida nas mulheres incontinentes estudadas. Métodos: Em estudo transversal, foram obtidos dados secundários a partir do banco de dados do Projeto de Saúde de Pindamonhangaba, pertencentes ao Programa de Saúde da Família, do referido Município. A população do estudo foram mulheres nos estágios da transição menopausal e pós menopausa, com idade entre 35 e 65 anos. Todas foram submetidas a uma entrevista sistematizada, que incluiu questões sobre perfil sociodemográfico, história ginecológica e obstétrica, incontinência urinária, morbidade e avaliações antropométricas, como altura, peso e medida da CA e coleta de sangue. Resultados: A prevalência da IU foi de 17,0 por cento e entre os fatores significativos associados ao seu determinismo incluíram-se episiotomia, religião evangélica, depressão, tabagismo atual, síndrome metabólica e medida da CA acima de 88 cm. Com relação à qualidade de vida das incontinentes, 16,1 por cento das mulheres relataram que a incontinência tem impacto na qualidade de vida e 3,2 por cento classificaram esse impacto como grave. Conclusão: A prevalência da IU foi menor em comparação a outros estudos, porém, constatou-se piora da qualidade de vida das incontinentes; com relação à obesidade, observou-se que a medida da CA maior que 88 cm se associou significativamente com a IU, o mesmo não ocorrendo com o IMC / ntroduction: Urinary Incontinence (UI) is the involuntary loss of urine and among the factors involved in its determinism, obesity takes particular importance. However, it is unclear whether the determinant factor is the abdominal fat measured by measuring the Abdominal Circumference (AC) and or the excess of body fat assessed by the Body Mass Index (BMI). Objectives: To estimate the prevalence of UI in women in menopausal transition and after menopause; check for an association between the BMI with the AC measure in its determinism and evaluate the quality of life in studied incontinent women. Methods: In cross-sectional study were obtained secondary data from the database of the Pindamonhangaba\'s Health Project, belonging to the Family Health Program of that municipality. The study population were women in transition and postmenopause stages, aged between 35 and 65. All were subjected to a systematic interview that included questions about Sociodemographic profile, obstetrical and gynecological history, urinary incontinence, morbidity and anthropometric measurements such as height, weight, AC measurement and blood collection. Results: The prevalence of U was 17.0 per cent and among the significant factors associated with its determinism is included episiotomy, evangelical religion, depression, current tabagistm, metabolic syndrome and CA measurement above 88 cm. Regarding the quality of life, 16.1 per cent of incontinent women reported having an impact on quality of life and 3.2 per cent classified it as severe. Conclusion: The prevalence of UI was lower compared to other studies, however, it was found a worsening in incontinents\' quality of life; in relation to obesity, it was observed that the measurement of AC > 88 cm was significativelly associated with UI, what was not observed for BMI
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Conhecimento de mulheres sobre os músculos do assoalho pélvico e sua relação com a capacidade de contração e sintomas de incontinência urinária: estudo transversal / Women\'s knowledge about pelvi floor muscle its association with ability to contract and urinary incontinence symptoms: a cross-sectional study

Freitas, Leticia Maciel de 19 April 2018 (has links)
O conhecimento acerca dos músculos do assoalho pélvico (MAP) entre mulheres é baixo e muitos motivos podem acarretar essa falta de conhecimento, como falta de acesso aos fóruns de saúde e educacionais, constrangimento ao falar sobre o assunto e preocupação com o estigma social. Essas mulheres ainda convivem com o sofrimento físico e emocional, como depressão, perda da autoestima e isolamento social desencadeado pelas disfunções dos MAP, sendo a incontinência urinária (IU) a mais prevalente entre as disfunções. Além disso, as mulheres também não apresentam boa função dos MAP. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento sobre os MAP e sua relação com a capacidade de contrair estes músculos e do conhecimento com os relatos de IU. Trata-se de um estudo observacional transversal. Para verificar os objetivos foram utilizados o questionário de conhecimento sobre os MAP, a palpação e a manometria vaginal e o questionário ICIQ-IU-SF. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o software estatístico SAS 9.4 Software. As variáveis foram apresentadas em forma descritivas. O coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para testar a associação entre o conhecimentos sobre os MAP e idade, IMC, paridade, pico, média e resistência dos MAP e escore do ICIQ-UI-SF. O teste exato de Fisher foi utilizado para comparar o conhecimento dos MAP com as variavéis qualitativas. Os valores de p<=0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Foram recrutadas 160 mulheres da cidade de Ribeirão Preto, destas 27 não comparecem para avaliação e 133 foram incluídas na pesquisa. A média de idade das mulheres foi de 53,3 (±13,82), 73 (54,9%) eram casadas, 84 (63,2%) brancas, 65 (48,8%) com menos de 8 anos de escolaridade, 107 (80,5%) multíparas, 83 (62,4%) apresentam queixas de sintomas de IU e 123 (92,5%) não realizaram o treinamento dos MAP. As mulheres apresentaram um baixo conhecimento sobre os MAP. A média do escore do questionário de conhecimento sobre os MAP foi de 0,48 (±0,97). Observou-se que 23,3% da amostra não foi capaz de contrair voluntariamente os MAP. Os valores de pico, média e duração da manometria vaginal foram 39,1 cmH2O (±23,7), 