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Educação Kaingang : processos próprios de aprendizagem e educação escolar

Ferreira, Bruno January 2014 (has links)
O presente trabalho é resultado de uma investigação reflexiva a respeito dos processos de construção de conhecimento das crianças nas formas coletivas do saber compartilhado da comunidade Kaingang, aqui intitulado de Educação Kaingang: processos próprios de aprendizagem e educação escolar. A investigação foi realizada, principalmente, no setor Missão, da Terra Indígena Guarita, município de Redentora - RS. A comunidade escolhida tem, em sua particularidade, todas as pessoas falantes da língua materna kaingang. Diante disso, busquei dialogar com as pessoas a respeito das formas de construir conhecimentos e sua transmissão para as crianças. Uma das constatações é que as crianças e os adultos ocupam os mesmos espaços para aprender, o que resulta em crianças mais autônomas, pois o seu aprender está baseado no ouvir, observar e experimentar. Além dos espaços tradicionais e formas próprias de construção de conhecimentos no dia-a-dia da comunidade, a escola aparece como mais um lugar que, gradativamente, está sendo ressignificado pelas crianças e professores indígenas, como espaço de diálogo entre os conhecimentos indígenas e não indígenas. É importante dizer que, como kaingang que sou, em nenhum momento me excluí dos processos de aprendizado que fui levantando durante a construção do presente trabalho. Assim, me apoiei muito nas rodas de conversas, uma prática kaingang que muitas vezes acontece ao redor do fogo, onde não se usa lápis nem caderno para fazer anotações e sim o ouvir silenciosamente cada pessoa que fala. Diante da minha posição de Kaingang, utilizar qualquer outra metodologia de pesquisa estaria me excluindo do processo de construção de conhecimento e mais, o trabalho foi construído com pessoas vivas. Ainda é importante perceber que os kaingang mantém muito vivas em suas memórias as formas de ensinar as crianças de acordo com seus processos próprios e a escola aparece como um novo espaço que, a cada dia que passa, está sendo ressignificado como um importante espaço de construção e empoderamento do povo Kaingang. / El presente trabajo es resultado de una investigación reflexiva acerca de los procesos de construcción de conocimiento de los niños en formas de saberes compartidos de la comunidad Kaingang, titulado aquí: Educación Kaigang: procesos propios de aprendizaje y educación escolar. El trabajo fue realizado en el sector Missão, del Territorio Indígena Guarita, Municipio Redentora, Río Grande do Sul. La comunidad elegida tiene la particularmente de que todos sus habitantes tienen como lengua materna el Kaingang. Por lo tanto, busqué dialogar con las personas sobre las formas de construir conocimientos y su transmisión a los niños. Una de las conclusiones es que los niños y los adultos ocupan los mismos espacios de aprendizaje, lo que se traduce en niños más autónomos, ya que su aprendizaje se basa en escuchar, observar y experimentar. Además de los espacios tradicionales y las formas propias de construcción del conocimiento en la comunidad, en el día a día, la escuela aparece como un lugar que gradualmente, los niños y los maestros indígenas van resignificando como un espacio para el diálogo entre los conocimientos indígenas y no indígenas. Es importante decir que, como Kaingang que soy, en ningún momento me excluí de los procesos de aprendizaje que fui relevando durante la construcción del presente trabajo. Así que me apoyé mucho en las ruedas de conversaciones, una práctica Kaingang que muchas veces ocurre en torno al fuego, donde no se utiliza un lápiz o un cuaderno para tomar notas, pero si se escucha en silencio atentamente a cada persona que habla. Dada mi posición de Kaingang, la utilización de cualquier otra metodología de investigación me estaría excluyendo del proceso de construcción del conocimiento y más aún porque el trabajo fue construido con personas vivas. Aún es importante darse cuenta de que los Kaingang, mantienen muy vivas en sus memorias sus maneras de enseñar a los niños de acuerdo a sus propios procesos, y la escuela aparece como un nuevo espacio que, cada día que pasa, está siendo resignificado como un importante espacio de construcción y empoderamiento de la población Kaingang.
