• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 37
  • 31
  • 6
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 84
  • 25
  • 15
  • 15
  • 15
  • 13
  • 13
  • 13
  • 12
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Jose Maria Arguedas, Heroe Cultural: Estructura Mitica En Los Rios Profundos

Parisi, Ariela 12 June 2019 (has links)
No description available.
12

A trajetória literária e a relação com a intelectualidade em José María Arguedas (1934-1969) / The literary trajectory and the relation with intellectuality in José María Arguedas (1934-1969)

Vaz Junior, Carlos Manoel Passos [UNESP] 09 August 2016 (has links)
Submitted by CARLOS MANOEL PASSOS VAZ JUNIOR (cmpvj@hotmail.com) on 2016-09-09T17:38:15Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_carlosmanoel1.pdf: 1803048 bytes, checksum: 84d09e4215ad055f422a6431a49c3ab0 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-09-12T17:55:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 vazjunior_cmp_me_franca.pdf: 1803048 bytes, checksum: 84d09e4215ad055f422a6431a49c3ab0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-12T17:55:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 vazjunior_cmp_me_franca.pdf: 1803048 bytes, checksum: 84d09e4215ad055f422a6431a49c3ab0 (MD5) Previous issue date: 2016-08-09 / A obra literária de José María Arguedas nasce no contexto do indigenismo literário peruano. O indigenismo foi um traço marcante de todo um movimento cultural inspirado na preocupação com a posição dos indígenas na sociedade e na criação de uma legítima identidade latino-americana no século XX. No Peru destacam-se inúmeros movimentos e manifestos baseados no indigenismo, seja na literatura, nas artes plásticas e mesmo na fotografia. No cenário político a obra de José Carlos Mariategui é um pilar estrutural, principalmente por sua relação com as questões que incutem no indigenismo. Conduzida por esta conjuntura efervescente, a obra literária de José María Arguedas emerge – assim como a de outros escritores, como Ciro Alegría – na busca por modificar o viés contemplativo que pairava sob uma cultura indígena assaz afastada de seu sentido original, passando assim a um viés contestatório e engajado. A trajetória de Arguedas é peculiar neste ínterim, já que boa parte de sua produção procede em Lima e se remete aos Andes, caracterizando o desenraizamento de um intelectual criado até praticamente a adolescência sob a balizas do idioma quéchua. Além disso, ao focar sua narrativa na valorização da tradição indígena, como ferramenta de resistência às práticas modernizadoras, ressignifica essa relação com a modernidade. Mirando, em certos momentos, a inserção da cultura quéchua no patamar moderno, já em outros, em uma tentativa de frear a ocidentalização andina. Esta biculturalidade, ligada a um ideário que abarca certo tipo intelectual de sua época, somados a uma ideia da escrita literária por vocação – con sangré, como gostava de afirmar – são os alicerces deste trabalho para compreender a relação da obra deste autor com a leitura histórica da sociedade. / The literary work of José María Arguedas was born in the context of the Peruvian literary indigenismo. The indigenous movement was a striking feature of an entire cultural movement inspired by concern for the position of indigenous on society and the creation of a legitimate Latin American identity in the twentieth century. In Peru stand out countless movements and manifestos based on indigenous movement, whether in literature, the visual arts and even in photography. In the political scene, the work of José Carlos Mariategui is a structural pillar, mainly by its relation to the issues that instil in indigenismo. Led by this effervescent context, the literary work of José María Arguedas emerges - as well as from other writers as Ciro Alegría – seeking to modify the contemplative bias that hung in a rather remote indigenous culture of its original meaning, thus passing a contestatory and engaged bias. The Arguedas trajectory is peculiar in the meantime, since much of its production proceeds in Lima and refers to the Andes, featuring the uprooting of an intellective set up almost until adolescence under the beacons of the Quechua language. Moreover, by focusing his story on the value of indigenous tradition, as a resistance tool for modernizing practices, reframes the relationship with modernity. Aiming, at times, the insertion of the Quechua culture in the modern level, as in others, in an attempt to stop the Andean Westernization. This biculturality connected to an ideology that embraces certain intellectual type of its time, together with an idea of literary writing by vocation - con sangré, as he liked to say - are the foundations of this work to understand the relationship of this author's work with historical reading of the society.
13

As relações culturais e identitárias em personagens da contística de José María Arguedas

