• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 59
  • Tagged with
  • 59
  • 47
  • 22
  • 10
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

ViÃvas de Gangues: o universo interdito da violÃncia urbana juvenil. / Widows of Gangs: the universe forbidden urban violence youth

Camila Holanda Marinho 06 August 2004 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A temÃtica central desse estudo à compreender o modo de viver e de construir significados sobre as experiÃncias de vida de um grupo de jovens pobres urbanos da cidade de Fortaleza envolvidos em cotidianos marcados por situaÃÃes de violÃncia. A partir desse cenÃrio intitulo como jovens viÃvas, as garotas moradoras dessas localidades que se relacionaram e tiveram filhos com garotos que morreram devido seus envolvimentos em situaÃÃes de violÃncia. Busco alcanÃar em seus discursos e em suas representaÃÃes as compreensÃes que possuem sobre a maternidade, a morte, o comportamento feminino e os espaÃos de sociabilidade onde vivem para poder revelar a produÃÃo do universo simbÃlico que atribuem a vida social. Para isso utilizo como recurso metodolÃgico narrar suas trajetÃrias de vida para localizÃ-las como produtoras das representaÃÃes ditas anteriormente. A intenÃÃo à tecer uma anÃlise do comportamento cultural do grupo das jovens viÃvas partindo da perspectiva de Clifford Geertz, onde a cultura à entendida como um sistema de âsignos interpretÃveisâ, uma âteia de significadosâ que articulam a aÃÃo dos homens em sociedade, e para tanto, à necessÃrio etnografar, anotar os discursos sociais para alcanÃar esses significados. / The central theme of this study is to understand how to live and construct meaning about life experiences of a group of young urban poor in Fortaleza involved in everyday situations marked by violence. From this scenario intitulo as young widows , girls who live in these locations that were related and had children with boys who died their involvement in violent situations . Seek to achieve in their speeches and in their representations understandings they have about motherhood , death , female behavior and social spaces where they live in order to reveal the production of the symbolic universe that attach social life . To use it as a methodological resource narrate their life trajectories to locate them as producers of representations previously said . The intention is to weave a cultural analysis of the behavior of the group of young widows from the perspective of Clifford Geertz , where culture is understood as a system of " signs interpretable " , a "web of meanings " that articulate the action of men in society , and for this it is necessary ethnography , noting the social discourses to achieve these meanings .
2

O Homicida Passional: quando a morte se sobrepÃe ao afeto

Fernanda Vieira CrisÃstomo 28 February 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Esta dissertaÃÃo tem como objeto de anÃlise o homicida passional e tem por finalidade desenvolver uma reflexÃo acerca dos sentimentos presentes em seus relatos, buscando perceber quem sÃo estes indivÃduos e quais foram suas respectivas motivaÃÃes para que houvesse a concretizaÃÃo do ato. Neste sentido, o foco da pesquisa à compreender como os protagonistas de tais crimes justificam sua aÃÃo, pensando de que forma as emoÃÃes podem ser identificadas nas falas de homens e mulheres homicidas passionais como elementos determinantes para a realizaÃÃo do assassinato. ApÃs a anÃlise dos dados coletados, o estudo aponta que os crimes passionais sÃo diretamente relacionados a conflitos cotidianos de menor proporÃÃo, sendo o crime uma expressÃo maior de emoÃÃes acumuladas.
3

Le Mal Radical chez Violence dans Eric Weil / O mal radical como violÃncia em Eric Weil