25,5 cmH2O (±16,1) e 21,1 segundos (±20,8), respectivamente. A média do escore do ICIQ-IU-SF foi de 7.1 (± 6,8). Entre as 40,6% de mulheres que demonstraram a capacidade de contrair os MAP, nenhuma possuía conhecimento sobre os MAP. Não foi encontrada relação entre o conhecimento e a capacidade de contração dos MAP e entre o conhecimento e os sintomas de IU. Porém foi encontrado uma correlação entre o conhecimento sobre os MAP e idade (r: -0,2044/ p: 0,01), entre conhecimento e paridade (r: -0.19568/ p: 0.02) e uma associação entre o conhecimento e anos de escolaridade (p: 0,0012) e entre conhecimento e o treinamento dos músculos do assoalho pélvico prévio (p: <0,001). / Knowledge about pelvic floor muscles (PFM) among women is low and many reasons can lead to this lack of knowledge, such as lack of access to health and educational forums, embarrassment in talking about this topic and concern with social stigma. These women still live with physical and emotional suffering, such as depression, loss of self-esteem and social isolation triggered by PFM dysfunctions, with urinary incontinence (UI) being the most prevalent among dysfunctions. In addition, women also lack good function of the PFM. This study aims to evaluate the knowledge about the PFM and its relation with the capacity to contract these muscles, and of the relation of knowledge with UI reports. This is an observational cross-sectional study. To verify the objectives, the knowledge questionnaire related to PFM, palpation and vaginal manometry and the ICIQ-UI-SF questionnaire were used. Statistical analyzes were performed using statistical software SAS 9.4 Software. The variables were presented in descriptive form. The Pearson correlation coefficient was used to test the association between knowledge on PFM and age, BMI, parity, peak, mean and resistance of PFM and ICIQ-UI-SF score. Fisher\'s exact test was used to compare knowledge of the PFM with qualitative variables. Values of p<=0.05 were considered statistically significant. A total of 160 women were recruited from the city of Ribeirão Preto, of whom 27 did not attend the evaluation and 133 were included in the study. The mean age of the women was 53.3 (± 13.82), 73 (54.9%) were married, 84 (63.2%) were white, 65 (48.8%) attended school less than 8 years, 107 (80.5%) were multiparous, 83 (62.4%) presented complaints of UI symptoms and 123 (92.5%) had never performed PFM training. The women showed a low level of knowledge about the PFM. The mean score of the PFM knowledge questionnaire s was 0.48 (± 0.97). It was observed that 23.3% of the sample was not able to voluntarily contract their PFM. The values of peak, mean and duration of vaginal manometry were 39.1 cmH2O (± 23.7), 25.5 cmH2O (± 16.1) and 21.1 seconds (± 20.8), respectively. The mean ICIQ-UI-SF score was 7.1 (± 6.8). Among 40.6% of women who demonstrated the ability to contract their PFM, none had knowledge about it. No relationship was found between the knowledge and the contraction capacity of the PFM and between the knowledge and symptoms of UI. However, a correlation was found between knowledge about the PFM and age (r: -0,2044/ p: 0,01), between knowledge and parity (r: -0.19568/ p: 0.02) and an association was found between knowledge and years of education (p: 0,0012), and between knowledge and previous pelvic floor muscle training (p: <0,001).
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Prevalência da incontinência urinária e sua associação com a obesidade em mulheres na transição menopausal e após-menopausa / Prevalence of urinary incontinence and its association with obesity among women in the menopausal transition and postmenopause.

Jéssica de Moura Sousa Oliveira 14 September 2010 (has links)
Introdução: A Incontinência Urinária (IU) é a perda involuntária de urina e, entre os fatores envolvidos no seu determinismo, a obesidade assume particular importância. Entretanto, ainda não está claro se o fator determinante é a gordura abdominal, mensurada pela medida da circunferência abdominal (CA), ou o excesso de gordura corpórea, avaliado pelo Índice de Massa Corpórea (IMC). Objetivos: Estimar a prevalência de IU em mulheres na transição menopausal e após a menopausa; verificar se há associação com o IMC e com a medida da CA em seu determinismo além de avaliar a qualidade de vida nas mulheres incontinentes estudadas. Métodos: Em estudo transversal, foram obtidos dados secundários a partir do banco de dados do Projeto de Saúde de Pindamonhangaba, pertencentes ao Programa de Saúde da Família, do referido Município. A população do estudo foram mulheres nos estágios da transição menopausal e pós menopausa, com idade entre 35 e 65 anos. Todas foram submetidas a uma entrevista sistematizada, que incluiu questões sobre perfil sociodemográfico, história ginecológica e obstétrica, incontinência urinária, morbidade e avaliações antropométricas, como altura, peso e medida da CA e coleta de sangue. Resultados: A prevalência da IU foi de 17,0 por cento e entre os fatores significativos associados ao seu determinismo incluíram-se episiotomia, religião evangélica, depressão, tabagismo atual, síndrome metabólica e medida da CA acima de 88 cm. Com relação à qualidade de vida das incontinentes, 16,1 por cento das mulheres relataram que a incontinência tem impacto na qualidade de vida e 3,2 por cento classificaram esse impacto como grave. Conclusão: A prevalência da IU foi menor em comparação a outros estudos, porém, constatou-se piora da qualidade de vida das incontinentes; com relação à obesidade, observou-se que a medida da CA maior que 88 cm se associou significativamente com a IU, o mesmo não ocorrendo com o IMC / ntroduction: Urinary Incontinence (UI) is the involuntary loss of urine and among the