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Protagonismo indígena na cidade: os Tikuna em Manaus e a Associação Comunidade Wotchimaücü (1994-2013)

Jimenes, Amilcar Aroucha 04 February 2014 (has links)
Submitted by Elaine Lucia (lucia.elaine@live.com) on 2015-05-29T18:55:42Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Amilcar Aroucha Jimenes.pdf: 1891329 bytes, checksum: 9f3aa90f38a7192ee843465ca5c36a2a (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-05-29T20:17:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Amilcar Aroucha Jimenes.pdf: 1891329 bytes, checksum: 9f3aa90f38a7192ee843465ca5c36a2a (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-05-29T20:21:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Amilcar Aroucha Jimenes.pdf: 1891329 bytes, checksum: 9f3aa90f38a7192ee843465ca5c36a2a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-29T20:21:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Amilcar Aroucha Jimenes.pdf: 1891329 bytes, checksum: 9f3aa90f38a7192ee843465ca5c36a2a (MD5) Previous issue date: 2014-02-04 / FAPEAM / This thesis is the result of a research elaborated and developed based on Tikuna Indigenous Community in the City of Manaus, Brazil. Using oral sources and dialogue between two important disciplines: history and anthropology, we focused on the perspective of historical indigenous leadership in which these subject is expressed through the Wotchimaücü Community Association – WCA (or Associação Comunidade Wotchimaücü – ACW in portuguese). The process of Tikuna urban policy organization is historically related experiences by the group in the upper Solimões from the 80s, the choice for life in the city, the challenges found in urban life and the territorial agglomeration of tikuna community currently present in Manaus. Entering to the theme about the Tikuna association, we highlight your organization, relations with other entities, indigenous or not, and two of its main two important vindication: education and cultural entrepreneurship. / Esta dissertação é resultadode um trabalho de pesquisa realizado junto à comunidade indígena tikuna, na cidade de Manaus. Através do uso de fontes orais e do diálogo entre as disciplinas história e antropologia, buscamos concentrar o foco na perspectiva do protagonismo histórico, que entre esses sujeitos se expressa por meio daAssociação Comunidade Wotchimaücü - ACW.O processo de organização política urbana dos tikuna estáhistoricamente relacionado às experiências vivenciadaspelo próprio grupo no alto Solimões, a partir dos anos 80, à escolha pela vida na cidade,aos desafios encontrados na vida urbana e à aglomeraçãoterritorial de parte da comunidade tikuna presente em Manaus. Ao adentrarmos na questão do associativismo tikuna, buscamos destacar sua organização, as relações com outras entidades, indígenas ou não, e duas de suas principais bandeiras reivindicatórias: a educação e o empreendedorismo cultural.
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Tecelendo trajetórias : a monitoria indígena como espaço de aprendizagens interculturais