Daniel Benevides Soares 03 February 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Le concept de la violence à Eric Weil n'est pas seulement une donnÃe liÃe à l'agression. La violence est l'autre de la raison, le refus de sens et comme telle elle, tout en niant l'universel et la conduite raisonnable impose les limites de la raison. En parlant de la raison et de sa lutte contre la violence implique une option pour la raison parce que la comprÃhension se fait dans des limites raisonnables. Comprendre l'ÃvÃnement du mal comme une forme de violence, par consÃquent, implique de le faire du point de vue de la raison, comme un phÃnomÃne moral. AdressÃe par diffÃrentes sciences et prises à diffÃrentes valeurs sÃmantiques, la violence dans Weil n'est pas non plus dÃnuÃe de plusieurs formes notion: la violence pure, la violence naturel, la violence de l'intÃrieur, etc. Toutes ces manifestations sont l'objet de considÃration et occupent les pensÃes de l'auteur. Mot de dÃbat philosophique et thÃologique pendant une longue pÃriode, le mal est Ãgalement reconnu par Weil dans le spectre pluriel: le mal de lÃndividu, le mal de lâÃtat. Notre objectif est de situer le mal radical, pour Weil a travaillà à partir de Kant, comme une forme spÃcifique de violence dans la pensÃe de l'auteur, la violence passionnÃe. / O conceito de violÃncia para Eric Weil nÃo se resume a um dado ligado a agressÃo. ViolÃncia aqui à o outro da razÃo, a negaÃÃo do sentido e, enquanto tal, ela, ao passo que nega o universal e a conduta sensata impÃe os limites da razÃo. Falar da razÃo e da sua luta com a violÃncia implica em uma opÃÃo pela razÃo, pois a compreensÃo se dà no Ãmbito da razÃo. Compreender o evento do mal como uma forma de violÃncia, portanto, implica em fazÃ-lo do ponto de vista da razÃo, como um fenÃmeno moral. Abordada por ciÃncias distintas e tomada em diferentes sentidos semÃnticos, a violÃncia em Weil nÃo Ã, tambÃm, conceito desprovido de uma pluralidade de formas: violÃncia pura, violÃncia natural, violÃncia interior, etc. Todas essas manifestaÃÃes sÃo objeto de consideraÃÃo e ocupam o pensamento do autor. Tema de debate filosÃfico e teolÃgico hà bastante tempo, o mal tambÃm à reconhecido por Weil no seu espectro plural: mal do indivÃduo, mal do Estado. Nosso objetivo à situar o mal radical, trabalhado por Weil a partir de Kant, como uma forma de violÃncia especÃfica no pensamento do autor, a violÃncia passional.
4

Meninos nÃo Choram - A formaÃÃo do habitus guerreiro nas FARC-EP.

Josà Maria de Jesus Izquierdo Villota 05 June 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / RESUMO No presente trabalho, mediante o uso de alguns subsÃdios conceituais de teÃricos como Norbert Elias, Hannah Arendt, Georg Simmel, Michel Foucault e Pierre Bourdieu, abordo a temÃtica da formaÃÃo do habitus guerreiro das FARC-EP. Desejo perceber, atravÃs das nuanÃas da interaÃÃo social, as mudanÃas que se dÃo na vida dos homens e mulheres que integram esse grupo guerrilheiro. No meio da guerra contra o Estado, à minha pretensÃo, neste trabalho, mostrar a maneira atravÃs da qual os guerrilheiros das FARC-EP incorporam caracterÃsticas peculiares do habitus guerreiro, que lhes permite possuir um diferencial bastante evidente no que tange aos sentimentos e ao comportamento humano. Dessa forma, quero apresentar minha percepÃÃo em dois momentos investigativos: Nos dois primeiros capÃtulos, meu olhar serà direcionado ao grupo, enquanto, nos trÃs capÃtulos restantes, minha pretensÃo à perceber o processo pelo qual esse habitus guerreiro do grupo se instila nos membros que o conformam. O âcorpo temÃticoâ deste trabalho foi estruturado da seguinte maneira: No capÃtulo I, a partir dos conflitos agrÃrios de luta pela terra entre camponeses assalariados e latifundiÃrios, tentarei mostrar como se dà o processo de configuraÃÃo do habitus guerreiro de grupos de autodefesa camponesa que, posteriormente, constituirÃo a base social das FARC-EP. No capÃtulo II, quero elucidar sobre o habitus guerreiro como um traÃo coletivo da guerrilha, cuja formaÃÃo foi possÃvel atravÃs da vida nÃmade, das coaÃÃes externas advindas das constantes ameaÃas inimigas e das coaÃÃes internas promovidas pela aplicaÃÃo de um Regime Disciplinar. No capitulo III, abordando algumas aÃÃes coletivas, quero problematizar a perda da individualidade no acontecer da guerra revolucionaria, em que a identidade pessoal se dilui diante do aparecimento das caracterÃsticas do grupo. O uso de diversos artifÃcios como a mÃscara, a mudanÃa do nome, a ruptura dos vÃnculos sociais com pessoas alheias à organizaÃÃo, a prioridade atribuÃda aos interesses e aspiraÃÃes do coletivo, articulam um processo social de transformaÃÃo da personalidade dos guerrilheiros. No Capitulo IV quero avistar a vivÃncia dos sentimentos de forma a ajustÃ-los a esse tipo de vida coletiva que decorre no meio do conflito armado colombiano. Inquieta-me saber como os guerrilheiros desenvolvem sua afetividade na interaÃÃo homem/mulher, como vivem o vÃnculo com a famÃlia, como controlam o medo e, principalmente, como desenvolvem sentimentos que sÃo caracterÃsticos do grupo, como a desconfianÃa de tudo e a fidelidade à organizaÃÃo. No capÃtulo V, abordo a incidÃncia da vida nÃmade, do rigor militar e da disposiÃÃo para o combate no processo de construÃÃo da corporeidade dos guerrilheiros. Nesse capÃtulo, tentarei destacar o processo de disciplinarizaÃÃo da sexualidade, assim como tambÃm o condicionamento corporal para que os guerrilheiros sejam capazes de opor resistÃncia ao cansaÃo, a condiÃÃes climÃticas adversas e aos demais apelos da prÃpria estrutura biolÃgica humana como a fome, o sono e a dor fÃsica.
5