factors involved in its determinism, obesity takes particular importance. However, it is unclear whether the determinant factor is the abdominal fat measured by measuring the Abdominal Circumference (AC) and or the excess of body fat assessed by the Body Mass Index (BMI). Objectives: To estimate the prevalence of UI in women in menopausal transition and after menopause; check for an association between the BMI with the AC measure in its determinism and evaluate the quality of life in studied incontinent women. Methods: In cross-sectional study were obtained secondary data from the database of the Pindamonhangaba\'s Health Project, belonging to the Family Health Program of that municipality. The study population were women in transition and postmenopause stages, aged between 35 and 65. All were subjected to a systematic interview that included questions about Sociodemographic profile, obstetrical and gynecological history, urinary incontinence, morbidity and anthropometric measurements such as height, weight, AC measurement and blood collection. Results: The prevalence of U was 17.0 per cent and among the significant factors associated with its determinism is included episiotomy, evangelical religion, depression, current tabagistm, metabolic syndrome and CA measurement above 88 cm. Regarding the quality of life, 16.1 per cent of incontinent women reported having an impact on quality of life and 3.2 per cent classified it as severe. Conclusion: The prevalence of UI was lower compared to other studies, however, it was found a worsening in incontinents\' quality of life; in relation to obesity, it was observed that the measurement of AC > 88 cm was significativelly associated with UI, what was not observed for BMI
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Incontinencia urinaria e atividade fisica : uma revisão da literatura / Urinary incontinence and physical activity

Caetano, Aletha Silva, 1978- 22 February 2007 (has links)
Orientador: Maria da Consolação Gomes Cunha Fernandes Tavares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-09-11T21:09:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caetano_AlethaSilva_M.pdf: 440654 bytes, checksum: 3b842a01b28b68f0bf654e6448ce6b77 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A incontinência urinária é definida como ¿queixa de qualquer perda involuntária de urina¿. Apesar da incontinência urinária não ameaçar a vida das mulheres que apresentem os sintomas, ela causa danos de ordem social, econômica e emocional podendo assim influenciar de forma negativa na qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária. O objetivo desta pesquisa foi realizar uma revisão bibliográfica sobre a incontinência urinária entre mulheres que praticam atividades físicas e esportivas e suas implicações acerca dessa prática. Essa dissertação foi redigida sob a forma de três artigos que já foram submetidos à publicação. O primeiro artigo intitulado ¿Incontinência urinária e a prática de atividades físicas¿, corresponde à revisão bibliográfica relacionada com a prevalência da incontinência urinária entre mulheres atletas e não atletas durante atividades físicas e esportivas. O segundo artigo intitulado ¿Atividade sexual, exercícios perineais e incontinência urinária¿, refere-se à sexualidade da mulher com incontinência urinária. O terceiro artigo, ¿Incontinência urinária entre estudantes de Educação Física¿ corresponde a um trabalho no qual foi verificada a freqüência de perda de urina entre estudantes de Educação Física. Os dados da literatura mostraram que a prática de atividades físicas e esportivas constituídas de exercícios que exijam muito esforço e alto impacto pode contribuir para o desenvolvimento da incontinência urinária. Muitas mulheres com incontinência urinária abandonam a prática de atividades físicas e esportivas para evitarem perder urina durante essa prática, pois essa perda causa vergonha, constrangimento além de interferir no desempenho durante o exercício físico. Contudo, inexistem pesquisas na área da educação física que discutam esse tema. Algumas estratégias para prevenir a incontinência urinária entre mulheres que praticam atividades físicas devem ser consideradas pelo profissional de Educação Física buscando proporcionar a essas mulheres maior conforto, segurança, confiança e evitar que ocorra o abandono dessa prática. Mulheres de todas as idades devem ser estimuladas a contraírem o assoalho pélvico, e essa estimulação pode ser feita durante a prática de atividades físicas simultaneamente aos exercícios físicos e treinamentos esportivos ou de forma isolada. Através de orientações adequadas o profissional de Educação Física pode transformar a prática de atividades físicas e esportivas numa intervenção preventiva da incontinência urinária. Estabelecendo uma relação de confiança com sua aluna e com sua atleta, esse profissional pode contribuir com a diminuição do abandono por essas mulheres da prática de atividades físicas e esportivas e garantir que possam usufruir dos benefícios inerentes à prática de atividades físicas orientada na prevenção da incontinência urinária / Abstract: The urinary incontinence is defined as ¿complaining of any involuntary loss of urine¿. Despite the urinary incontinence does not threaten the life of women that shows these symptoms, it may cause social, economic and emotional damages to their life. The purpose of this research is to perform a bibliography review about urinary incontinence among women that usually practice physical and sports activities and their implications about this practice. This dissertation was written in a way of three articles that have already been published. The first article entitled ¿Urinary incontinence and practice of physical activities¿ corresponds to bibliographic review concerning to the predominance of urinary incontinence among athletes and non-athletes women during their physical and sports activities. The second article entitled ¿Sexual activities, perineum exercises and urinary incontinence¿ corresponds the sexuality of a woman with urinary incontinence. The last article ¿Urinary incontinence among Physical Education students¿ corresponds a study by which was evaluated the frequency of urine loss among Physical Education students. The literature data shows that the physical and sports activities composed of high strain and impact may cause the developing of urinary incontinence. Many women with urinary incontinence give up to practice physical activities to avoid lose urine during this activity. Some strategies in order to prevent the urinary incontinence among women that practice physical activities should be considered by the Physical Education professional, with the objective of providing to these women more comfort, security, trusting and avoid they give up to practice physical activities. Women of all ages should be encouraged to get their pelvic floor compressed, and this stimulation can be performed during the practice of physical activities simultaneously to physical exercises, sports training or on a isolated way. Through suitable orientation, the professional of Physical Education may turn the practice of physical and sports activities into a preventive intervention of urinary incontinence. Establishing a trusting relationship to its woman student or athlete, this professional may contribute to decrease of withdrawing from these woman to practice physical and sports activities and assure that they may enjoy the benefits regarded physical activities oriented to preventing of urinary incontinence / Mestrado / Atividade Fisica, Adaptação e Saude / Mestre em Educação Física
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Prevalência das incontinências urinária e anal na população urbana de Pouso Alegre - MG / Prevalence of urinary and fecal incontinence in Pouso Alegre Minas Gerais

Santos, Claudia Regina de Souza 18 December 2008 (has links)
Este estudo objetivou conhecer as prevalências das incontinências urinária (IU), anal (IA) e combinada (IC) em adultos da zona urbana da cidade de Pouso Alegre, Minas Gerais e verificar os fatores demográficos e clínicos associados às perdas urinárias e anais nessa população. Estudo epidemiológico e de corte transversal, foi realizado na cidade de Pouso Alegre, após aprovação pelo Comitê de Ética da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Quinhentos e dezenove indivíduos, com idade igual ou superior a 18 anos, condições físicas e mentais adequadas e que aceitaram participar da investigação, compuseram a amostra do estudo, estabelecida a partir de amostragem estratificada por conglomerado que definiu 341 domicílios, sorteados aleatoriamente. Todos os residentes desses domicílios, que se enquadraram nos critérios descritos, foram entrevistados utilizando-se três instrumentos: Dados Demográficos e Clínicos, Características da IU (desenvolvido por Menezes, Hashimoto e Santos 2008) e Presença de Incontinência Anal (domínio do The Bowel Function in the Community Tool, adaptado e validado para o português por Domansky e Santos 2007). Os dados foram submetidos aos testes de Qui-Quadrado, de Hosmer Lemeshow e à regressão logística multivariada (stepwise). As prevalências foram padronizadas por sexo e idade. Os resultados mostraram prevalências de 20,1% para IU, sendo de 6,2% entre os homens e de 32,9% para as mulheres; de 7,0% para IA tanto geral, como para homens e mulheres; e de 3,0% para a IC, sendo de 1,0% para os homens e de 5,0% para as mulheres. No modelo final de regressão logística, maior tempo de perdas (OR=29,3; p<0,001), diabetes mellitus (OR=17,7; p<0,001), acidente vascular encefálico (OR=15,9; p<0,001) e cistocele (OR=12,5; p<0,001) foram os fatores mais fortemente associados à IU; número de filhos (OR=5,1; p<0,001), doença hemorroidária (OR=4,4; p<0,001) e cistocele (OR=3,0; p<0,001), para a IA; e modificações nos hábitos de vida -sair de casa (OR=62,2; p<0,001)), maior tempo de perdas (OR=39,2; p<0,001), sexo feminino (OR=21,6; p<0,001) e viuvez (OR=19,4; p<0,001), para a IC. O estudo permitiu conhecer a epidemiologia das incontinências em uma cidade do sul de Minas Gerais, contribuindo não só para o estabelecimento metodológico desse tipo de estudo como para o desenvolvimento de políticas públicas para a sua prevenção, primária e secundária, bem como seu tratamento ainda que, inicialmente, em nível municipal / This study aimed to analyze the urinary (UI) and fecal incontinence (FI), isolated and combined (CI), in adults from the urban area of Pouso Alegre city (Minas Gerais state/ Brazil) and the demographic and clinical variables associated to urinary and fecal losses. This epidemiological study was carried out in Pouso Alegre city, after the approval from the Ethics Committee of Nursing School of University of São Paulo. Five hundred and nineteen individuals, residents in 341 homes sorted at random, aging 18 years old, with adequate mental and physical conditions and who accepted to participate in this investigation were interviewed. Three instruments were used for data collection: demographical clinical data, UI data (developed and validated by Menezes, Hashimoto and Santos 2008) and Presence of anal incontinence (on of the domains of the Bowel Function in the Community Tool, adapted and validated to the Portuguese by Domansky and Santos 2007). Data were submitted to Qui-Square, Hasmer Lemeshow tests and to logistical regression (stepwise). The prevalence was established by gender and age. The results showed 20.1% for UI prevalence, being 