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Vivendo entre mundos : o povo Apurinã e a última fronteira do Estado brasileiro nos séculos XIX e XX

Link, Rogério Sávio January 2016 (has links)
Esta investigação se insere nas linhas de pesquisa “cultura e representações” e “relações sociais de dominação e resistência” do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma pesquisa em história indígena. Situada em torno das fronteiras étnicas, problematiza o encontro entre diferentes identidades étnicas em posições assimétricas com o objetivo de verificar como as relações de dominação são estruturadas através das representações e como os grupos dominados escapam ou agenciam essas relações a fim de conseguirem se colocar no espaço social. Como tal, pretende delinear o processo histórico vivido pelo povo Apurinã em relação à sociedade não-indígena, tendo como ponto de partida os primeiros contatos mais sistemáticos durante a segunda metade do século XIX e durante o século XX. Assim, o problema geral gira em torno dos motivos que levaram os Apurinã a se misturarem tanto com a sociedade não-indígena a tal ponto de “colocar em risco” seus distintivos culturais, notadamente a língua apurinã. Para além das noções que abordam as mudanças culturais como perdas, a pesquisa se propõe responder se haveria aí uma dinâmica cultural que impeliria os Apurinã em direção ao Outro e que os empoderasse com uma cultura aberta para incorporar a alteridade e para a mudança. O objetivo investigativo principal, nesse sentido, é mapear nas fontes e na cultura apurinã as estruturas e conjunturas que podem explicar a realidade atual dos Apurinã. Trata-se de verificar na longa duração a condição performativa da sociedade apurinã. Além disso, como objetivo mais específico, a investigação ainda busca responder se as narrativas dos primeiros contatos e se as fontes históricas e etnográficas realmente descrevem os Apurinã como um povo belicoso e qual poderia ser o sentido de tal retórica narrativa tanto para a sociedade do entorno quanto para os próprios Apurinã. As principais fontes primárias para a análise dos problemas levantados pela pesquisa são: o material produzido pelas primeiras expedições exploratórias do Rio Purus e pelos primeiros colonizadores, o resultado publicado dos primeiros etnógrafos que descrevem os Apurinã, o material produzido por um grupo de missionários provenientes da Inglaterra durante os primeiros anos de contato, e observações etnográficas. / This research takes part of the fields “culture and representations” and “social relations of domination and resistance” of the Post-Graduate Programs in History at Universidade Federal do Rio Grande do Sul. It deals with research into indigenous history. Working along ethnic boundaries, it investigates the encounter between different ethnic identities in assymetric positions with the aim of verifying how the relationships of domination are structured through these representations and how the dominated groups escape from or make use of these relationships in order to take control of the social space. In this way, it attempts to outline the historical process experienced by the Apurinã people in relating to the non-indigenous society, having as its point of departure the first most systematic contacts during the second half of the nineteenth century and during the twentieth. The general problem revolves around the motives that led the Apurinã to mix so much with the non-indigenous society to the point of “putting at risk” their distinctive customs, notably the Apurinã language. Escaping from the concepts that see cultural changes as losses, the research sets out to answer whether there is a cultural dynamic that pushes the Apurinã in the direction of the Other and which empowers them with a culture which is open to the otherness and to change. The principal investigative aim, in this understanding, is to map the sources and, within Apurinã culture, the structures and constructs that can explain the current reality of the Apurinã. It concerns itself with verifying over a long period the performative condition of Apurinã society. Moreover, as a more specific objective, the investigation looks to answer whether the narratives of the first contacts and the historical and ethnographic sources truly describe the Apurinã as warlike people and what the meaning of such a rhetorical narrative could be as much for the surrounding society as for the Apurinã themselves. The principal sources for the analysis of the problems raised by this research are: the material produced by the first exploratory expeditions of the Purus river and by the first colonisers, the resulting publication of the first ethnographies which described the Apurinã, the material produced by a group of missionaries from England during the first years of contact, and ethnographic observations.