Da concepÃÃo do bullying ao fenÃmeno da violÃncia como manifestaÃÃo da alienaÃÃo - uma anÃlise onto-histÃrica. / BULLYING OF DESIGN TO THE PHENOMENON OF VIOLENCE AS EXPRESSION OF SALE : ONE ONTO - HISTORICAL ANALYSIS .

Kildilene Carvalho Matos Mota 18 March 2015 (has links)
Secretaria Municipal de EducaÃÃo de Fortaleza / Este trabalho tem como objetivo demonstrar, à luz da ontologia marxiano/lukacsiana, uma das faces que a violÃncia assume no contexto de crise estrutural do capital: bullying, palavra de origem inglesa, sem correspondente para a lÃngua portuguesa. Compreendemos que nossa anÃlise deve partir da compreensÃo do pilar que estrutura a sociedade em que vivemos que à a relaÃÃo capital-trabalho para a produÃÃo de mercadorias. Por esta razÃo, para darmos conta de nosso objeto, lanÃaremos mÃo dos seguintes autores: Engels (1979), que trata da teoria da violÃncia; enquanto Marx (2008) analisa o carÃter estranhado do trabalho, estranhamento esse que se desdobra inclusive sobre o que este pensador denominou autoalienaÃÃo (sobre o indivÃduo e sua relaÃÃo com o gÃnero humano); MÃszÃros (2006), que tomou para si a tarefa de analisar as caracterÃsticas da sociedade capitalista sob a crise inÃdita desse sistema, crise essa que agudiza os problemas da humanidade, o que, por conseguinte, acentua as formas de manifestaÃÃo da violÃncia. Ancoramo-nos nesses autores para demonstrar que sÃo limitadas as anÃlises empreendidas por diversos autores, de acordo com os quais o bullying se refere a atos violentos, sem motivaÃÃo aparente, praticada entre estudantes no Ãmbito escolar, cujo fenÃmeno vem sendo estudado desde a dÃcada de 1970 em todo o mundo. Silva (2010) afirma que o fenÃmeno à um problema de saÃde pÃblica; Fante e Pedra (2008) afirmam que à necessÃrio reconhecer o fenÃmeno, a fim de diferenciÃ-lo das demais formas de violÃncia. Na contramÃo das anÃlises desses autores, entendemos que o bullying, nÃo representa efetivamente um fenÃmeno novo, pois em sua essÃncia està ancorado nos condicionantes histÃrico-sociais cujo entendimento à fornecido pelo legado marxiano. Por fim, à somente esse legado que nos permite compreender a cÃlula que preside a sociabilidade especÃfica, a mercadoria. à a partir dessa cÃlula que podemos entender o processo de desumanizaÃÃo dos prÃprios homens, do qual o bullying à expressEste trabalho tem como objetivo demonstrar, à luz da ontologia marxiano/lukacsiana, uma das faces que a violÃncia assume no contexto de crise estrutural do capital: bullying, palavra de origem inglesa, sem correspondente para a lÃngua portuguesa. Compreendemos que nossa anÃlise deve partir da compreensÃo do pilar que estrutura a sociedade em que vivemos que à a relaÃÃo capital-trabalho para a produÃÃo de mercadorias. Por esta razÃo, para darmos conta de nosso objeto, lanÃaremos mÃo dos seguintes autores: Engels (1979), que trata da teoria da violÃncia; enquanto Marx (2008) analisa o carÃter estranhado do trabalho, estranhamento esse que se desdobra inclusive sobre o que este pensador denominou autoalienaÃÃo (sobre o indivÃduo e sua relaÃÃo com o gÃnero humano); MÃszÃros (2006), que tomou para si a tarefa de analisar as caracterÃsticas da sociedade capitalista sob a crise inÃdita desse sistema, crise essa que agudiza os problemas da humanidade, o que, por conseguinte, acentua as formas de manifestaÃÃo da violÃncia. Ancoramo-nos nesses autores para demonstrar que sÃo limitadas as anÃlises empreendidas por diversos autores, de acordo com os quais o bullying se refere a atos violentos, sem motivaÃÃo aparente, praticada entre estudantes no Ãmbito escolar, cujo fenÃmeno vem sendo estudado desde a dÃcada de 1970 em todo o mundo. Silva (2010) afirma que o fenÃmeno à um problema de saÃde pÃblica; Fante e Pedra (2008) afirmam que à necessÃrio reconhecer o fenÃmeno, a fim de diferenciÃ-lo das demais formas de violÃncia. Na contramÃo das anÃlises desses autores, entendemos que o bullying, nÃo representa efetivamente um fenÃmeno novo, pois em sua essÃncia està ancorado nos condicionantes histÃrico-sociais cujo entendimento à fornecido pelo legado marxiano. Por fim, à somente esse legado que nos permite compreender a cÃlula que preside a sociabilidade especÃfica, a mercadoria. à a partir dessa cÃlula que podemos entender o processo de desumanizaÃÃo dos prÃprios homens, do qual o bullying à expressÃo. / This work aims to demonstrate, in the light of Marxian / Lukacsian ontology, one of the faces that violence takes in the context of structural crisis of capital: bullying, english word without corresponding to the Portuguese language. We understand that our analysis must start from the understanding of the pillar structure society in which we live which is the capital-labor relation to the production. For this reason we will launch hand of the following authors: Engels (1979), which deals with the theory of violence; while Marx (2008) analyzes the estranged character of the work, this estrangement that unfolds including about what this thinker named autoalienaÃÃo (on the individual and their relationship with the human race); MÃszÃros (2006), which took upon itself the task of analyzing the characteristics of capitalist society under the unprecedented crisis of this system, a crisis that exacerbates the problems of humanity, which therefore accentuates the manifestations of violence. These authors demonstrate that the analyzes undertaken by various authors are limited, according to which bullying refers to violent acts without apparent motivation, practiced among students in schools, which phenomenon has been studied since the late 1970 worldwide. Silva (2010) states that the phenomenon is a public health problem; Fante and Pedra (2008) claim that it is necessary to recognize the phenomenon in order to differentiate it from other forms of violence. Contrary to the analysis of these authors, we understand that bullying is not actually a new phenomenon, because in its essence is anchored in historical and social conditions whose understanding is provided by the Marxian legacy. Finally, it is only this legacy that allows us to understand the cell who chairs the specific sociability, merchandise. It is from this cell we can understand the process of dehumanization of men themselves, of which bullying is expression.
6

