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InfecÃÃo Relacionada à AssistÃncia à SaÃde Precoce em Unidade Neonatal de Alto Risco / Infection related to early health care in a neonatal unit at high risk.

VÃnia Maria de Oliveira Dias 15 February 2013 (has links)
nÃo hà / InfecÃÃes relacionadas à assistÃncia à saÃde (IRAS), em neonatologia, contemplam as infecÃÃes relacionadas à assistÃncia, e as relacionadas à falha na assistÃncia, prevenÃÃo, diagnÃstico e tratamento, a exemplo das transplacentÃrias e precoce neonatal de origem materna. As IRAS afetam mais de 30% de neonatos e, comparados à populaÃÃo pediÃtrica, os Ãndices sÃo atà cinco vezes maiores. Estima-se que no Brasil, 60% da mortalidade infantil ocorram no perÃodo neonatal, sendo a sepse neonatal uma das principais causas. A pesquisa tem como objetivo caracterizar as infecÃÃes neonatais precoces relacionadas à assistÃncia à saÃde, de recÃm-nascidos em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC). Trata-se de um estudo transversal, de natureza descritiva e exploratÃria com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados no perÃodo de janeiro a marÃo de 2012, nos registros da ComissÃo de Controle de InfecÃÃo Hospitalar (CCIH). Participaram do estudo 545 recÃm-nascidos com infecÃÃo precoce admitidos no perÃodo de janeiro de 2010 a dezembro de 2011. Fez-se anÃlise bivariada e multivariada com desfechos: prematuridade, baixo peso ao nascer e Ãbito. Dos recÃm-nascidos pesquisados, a maioria à de baixo peso, e 81% prematuros. Na anÃlise com variÃvel dependente prematuridade, a variÃvel sexo mostra associaÃÃo estatÃstica significante com desfecho RC= 1,67. Ser do sexo feminino hà risco de quase duas vezes mais em nascer prematuro em comparaÃÃo ao sexo masculino. Utilizando como variÃvel dependente baixo peso < 2.500 g, a variÃvel sexo tem associaÃÃo estatÃstica significante com desfecho RC= 1,94. Ser do sexo feminino o risco à de quase duas vezes mais em nascidos com peso menor que 2.500 g. Outra associaÃÃo estatÃstica à a idade gestacional e baixo peso ao nascer com RC= 60,3. RecÃm-nascido prematuro apresenta quase 60 vezes mais chances de nascimento com baixo peso em comparaÃÃo aos nascidos a termo. Na anÃlise de regressÃo logÃstica bivariada, Ãbito e variÃveis independentes, para os nascidos com idade gestacional < 37 semanas mostra-se associaÃÃo estatÃstica significante com desfecho RC= 4,14 e baixo peso ao nascer RC= 3,94. Conclui-se que as infecÃÃes neonatais precoces tem alta incidÃncia em recÃm-nascidos. SÃo de difÃcil controle por estar na dependÃncia da qualidade dos cuidados durante a assistÃncia prÃ-natal, perinatal e neonatal. / Infections related to Health Care (IRAS), neonatology, include both the care-associated infections, and those related to failure to care, prevention, diagnosis and treatment, the example of transplacental and early neonatal of maternal origin. The IRAS affect more than 30% of neonates, and when compared to the pediatric population, their rates can be up to five times higher. It is estimated that in Brazil, 60% of infant mortality occur in the neonatal period, neonatal sepsis is a major cause. The research aimed to characterize the early neonatal infections related to health care occurred in newborns of Neonatal Intensive Care Units of Maternity School Assis Chateaubriand (MEAC). This is a cross-sectional study, descriptive and exploratory in nature with a quantitative approach. Data were collected in the period from January to March 2012, through the records of the Committee on Infection Control (HICC). The study identified 545 infants with early infection admitted to the units in the period January 2010 to December 2011. It was performed bivariate and multivariate outcomes (prematurity, low birth weight and death). Newborn surveyed, most were born underweight, and 81% were preterm. In the analysis using as dependent variable prematurity, the gender variable shows a statistically significant association with the outcome OR = 1.67. Being female is a risk almost twice as in preterm birth compared to males. Using as dependent variable low weight < 2.500 g, the gender variable was statistically significant association with outcome OR = 1.94. Being female is a risk almost twice as being born weighing less than 2.500 g. Another statistical association is low gestational age and low birth weight OR = 60.3 Premature infant has nearly 60 times more likely to be born underweight compared those born at term. In bivariate logistic regression analysis, death, and independent variables, for those born with a gestational age < 37 weeks showed statistically significant association with outcome OR = 4.14 and low birth weight OR = 3.94. We conclude that early neonatal infection has a high incidence in newborns. They are difficult to control because it is dependent on the quality of nursing during the prenatal, perinatal and neonatal care.
