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Peptídeo natriurético tipo B e avaliação clínica no diagnóstico do perfil hemodinâmico na síndrome de insuficiência cardíaca aguda descompensada : comparação com o ecocardiograma com Doppler tissular

Almeida Júnior, Gustavo Luiz Gouvêa de January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Autocuidado em insuficiência cardíaca: estudo comparativo entre pacientes de clínica especializada e pronto-socorro / Self-care in heart failure: A comparative study between patients of speciality clinics and emergency rooms

Nascimento, Heloisa Ribeiro do 27 June 2012 (has links)
Trata-se de um estudo descritivo correlacional com abordagem quantitativa, que teve como objetivos: caracterizar pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) atendidos em clínica especializada (grupo A) e em pronto-socorro (grupo B), conforme perfil sócio-demográfico, perfil clínico, tempo de conhecimento da doença e internações no último ano; Identificar ações de autocuidado específicas nos grupos A e B; Verificar a diferença entre o autocuidado dos grupos A e B e Identificar os possíveis fatores precipitantes de descompensação no grupo B. A amostra foi constituída por 120 pacientes de um hospital especializado em cardiologia, localizado no município de São Paulo, sendo 60 em cada grupo. A coleta de dados foi realizada de julho a novembro de 2011, por meio da aplicação de instrumento elaborado para o estudo (1) e instrumento de adesão validado em estudo prévio (2). A análise estatística foi descritiva e inferencial, sendo utilizado o Alpha de Cronbach para avaliar a consistência interna do instrumento 2, Teste Exato de Fisher para variáveis categóricas, Teste t-student para comparação entre as médias das variáveis contínuas, teste não paramétrico de Mann-Whitney quando se rejeitou a hipótese de normalidade da variável. Predominou o sexo masculino 78(65%). Não houve diferença no tempo de conhecimento da doença entre os grupos. Observou-se que o grupo B teve mais internações no último ano. Não houve diferença estatisticamente significativa no escore de adesão do Instrumento 2, com média 46,09(±8,03) entre os grupos, para um escore máximo=60. Observou-se pior resultado nas ações de autocuidado referentes à percepção de piora clínica e comunicação com a equipe de saúde; controle de peso e vacinação contra influenza, sem diferença significativa entre os grupos. Identificou-se maior número de idosos, aposentados, sem renda e residindo sozinhos; chagásicos, com piores níveis de uréia, creatinina e hemoglobina e em uso de marcapasso no grupo B. No perfil hemodinâmico do grupo B, verificou-se que 44 (73,4%) pacientes apresentaram sinais de congestão e 37 (61,7%) sinais de baixo débito cardíaco, o que contribuiu para internação prolongada e alta letalidade. Conclui-se que os pacientes realizam parcialmente as ações de autocuidado, devido à dificuldade na percepção e comunicação da piora clínica; controle de peso e vacinação contra influenza, sem diferença significativa entre os grupos. Os possíveis fatores precipitantes de descompensação no grupo B relacionam-se à idade avançada, condições sócio-econômicas e pior perfil clínico. A continuidade deste estudo, com seguimento em seis meses, permitirá identificar os principais desfechos a curto prazo. Sugere-se o acompanhamento de pacientes em ambiente familiar para avaliar a real situação dos cuidados e o desenvolvimento de estudos voltados ao autocuidado de pessoas com IC avançada e/ou de etiologia chagásica, incluindo a criação de programas de cuidados paliativos. / This is a descriptive and correlational study with a quantitative approach, that aimed to characterize patients with heart failure (HF) treated in a Specialty Clinic (Group A) and Emergency Room (Group B), according to socio-demographic and clinical profiles, knowledge time of the disease and hospitalizations in the previous year; Identify specific actions of self-care specifically in Groups A and B; Check the difference between self-care in Groups A and B and identify the possible precipitating factors of decompensation in Group B. The sample consisted of 120 patients in a São Paulo, hospital specialized in cardiology, with 60 patients in each group. Data collection was conducted from July to November 2011, by applying an instrument developed for this study (1) and an instrument of accession validated in a previous study (2). Statistical analysis was descriptive and inferential, by using Cronbach\'s alpha to assess internal consistency of instrument 2, Fisher\'s Exact Test for categorical variables, Student\'s t-test for comparison between means of continuous variables, and non-parametric Mann-Whitney when it rejected the hypothesis of normality of the variable. Seventy-eight (78) males or 65% predominated in this study. There was no difference in the knowledge time of the disease between the groups however it was observed that Group B had more hospitalizations in the past year. There was no statistically significant difference in adherence score of Instrument 2, averaging 46.09 (± 8.03) between the groups, for a maximum score = 60. Worse results were observed in the actions of self-care with reference to the perception of clinical worsening and communication with the health team; weight control and influenza vaccination, without a significant difference between the groups. It was identified that the greater number of elderly, retired, no income and living alone; chagasic patients having worse levels of urea, creatine and hemoglobin and pacemaker use were all in Group B. In the hemodynamic profile of Group B, it was found that 44 (73.4%) patients showed signs of congestion and 37 (61.7%) signs of low cardiac output, contributing to prolonged hospitalization and high mortality. It was concluded that patients perform self-care actions in part because of the difficulty in perception and communication of clinical worsening, weight control and influenza vaccination, without significant difference between the groups. Possible precipitating factors of decompensation in Group B are related to advanced age, socio-economic status and worse clinical profiles. The continuity of this study, with a follow-up in six months, will identify the principal outcomes in the short term. It is suggested that the monitoring of patients be done in a family environment to assess the real situation of care and the development of studies to self-care of people with advanced HF and / or Chagas disease, including the establishment of palliative care programs.
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Terapia combinada com eritropoetina e fator estimulante da colônia de granulócitos em um modelo de infarto agudo do miocárdio