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Experiências de formação de professores Kaingang no Rio Grande do Sul

Antunes, Claudia Pereira January 2012 (has links)
As mudanças nos processos de escolarização dos povos indígenas no Brasil a partir da Constituição Federal de 1988 possibilitaram que a escola, antes vista como instrumento de “aculturação”, passasse a ser reconhecida como um espaço diferenciado de afirmação e valorização dos modos de vida nativos, configurando um movimento das escolas para em direção às escolas dos povos indígenas. Neste contexto, a atuação, bem como a formação de professores indígenas vem adquirindo importância crescente para a efetivação da escola indígena diferenciada em todo país. Pouco conhecidas no meio acadêmico, as experiências de formação de professores indígenas no Rio Grande do Sul compõem um histórico constituído por dois momentos: o primeiro, em uma perspectiva de integração das sociedades indígenas à sociedade nacional, que compreende o período entre 1970 e 1980, quando o estado sediou o primeiro curso de formação de monitores indígenas bilíngues do país, articulado pela FUNAI (Fundação Nacional do Índio) com auxílio do SIL (Summer Institut of Linguistic); e o segundo, em uma perspectiva intercultural, que se estende do início da década de 1990 até os dias atuais, marcado por experiências pontuais articuladas em sua maioria por professores e comunidades indígenas, universidades e entidades indigenistas. Para aprofundar o conhecimento dessas experiências, a pesquisa enfocou quatro cursos específicos de formação de professores da etnia Kaingang desenvolvidos no estado: Projeto Escola Normal Indígena Clara Camarão (1970-1980), Curso de Formação de Professores Indígenas Bilíngues – CRES (1993-1996), Vãfy – Curso de Formação de Professores para o Magistério em Educação Escolar Indígena (2001- 2005) e Curso de Especialização na Modalidade Educação de Jovens e Adultos – PROEJA Indígena (2011-2012). Ancorada em pressupostos da razão sensível em Michel Maffesoli, a pesquisa se desenvolveu através da realização de entrevistas, pesquisa bibliográfica e documental, além da observação de aulas do curso de especialização. Colocando em primeiro plano as vivências e percepções dos professores Kaingang, o estudo demonstra que apesar da ausência de uma política de formação específica para professores indígenas, as poucas iniciativas realizadas a partir da década de 1990 vêm dando importante contribuição para a atuação dos professores Kaingang, bem como para a construção de referenciais pedagógicos diferenciados para a educação escolar indígena no Rio Grande do Sul. / Changes in education processes of indigenous peoples in Brazil from the 1988 Federal Constitution, allowed that school, previous seen as an instrument of "acculturation", become recognized as a differentiated space of affirmation and appreciation of native ways of life, presenting a movement of the schools to toward the indigenous people schools. In this context, the performance, as well the education of indigenous teachers is growing importance for permanency of differentiated indigenous school in the country. Not much known in academia, the experiences of indigenous teachers education in Rio Grande do Sul compose a history consisting of two moments: at first, in a perspective of integration of indigenous societies to the national society, which covers the period between 1970 and 1980, when the state hosted the first education course of indigenous bilingual monitors of the country, articulated by FUNAI (National Indian Foundation), helped by SIL (Summer Institute of Linguistic); and second, in an intercultural perspective, which stretches from the beginning of the 1990s to present time, marked by specific experiences articulated, mostly by teachers and indigenous communities, universities and indigenous entities. Deepening knowledge in these experiences, this research focused on four specific courses of teachers education in Kaingang ethnic, developed in the state: Indian Normal School Project Clara Camarão (1970-1980), School of Indigenous Bilingual Teacher Education - CRES (1993-1996), Vãfy - Education Course for Teachers Teaching in Indian Education (2001 - 2005), and Specialization Course in Youth and Adult Education - Indian PROEJA (2011-2012). Based on assumptions from reason in sensitive, by Michel Maffesoli, this work was developed through interviews, documental and bibliographical research, in addition to classroom observation in the specialization course classes. Foregrounding the experiences and perceptions of Kaingang teachers, this research presents that, despite the absence of a policy of education specific for indigenous teachers, few initiatives undertaken since the 1990s have been giving an important contribution to the performance of Kaingang teachers, as well as to build differentiated educational frameworks for indigenous education in Rio Grande do Sul.