Leidejane Machado Sá 21 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / José María Arguedas (1911-1969) foi um expoente da literatura peruana e sua produção versou amplamente sobre a problemática indigenista e sobre as manifestações da cultura indígena. O presente estudo tem por finalidade verificar como a contística arguediana apresenta, através de seus personagens, os encontros de culturas, considerando as influências entre elas e as relações identitárias. Para isso, refleti sobre o período da literatura indigenista, sobretudo, sobre a fase do neo-indigenismo inaugurado por Arguedas. Para nortear esta pesquisa, recorri a alguns teóricos cujas discussões julgo importantes para pensar sobre as trocas culturais e os fenômenos resultantes delas, quais sejam os principais: Fernando Ortiz (1993), Cornejo Polar (2000) e Stuart Hall (2006). Igualmente importantes foram os aportes de Chiampi (1980) acerca da acepção do realismo maravilhoso. A pesquisa foi realizada a partir da aproximação do corpus ficcional, neste caso, os contos, aos pressupostos teóricos supracitados. No percurso de minhas análises percebi que os personagens da contística selecionada ou vivem um processo de transculturação, em que suas identidades apresentam-se múltiplas e contraditórias; ou buscam permanecer vinculados às suas origens, seja por meio da perpetuação de suas tradições, seja quando partilham da orfandade, condição que os leva sempre ao saudosismo em relação à sua gente, e, portanto, da sua terra e de tudo quanto a compõe. / José María Arguedas (1911-1969) fue un exponente de la literatura peruana y su producción trató ampliamente sobre la problemática indigenista así como sobre las manifestaciones de la cultura indígena. El presente estudio tiene por finalidad verificar cómo la cuentística arguediana presenta, a través de sus personajes, los encuentros de culturas, considerando las influencias entre ellas y las relaciones de identidades. Para eso, reflexioné sobre el periodo de la literatura indigenista, sobre todo, sobre la fase del neo-indigenismo inaugurado por Arguedas. Para nortear esta pesquisa, recorrí a algunos teóricos cuyas discusiones juzgo importantes para pensar sobre los cambios culturales y los fenómenos resultantes de ellas, entre los cuales están: Fernando Ortiz (1993), Cornejo Polar (2000) y Stuart Hall (2006). Igualmente importantes fueron los aportes de Chiampi (1980) respecto a la acepción del realismo maravilloso. La investigación fue realizada a partir del acercamiento del corpus ficcional, en este caso, los cuentos, a los presupuestos teóricos anteriormente citados. En el curso de mis análisis percibí que los personajes de la cuentística seleccionada o viven un proceso de transculturación, en que sus identidades se presentan múltiples y contradictorias; o buscan permanecer vinculados a sus orígenes, sea por a través de la perpetuación de sus tradiciones, sea cuando comparten de la orfandad, condición esta que los lleva siempre a un sentimiento de nostalgia en relación a su gente, y, por tanto, de su tierra y de todo cuanto la constituye.
14

<em>Indigenista</em> Heroes and <em>Femmes Fatales</em>: Myth-Making in Latin American Literature and Film

O'Neil, Megan 01 January 2016 (has links)
This dissertation explores myth-making in Latin America by focusing specifically upon four Amerindian and mestizo figures: Doña Bárbara, mestiza protagonist of Rómulo Gallegos’ 1929 novel; Anacaona and Hatuey, Taíno caciques who first appeared in Bartolomé de las Casas’ Brevísima relación de la destrucción de las Indias (1552); and Andrés Chiliquinga, indigenous protagonist of Jorge Icaza’s Huasipungo (1934). The present analysis examines the evolution of these myths from their original appearance to literary and film versions throughout the 19th, 20th, and 21st centuries in the Caribbean and Andean regions. The project focuses upon the ways in which artists have interpreted these myths, their embedding in society’s collective memory, and their mythical functions in anti- and postcolonial discourse. By breaking down each myth into its most basic structure, this project identifies the core connotations contained within that reveal each myth’s function as a cultural foundation in Latin America. It also examines how the versions of a myth depart from one another, thus underscoring possible critiques of the myth. Finally, it examines the ways in which some of these myths have become commodities, particularly in contemporary popular culture. By examining these figures as cultural myths—bridging past and present—, this research argues that a mythic-interpretive model proves effective as it leads us to a deeper understanding of the universal connotations contained not only within the stories chosen here, but the Latin American narrative as a whole.
15