Angeli, Franca Stedile January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000445402-Texto+Completo-0.pdf: 4168826 bytes, checksum: 12e5afbd895c8db20632ed4bc6ddacbf (MD5) Previous issue date: 2012 / Background: Erythropoietin (EPO) and granulocyte colony stimulating factor (GCSF) have generated interest as novel therapies after myocardial infarction (MI), but the effect of combination therapy has not been studied in the large animal model. Objetives: We investigated the impact of prolonged combination therapy with EPO and GCSF on cardiac function, infarct size, and vascular density after MI in a porcine model. Methods: MI was induced in pigs by a 90 min balloon occlusion of the left anterior descending coronary artery. 16 animals were treated with EPO+GCSF, or saline (control group). Cardiac function was assessed by echocardiography and pressure-volume measurements at baseline, 1 and 6 weeks post-MI. Histopathology was performed 6 weeks post-MI. Results: At week 6, EPO+GCSF therapy stabilized left ventricular ejection fraction, (41±1% vs. 33±1%, p<0. 01) and improved diastolic function compared to the control group. Histopathology revealed increased areas of viable myocardium and vascular density in the EPO+GCSF therapy, compared to the control. Despite these encouraging results, in a historical analysis comparing combination therapy with monotherapy with EPO or GCSF, there were no significant additive benefits in the LVEF and volumes overtime using the combination therapy. Conclusion: Our findings indicate that EPO+GCSF combination therapy promotes stabilization of cardiac function after acute MI. However, combination therapy does not seem to be superior to monotherapy with either EPO or GCSF. / Introdução: Recentemente, a eritropoetina (EPO) e o fator estimulante de colônia de granulócitos (GCSF) surgiram como potenciais terapias no tratamento do infarto agudo do miocárdio (IAM). Contudo, os efeitos da terapia combinada ainda estão por ser investigados. Objetivo: Investigar a eficácia e segurança da terapia combinada com EPO e GCSF pós-IAM em um modelo porcino.Métodos: IAM foi induzido em porcos domésticos através da oclusão por 90 minutos da coronária descendente anterior esquerda. Dezesseis animais foram tratados com análogo de longa ação da EPO a GCSF ou solução salina (grupo controle). Função cardíaca foi avaliada via ecocardiografia e medidas de pressão-volume no inicio do estudo, uma e seis semanas após o IM. Histologia foi realizada seis semanas após o IAM. Resultados: Seis semanas após o IAM, a terapia combinada com EPO e GCSF demonstrou estabilizar a fração de ejeção ventricular esquerda (41±1% vs. 33±1%, p<0. 01) e melhorar a função diastólica quando comparada com o grupo controle. Avaliação histopatológica revelou aumento de áreas de miocárdio viável e de densidade vascular no grupo tratado com EPO e GCSF quando comparada com o grupo controle. Apesar dos resultados encorajadores, em uma avaliação histórica comparando a terapia combinada com a monoterapia com EPO ou GCSF, a terapia combinada não demonstrou ter beneficio adicional na preservação da fração de ejeção ou volumes ventriculares ao longo do período em estudo. Conclusão: Os presentes achados sugerem que a terapia combinada com EPO e GCSF promove a estabilização da função cardíaca após o IAM. Contudo, a terapia combinada não aprece ser superior a monoterapia com EPO ou GCSF.
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Patogênese da anemia em pacientes com insuficiência cardíaca : contribuição de mecanismos inflamatórios, peculiaridades do metabolismo do ferro e ação da eritropoetina