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Waiting room group in the intensive care unit: the reception of the family by nurse / Grupo sala de espera na unidade de terapia intensiva: acolhimento dos familiares pela enfermeira

DÃbora de AraÃjo Moreira 19 December 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / The Intensive Care Unit (ICU) is a local in the hospital for receiving patients with injuries to life, whether clinical or surgical. During the time of admission of patients, their relatives have exalted feelings of anxiety, fears and doubts arising from separation and imminent risk of loss of their relative. Own rules and routines of the ICU, the restricted access of family in the unity and the unknowledge of the environment can exacerbate fear about functioning, care and interventions provided. This study aimed to: Develop a waiting room group to welcome family members of ICU patients as a strategy for humanization of assistance; Describe the stages of group process in the family host; analyze the group approach as a tool in the host of family of ICU patients. Qualitative research, descriptive and exploratory methodological, based in the âGroup process for nursesâ proposed by Maxine Looms (1979). The study was performed in the waiting room of the Intensive Care Unit (ICU) in a public hospital located in Fortaleza-CearÃ, Brazil. During the period from June to September 2011, the study respondents were family members who had relatives admitted into Intensive Care Unit. The inclusion of family members was conditional on signing the consent form. In the first stage, we made 37 individual interviews to know family needs about having a family member in the ICU. In the intervention phase with waiting room groups we had on average 20 visitors per day. The individual evaluation phase of these groups was performed with 26 relatives. The results showed that the family members need information of health status and diagnosis of their patient and this information should be clear and with less technical language. Professionals should be respectful and truthful when the information is provided. The groups were conducted following systematic guidelines and explaining the ICU routines. In the end we held orientations of questions of the group itself. In the evaluation of the groups found that the family felt welcomed and attended carefully to the proposed activities. The guidelines regarding handwashing and the possibility to talk / touch the patient were identified in speeches as relevant topics covered in the group. The information received on these activities generated change in the behavior of the family at the time of visit. The host is a strategy referenced successfully in serving families. The study showed that the performance of an educational group in the waiting room of the ICU, coordinated by nurses, can reduce unknownledge and anxiety of family members during the visit, not only to the patient, the nature and causes of disease, but also risks related to therapy. As well as encourage and motivate families to cope with the pain of hospitalization of their relative, thus helping to reduce the distress and suffering of all involved. Health promotion in the tertiary level, with the participation of the family becomes effective and concrete the Humanization of the hospital, with the expansion of its care and scientific knowledge, in addition to inpatient and techniques implemented them. / A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) à a unidade hospitalar destinada a receber pacientes com agravos à vida, sejam clÃnico ou cirÃrgico. Durante o tempo de internamento dos pacientes, tambÃm seus familiares tem exaltados sentimentos de angÃstia, medos e dÃvidas decorrentes da separaÃÃo e do risco iminente da perda deste ente. As regras e rotinas prÃprias da UTI, o acesso restrito dos familiares a unidade e o desconhecimento do ambiente podem vir exacerbar o medo quanto ao funcionamento, cuidados e intervenÃÃes prestadas. Este estudo teve como objetivos: Desenvolver um grupo sala de espera de acolhimento aos familiares de pacientes em UTI como estratÃgia da polÃtica de humanizaÃÃo da assistÃncia; Descrever as etapas do processo grupal no acolhimento aos