ViolÃncia conjugal sob o olhar de gÃnero / Marital violence in the gender perspective

ClÃudia Maria Ramos Medeiros Souto 07 August 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / In the Nursing practice, as a teacher and regarding womenÂs health, we may evidence violences predicated against the woman in a disguised way, openly, often ignored. Amongst them, the way which instigated us into this research was marital violence, for its affective peculiarity, potential health damage or even due to a silenced, even subtle context. The way it is experienced, its consequences to health, the forms of struggle and acceptation, were our questions au dÃbut. Assuming that the gender condition influence how the women experience domestic violence, I defend the thesis that the woman submitted to this phenomenon acts according to the socially built principles and which partially guides her life, hardening or avoiding its comprehension, the expression of suffering produced by the experience. In order to approach this reality we aim to reach an understanding of the gender basis present in everyday life of women living in a marital violence situation. Using the concepts of GadamerÂs Hermeneutics, while philosophical attitude, since the women â the researcher as well the other participants of this study â have an historical consciousness, undergo the questions of an Ãpoque and have their limits imposed by the social reality. The described study, a qualitative approach, carried out with eleven women maintained in institutions attached to JoÃo Pessoa/PB City Hall, through WomenÂs Policies Special Department, attended in health care services or Non Governmental Organizations. Empirical data were provided by art therapy workshops, searching the comprehension of the violence experience through the speech of those women. For data interpretation and the categories composition we have used the hermeneutical rule of circularity. The results have shown that marital violence stands for fear and imprisonment to the women. About the position women have within the relationship, coping was the predominant attitude, marking the onset of âa new positionâ to women. They reported the health services omission, pointing to the transversality of gender in public policies and health actions as a positive strategy when it comes to coping with the problem. The many sorts of violence suffered such as pushes, slaps, forced intake of substances, fractures and nudity, resulted in temporary handicap in limb function, in health, at work, in personal and familiar welfare. Anxiety, depression, low self-esteem, insomnia, dependence increase and decrease of the responses to cope with violence were associated with psychological abuse practiced in isolation imposing and controlling forms. Marital rape was the kind of sexual violence used by the aggressor as an instrument to punish and to control feminine sexuality. From these results we may testify that the ways of meaning, experience and react to violence keeps straight relations with the questions of gender presented within our social and cultural environment. As we approach the reality of the woman victim of marital violence and living under State custody, we begin to understand the universe of pain, discouragement, despair, fear, humiliation and so many others hard feelings and replies experienced by each one of them. In the acquaintance and sharing of their pains and sorrows, we have also discovered the warrior â survivor â resistant â dreamer - hard-working - sensitive - strongâ, who laughs, cries, hopes, sings and dreams, maybe another âimpossible dreamâ / Como docente de enfermagem, com uma prÃtica voltada para a atenÃÃo à saÃde da mulher, percebemos evidÃncias de violÃncias praticadas contra elas de diversos tipos. O que nos instigou a pesquisar foi a violÃncia conjugal. O modo como à vivenciada, as conseqÃÃncias à saÃde, os modos de enfrentamento ou de aceitaÃÃo, foram nossas indagaÃÃes a priori. Por entendermos que os papÃis sociais que homens e mulheres assumem nas relaÃÃes conjugais influenciam a vivÃncia da violÃncia conjugal, defendemos a tese de que a mulher submetida a este fenÃmeno age conforme os sistemas de valores construÃdos socialmente. Utilizamos alguns conceitos da HermenÃutica de Gadamer, enquanto atitude filosÃfica, por entendermos que enquanto indivÃduos possuÃmos uma consciÃncia histÃrica, estamos submetidas Ãs questÃes de uma Ãpoca e temos limites dados pela realidade social. Este estudo de abordagem qualitativa, foi realizado com onze mulheres vinculadas à Prefeitura Municipal de JoÃo Pessoa/PB, atravÃs da Coordenadoria Especial de PolÃticas para as Mulheres. Os dados empÃricos foram produzidos atravÃs de oficinas de Arte-terapia, buscando-se a compreensÃo da vivÃncia de violÃncia atravÃs dos discursos das mulheres. Para a composiÃÃo das categorias analÃticas utilizamos a tÃcnica de anÃlise temÃtica de conteÃdo. A anÃlise do material empÃrico foi feita com base nos constructos da categoria gÃnero presentes no cotidiano dessas mulheres em situaÃÃo de violÃncia conjugal. Os resultados mostraram que a violÃncia conjugal representa para as mulheres medo e aprisionamento. Sobre a posiÃÃo que as mulheres ocupam com relaÃÃo à violÃncia, o enfrentamento foi a atitude predominante, o que inaugura âuma nova posiÃÃoâ da mulher. Elas denunciaram a omissÃo nos serviÃos de saÃde, sinalizando para a transversalidade do gÃnero nas polÃticas de pÃblicas e nas aÃÃes de saÃde como estratÃgia positiva no enfrentamento do problema. As violÃncias sofridas foram dos tipos fÃsica, psicolÃgica e sexual, mostrando-se atravÃs de empurrÃes, espancamentos, tapas, uso forÃado de substÃncias, fraturas e nudez, repercutindo em comprometimento funcional temporÃrio de membros, na saÃde, no trabalho, no bem-estar pessoal e famÃlia. A ansiedade, depressÃo, baixa auto-estima, insÃnia, aumento da dependÃncia e diminuiÃÃo das respostas para o enfrentamento da violÃncia foram associadas aos abusos psicolÃgicos exercidos nas formas de controle e imposiÃÃo do isolamento. O estupro conjugal foi uma modalidade de violÃncia sexual usada pelo agressor como instrumento de puniÃÃo e de controle da sexualidade feminina. A partir destes resultados constatamos que os modos de significar, de vivenciar e de reagir à violÃncia, guardam estreita relaÃÃo com as questÃes de gÃnero presentes em nosso meio cultural. Ao nos aproximarmos do mundo da mulher em situaÃÃo de violÃncia conjugal e sob tutela do Estado, conseguimos compreender o universo de dor, desalento, desespero, medo, humilhaÃÃo e tantos outros sentimentos e respostas vivenciados por cada uma delas. Na convivÃncia e partilha de suas dores e desencantos, tambÃm, descobrimos a mulher guerreira-sobrevivente-resistente-sonhadora-trabalhadora-sensÃvel-forte..., que chora, e que ri, e tem esperanÃa, e canta e sonha, talvez mais um âsonho impossÃvelâ
7

Marias e Madalenas entre a violÃncia e a lei:Crimes contra mulheres pobres na Vila da Fortaleza e seu Termo(1790-1830) / Marias et Madalenas et de la violence entre les Etats et le droit: les crimes contre les femmes dans le village pauvre de Fortaleza et sa durÃe (1790-1830)