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Educação Kaingang : processos próprios de aprendizagem e educação escolar

Ferreira, Bruno January 2014 (has links)
O presente trabalho é resultado de uma investigação reflexiva a respeito dos processos de construção de conhecimento das crianças nas formas coletivas do saber compartilhado da comunidade Kaingang, aqui intitulado de Educação Kaingang: processos próprios de aprendizagem e educação escolar. A investigação foi realizada, principalmente, no setor Missão, da Terra Indígena Guarita, município de Redentora - RS. A comunidade escolhida tem, em sua particularidade, todas as pessoas falantes da língua materna kaingang. Diante disso, busquei dialogar com as pessoas a respeito das formas de construir conhecimentos e sua transmissão para as crianças. Uma das constatações é que as crianças e os adultos ocupam os mesmos espaços para aprender, o que resulta em crianças mais autônomas, pois o seu aprender está baseado no ouvir, observar e experimentar. Além dos espaços tradicionais e formas próprias de construção de conhecimentos no dia-a-dia da comunidade, a escola aparece como mais um lugar que, gradativamente, está sendo ressignificado pelas crianças e professores indígenas, como espaço de diálogo entre os conhecimentos indígenas e não indígenas. É importante dizer que, como kaingang que sou, em nenhum momento me excluí dos processos de aprendizado que fui levantando durante a construção do presente trabalho. Assim, me apoiei muito nas rodas de conversas, uma prática kaingang que muitas vezes acontece ao redor do fogo, onde não se usa lápis nem caderno para fazer anotações e sim o ouvir silenciosamente cada pessoa que fala. Diante da minha posição de Kaingang, utilizar qualquer outra metodologia de pesquisa estaria me excluindo do processo de construção de conhecimento e mais, o trabalho foi construído com pessoas vivas. Ainda é importante perceber que os kaingang mantém muito vivas em suas memórias as formas de ensinar as crianças de acordo com seus processos próprios e a escola aparece como um novo espaço que, a cada dia que passa, está sendo ressignificado como um importante espaço de construção e empoderamento do povo Kaingang. / El presente trabajo es resultado de una investigación reflexiva acerca de los procesos de construcción de conocimiento de los niños en formas de saberes compartidos de la comunidad Kaingang, titulado aquí: Educación Kaigang: procesos propios de aprendizaje y educación escolar. El trabajo fue realizado en el sector Missão, del Territorio Indígena Guarita, Municipio Redentora, Río Grande do Sul. La comunidad elegida tiene la particularmente de que todos sus habitantes tienen como lengua materna el Kaingang. Por lo tanto, busqué dialogar con las personas sobre las formas de construir conocimientos y su transmisión a los niños. Una de las conclusiones es que los niños y los adultos ocupan los mismos espacios de aprendizaje, lo que se traduce en niños más autónomos, ya que su aprendizaje se basa en escuchar, observar y experimentar. Además de los espacios tradicionales y las formas propias de construcción del conocimiento en la comunidad, en el día a día, la escuela aparece como un lugar que gradualmente, los niños y los maestros indígenas van resignificando como un espacio para el diálogo entre los conocimientos indígenas y no indígenas. Es importante decir que, como Kaingang que soy, en ningún momento me excluí de los procesos de aprendizaje que fui relevando durante la construcción del presente trabajo. Así que me apoyé mucho en las ruedas de conversaciones, una práctica Kaingang que muchas veces ocurre en torno al fuego, donde no se utiliza un lápiz o un cuaderno para tomar notas, pero si se escucha en silencio atentamente a cada persona que habla. Dada mi posición de Kaingang, la utilización de cualquier otra metodología de investigación me estaría excluyendo del proceso de construcción del conocimiento y más aún porque el trabajo fue construido con personas vivas. Aún es importante darse cuenta de que los Kaingang, mantienen muy vivas en sus memorias sus maneras de enseñar a los niños de acuerdo a sus propios procesos, y la escuela aparece como un nuevo espacio que, cada día que pasa, está siendo resignificado como un importante espacio de construcción y empoderamiento de la población Kaingang.