familiares; Analisar a abordagem grupal como instrumento no acolhimento ao familiar de pacientes internados na UTI. Pesquisa qualitativa, tipo descritivo exploratÃrio e como fundamentaÃÃo metodolÃgica o Group process for nurses proposta por Maxine Looms (1979). O local do estudo foi a sala de espera do Centro de Terapia Intensiva (CTI) em hospital pÃblico de referÃncia no Estado, situado em Fortaleza-CE, Brasil. Durante o perÃodo de junho a setembro de 2011, os participantes do estudo foram os familiares que possuÃam parentes internados no Centro de Terapia Intensiva. Na primeira etapa participaram de entrevistas individuais 37 familiares para conhecermos as necessidades que estes possuÃam por ter um familiar internado em UTI. Na fase de intervenÃÃo com os grupos de sala de espera participaram em mÃdia 20 visitantes por dia. A fase de avaliaÃÃo individuais destes grupos foi realizada com 26 familiares. A inclusÃo dos familiares esteve condicionada a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os resultados mostraram que os familiares tÃm necessidade de informaÃÃes do estado de saÃde e do diagnÃstico de seus familiares e que estas, devem ser claras e com menos linguagem tÃcnica. Os profissionais devem ter respeito e sinceros quando as informaÃÃes forem dadas. Os grupos foram realizados seguindo roteiro sistematizado com orientaÃÃes das rotinas na UTI e no final realizÃvamos orientaÃÃes de perguntas do prÃprio grupo. Na avaliaÃÃo dos grupos verificou-se que os familiares sentiram-se acolhidos e que participavam com atenÃÃo as atividades propostas. As orientaÃÃes quanto a lavagem das mÃos e poder conversar/tocar com paciente foram apontadas nos discursos como temas relevantes abordados no grupo. E que as informaÃÃes recebidas sobre estas atividades geraram mudanÃa no comportamento dos familiares no momento da visita. O acolhimento à uma estratÃgia referenciada com Ãxito no atendimento aos familiares. O estudo evidenciou que a realizaÃÃo de um grupo educativo na sala de espera da UTI, coordenado por enfermeiros poderà reduzir inseguranÃa e a ansiedade dos familiares durante a visita, nÃo sà quanto ao paciente, à natureza e Ãs causas da doenÃa, mas tambÃm, aos riscos relacionados à terapÃutica. Assim como, incentivar e motivar os familiares no enfrentamento da dor da hospitalizaÃÃo do parente, ajudando assim a diminuir a angÃstia e o sofrimento de todos os envolvidos. A promoÃÃo de saÃde, em nÃvel terciÃrio, com a participaÃÃo da famÃlia torna-se efetiva e concreta a HumanizaÃÃo no ambiente hospitalar, com a ampliaÃÃo de seus cuidados e conhecimentos cientÃficos, para alÃm dos pacientes internados e das tÃcnicas a eles implementadas.
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AssistÃncia do enfermeiro ao potencial doador de ÃrgÃos: implicaÃÃes no processo doaÃÃo-transplante / NURSING CARE TO POTENTIAL ORGAN DONOR: IMPLICATIONS IN THE DONATION AND TRANSPLANTATION PROCESS

Layana de Paula Cavalcante 24 March 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Objetivou-se analisar a prÃtica dos Enfermeiros de terapia intensiva junto ao paciente potencial doador de ÃrgÃos e tecidos. Trata-se de uma pesquisa exploratÃria, descritiva e analÃtica, com abordagem qualitativa. O estudo foi realizado em um Centro de Terapia Intensiva (CTI) clÃnico de um hospital pÃblico estadual em Fortaleza - CE. Os sujeitos do estudo foram 30 Enfermeiros que atuam no serviÃo. A produÃÃo de dados ocorreu entre agosto e dezembro de 2013, apÃs aprovaÃÃo pelo Comità de Ãtica em Pesquisa da InstituiÃÃo, conforme Parecer n 376.423. Os dados deste estudo foram produzidos atravÃs de entrevista e a partir da observaÃÃo sistemÃtica. Na anÃlise do material optamos pela tÃcnica de anÃlise de conteÃdo, modalidade temÃtica, segundo Bardin (2011). Para a ordenaÃÃo do material empÃrico e constituiÃÃo do corpus, aplicamos a tÃcnica de anÃlise categorial. O processo de anÃlise e discussÃo foi construÃdo com base no discurso do Enfermeiro do CTI, nas informaÃÃes da observaÃÃo e diÃrio de campo. O processo de anÃlise e discussÃo iniciou-se com o agrupamento e classificaÃÃo do material produzido em quatro categorias e dez subcategorias. As categorias definidas foram: O processo de doaÃÃo de