Walter de Carvalho Braga JÃnior 20 September 2010 (has links)
Ce travail cherche a travers dâune Ãtude des documments juridiques de la periÃde coloniale, pour comprendre le processus de la banalisation de la violence contre la femme. On analyse les discours construits par lâÃtat et par lâÃglise dans le sens de construire les modÃles de masculinitÃ/fÃminilità qui ont Ãtà privilÃgiÃs dans cette pÃriÃde. Lâemphase de notre recherche se penche sur les femmes pauvres dà principalment à la vunÃrabilità et à la visibilità des couches sociales les plus basse oà nous apercevons que la violence est prÃsente dans toutes couches sociales. Les rapports Ãtablis entre les hommes et les femmes traduites comme rapports de pouvoir dans une sociÃtà esclavagiste et patriarcale oà les catÃgories etnie, classe et genre sâentrecroisent en crÃant un filet de rÃlation complÃxe, nos permet dâapercevoir les pratiques discursives que, sâil nâest pas naturel la violence contre les femmes pauvres, par contre il confÃre aux agresseurs un regarde dâindulgence bien que leurs actes nâextrapolent pas les limites conservÃs par la sociÃtÃ. LâÃtude statistique et lâanalyse quantitative des crimes nous a permis de comprendre la logique des rÃlations interpersonnelles dans cette pÃriÃde, dont lâÃlement commun est lâemplois de la violence, soit comme rÃsolution des conflits soit comme systÃmes coercitif. Lâanalyse qualitative des processus nous a permis une approche du quotidien des hommes et des femmes impliquÃes dans des crimes et quâils se trouvaient immergÃs dans une rÃalità dont les pratiques Ãtaient soumises au discours juridique et qui a eu comme consÃquence la brutal hiÃrarchissation des rÃlations de genre dans un niveau de dÃpendance et soumission fÃminine celle qui dÃfini un modÃle de feminilitÃ, mais qui nâa pas empÃchà que divers femmes rompaient avec cette logique, qui ont subvertir et ont mis en Ãchec les privilÃges de la sociÃtà patriarcale / Este trabalho busca, atravÃs do estudo de documentos jurÃdicos do perÃodo Colonial, compreender o processo de banalizaÃÃo da violÃncia contra a mulher. Analisamos os discursos construÃdos pelo Estado e a Igreja no sentido de construir modelos de masculinidade/feminilidade que se tornaram privilegiados neste perÃodo. A Ãnfase de nossa pesquisa se direciona Ãs mulheres pobres devido principalmente à vulnerabilidade e visibilidade das classes mais baixas, embora percebamos que a violÃncia perpassa todas as classes. As relaÃÃes estabelecidas entre homens e mulheres, traduzidas como relaÃÃes de poder dentro de uma sociedade escravista e patriarcal em que as categorias etnia, classe e gÃnero se entrecruzam criando uma rede de relaÃÃes complexas, nos permitiram perceber as prÃticas discursivas que, se nÃo naturalizam a violÃncia contra as mulheres pobres, pelo menos confere aos agressores um olhar de indulgÃncia conquanto seus atos nÃo extrapolem os limites prezados pela sociedade. O estudo estatÃstico e a anÃlise quantitativa dos crimes levaram-nos a compreender a lÃgica das relaÃÃes interpessoais no perÃodo, cujo elemento comum à o emprego da violÃncia, seja como resoluÃÃo de conflitos seja como sistema coercitivo. A anÃlise qualitativa dos processos possibilitou uma aproximaÃÃo do cotidiano de homens e mulheres envolvidos em crimes e que se encontravam imersos em uma realidade cujas prÃticas estavam sujeitas ao discurso jurÃdico e que teve como consequÃncia a brutal hierarquizaÃÃo das relaÃÃes de gÃnero em um nÃvel de dependÃncia e submissÃo femininas que definiu um modelo de feminilidade, mas nÃo impediu que diversas mulheres rompessem com esta lÃgica, subvertendo a ordem e pondo em xeque os privilÃgios do patriarcado.
8

"Em que espelho ficou perdida minha face": um estudo sobre velhice e violÃncia domÃstica em Fortaleza.