6.2% for male and 32.9% for female; 7.0% for FI, in general and for both male and female; and 3.0% for CI, being 1.0% for male and 5.0% for female. In the final model of logistical regression, UI time (OR=29,3; p<0,001), diabetes mellitus (OR=17,7; p<0,001), stroke (OR=15,9; p<0,001) and bladder prolapse (OR=12,5; p<0,001) were the most important factors associated to UI; number of children (OR=5,1; p<0,001), hemorrhoidals (OR=4,4; p<0,001) and bladder prolapse (OR=3,0; p<0,001), for FI; change in daily life habits (OR=62,2; p<0,001)), CI time (OR=39,2; p<0,001), female gender (OR=21,6; p<0,001) and be widow (OR=19,4; p<0,001), for CI. This study allowed to obtain the epidemiology of urinary and fecal incontinence in a small town in Brazil contributing not only for new studies using the same methodology but also for the establishment of public polices and programs for UI, FI and CI primary and secondary prevention as well as their management at least in a local level
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Efeito da reabilitação precoce do assoalho pélvico com biofeedback sobre a continência urinária de pacientes submetidos à prostatectomia radical: estudo prospectivo, controlado e randomizado / Effect of early pelvic-floor biofeedback training on continence after radical prostatectomy: a prospective, controlled and randomized trial

Ribeiro, Lucia Helena Storer 22 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Incontinência urinária (IU) é uma complicação comum após prostatectomia radical. Apesar da recuperação da continência ser adquirida pela maioria dos pacientes, esta pode demorar de um a dois anos. Neste trabalho, estudou-se o efeito da reabilitação do assoalho pélvico com biofeedback (RAPB) precoce sobre a gravidade e duração da IU até 12 meses após a prostatectomia radical retropúbica (PRR). MÉTODOS: Realizou-se um estudo prospectivo, controlado e randomizado comparando a RAPB precoce, aos cuidados usuais. A amostra incluiu 73 homens entre 47 e 76 anos, que elegeram a PRR para o tratamento de câncer de próstata localizado e que poderiam cumprir a agenda do programa ambulatorial. Os pacientes foram randomizados em grupo de tratamento (n=36) e grupo controle (n=37). Após a retirada do catéter, os pacientes do grupo de tratamento receberam RAPB uma vez por semana enquanto estavam incontinentes por no máximo 12 semanas e praticaram exercícios domiciliares. Pacientes do grupo controle receberam instruções usuais para contraírem os músculos do assoalho pélvico. Ambos os grupos foram avaliados antes da cirurgia e um, três, seis e 12 meses após a PRR. A força muscular do assoalho pélvico (FMAP) foi avaliada pela escala de Oxford. Os sintomas de incontinência foram medidos pelo domínio de incontinência do Questionário da Sociedade Internacional de Continência para homens (ICSmaleSF). O impacto da IU sobre a qualidade de vida foi medido pelo Questionário de Impacto da Incontinência (IIQ-7). Continência urinária foi definida como o uso de uma proteção ou menos por dia. A incontinência foi graduada pelo teste de fraldas de 24h em leve (perdas menores que 20g), moderada (perdas entre 21 e 74g) e grave (perdas maiores que 75g). RESULTADOS: A avaliação pré-operatória não mostrou diferenças de idade, diabetes, índice de massa corpórea, peso da próstata, FMAP ou sintomas miccionais entre os grupos. Após 12 meses de cirurgia, 25 (96.2%) dos pacientes do grupo de tratamento e 20 (75.0%) pacientes do grupo controle estavam continentes (p=0.028). A redução do risco absoluto foi 21.2% (95% CI: 3.4538.81%) e o risco relativo de recuperação da continência foi 1.28 (95% CI: 1.021.69). O número necessário para tratar foi 5 (95% CI: 2.628.6). O percentual de incontinência grave foi maior no grupo controle em um mês (p=0.015), três meses (p=0.038), seis meses (p=0.012) e 12 meses (p=0.021). Os sintomas de incontinência diminuíram significativamente no grupo de tratamento em um mês (p=0.011), três meses (p=0.002) e 12 meses (p=0.04), mas não em seis meses (p=0.063). A FMAP foi maior após o tratamento em um mês (p=0.043), três meses (p<0.001), seis meses (p=0.021) e 12 meses (p=0.035). O impacto da IU sobre a qualidade de vida foi significativamente melhor no grupo de tratamento no primeiro mês (p=0.025). CONCLUSÕES: A reabilitação do assoalho pélvico com biofeedback precoce diminuiu a gravidade e duração da incontinência urinária após prostatectomia radical retropúbica / INTRODUCTION: Urinary incontinence (UI) is a common complication after radical prostatectomy. Although recovery of continence is achieved by most patients, it can take one to two years. This study tested the effectiveness of pelvic floor biofeedback training (PFBT) on the severity and duration of UI up to 12 months following radical retropubic prostatectomy (RRP). METHODS: This study was a prospective, controlled, randomized trial comparing early postoperative PFBT to usual care. The sample included 73 men between 47 and 76 years old who elected RRP for treatment of clinically localized prostate cancer and could comply with the ambulatory treatment schedule. Patients were randomized into a treatment group (n=36) and a control group (n=37). After catheter removal, patients in the treatment group received PFBT once a week for as long as they were incontinent for a maximum of 12 weeks and practiced exercises at home. Patients in the control group received the usual instructions to contract the pelvic floor muscles. Both groups were evaluated before surgery and one, three, six and 12 months after RRP. Pelvic floor muscle strength (PFMS) was evaluated by the Oxford Scale. Incontinence symptoms were measured by the incontinence part of the International Continence Society Male Short Form Questionnaire (ICSmaleSF). The