Weber, Cristiane Seganfredo January 2010 (has links)
Introdução: Embora a anemia esteja associada a um pior prognóstico em pacientes com insuficiência cardíaca (IC), sua fisiopatologia ainda não está completamente esclarecida especialmente em pacientes estáveis em acompanhamento ambulatorial. A interação complexa entre as alterações do metabolismo do ferro, ação das citocinas inflamatórias, doença renal crônica e atividade da medula óssea em pacientes com IC permanece com controvérsias, sendo necessários mais estudos para seu esclarecimento. Objetivos: Explorar o metabolismo do ferro, hepcidina, fator de necrose tumoral (TNF)-a e eritropoetina (EPO) em pacientes com IC e acompanhamento ambulatorial com e sem anemia. Investigar se a capacidade funcional desses pacientes apresenta alguma associação com a presença de anemia ou alterações no metabolismo do ferro. Métodos: Foram avaliados pacientes com IC sistólica, estáveis, em acompanhamento ambulatorial, com e sem anemia (de acordo com critérios da Organização Mundial da Saúde), que realizaram avaliação clínica e laboratorial com a realização de exames para caracterização do metabolismo do ferro, incluindo receptor solúvel da transferrina (sTfR), também eritropoetina (EPO), taxa EPO observada/predita (O/P), TNF-a e hepcidina. Um subgrupo de pacientes realizou ergoespirometria para avaliação da capacidade funcional. Resultados: Foram incluídos 60 pacientes (38 com anemia, idade média 65 anos, fração de ejeção média 30% e 75% do sexo masculino). A maioria dos pacientes (69%) apresentou critérios compatíveis com deficiência de ferro, independente da presença de anemia. Os pacientes com IC e anemia apresentaram níveis de hepcidina e TNF-a maiores e taxa EPO O/P menores quando em comparação com o grupo de pacientes sem anemia. A saturação de transferrina (TSAT), o sTfR e a taxa EPO O/P apresentaram associação independente com a presença de anemia. No subgrupo de pacientes que foi submetido à avaliação ergoespirométrica houve uma tendência a um pico de VO2 menor nos pacientes com deficiência de ferro. Também foi observada uma correlação entre o pico de VO2 e a TSAT (r = 0,53; p = 0,01). Conclusões: Em pacientes com IC e anemia, estáveis e em acompanhamento ambulatorial a presença de deficiência de ferro e a produção atenuada de EPO são comuns. Uma melhor caracterização da anemia na IC pode apresentar impacto no desenvolvimento de novos alvos terapêuticos para proporcionar uma melhora funcional nesses pacientes.
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Estratégias de enfermagem para educação de pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca : estudo randomizado comparando consulta individual versus orientação em grupo