ÃrgÃos; DimensÃes do cuidado do Enfermeiro ao paciente potencial doador; PercepÃÃo do Enfermeiro sobre a sua prÃtica junto ao paciente potencial doador de ÃrgÃos e tecidos; Impacto da assistÃncia do Enfermeiro na concretizaÃÃo da doaÃÃo de ÃrgÃo e tecidos. A observaÃÃo sistemÃtica da assistÃncia dos Enfermeiros ao potencial doador de ÃrgÃos foi utilizada como contra ponto ao discurso dos sujeitos ao definirem sua prÃtica junto ao paciente e sua famÃlia. A percepÃÃo dos Enfermeiros acerca do processo de doaÃÃo de ÃrgÃos està permeada por questÃes culturais, filosÃficas, Ãticas e emocionais, relacionadas ao: significado da doaÃÃo de ÃrgÃos; falta de capacitaÃÃo tÃcnico-cientÃfica; dificuldades emocionais de lidar com o paciente e com a famÃlia. O processo de doaÃÃo de ÃrgÃos e tecidos à complexo e, muitas vezes, difÃcil para os envolvidos. Constatamos que o Enfermeiro, apesar de reconhecer que nÃo possui formaÃÃo tÃcnica especÃfica para atuar junto a este tipo de clientela, considera que desempenha um papel determinante no processo doaÃÃo-transplante. Em sua prÃtica, desenvolve o cuidado voltado, principalmente, para a monitorizaÃÃo e manutenÃÃo hemodinÃmica e, tambÃm, para orientar e acolher os familiares, considerando que todos estes cuidados podem ser determinante ao sucesso da concretizaÃÃo da doaÃÃo. As dificuldades vivenciadas pelo Enfermeiro tÃm repercussÃes pessoais que influenciam em sua saÃde fÃsica e emocional, e, tambÃm, na qualidade da assistÃncia ou desassistÃncia ao paciente e sua famÃlia. A aproximaÃÃo da realidade estudada nos permitiu conhecer um pouco da prÃtica complexa e multifacetada, desenvolvida pelo Enfermeiro, em um ambiente tenso e crÃtico, onde a dor, o sofrimento, a morte, a vida, a esperanÃa, a inseguranÃa e tantos outros sentimentos, se misturam e se dimensionam na individualidade de cada profissional e do paciente e da sua famÃlia.
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Acesso da atenÃÃo à saÃde ofertada a crianÃas egressas de cuidados intensivos neonatais no municÃpio de Fortaleza-Cearà / Access the health care offered to children discharged from neonatal intensive care in Fortaleza-CearÃ

Keylla MÃrcia Menezes de Souza 30 May 2014 (has links)
nÃo hà / INTRODUÃÃO: O acesso ao seguimento de crianÃas egressas de unidades de terapia intensiva neonatal (UTIN), deve iniciar na prÃpria unidade, tendo continuidade apÃs a alta hospitalar em ambulatÃrio especializado e de atenÃÃo primÃria, com avaliaÃÃes sistemÃticas do crescimento e desenvolvimento, prevenÃÃo de riscos e danos. OBJETIVO: Analisar o acesso da atenÃÃo à saÃde ofertada a crianÃas egressas de cuidados intensivos neonatais no municÃpio de Fortaleza-CE. METODOLOGIA: Estudo transversal, aninhado a um estudo de coorte de recÃm-nascidos admitidos em UTIN, integrante da Rede Norte-Nordeste de SaÃde Perinatal. A amostra do estudo constituiu-se de 193 crianÃas, residentes em Fortaleza-CE. As entrevistas foram realizadas no domicÃlio das crianÃas no perÃodo de marÃo de 2010 a junho de 2011. Para a anÃlise de acesso ao serviÃo de atenÃÃo primÃria e de Follow-up, foi utilizado o modelo hierarquizado dos componentes individuais de acesso: Componente Predisponente (CaracterÃsticas sociais, demogrÃficas e individuais), Componente Capacitante (CaracterÃsticas socioeconÃmicas) e Componente Necessidade de SaÃde (condiÃÃes de saÃde). RESULTADOS: A regressÃo logÃstica mÃltipla hierarquizada mostrou que apÃs ajuste das variÃveis do componente predisponente permaneceu no modelo de determinaÃÃo de acesso adequado ao serviÃo de atenÃÃo primÃria (puericultura): residir com o companheiro e profissional que realizou o prÃ-natal na categoria mÃdico/enfermeiro, quando ajustada as variÃveis do componente predisponente e capacitante a renda familiar per capita foi esvaziada do modelo. Na etapa final, as variÃveis do componente necessidades de saÃde foram ajustadas as do componente anterior permanecendo no modelo hierarquizado: residir com o companheiro OR=2,28 (IC95% 0,93-5,60, p=0,07), profissional que realizou o prÃ-natal na categoria mÃdico/enfermeiro OR=0,39 (IC95% 0,17-0,87, p=0,02), comportamento de risco OR=5,88 (IC95% 1,16-29,76), p=0,03) e prematuridade OR=2,03 (IC95% 0,88-4,68, p=0,09). Para o