Santos, Ana Isabel Melo dos January 2018 (has links)
A presente dissertação trata da monitoria indígena na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tendo como lócus de investigação o curso de Pedagogia. Parte dos próprios registros da autora, que foi monitora voluntária acadêmica durante a sua formação, e da escuta de outros indígenas e monitoras que passaram pela mesma experiência, destacando assim este lugar como espaço de formação intercultural. A questão principal de pesquisa é: como a monitoria indígena passa a ser um lugar de trocas interculturais dentro do curso de Pedagogia da UFRGS, levando em consideração os saberes envolvidos entre indígenas e não indígenas? Para responder à mesma, a autora tomou como aporte teórico Freire (1987), através do conceito de conhecimento, Menezes (2011), ao analisar as trocas interculturais e Fornet-Betancourt (2004) que versa sobre interculturalidade, Kusch (2007) e sua reflexão sobre fagocitose, além de Bauman (2003) e seu conceito de comunidade. As categorias de análise foram construídas em torno de três elementos principais: entrevistas semiestruturadas, análise documental e diário de campo. Para introduzir cada capítulo de escrita, foi utilizado o conceito de poiesis de Kusch (1976), em que o autor coloca a poesia como uma figura de criação para descrever a simbologia do mundo indígena Após a coleta dos dados empíricos, onde participaram 6 estudantes, sendo 3 indígenas e 3 não indígenas, além dos relatos da própria autora, as respostas encontradas e que compuseram as análises nos levaram à seguinte conclusão: a interculturalidade aparece como trocas interculturais. Além disso, pode-se perceber que acontece em alguns momentos e não está presente em todo o processo de relação com indígena e não indígena. Estabelece-se um novo ambiente de formação, pois os que neste espaço estão envolvidos aprendem a reaprender seu olhar, passando pela estima do outro. A universidade, após 10 anos de cotas, da implementação das Políticas de Ações Afirmativas, onde um novo público adentrou o espaço acadêmico, busca reconfigurar-se, estabelecendo um diálogo com estes novos saberes que circulam. Há um longo caminho ainda a percorrer por todos os envolvidos: alunos, professores e universidade. Compreende-se que se faz necessário a articulação dos diferentes mundos que agora aqui emergem e a interculturalidade se faz necessária ser vivida e experienciada de forma plena. / La presente disertación trata sobre el monitoreo indígena en la Universidad Federal do Rio Grande do Sul, teniendo como locus de investigación el curso de Pedagogía. Parte de los propios registros de la autora, que fue monitora voluntaria académica durante su formación, y de la escucha de otros indígenas y monitoras que pasaron por la misma experiencia, destacando así este lugar como espacio de formación intercultural. La principal pregunta de investigación es: cómo el monitoreo indígena pasa a ser un lugar de intercambios culturales dentro del curso de Pedagogía de la UFRGS, llevando en consideración los saberes involucrados entre indígenas y no indígenas? Para responder la misma, la autora tomó como aporte teórico Freire (1987), a través del concepto de conocimiento, Menezes (2011) al analizar los intercambios culturales y Fornet-Betancourt (2004) que trata sobre interculturalidad, Kusch (2007) y la reflexión sobre fagocitosis, además de Bauman (2003) y el concepto de comunidad. Las categorías de análisis fueron construidas en tres elementos principales: entrevistas semiestructuradas, análisis documental y cuaderno de campo. Para introducir la escritura de cada capítulo fue utilizado el concepto poiesis de Kusch (1976), en que el autor presenta la poesía, como figura de creación para describir la simbología del mundo indígena Después de la recolección de datos empíricos, donde participan 6 estudiantes, siendo 3 indígenas y 3 no indígenas, además de los relatos de la propia autora, las respuestas encontradas que compusieron los análisis nos llevan a la siguiente conclusión: la interculturalidad aparece como intercambios interculturales. Además de eso se puede percibir que acontece en algunos momentos y no está presente en todo el proceso de relación con el indígena. Se establece un nuevo ambiente de formación, pues los que en este espacio están involucrados aprenden a re aprender su mirada, pasando por la estima del otro. La universidad, después de 10 años de cupos, de la implementación de las Políticas de Acciones Afirmativas, donde un nuevo público adentró en el espacio académico, busca reconfigurarse estableciendo un diálogo con estos nuevos saberes que circulan. Queda un largo camino aún para recorrer por todos los implicados: alumnos, profesores y universidad. Se comprende que se hace necesaria la articulación de los diferentes mundos que ahora aquí emergen y la interculturalidad se hace necesario que sea vivida y experimentada de forma plena.
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Movimento Indígena no Equador: a Conaie na Conformação de um Projeto de Estado (1980-2000)