Aliti, Graziella Badin January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos do treinamento muscular inspiratório em pacientes com insuficiência cardíaca : impacto na capacidade funcional, na oscilação da ventilação, e na qualidade de vida

Chiappa, Gaspar Rogério da Silva January 2003 (has links)
Introdução: Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) apresentam redução de força e resistência dos músculos inspiratórios. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento muscular inspiratório sobre a capacidade funcional, oscilação da ventilação, e sobre a qualidade de vida na IC. Pacientes e Métodos: Foram selecionados 33 pacientes com IC, que apresentavam fraqueza da musculatura inspiratória. Os pacientes foram randomizados para participarem de um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI) de 12 semanas, 7 sessões por semana de trinta minutos por sessão, com incremento semanal de 30% PImáx, com Threshold Inspiratory Muscle Trainer (grupo TMI, n=17) e um grupo controle (n=16), que realizaram o mesmo programa de treinamento, porém sem carga resistiva. Antes e após o TMI, foram avaliadas a força e a resistência da musculatura inspiratória, a capacidade funcional, a oscilação da ventilação durante o teste cardiopulmonar (TCP), e a qualidade de vida. Resultados: No grupo TMI houve aumento da PImáx (60,9±1,8 vs 129,6±2,8 cmH2O, ANOVA: p<0,001); da resistência, de 56,9±3 % para 65,5±2,9 %, (ANOVA: p<0,001); da distância percorrida no teste de caminhada, de 449,1±17,4 m para 550±17,2 m, (ANOVA: p<0,001) e no consumo de oxigênio no pico de exercício, de 17,2±0,5 para 20,6±0,7 ml/kg.min, (ANOVA: p<0,001). A oscilação da ventilação foi reduzida de 0,07±0,005 para 0,03±0,006 (ANOVA: p<0,001). Houve também melhora na qualidade de vida. Não houve alteração no grupo controle. Conclusão: O treinamento muscular inspiratório tem impacto sobre a musculatura ventilatória, melhorando a capacidade funcional em pacientes com insuficiência cardíaca.
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Associação de variáveis histopatológicas de biópsias endomiocárdicas pré e pós cirúrgicas com os resultados clínicos de pacientes com disfunção ventricular esquerda grave submetidos à revascularização do miocárdio / Association between pre and post-surgery endomyocardial histopathological variables and outcome in patients with severe left ventricular dysfunction submitted to coronary artery bypass grafting