Camila Oliveira de Almeida 08 February 2013 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / No presente trabalho objetivamos analisar como se apresenta a questÃo da violÃncia contra a pessoa idosa no municÃpio de Fortaleza-CE, com Ãnfase na problemÃtica da violÃncia domÃstica, traÃando um retrato sociolÃgico dos sujeitos envolvidos a partir da realidade expressa nos registros e relatos dos casos atendidos no CREAS. Para tanto, foram traÃados como objetivos especÃficos: identificar e analisar os tipos predominantes de violÃncia contra o idoso; traÃar um perfil preliminar do idoso(a) vitimizado(a); caracterizar o agressor(a) e investigar as possÃveis motivaÃÃes ou fatores prevalentes desencadeadores da violÃncia, com ocorrÃncia na populaÃÃo estudada, atravÃs da anÃlise dos dados, da descriÃÃo de relatos das histÃrias denunciadas e do desvelamento das narrativas de idosos vÃtimas de violÃncia domÃstica. As estratÃgias de percepÃÃo do objeto de estudo foram diversas, abrangendo a realizaÃÃo de uma pesquisa bibliogrÃfica, documental e descritiva de abordagem quantiqualitativa, de modo a contemplar a complexidade do objeto. Tomamos como horizonte de estudo na pesquisa quantitativa, as denÃncias registradas no CREAS realizadas no perÃodo de agosto de 2008 a dezembro de 2010, referentes a casos de violÃncia contra idosos considerados procedentes. O diagnÃstico social encontrado apontou como principais vÃtimas de violÃncia as mulheres idosas, com idade entre 71 e 80 anos, viÃvas, aposentadas, com baixa renda e escolaridade, residÃncia prÃpria, coabitando com seus prÃprios agressores, que em geral sÃo filhos ou filhas, com idade entre 40 e 49 anos e que fazem uso contÃnuo de Ãlcool e/ou drogas. Os sujeitos da pesquisa qualitativa foram cinco idosos vÃtimas de maus-tratos no convÃvio familiar atendidos na instituiÃÃo. Na coleta de dados, utilizamos como instrumento a entrevista semiestruturada. Entre as conclusÃes, destacam-se como elementos fortemente presentes nos relatos dos idosos, os conflitos intergeracionais, a negaÃÃo da velhice e da violÃncia, o intenso vÃnculo com o passado, a descrenÃa no futuro, o temor à solidÃo e à morte, dificuldade de relacionamento com a famÃlia, a decepÃÃo diante de seus agressores e a disseminaÃÃo da ideia da velhice vinculada a aspectos negativos como doenÃa, degeneraÃÃo, discriminaÃÃo, desrespeito, perda dos sonhos e da capacidade produtiva.
9

Movimentos de empatia no discurso da violÃncia conjugal: uma anÃlise linguÃstico-cognitiva no enquadre comunicativo dos boletins de ocorrÃncia / Empathic movements in the discourse of intimate partner violence: A cognitive- linguistic analysis in the communicative frame of police reports