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Onde o céu se encontra com a terra: um estudo antropológico do Santuário de Nossa Senhora da Graça na Aldeia Guarda, em Cimbres (Pesqueira PE)

QUÉRETTE, Letícia Loreto January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4691_1.pdf: 2783493 bytes, checksum: 5e664a3acad24684419c8a75ada70e63 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Os santuários têm despertado o interesse de estudiosos da religião, que buscam compreender a motivação dos peregrinos e como as mensagens transmitidas são capazes de criar grupos de devotos, que dotam os videntes de um poder sacerdotal , transformando-os em mediadores entre a divindade e os humanos. Este trabalho pretende ser uma contribuição para tais estudos, buscando um maior entendimento da religião, neste mundo contemporâneo, complexo e plural. Seu objetivo é caracterizar e descrever os conflitos e alianças existentes no campo religioso do Santuário de Nossa Senhora da Graça, na Aldeia Guarda, em Cimbres, Pesqueira (PE.), uma área indígena Xukuru. Busquei observar, através do discurso de dois dos grupos envolvidos, os peregrinos e os moradores locais (índios Xukuru), como os diversos grupos negociam os significados de suas práticas e crenças. Salientei alguns aspectos, como: a importância do mediador na legitimação do espaço sagrado e na manutenção do fenômeno; a posição dos representantes da Igreja Católica Romana e dos moradores locais ante o fenômeno. Para este estudo tomei como base a teoria de Pierre Bourdieu, de campo religioso . Segundo sua teoria, a sociedade é constituída de classes sociais, em constante disputa pela apropriação dos diferentes tipos de capitais, inclusive o capital religioso, como forma de perpetuação da ordem
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Chama os Atikum que eles desatam já : práticas terapêuticas, sabedores e poder.

Da Silva, Georgia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4345_1.pdf: 2417565 bytes, checksum: deb58ca1a430181847146fc49204effa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente estudo tem como objetivo tratar sobre relações de poder instauradas em um contexto de intermedicalidade na comunidade indígena Atikum, localizados no sertão do Pajeú, no estado de Pernambuco. Biomedicina e medicina indígena Atikum , a partir da práxis de sabedores, tanto disputam lócus de legitimidade no interior de instâncias políticas do grupo quanto negociam práticas e significados. A partir das percepções dos Atikum sobre os sistemas de conhecimento em interação e a análise de políticas e instituições indígenas em saúde, é possível vislumbrar como a experiência intermédica é vivenciada na comunidade e através de quais mecanismos relações de poder podem ser forjadas e renegociadas
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Missionários, fazendeiros e índios em roraima: a disputa pela terra - 1777 a 1980

Guilherme Vieira, Jaci January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7679_1.pdf: 8289603 bytes, checksum: 0014a55afb94a97afdf1aa7a1cf18c02 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A questão central desse estudo reside em mostrar a ocupação das terras indígenas no atual estado de Roraima através da chamada pata do boi , desde a criação das Fazendas do Rei, no final do século XVIII, e instalação das inúmeras fazendas particulares por brancos, responsáveis por expulsar os índios para as cabeceiras dos rios e para as fronteiras da Venezuela e da República da Cooperativa da Guiana, ex-Guiana Inglesa. Expulsão atestada por diversos cronistas, religiosos, estudiosos, funcionários públicos do SPI ou FUNAI, ou de simples aventureiros que passaram pela região. Essa análise permitiu derrubar o mito da convivência pacífica entre índios e não-índios, tão difundida na região pelos mais variados grupos que não têm interesse em ver as terras indígenas demarcadas. Além da ocupação das áreas indígenas tivemos a preocupação de analisar as formas de resistência dos índios a tomadas de suas terras, e especialmente, a atuação da Igreja Católica e seu projeto de catequização entre as populações indígenas em dois momentos distintos: um deles idealizado pela Ordem de São Bento em 1909 e o outro, já sobre o manto da Teologia da Libertação, pelo Instituto da Consolata a partir da década 1970. O Objetivo foi identificar o tipo de projeto que os religiosos assumiram frente à questão da ocupação das terras indígenas na região. Por último, observamos o posicionamento de outros atores nesse processo, entre eles destacamos: políticos, empresários, garimpeiros, comerciantes, fazendeiros e os próprios dirigentes do Estado, que unem cada vez mais forças para impedir a demarcação das áreas indígenas, principalmente em áreas contínuas