Sousa, Adilson Amorim de January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-19T15:28:45Z No. of bitstreams: 1 Tese de Adilson.pdf: 1853730 bytes, checksum: 427bf6f1f05ee7d9db9024a6f21cd8ea (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-27T23:40:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese de Adilson.pdf: 1853730 bytes, checksum: 427bf6f1f05ee7d9db9024a6f21cd8ea (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T23:40:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese de Adilson.pdf: 1853730 bytes, checksum: 427bf6f1f05ee7d9db9024a6f21cd8ea (MD5) / CAPES / O movimento indígena equatoriano tem conduzido, nas últimas décadas, diversas manifestações políticas no país, tendo como pauta a luta por mudanças na estrutura política do Estado e a construção de um modelo alternativo de organização social e política, pautada no respeito aos diferentes padrões e valores culturais. Este trabalho objetiva compreender as novas feições assumidas pelo movimento indígena no Equador, nas décadas de 1980 e 1990, a partir da principal organização indígena do país, a Confederação de Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie), entidade criada em novembro de 1986, com o objetivo de unificar as lutas dos distintos grupos étnicos do país, e que se consolidou como uma das mais fortes organizações populares da América Latina. Especificamente objetivamos entender as estratégias políticas assumidas por essa organização, sua pauta reivindicativa, com destaque para o estudo da sua proposta política e o modelo de Estado, defendido pela entidade que exige a reestruturação político-administrativa do poder público central com o reconhecimento dos grupos indígenas como agentes ativos do país e, consequentemente, a adoção do caráter multiétnico e plurinacional do Estado equatoriano que significa a garantia de autonomia e autodeterminação para os distintos povos e nacionalidades existentes no país.
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Ecos de liberdade: a Santidade de Jaguaripe entre os alcances e limites da colonização cristã

Cardoso, Jamille Oliveira Santos Bastos January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-20T15:29:22Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Jamille.pdf: 8111516 bytes, checksum: eb4c5be0d77088a54e7c77e8c1b9849d (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-27T23:45:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Jamille.pdf: 8111516 bytes, checksum: eb4c5be0d77088a54e7c77e8c1b9849d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T23:45:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Jamille.pdf: 8111516 bytes, checksum: eb4c5be0d77088a54e7c77e8c1b9849d (MD5) / Capes / Por volta do ano de 1580, jesuítas, autoridades régias, colonos e mais tarde agentes inquisitoriais presenciaram um fenômeno bastante curioso que, para a percepção religiosa ocidental e a ortodoxia católica, causou profundo desassossego e estarrecimento. Conhecida como Santidade de Jaguaripe, o movimento religioso e “sincrético” que despontou no sertão do Orobó, e depois se fixou em Jaguaripe no Recôncavo da Bahia e dali se espalhou também para outras regiões, abalou a colonização em suas duas linhas de frente, evangelização e exploração. Partindo do contexto em que a Santidade foi gestada, o presente trabalho objetiva analisar entre os anos de 1580 a 1595 os processos de propagação e adesão a partir da experiência histórica dos sujeitos que participaram dos rituais, aderiram, creram e propagaram a “seita indígena”, e por isso tiveram que comparecer à mesa do visitador Heitor Furtado de Mendonça, entre 1591 e 1595. As denúncias, confissões e processos produzidos pela Primeira Visitação às partes da Bahia nos dizem muito sobre as heresias que foram praticadas por esses indivíduos; dizem também da maneira pela qual a Inquisição avaliou seus crimes e seus penitentes e como lidou com as práticas gentílicas em um universo tão paradoxal como era a colônia portuguesa. Mas esse arcabouço documental, se lido com o devido cuidado e teor hermenêutico, pode indicar-nos as formas de reelaboração e resistência que os povos indígenas construíram a partir da exploração colonial e da catequização cristã, sendo a Santidade de Jaguaripe não apenas um símbolo da heresia nos trópicos, mas, sobretudo demonstração do agenciamento indígena que, atrelando o político ao religioso, conseguiu impor limites à colonização cristã. Por isso não nos atemos apenas aos significados, aos símbolos e ritos presentes no nosso objeto de análise, mas também ao contexto, às políticas indígenas, às contradições e conflitos que compõem as relações sociais e étnicas especialmente no momento de emergência da Santidade de Jaguaripe, momento no qual diferentes formas culturais, sociais e econômicas entravam em choque com o processo de colonização portuguesa.
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Arte e identidade em caminhos territoriais: a trajetória de Kanatyo Pataxó