La Descolonización de la Sexualidad en la Literatura Chicana

Jiménez-Villannueva, Beatriz January 2015 (has links)
La descolonización de la sexualidad en la literatura chicana es una lectura de las obras de Gloria E. Anzaldúa, Cherríe Moraga y John Rechy. En ella se analiza cómo estos autores negocian su homosexualidad en un entorno homofóbico a través de su escritura. Con esta negociación podemos ver cómo se desarticula el concepto de sexualidad creado desde la Edad Media e implantado en América por la colonización. Para ello este análisis parte de la teoría post-estructuralista para explicar cómo una jerarquía en torno a la sexualidad del individuo es establecida. A través de la teoría postcolonial por un lado, y urbana por otro, podemos enlazar cómo el proyecto colonizador se basa en la homosexualidad de los nativos americanos como excusa para controlar su organización espacial y social. Una vez implantado en América el imaginario europeo en torno a la sexualidad, las sexualidades marginales van a ser reprimidas. Es por esto que autores como los aquí analizados recurren a la escritura para desarticular ese concepto de sexualidad y descolonizar así el concepto de homosexualidad. A pesar de que hay diferentes formas para descolonizar la sexualidad, este análisis se centra en dos técnicas descolonizadoras principalmente. Por un lado, el indigenismo de Anzaldúa y Moraga; por otro lado la negociación de la sexualidad marginal le en el espacio heteronormativo de Rechy. De estas dos formas se negocia la identidad sexual de los sujetos marginados dentro de una sociedad euro-centrista.
16

El indigenismo crítico y endógeno de Jorge Vinatea Reinoso: Una aproximación a la propuesta plástica e ideológica de su obra pictórica

Villanueva Ccahuana, Philarine Stefany January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Se aproxima a la propuesta plástico - ideológica de Jorge Vinatea Reinoso en relación al indigenismo que deriva de su producción pictórica. Es decir, examina el contexto cultural - ideológico, concretamente, literario y artístico, de la década del 1920 vinculados al «problema del indio», determina el modo en que el pintor asimila las ideas básicas sobre el indio en el campo de la pintura sin perder por eso su independencia de pensamiento, analiza formalmente la obra pictórica de Vinatea Reinoso e identifica la propuesta plástica e ideológica vinculadas al indigenismo que las pinturas revelan en su propia constitución. / Tesis
17

"Mansos como cágados": a companhia do Mucury e os índios

Freitas, Wender Silveira 02 1900 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-08-01T13:49:28Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Wender Silveira Freitas.pdf: 1465550 bytes, checksum: 00ed3d94c793c1d0a3de36390c1c1b91 (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-08-08T12:04:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Wender Silveira Freitas.pdf: 1465550 bytes, checksum: 00ed3d94c793c1d0a3de36390c1c1b91 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-08T12:04:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Wender Silveira Freitas.pdf: 1465550 bytes, checksum: 00ed3d94c793c1d0a3de36390c1c1b91 (MD5) / FAPESB / A Companhia de Navegação e Comércio do vale do Mucury funcionou na região nordeste de Minas Gerais nos anos de 1850 e proporcionou significativo avanço na colonização desta região, até então conhecida como "matas do leste" e território de índios "hostis". Este trabalho procura explorar parte da documentação disponibilizada pela própria Companhia do Mucury e esclarecer algo de sua postura "pacífica" no que se refere às relações com os índios. Para tanto, apresentaremos um esboço do contexto em questão destacando as imagens dos índios do vale do Mucuri no século XIX produzidas por historiadores, antropólogos e viajantes, além de apresentar o debate sobre as formas de catequese e civilização dos índios nesse século. Num momento posterior destacamos alguns estudos sobre as relações entre a sociedade brasileira e as sociedades indígenas localizadas no Brasil procurando melhor definir o objeto em nossa análise. Em seguida apresentamos a Companhia do Mucury e "seus" índios a partir dos documentos produzidos pela Companhia, Falas e Relatórios dos presidentes da Província de Minas Gerais e outros textos pertinentes ao tema, destacando as idéias e práticas indigenistas que pretendemos atribuir a essa empresa de navegação, comércio e colonização. Concluímos com algumas considerações sobre o lugar dos índios na documentação analisada e sobre a importância da alardeada benevolência no trato dos índios nos projetos mais amplos da Companhia do Mucury.
18

Vich, Cynthia. Indigenismo de vanguardia en el Perú. Un estudio sobre el Boletín Titikaka. Lima: Fondo editorial de la Pontificia Universidad Católica del Perú, 2000. 279 pp.