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Consumo alimentar de uma população de indígenas Potiguara no Estado da Paraíba - Brasil

de Miranda Gondim, Carolina January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8610_1.pdf: 1534717 bytes, checksum: 6dd53367db080d0ecd3971f8e78f1173 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / OBJETIVO: Descrever o consumo alimentar qualitativo e quantitativo dos macronutrientes, e o valor calórico total na dieta de uma população de adultos e idosos indígenas Potiguara, residentes em aldeias localizadas nos municípios de Baía da Traição, Rio Tinto e Marcação, verificando possíveis diferenças entre sexo, faixa etária e local de moradia; além do nível de adequação dos macronutrientes e por fim a principal fonte calórica na dieta contemporânea. METODOLOGIA: Estudo transversal, tipo série de casos, desenvolvido com uma amostra de 128 índios Potiguaras, adultos e idosos de ambos os sexos, no período de agosto a outubro de 2005. Os dados referentes ao consumo alimentar foram obtidos por inquérito dietético do tipo Recordatório de 24h. RESULTADOS: Houve predomínio do sexo feminino e da faixa etária de 30 a 59 anos de idade. Com relação ao consumo de macronutrientes e calorias observamos diferenças apenas entre a faixa etária dos menores de 30 anos com os demais, sendo evidenciado um maior consumo para todos os itens. As dietas foram classificadas segundo a maior freqüência de adequação em: hipoglicídicas, hiperproteicas e hiperlipídicas, onde os alimentos mais consumidos foram: feijões e açúcares simples com aproximadamente 86% de consumo. CONCLUSÃO: Diante das evidencias de um intenso processo de transição nutricional o desenvolvimento desta pesquisa contribuirá para uma maior compreensão dos problemas atuais de saúde e nutrição da população adulta e idosa indígena Potiguara e para o adequado planejamento de intervenções na área
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Tecelendo trajetórias : a monitoria indígena como espaço de aprendizagens interculturais

Santos, Ana Isabel Melo dos January 2018 (has links)
A presente dissertação trata da monitoria indígena na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tendo como lócus de investigação o curso de Pedagogia. Parte dos próprios registros da autora, que foi monitora voluntária acadêmica durante a sua formação, e da escuta de outros indígenas e monitoras que passaram pela mesma experiência, destacando assim este lugar como espaço de formação intercultural. A questão principal de pesquisa é: como a monitoria indígena passa a ser um lugar de trocas interculturais dentro do curso de Pedagogia da UFRGS, levando em consideração os saberes envolvidos entre indígenas e não indígenas? Para responder à mesma, a autora tomou como aporte teórico Freire (1987), através do conceito de conhecimento, Menezes (2011), ao analisar as trocas interculturais e Fornet-Betancourt (2004) que versa sobre interculturalidade, Kusch (2007) e sua reflexão sobre fagocitose, além de Bauman (2003) e seu conceito de comunidade. As categorias de análise foram construídas em torno de três elementos principais: entrevistas semiestruturadas, análise documental e diário de campo. Para introduzir cada capítulo de escrita, foi utilizado o conceito de poiesis de Kusch (1976), em que o autor coloca a poesia como uma figura de criação para descrever a simbologia do mundo indígena Após a coleta dos dados empíricos, onde participaram 6 estudantes, sendo 3 indígenas e 3 não indígenas, além dos relatos da própria autora, as respostas encontradas e que compuseram as análises nos levaram à seguinte conclusão: a interculturalidade aparece como trocas interculturais. Além disso, pode-se perceber que acontece em alguns momentos e não está presente em todo o processo de relação com indígena e não indígena. Estabelece-se um novo ambiente de formação, pois os que neste espaço estão envolvidos aprendem a reaprender seu olhar, passando pela estima do outro. A universidade, após 10 anos de cotas, da implementação das Políticas de Ações Afirmativas, onde um novo público adentrou o espaço acadêmico, busca reconfigurar-se, estabelecendo um diálogo com estes novos saberes que circulam. Há um longo caminho ainda a percorrer por todos os envolvidos: alunos, professores e universidade. Compreende-se que se faz necessário a articulação dos diferentes mundos que agora aqui emergem e a interculturalidade se faz necessária ser vivida e experienciada de forma plena. / La presente disertación trata sobre el monitoreo indígena en la Universidad Federal do Rio Grande do