Kaline GirÃo Jamison 23 March 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / This study investigates the phenomenon of empathy in recorded police reports of four female victims of intimate partner violence, who went to a local Police Station for Women, located in Fortaleza, CearÃ. The aim of this study is to observe and analyze the emergence of empathic indication provided by the participants, from the perspective of functions of empathy (MARTINOVSKY; MAO, 2009). For this, we assessed how these women perform their face work (GOFFMAN, 1967) through the emotive communication devices (CAFFI; JANNEY, 1994; CAFFI, 2007) and cognitive mechanisms linguistic (LAFOFF; JOHNSON, 1980; LAKOFF, 1987; JOHNSON 1987) as strategies for interactional engagement, mitigation and the building of multidirectional dynamic empathy movements. We adopted Conversation Analysis to analyze the four interactions, which were subdivided into discursive topics, in order to facilitate the identification of empathy movements, as well as face preservation and face protection of the participants. We also performed a statistical frequency test, named chi-square, to see if there were any statistically significant difference in empathic surfacing and in face work demonstrations between the group of women who wanted to take legal action against their abusers ("offensive empathy") and the other group who had no such interest ("defensive empathy"). We found a difference in the number of occurrences of empathic movements and actions of face preservation and face protection between the groups of "offensive empathy" and "defensive empathy", which was confirmed by the following result, obtained from a chi-squared test; X = 4.00; df = 1; p <0.05. We perceived that the "defensive empathy" group demonstrated higher index of empathic movements in relation to the "Offensive empathy". We observed that the "defensive empathy" group presented a more significant level of empathic movements in relation to "offensive empathy" one. Yet, we found that, in this discursive event, detected empathy movements are dynamic and occur in multi directions (from the victim to the offender and also from the police officer to the victim). We perceived that, although the production of police reports done in a Police Station for Women constitute a structured and well define discourse event, face preservation and protection could be seen as propellers for actions that indicate the empathy surfacing. In addition, we observed that the cognitive linguistic mechanisms play an important role in building empathic elicitation strategies. / Este trabalho tem como objeto de estudo o fenÃmeno da empatia nos relatos verbais de quatro vÃtimas de violÃncia conjugal no momento da confecÃÃo de boletins de ocorrÃncia em uma Delegacia Especializada em Atendimento Ãs Mulheres, em Fortaleza, CearÃ. O objetivo desse estudo à observar e analisar a emergÃncia de indÃcios empÃticos fornecidos pelas participantes, na perspectiva das funÃÃes de empatia (MARTINOVSKY; MAO, 2009). Para isso, procuramos verificar como essas mulheres utilizam o trabalho de elaboraÃÃo de faces (GOFFMAN, 1967), os dispositivos emotivos da comunicaÃÃo (CAFFI; JANNEY, 1994, CAFFI, 2007) e mecanismos linguÃstico-cognitivos (LAKOFF; JOHNSON, 1980; LAKOFF, 1987, JOHNSON, 1987), como estratÃgias de envolvimento, de atenuaÃÃo de seu dizer e de construÃÃo de movimentos empÃticos dinÃmicos e multidirecionais. Adotamos a AnÃlise da ConversaÃÃo para analisar as quatro interaÃÃes, as quais foram subdividas em tÃpicos discursivos, a fim de facilitar a identificaÃÃo da