Matta, Natalia 25 September 2017 (has links)
No description available.
19

Un pueblo crucificado o la fuente de la humanización: los personajes subalternos en Los ríos profundos de José María Arguedas

Sayes Zevallos, Erik 25 September 2017 (has links)
En este artículo se plantea que los personajes marginales de Los ríos profundos, como el pongo, la opa y los colonos de la hacienda de Patibamba, se configuran como los agentes de la transformación de la estructura social que confina a algunos sujetos a la condición de explotados y convierte a otros en explotadores. En este sentido, al ser los marginados quienes cuestionanun sistema social que reproduce la jerarquización de sus miembros, se propone que la trayectoria vital de estos personajes actualiza la manera como los relatos bíblicos presentan la resurrección de Jesús, es decir, la afirmación fundamental de la fe cristiana según la cual el resucitado antes ha sido crucificado o, en otras palabras, la salvación del mundo proviene de los considerados insignificantes en la historia humana.Palabras clave: personajes marginales, resurrección, crucifixión, José María Arguedas AbstractThis article proposes that the marginal characters of Los ríos profundos, el Pongo, la opa, and the colonist at the hacienda de Patibamba, are the agents of the transformation of the social structure that confines some subjects to the condition of the exploited while it converts others to being the exploiters. In this sense, since the marginal characters question a social system that reproduces the hierarchy of its member, the article proposes that the life trajectory of those characters actualizes the way by which biblical stories present the resurrection of Jesus, that is to say, the fundamental affirmation of Christian faith according to which the resuscitated is previously crucified. In other words, the salvation of the world rests on those that are considered insignificant in the history of humanity.Keywords: marginal characters, resurrection, crucifixion, José María Arguedas
20

RepresentaÃÃes de violÃncia em Ãgua (1935), de Josà MarÃa Arguedas

Rafael Evaristo Faustino 00 March 2018 (has links)
nÃo hà / Nesse trabalho nos propomos a analisar a primeira publicaÃÃo literÃria de Josà MarÃa Arguedas (1911-1969), Agua (1935), discutindo as representaÃÃes de violÃncia que ocorrem nos trÃs contos que compÃem a obra: âWarma kuyayâ, âAguaâ e âLos escolerosâ. AlÃm de considerar a literatura como transfiguraÃÃo do real, percebemos que em Agua a crÃtica de Arguedas em relaÃÃo à sociedade peruana à dada de maneira objetiva e explÃcita. Tomando como base a forma de escrita e tipos de personagens. Alguns crÃticos como Escajadillo (1994) e GonzÃlez Vigil (1998) dividiram a ficÃÃo arguediana em trÃs fases literÃrias diferentes: a primeira delas diz respeito à predominÃncia de uma economia semifeudal e de um discurso marcadamente realista. Segundo esses autores, a obra mais representativa dessa fase à Agua, na qual Arguedas buscou de certo modo retratar um microcosmo da relaÃÃo bastante conflituosa existente na sociedade peruana entre Ãndios e donos de terra. A segunda e a terceira fases da produÃÃo do autor, segundo Escajadillo (1994) e GonzÃlez Vigil (1998) possuem um cunho mais totalizador da sociedade peruana e, por conseguinte, da AmÃrica Latina. Detemo-nos na primeira fase, que traz um antagonismo contÃnuo entre âbrancosâ e Ãndios. Para a problematizaÃÃo da corrente indigenista e anÃlise dos contos, amparamo-nos em estudos de Ãngel Rama ([1982] 2008), GonzÃlez Vigil (1998), Escajadillo (1994), Cornejo Polar (2008) e outros crÃticos que tambÃm abordaram a narrativa indigenista em seus estudos, como: MariÃtegui ([1928] 2007), Cunha (2007) e Gracia Morales (2015). Nos aspectos da violÃncia e poder, detemo-nos em DiÃgenes (1996), Sevcenko (1985), Foucault (2014) e Faleiros (2007). Com isso, vimos que a violÃncia se apresenta das mais variadas formas: violÃncia contra a mulher; violÃncia contra a natureza e violÃncia entre as raÃas, onde vemos o preconceito contra o Ãndio.

Page generated in 0.0574 seconds