impact of incontinence on quality of life was measured by the Incontinence Impact Questionnaire (IIQ-7). Urinary continence was defined as the use of one or less pad per day. Incontinence was graduated by the 24h pad test in mild (less than 20g), moderate (between 21 and 74g) and severe (more than 75g). RESULTS: The preoperative assessment did not show differences in age, diabetes, body mass index, prostate weight, PFMS or voiding symptoms between the groups. At 12 months postoperatively, 25 (96.2%) patients in the treatment group and 20 (75.0%) in the control group were continent (p=0.028). The absolute risk reduction was 21.2% (95% CI: 3.4538.81%) and the relative risk of recovering continence was 1.28 (95% CI: 1.021.69). The number needed to treat was 5 (95% CI: 2.628.6). The percentage of severe incontinence was stronger for the control group at one month (p=0.015), three months (p=0.038), six months (p=0.012) and 12 months (p=0.021). Incontinence symptoms significantly decreased in the treatment group at one month (p=0.011), three months (p=0.002) and 12 months (p=0.04), but not at six months (p=0.063). PFMS was stronger after PFBT at one month (p=0.043), three months (p<0.001), six months (p=0.021) and 12 months (p=0.035). The impact of UI on quality of life was significantly improved for the treated group in the first month (p=0.025). CONCLUSIONS: Early pelvic floor biofeedback training decreased the severity and duration of urinary incontinence after radical retropubic prostatectomy
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Influência da visão e da dupla tarefa no controle postural de idosas com perdas urinárias

Ribeiro, Joane Severo January 2015 (has links)
A Sociedade Internacional de Continência (ICS) define que toda queixa de perda involuntária de urina é considerada incontinência urinária (IU), sendo que a IU é um processo natural do envelhecimento que afeta de 25 a 45% das mulheres brasileiras. Portadores de IU podem apresentar alterações no controle postural, pois a musculatura do assoalho pélvico é responsável pela estabilização das estruturas da pelve, possuindo assim íntima relação com o controle postural estático. Em virtude disto, o presente estudo tem por objetivo comparar o controle postural de mulheres idosas com relato de perdas urinárias e idosas continentes, nas condições de olhos abertos, supressão da visão e durante teste de dupla tarefa cognitiva e visual. Trata-se de um estudo do tipo observacional de caráter transversal, quantitativo realizado com 46 mulheres idosas, sendo 26 com incontinência urinária com média de idade 68,31 ± 5,79 anos e 20 continentes com média de idade 69,3 ± 6,87 anos. Foi utilizado um questionário de anamnese, para identificar aspectos gerais de saúde das idosas, onde incluía auto relato de perda urinária. A análise do controle postural foi realizada utilizando-se uma plataforma de força para a obtenção dos dados referentes ao centro de pressão (COP). As idosas foram avaliadas nas situações: olhos abertos, olhos fechados e teste de dupla tarefa stroop color. Os dados foram analisados utilizando-se o programa estatístico SPSS 17.0. A normalidade foi verificada através do teste de Shapiro-Wilk e após, realizado teste t de Student e o nível de significância adotado foi de 5%. Os resultados não apresentaram diferenças estatisticamente significativas em todas as variáveis do COP na situação de olhos abertos, nem nas variáveis COPap e COPml de olhos fechados bem como no COPap, COPml e COPvel na dupla tarefa. E as variáveis COPvel e COPelp na situação de olhos fechados e COPelp na dupla tarefa, apresentaram diferenças estatisticamente significativas com p<0,05. Concluiu-se que as mulheres idosas com relato de perdas urinárias apresentaram um pior desempenho do controle postural estático no que se refere a velocidade média de oscilação e a área de oscilação, quando comparadas as idosas continentes. / The International Continence Society (ICS) defines that every complaint involuntary loss of urine are considered urinary incontinence (UI). The UI is a natural process of aging and affects 25-45% of Brazilian women. IU carriers may show changes in postural control, because the pelvic floor muscles is responsible for stabilization of pelvic structures, thus having intimate relationship with the static postural control. This study analyzed and compared the postural control of elderly women with urinary incontinence and continent. The data collection conditions were with eyes open, suppression of vision and with dual cognitive and visual task. It is an observational study of transversal, quantitative conducted with 46 elderly women, 26 UI with a mean age 68.31 ± 5.79 years and 20 continent with a mean age 69.3 ± 6.87 years. The anamnesis questionnaire was used to identify general aspects of health of older, which included urinary loss self-reported. The analysis of postural control was performed using a force plate to obtain data on the center of pressure (COP). The elderly were evaluated in situations: eyes open, eyes closed and dual task Stroop color test. Data were analyzed using SPSS17.0 statistical software, data normality was verified using the Shapiro-Wilk test and after, performed t Student test, and Statistical significance was set at a p-value< 0.05. The results no significant differences for all variables to COP in open eyes, COPap and COPml in closed eyes situations, and COPap, COPml e COPvel in dual task. The results were statistically significant with p<0,05 for variables COPvel and COPelp in closed eyes situations and COPelp in dual task. It was concluded that older women reporting urinary losses showed a worse performance of the static postural control COPvel and COPelp in relation to continent women.