Moreno, Paulo Lavaniere de Azevedo January 2001 (has links)
Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio em pacientes com disfunção ventricular esquerda grave, criteriosamente selecionados, pode levar a um incremento na fração de ejeção e/ou melhora da classe functional da New York Heart Association (NYHA) de insuficiência cardíaca. Neste estudo, buscamos variáveis histopatológicas que pudessem estar associadas com a melhora da fração de ejeção ventricular esquerda e/ou melhora na classe funcional de insuficiência cardíaca seis meses após a cirurgia. Métodos: Vinte e quatro pacientes com indicação de cirurgia de revascularização do miocárdio, fração de ejeção ventricular esquerda < 35%, classe funcional de insuficiência cardíaca variando de NYHA II a IV e idade média de 59±9 anos, foram selecionados. Foram realizadas biópsias endomiocárdicas no transoperatório e repetidas seis meses depois através de punção venosa. Extensão de fibrose (% da área do miocárdio do espécime avaliado), miocitólise (número de células encontradas com miocitólise por campo) e hipertrofia da fibra miocárdica (medida através do menor diâmetro celular) foram quantificados utilizando um sistema analizador de imagem (Leica - Image Analysis System). As medidas de fração de ejeção, por ventriculografia radioisotópica, e avaliação da classe funcional de insuficiência cardíaca (NYHA), também foram repetidas após seis meses. Resultados: Dos 24 pacientes inicialmente selecionados, sete foram a óbito antes dos seis meses e um recusou-se a repetir a segunda biópsia. Houve uma melhora significativa na classe funcional NYHA de insuficiência cardíaca nos sobreviventes seis meses após a cirurgia (2,8±0,7 vs. 1,7±0,6; p<0,001), enquanto que a fração de ejeção ventricular esquerda não se alterou (25±6% vs. 26±10%; p = NS). O grau de hipertrofia da fibra muscular permaneceu estável entre o pré e o pós operatório (21 ± 4 vs.22 ± 4μm), porém a extensão de fibrose (8±8 vs. 21±15% de área) e a quantidade de células apresentando miocitólise (9±11 vs. 21±15%/células) aumentaram. significativamente. Uma composição de escore histológico, combinando as três variáveis histopatológicas, indicando um menor grau de remodelamento no pré operatório, identificou um subgrupo de pacientes que apresentaram um incremento na fração de ejeção ventricular esquerda após a cirurgia de revascularização do miocárdio. Conclusão: Em pacientes portadores de cardiopatia isquêmica e grave disfunção ventricular esquerda, a cirurgia de revascularização do miocárdio foi associada com um incremento na função ventricular em um subgrupo de pacientes que apresentavam, no pré operatório, um menor grau de remodelamento ventricular adverso, estimado pela composição de um escore histológico. Apesar da melhora na classe funcional de insuficiência cardíaca na maioria dos pacientes, e incremento na fração de ejeção ventricular esquerda em um subgrupo, alterações histológicas favoráveis, indicativos de reversão do remodelamento ventricular esquerdo, não devem ser esperados após a revascularização, ao menos num período de seis meses após a cirurgia. / Background: Coronary artery by-pass grafting (CABG) in patients with left ventricular dysfunction may lead to improved ejection fraction and/or NYHA functional class in carefully selected patients. In this study we sought for myocardial histopathological variables that could be associated with improvement in left ventricular ejection fraction (LVEF) and/or in NYHA heart failure status 6 months post-surgery. Methods: Twenty-four CABG eligible patients with LVEF < 35 % and in NYHA class IIIV, 59 ± 9 years were studied. Endomyocardial biopsy (EMB) was performed transoperatively and repeated transvenously 6 months later. Extent of fibrosis (% area of myocardial tissue available), myocytolysis (number of cells featuring myocytolysis/field) and fiber hypertrophy (fiber diameter at the thinner axis) were recorded quantitatively using an imaging system analyzer (Leica – Image Analysis System). Assessment of LVEF by radionuclide ventriculography and of NYHA functional class were also repeated at 6 months. Results: From the 24 patients initially enrolled, 7 died prior to the 6 months follow-up and one refused to have EMB repeated. NYHA heart failure status improved significantly in patients who survived 6 months post-surgery (2.8± 0.7 to 1.7±0.6; p <0.001), while LVEF was unchanged (25 ± 6 % vs. 26 ± 10 %; p = NS). Degree of fiber hypertrophy was similar in pre and post-CABG EMB specimens (21±4 vs. 22±4 μm), whereas extent of fibrosis (8±8 vs. 21±15 % area) and cells showing myoctytolysis increased significantly post- CABG (9±11 vs. 21±15 % cells). A composite histological score combining the three variables, indicating lesser degree of remodeling preoperatively, identified a subgroup of patients who improved LVEF post-CABG. Conclusions: In patients with severely depressed LVEF, CABG was associated with improvement in ventricular function in a subgroup of patients who had lesser degree of adverse remodeling as assessed by a composite histological score. Despite improvement in NYHA heart failure status in the entire group and in LVEF in a subgroup of patients, favorable histological changes indicating reverse remodeling should not be expected following CABG, at least within 6 months of surgery.
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Comparação entre sinais e sintomas clínicos e variáveis hemodinâmicas obtidas por ecocardiografia em pacientes com insuficiência cardiáca crônica

Silva Neto, Luís Beck da January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
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Peptídeo natriurético tipo-B como ferramento no manejo de insuficiência cardíaca e fibrilação atrial persistente

Silva Neto, Luís Beck da January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Estratégias de enfermagem para educação de pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca : estudo randomizado comparando consulta individual versus orientação em grupo

Aliti, Graziella Badin January 2005 (has links)
Resumo não disponível

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