Dutra, Mara Vanessa 26 September 2013 (has links)
Submitted by Mara Vanessa Dutra (maravaness@gmail.com) on 2013-09-13T13:44:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertacão PDF Final-3.pdf: 2512971 bytes, checksum: ce299976c2aabeb747930b0889b5951b (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-09-26T18:20:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacão PDF Final-3.pdf: 2512971 bytes, checksum: ce299976c2aabeb747930b0889b5951b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-26T18:20:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacão PDF Final-3.pdf: 2512971 bytes, checksum: ce299976c2aabeb747930b0889b5951b (MD5) / Esta pesquisa analisa a trajetória de vida, o pensamento e a produção artística de Kanatyo Pataxó, professor, artista, liderança e pensador indígena, procurando verificar sua relação com questões de identidade, cultura e territorialidade. Toma a história de vida de Kanatyo e sua produção literária, inclusive as canções compostas por ele, como ponto de partida para reflexões sobre arte, identidade, interculturalidade, relação com a natureza, devires. Buscou-se compreender como Kanatyo e os Pataxó de Muã Mimatxi estão criando novos sentidos étnicos, éticos, políticos e estéticos para sua vida, buscando romper com a colonialidade do poder   e   apostando   em   uma   interculturalidade   que   tem   “um   pé   na   aldeia,   um   pé   no   mundo”   - um jeito de sair do ressentimento e entrar na convivência, o exercício de estar nas duas margens ao mesmo tempo.
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Ha'erami ra'ema jaiko : vamos levando a vida desse jeito-- : relatos de experiências etnográficas junto a uma família mbya-guarani

Costa, Ana Cristina Popp da January 2011 (has links)
Esta dissertação descreve experiências etnográficas. Exercício descritivo que, consequentemente, coloca em relação saberes distintos, o mbya-guarani (indígena) e o não indígena (em especial o antropológico). Busco, então, refletir sobre esse encontro etnográfico e sobre o modo como as pessoas Mbya com os quais estive relacionam-se com aqueles pertencentes a coletivos não mbya – espíritos, deuses, mortos e não indígenas, dentre esses, a antropóloga –, o que possibilita vislumbrarmos algo a respeito do modo como se compõem pessoas mbya. Pessoas mais ou menos suscetíveis à ação de muitos “seres” que, desejosos de relação, aproximam-se especialmente daqueles que se encontram “enfraquecidos espiritualmente”, podendo lhes provocar alterações não desejadas, sendo que, em certos casos, torna-se impossível saber ao certo com quem se está em relação, tampouco precisar o quanto ela transforma pessoas tornando-as mais ou menos gente, mais ou menos Mbya.
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Ha'erami ra'ema jaiko : vamos levando a vida desse jeito-- : relatos de experiências etnográficas junto a uma família mbya-guarani

Costa, Ana Cristina Popp da January 2011 (has links)
Esta dissertação descreve experiências etnográficas. Exercício descritivo que, consequentemente, coloca em relação saberes distintos, o mbya-guarani (indígena) e o não indígena (em especial o antropológico). Busco, então, refletir sobre esse encontro etnográfico e sobre o modo como as pessoas Mbya com os quais estive relacionam-se com aqueles pertencentes a coletivos não mbya – espíritos, deuses, mortos e não indígenas, dentre esses, a antropóloga –, o que possibilita vislumbrarmos algo a respeito do modo como se compõem pessoas mbya. Pessoas mais ou menos suscetíveis à ação de muitos “seres” que, desejosos de relação, aproximam-se especialmente daqueles que se encontram “enfraquecidos espiritualmente”, podendo lhes provocar alterações não desejadas, sendo que, em certos casos, torna-se impossível saber ao certo com quem se está em relação, tampouco precisar o quanto ela transforma pessoas tornando-as mais ou menos gente, mais ou menos Mbya.
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Direitos indígenas e mobilização : um olhar sobre a tríplice fronteira – Brasil, Guyana e Venezuela