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Comparação do estímulo vibratório com a eletroestimulação intravaginal em mulheres com incontinência urinária : um ensaio clínico randomizado

Rodrigues, Marina Petter January 2017 (has links)
Introdução: O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é a primeira linha de tratamento conservador da incontinência urinária (IU), contudo, muitas mulheres não conseguem contrair essa musculatura voluntariamente. A eletroestimulação intravaginal (EEIV) é bem documentada nestes casos e o estímulo vibratório intravaginal (EVIV) também tem sido utilizado, mas poucos estudos abordam o método. Objetivo: Comparar a EEIV com o EVIV na funcionalidade dos MAP de mulheres com IU que não conseguem contrair voluntariamente os MAP. Materiais e métodos: Ensaio clínico randomizado realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre de junho de 2016 a setembro de 2017. Critérios de inclusão: mulheres maiores de 18 anos, com IU e incapazes de contrair voluntariamente os MAP. Critérios de exclusão: alergia ao látex e treinamento dos MAP nos últimos seis meses Após avaliação, as pacientes que correspondiam aos critérios de inclusão foram randomizadas em grupo EEIV e EVIV. Foram realizadas seis sessões individuais de 20 minutos, uma vez por semana. Resultados: Foram randomizadas 21 mulheres para cada grupo e 18 completaram o protocolo de EVIV e 17 o de EEIV. Ao final, o grupo EVIV apresentou aumento significativo na força dos MAP em relação ao grupo EEIV (p=0,026) e houve interação significativa do tempo e tipo de intervenção para a mesma variável (p=0,008) no GEVIV. Conclusão: O EVIV foi significativamente melhor que a EEIV na melhora da força dos MAP, mas são necessários mais estudos para consolidar seu uso na melhora da funcionalidade dos MAP e no tratamento da IU. / Introduction: Pelvic floor muscle (PFM) training is the first line of conservative treatment for urinary incontinence (UI); however, many women are unable to contract these muscles voluntarily. Intravaginal electrostimulation (IVES) is well documented in these cases and intravaginal vibratory stimulation (IVVS) is also used, but few studies address this method. Objective: To compare the use of IVES and IVVS on the function of the PFM in women with UI who cannot voluntarily contract the PFM. Materials and methods: Randomized clinical trial performed at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from June 2016 to September 2017. Inclusion criteria: women over 18 years of age with UI and unable to voluntarily contract their PFM. Exclusion criteria: latex allergy and PFM training over the last six months. After the assessment, the patients that met the inclusion criteria were randomized into IVES and IVVS groups. Six individual 20-minute sessions were held once a week Results: Twenty-one women were randomly assigned to each group and 18 completed the IVVS and 17 the IVES protocols. In the end, the IVVS group presented a significant increase in strength of the PFM in relation to the IVES group (p = 0.026) and there was a significant interaction between time and type of intervention for the same variable (p = 0.008) in the IVVS group. Conclusion: IVVS was significantly better than IVES in improving PFM strength, but more studies are needed to consolidate its use regarding PFM function and the treatment of UI.
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Associação entre a musculatura do assoalho pélvico e a função sexual de mulheres com diferentes tipos de incontinência urinária

Darski, Caroline January 2016 (has links)
Introdução: Incontinência Urinária (IU) é comum na população feminina afetando um terço das mulheres adultas, podendo comprometer sua função sexual (FS). Ainda há controvérsia sobre o impacto da IU sobre a FS. A associação da FS e da funcionalidade da MAP é uma questão relevante que necessita aprofundamento. Objetivo: Comparar a FS de mulheres com Incontinência Urinária de Esforço (IUE) e Incontinência Urinária Mista (IUM), e correlacionar a funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico (MAP) à FS destas mulheres. Método: Observacional e transversal, n=61 mulheres, de 30 a 70 anos que tiveram relação sexual nos últimos 12 meses. As participantes foram classificadas em dois grupos: IUE (n=22) E IUM (n=39). A avaliação foi constituída por ficha de anamnese, biofeedback pressórico, escala PERFECT, e questionário PISQ-12. A análise estatística foi realizada através do teste Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Para comparação dos dados foi utilizado o teste T de amostras independentes e o teste U de Mann-Whitney. Para correlação foi utilizado o teste de Correlação de Spearman. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Diferença significativa na paridade e duração da queixa entre os grupos; na comparação do escore total do PISQ-12 e no domínio físico; nos itens P e F da escala PERFECT. Não houve correlação significativa entre a CVM Média e o Escore Total PISQ-12. Conclusão: Não foi demonstrado correlação entre a função da MAP e a FS nos grupos. Porém, houve diferença significativa entre a FS nos grupos. / Introduction: Urinary Incontinence (UI) is common among the female population. It affects one third of adult women and can compromise their sexual function (SF). There are still controversy about the impacts of UI on the SF. The association of the SF and the functionality of the pelvic floor muscles (PMF) is a relevant issue that needs to be better comprehended. Goal: Comparing the SF of women with Stress Urinary Incontinence (SUI) and Mixed Urinary Incontinence (MUI), and correlating these women’s PMF functionality to their SF. Method: Observational and cross-sectional, n=61 women aged 30 to 70 yo, who had had sexual relations in the last 12 months. The participants were divided into two groups: SUI (n=22) and MUI (n=39). The assessment consisted of the anamnesis record, pressure biofeedback, PERFECT scale and the PISQ-12 questionnaire. Statistical analysis was carried out using the Shapiro-Wilk test to verify the normality of the data. The independent t-test and the Mann-Whitney U test were used for data comparison. Spearman’s rank correlation was used to correlate data. The adopted level of significance was 5%. Results: Significant difference between the groups regarding the parity and duration of complaints; the PISQ-12 total score and the physical domain; the items Power-Pressure and Fast of the PERFECT scale. There was no significant correlation between the Maximum Voluntary Contraction (MVC) and the PISQ-12 total score. Conclusion: The tests did not find a correlation between the PFM functions and the SF in the groups. However, there was a significant difference in the SF between groups.