emergÃncia de movimentos empÃticos, assim como dos trabalhos de preservaÃÃo e proteÃÃo de face das participantes. TambÃm realizamos um teste de frequÃncia estatÃstico, o Qui-quadrado para averiguar se havia diferenÃa estatÃstica significativa na emergÃncia empÃtica e nas manifestaÃÃes de elaboraÃÃo de faces entre o grupo de mulheres que desejavam requer medidas legais contra seus agressores (âempatia ofensivaâ) e as que nÃo tinham esse interesse (âempatia defensivaâ). Verificamos uma diferenÃa no nÃmero de ocorrÃncias de movimentos empÃticos e de aÃÃes de preservaÃÃo e proteÃÃo de faces entre os grupos de âempatia ofensivaâ e âempatia defensivaâ, que foi confirmada pelo seguinte resultado, obtido a partir do teste estatÃstico de frequÃncia do Qui-quadrado: XÂ=4,00; df=1; p<0,05. Percebemos que o grupo âempatia defensivaâ apresentou um Ãndice maior de movimentos empÃticos em relaÃÃo ao grupo âempatia ofensivaâ. Verificamos ainda que, nesse evento discursivo, os movimentos empÃticos detectados sÃo dinÃmicos e ocorrem multidirecionalmente (da vÃtima ao agressor e tambÃm da escrivà à vÃtima). Constatamos que, embora a confecÃÃo de boletins de ocorrÃncia em DEAM se constitua um evento discursivo de natureza estruturada e bem definida, trabalhos de preservaÃÃo de faces podem ser observados como propulsores de movimentos que indiciam a emergÃncia empÃtica. AlÃm disso, observamos que a recursos cognitivos exercem um importante papel na construÃÃo de estratÃgias de elicitaÃÃo empÃtica.
10

A violÃncia impera nessa cidade: reflexÃes sobre o medo de assaltos em Fortaleza-CE

Fernanda Vieira CrisÃstomo da Costa 00 October 2018 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A intenÃÃo desta tese à compreender a relaÃÃo entre medo e violÃncia em situaÃÃes de assalto, buscando analisar como a sensaÃÃo de inseguranÃa mediante uma violÃncia difusa pode ser percebida nos relatos de moradores da cidade de Fortaleza-CE, interferindo em suas sociabilidades e no modo como interagem com o ambiente urbano. Dito de outra forma, de que modo o medo de assalto interfere nas dinÃmicas do cotidiano dos que habitam a cidade? ApÃs a anÃlise dos dados coletados, o estudo aponta que a expectativa ou a experiÃncia de ter passado por uma situaÃÃo de assalto altera as relaÃÃes de sociabilidade, na medida em que interferem no modo como as pessoas se deslocam pelas ruas, as fazem adotar medidas de seguranÃa individuais, passando a observar o outro com desconfianÃa e contribuem para a elaboraÃÃo de falas que compreendem a justiÃa feita com as prÃprias mÃos como uma forma de conter o ato criminoso. / This thesis has as the object of analysis residents of the city of Fortaleza-CE who fear going through situations of robberies in the urban environment, seeking to perceive who these individuals are and how their sociabilities are altered through the sensation of fear and insecurity. In this sense, the focus of the research is to understand the relationship between fear and violence in situations of assault, trying to analyze how it interferes in the daily lives of those who inhabit the capital of CearÃ. After analyzing the data collected, the study indicates that the expectation or the experience of having been in a situation of assault alter the relations of sociability, interfering in the way that people move on the streets, make them adopt individual security measures, start to observe the other with suspicion and contribute to the elaboration of statements that comprise justice done with their own hands as a form of contain the criminal act.

Page generated in 0.6241 seconds