Franco, Cezar Augusto de Oliveira 31 March 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Doutorado Interinstitucional em Relações Internacionais e Desenvolvimento Regional, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-09-19T00:34:49Z No. of bitstreams: 1 2012_CezarAugustodeOliveiraFranco.pdf: 3046199 bytes, checksum: ded6a567f08d075db693bf9677bfc434 (MD5) / Approved for entry into archive by Leandro Silva Borges(leandroborges@bce.unb.br) on 2012-09-19T18:44:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_CezarAugustodeOliveiraFranco.pdf: 3046199 bytes, checksum: ded6a567f08d075db693bf9677bfc434 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-19T18:44:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_CezarAugustodeOliveiraFranco.pdf: 3046199 bytes, checksum: ded6a567f08d075db693bf9677bfc434 (MD5) / Direitos Indígenas e Mobilização analisa a emergência da organização indígena na Amazônia Caribenha onde se circunscreve a tríplice fronteira entre o Brasil, a Guyana e a Venezuela. A região contígua ao Monte Roraima é habitada pelos povos indígenas Ingarikó (BR) ou Akawaio (GY), os Pemon (VE) ou Taurepang (BR), os Wapixana (BR e GY) e os Macuxi (BR e GY). Apesar de não viverem nas proximidades do Monte Roraima, a pesquisa também considera a mobilização política dos Yanomami (BR e VE) e dos Ye’kuana (BR e VE), em razão da relevância desses grupos no contexto da análise. A tese recupera elementos histórico-jurídicos do processo colonialista e da construção dos direitos humanos, apontando a inconsistência da aparente universalidade que os reveste. Demonstra que a reformulação do quadro específico de direitos indígenas é decorrente do reconhecimento da alteridade e do rompimento com a antiga postura homogeneizante dos direitos humanos. Denota como o corpus de direitos indígenas, edificado a partir da perspectiva multiculturalista e o aprofundamento da democracia nos textos constitucionais do Brasil, da Venezuela e da Guyana, apresenta-se como “estrutura de oportunidade política” para a mobilização das suas populações indígenas. Discorre sobre o surgimento do Movimento Indígena formado a partir da fundação de ONG’s e do apoio de aliados. Demonstra que, nas escalas local, regional e global, os indígenas passam a exigir a materialização das promessas contidas nas respectivas cartas constitucionais e nos compromissos assumidos perante os organismos internacionais de direitos humanos. Para confirmar a hipótese apresentada, descreve as ações encetadas pelos povos indígenas da região “circum-Roraima” em diferentes episódios de confronto político com os governos brasileiro, guianense e venezuelano em busca da ação estatal e internacional para conter agressões e ameaças a seus direitos. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Indigenous rights and Mobilization examines the emergency of indigenous Organization's in the Caribbean Amazon which circumscribes the triple border between Brazil, Guyana and Venezuela. Adjacent to Mount Roraima, the region is inhabited by indigenous peoples Ingarikó (BR) or Akawaio (GY), the Pemon Indians (VE) or Taurepang (BR), Wapixana (BR and GY) and the Macuxi (BR and GY). Despite not living in the vicinity of Mount Roraima, the survey also considers the political mobilization of the Yanomami (BR, VE) and Ye'kuana (BR and VE), because of the relevance of these groups in the context of the analysis. The thesis retrieves elements process of legal history and colonial construction of human rights pointing out the inconsistency of apparent universality that is. Shows that the recasting of the specific framework of indigenous rights is inherent in the recognition of otherness and break with the former Human Rights homogenizing posture. Denotes how the indigenous rights corpus built from the multiculturalism perspective and the deepening of democracy in the constitutional texts of Brazil, Venezuela and Guyana are presented as "political opportunity structure" for the mobilization of its indigenous peoples. Discusses the emergence of Indigenous Movement formed from NGO's Foundation and the support of allies. Demonstrates that in local, regional and global scales, the indigenous peoples shall require the materialization of the promises contained in the respective constitutional charters and commitments made to the international human rights bodies. To confirm the hypothesis presented, describes the actions undertaken by indigenous peoples of the region "circum-Roraima" in different episodes of political confrontation with the Brazilian guyanense and venezuelan governments, in search of action international and State to contain aggression and threats to their rights.
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Ha'erami ra'ema jaiko : vamos levando a vida desse jeito-- : relatos de experiências etnográficas junto a uma família mbya-guarani