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Reprodutividade da avaliação funcional do assoalho pélvico em mulheres multíparas continentes

Sartori, Dulcegleika Villas Boas [UNESP] 26 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-26Bitstream added on 2014-06-13T19:27:11Z : No. of bitstreams: 1 sartori_dvb_me_botfm.pdf: 798212 bytes, checksum: 1e163ee316520ce8224fddb60879f42b (MD5) / O objetivo deste trabalho foi estudar a função e a reprodutibilidade da avaliação subjetiva do assoalho pélvico, utilizando a palpação vaginal digital, em mulheres continentes de diferentes faixas etárias. Foram estudadas prospectivamente 150 mulheres multíparas, saudáveis, sem disfunções urinárias, distribuídas em quatro grupos, G1 (n=37) mulheres na faixa etária de 30 a 40 anos, G2 (n=39) na faixa de 41 a 50 anos, G3 (n=39) na faixa de 51 a 60 anos e G4 (n=35) acima de 60 anos. Os dados demográficos, como idade, número de partos, índice de massa corpórea (IMC), atividade física e sexual, foram obtidos por questionário. A avaliação subjetiva dos músculos do assoalho pélvico (MAP) foi feita por palpação digital da vagina nas porções anterior e posterior por três examinadores. Foi utilizada a classificação descrita por Amaro e col, 2003, foi garantido sigilo entre os examinadores. A média de idade foi de 35, 45, 54 e 66 anos em G1, G2, G3 e G4 respectivamente. 69,3% das mulheres tinham atividade sexual e 40,7% atividade física regular. O IMC foi classificado como normal no G1 e pré-obeso no G2, G3 e G4, sendo significativamente menor no G1 em relação ao G4 (p<0,05). O número de partos vaginais foi menor no G2 em relação ao G4 (p<0,05), e de cesáreas foi menor no G4 em relação aos grupos G2 e G3. Não houve diferença estatística significativa entre os graus de contração muscular e entre a porção anterior e posterior do AP (p>0,05). A concordância plena da palpação digital na porção anterior foi de 44,7% e na posterior 55,3%, não houve diferença estatística significativa. Houve concordância entre os diferentes examinadores do método subjetivo de palpação digital do AP na porção anterior e posterior do AP independente da faixa etária garantindo a reprodutibilidade do método. / The aim of this study is to assess the function and the reproductibility of subjective evaluation of pelvic floor muscle (PMF) using the digital vaginal palpation in continent women from different age ranges. 150 healthy multipararous women were studied with no urinary dysfunction, distributed in four different groups: G1 (n=31) from 30 to 40 years; G2 (n=39) from 41 to 50 years; G3 (n= 39) from 51 to 60 years; and G4 (n=35) over 60 years. The demographic data, such as age, number of deliveries, body mass index ( BMI ), physical and sexual activity, were all obtained using a questionnaire. The subjective assessments of the pelvic floor muscles (PFM ) were performed by three different examiners using transvaginal digital palpation (TDP) in the anterior and posterior areas. It was used tha classification as described by Amaro et al, 2003, the secret amongst the examiners was granted. The ages were in average 35, 45, 54 and 66 years old in G1, G2, G3 and G4 respectively. 69,3% of the women had sexual activity and 40,7% had regular physical activities. The BMI was classified was significantly lower in G1 in comparasion to G4 (p<0,05). The number of natural deliveries was lower in G2 in comparasion to G4 ( p<0,05), and the number of caesarian was lower in G4 in comparasion to groups G2 and G3. There was no statistical difference between the subjective evaluation of PMF, neither the anterior and posterior area Threre was 44,7% agreement among the different examiners using TDP in the anterior and of 55,3%in the posterior, there was no statistical difference. There was an agreement among the different examiners in the subjective evaluation of PMF using TDP in the anterior and posterior area independent of the age range, demonstrating the reproducibility of this method.

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