Sul, teniendo como locus de investigación el curso de Pedagogía. Parte de los propios registros de la autora, que fue monitora voluntaria académica durante su formación, y de la escucha de otros indígenas y monitoras que pasaron por la misma experiencia, destacando así este lugar como espacio de formación intercultural. La principal pregunta de investigación es: cómo el monitoreo indígena pasa a ser un lugar de intercambios culturales dentro del curso de Pedagogía de la UFRGS, llevando en consideración los saberes involucrados entre indígenas y no indígenas? Para responder la misma, la autora tomó como aporte teórico Freire (1987), a través del concepto de conocimiento, Menezes (2011) al analizar los intercambios culturales y Fornet-Betancourt (2004) que trata sobre interculturalidad, Kusch (2007) y la reflexión sobre fagocitosis, además de Bauman (2003) y el concepto de comunidad. Las categorías de análisis fueron construidas en tres elementos principales: entrevistas semiestructuradas, análisis documental y cuaderno de campo. Para introducir la escritura de cada capítulo fue utilizado el concepto poiesis de Kusch (1976), en que el autor presenta la poesía, como figura de creación para describir la simbología del mundo indígena Después de la recolección de datos empíricos, donde participan 6 estudiantes, siendo 3 indígenas y 3 no indígenas, además de los relatos de la propia autora, las respuestas encontradas que compusieron los análisis nos llevan a la siguiente conclusión: la interculturalidad aparece como intercambios interculturales. Además de eso se puede percibir que acontece en algunos momentos y no está presente en todo el proceso de relación con el indígena. Se establece un nuevo ambiente de formación, pues los que en este espacio están involucrados aprenden a re aprender su mirada, pasando por la estima del otro. La universidad, después de 10 años de cupos, de la implementación de las Políticas de Acciones Afirmativas, donde un nuevo público adentró en el espacio académico, busca reconfigurarse estableciendo un diálogo con estos nuevos saberes que circulan. Queda un largo camino aún para recorrer por todos los implicados: alumnos, profesores y universidad. Se comprende que se hace necesaria la articulación de los diferentes mundos que ahora aquí emergen y la interculturalidad se hace necesario que sea vivida y experimentada de forma plena.
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El derecho de propiedad comunal indígena en la amazonía y su regulación en la legislación peruana

Ortega Vásquez, Nancy Milagros 25 March 2015 (has links)
En esta tesis buscamos: (i) definir la naturaleza jurídica de la relación del indígena asháninka con su territorio; y (ii) analizar el contenido y alcance de la propiedad comunal de las comunidades nativas a fin de definir su naturaleza jurídica. Desde la Constitución Política de 1920, el Perú reconoce la existencia legal de los pueblos indígenas; sin embargo en la práctica estos enfrentan una serie de dificultades para proteger sus territorios debido a la falta de un mecanismo eficiente que reconozca sus derechos sobre estos considerando la especial relación con su entorno y las formas tradicionales de organización y manejo de los mismos. En primer lugar revisamos los conceptos de territorio, pueblo indígena y comunidad nativa; analizamos los alcances de la existencia legal a que se refiere el artículo 89 de la Constitución Política del Perú vigente y los fundamentos de la propiedad comunal. Luego, hacemos un análisis de la evolución de la legislación peruana sobre pueblos indígenas a partir de la época Republicana, haciendo particular énfasis en la condición legal del indígena amazónico después de la Independencia, así como el desarrollo del derecho privado y las políticas sobre tierras en la Amazonía durante el siglo XIX y gran parte del siglo XX. Asimismo analizamos el origen de la comunidad nativa como institución jurídica creada para otorgar personería jurídica a los indígenas de la Amazonía Peruana. Finalmente, a través del análisis del caso de una comunidad asháninka de la Selva Central, identificamos y analizamos los problemas de aplicación del derecho privado como herramienta de reconocimiento y protección de derechos pero sobre todo como instrumento efectivo para la paz y el orden social. Este trabajo busca contribuir al mejor entendimiento de la relación jurídica del indígena amazónico con su territorio ancestral y a la función social de la propiedad comunal. Palabras Claves: Amazonía peruana, comunidad nativa, naturaleza jurídica, pueblos indígenas, propiedad comunal, territorio tradicional. / Tesis

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