Costa, Ana Cristina Popp da January 2011 (has links)
Esta dissertação descreve experiências etnográficas. Exercício descritivo que, consequentemente, coloca em relação saberes distintos, o mbya-guarani (indígena) e o não indígena (em especial o antropológico). Busco, então, refletir sobre esse encontro etnográfico e sobre o modo como as pessoas Mbya com os quais estive relacionam-se com aqueles pertencentes a coletivos não mbya – espíritos, deuses, mortos e não indígenas, dentre esses, a antropóloga –, o que possibilita vislumbrarmos algo a respeito do modo como se compõem pessoas mbya. Pessoas mais ou menos suscetíveis à ação de muitos “seres” que, desejosos de relação, aproximam-se especialmente daqueles que se encontram “enfraquecidos espiritualmente”, podendo lhes provocar alterações não desejadas, sendo que, em certos casos, torna-se impossível saber ao certo com quem se está em relação, tampouco precisar o quanto ela transforma pessoas tornando-as mais ou menos gente, mais ou menos Mbya.
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Processo de estadualização da educação escolar indígena e desafios para um currículo intercultural

Espar, Vitória Tereza da Hora 20 August 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-10T15:04:24Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Vitória Teresa da Hora Espar.pdf: 1827910 bytes, checksum: 24258e5b5fca4aec3278f5e2ee5ce552 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T15:04:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Vitória Teresa da Hora Espar.pdf: 1827910 bytes, checksum: 24258e5b5fca4aec3278f5e2ee5ce552 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-08-20 / FACEPE / Esta pesquisa foi realizada no período de 2010 a 2014 e teve como objetivo analisar o processo de construção do currículo intercultural em Pernambuco, a partir da estadualização da Educação Escolar Indígena em 2002, tendo como subsídios teóricos as reflexões propostas por Pacheco (1996), Moreira e Silva (1999), Fleuri (1999), Grupioni (2003a, 2004), Arroyo (2011), Candau e Russo (2010), entre outros pesquisadores, sobre currículo, interculturalidade e Educação Escolar Indígena. Adotamos como abordagem metodológica a pesquisa qualitativa e como ferramenta de coleta de dados a pesquisa documental, a entrevista, o questionário com os sujeitos entrevistados e a observação dos momentos de construção do currículo. O trabalho de campo constatou que a ressignificação da concepção e do papel na escola indígena foi um dos marcos importantes na consolidação do projeto de sociedade indígena e na ruptura do modelo colonial de escola. Identificamos também que é na resistência epistêmica indígena à imposição de uma cultura dominante que se constrói o currículo intercultural, no entanto, após dez anos de estadualização e mais de vinte anos de Constituição Federal de 1988, ainda há uma enorme lacuna entre o direito à educação, garantido por lei, e a política estadual que atende às comunidades indígenas. Os grandes desafios para a consolidação do currículo intercultural indígena no Estado são: a inexistência de ordenamentos jurídicos e administrativos próprios, que forçam à adaptação do currículo indígena ao modelo estabelecidos para as escolas não-indígenas; os entraves para a criação da categoria de professor indígena e a realização de concurso específico, que produz um clima de insegurança entre os professores, que podem ter o contrato rescindido a qualquer momento e fez com que o debate sobre currículo fosse deixado de lado; a falta de autonomia e de uma equipe ampla e especializada nos setores da Secretaria Estadual de Educação que atuam diretamente com a Educação Escolar Indígena; a desarticulação e/ou descompromisso de outros setores da Secretaria Estadual de Educação para atender as demandas da Educação Escolar Indígena de forma específica, que não respeitam a organização interna e as formas próprias de ensino dos povos indígenas; e a falta de reconhecimento oficial do Estado de que a Educação Escolar Indígena é um direito das populações indígenas e deve estar pautada nos princípios e cosmovisões de cada povo.

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