segundo desfecho de determinaÃÃo do acesso adequado ao serviÃo de Follow-up, a regressÃo logÃstica mÃltipla hierarquizada mostrou que, apÃs ajuste das variÃveis do componente predisponente permaneceram no modelo: idade materna e profissional que realizou o prÃ-natal na categoria enfermeiro, quando ajustada as variÃveis do componente predisponente e capacitante a renda per capita foi esvaziada do modelo.Na etapa final, apÃs ajuste das variÃveis do componente necessidade de saÃde com as do modelo anterior foram determinantes de acesso adequado ao serviÃo de Follow-up: idade materna OR=0,17 (IC95% 0,33-0,96), p=0,04), profissional que realizou o prÃ-natal na categoria enfermeiro OR=2,88 (IC95% 0,78-10,55, p=0,10), e recÃm-nascido de alto risco OR=4,37 (IC95% 1,10-17,28, p=0,03).Conclui-se que a idade materna, residir com o companheiro, os profissionais que realizam o prÃ-natal da mÃe da crianÃa, comportamento de risco da mÃe, prematuridade, e recÃm-nascido de alto risco sÃo determinantes de acesso aos serviÃos de atenÃÃo a saÃde.
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A liderança do enfermeiro no Centro de Terapia Intensiva / Nurse leadership in the Intensive Care Unit

Elaine Cantarella Lima 24 September 2015 (has links)
A liderança consiste na influência de um grupo por um líder que se sobressai por suas ideias e que busca objetivos comuns. Na equipe de saúde, a liderança pode ser exercida por qualquer integrante, incluindo o enfermeiro que é um profissional de referência. A rotina do trabalho do enfermeiro de CTI exige deste profissional domínio do conhecimento, rapidez de raciocínio no sentido de tomar decisões assertivas, coordenando a equipe de profissionais de enfermagem, para que cada integrante contribua com eficiência e competência no atendimento ao ser humano. Estudos que identificam estilos de liderança no Centro de Terapia Intensiva são incipientes na realidade nacional, necessitando-se de maiores evidências científicas para dar subsídio à prática profissional neste cenário de alta complexidade. Encontrar evidências na literatura sobre o tema é essencial para dar sustentação às discussões acerca do papel do enfermeiro, enquanto líder de equipes que trabalham nesses serviços, tanto na lógica tradicional como na contemporânea, propiciando um panorama mais claro sobre o assunto, o que justifica a elaboração desta pesquisa. O estudo objetiva caracterizar as exigências críticas para o desempenho da liderança do enfermeiro que atua nos Centros de Terapia Intensiva de hospitais de um município do interior do Estado de São Paulo. Trata-se de estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, adotando-se a Técnica do Incidente Crítico como norteadora dos procedimentos metodológicos, realizada com 13 enfermeiros de um hospital público, cinco enfermeiros de um hospital privado e seis enfermeiros de um hospital filantrópico de um município do interior do Estado de São Paulo. Os resultados foram agrupados em 61 incidentes críticos extraídos dos relatos. A análise dos dados constou da identificação e do agrupamento de 233 comportamentos e 104 consequências. Os dados coletados foram categorizados, segundo as situações críticas semelhantes, seguidas dos comportamentos e das consequências positivas e negativas decorrentes das diversas situações. Na avaliação das categorias, verificou-se que as falhas no gerenciamento e no processo de comunicação, a forma como é utilizada a autoridade, a supervisão com intuito de fiscalização, a falta de planejamento, de orientação, de educação e de conhecimento teórico e prático, bem como os objetivos do enfermeiro em prol dos objetivos do grupo são tidos como dificultadores do exercício da liderança. Já a comunicação adequada, o conhecimento, a supervisão com o intuito de orientação, o envolvimento do grupo em prol dos objetivos, o planejamento adequado, a orientação e educação da equipe são considerados facilitadores da liderança do enfermeiro no Centro de Terapia Intensiva, evidenciando-se a importância de serem trabalhadas essas questões. Sendo assim, o conhecimento dos enfermeiros, a respeito das teorias contemporâneas da liderança, torna-se fundamental, uma vez que essas teorias valorizam o relacionamento interpessoal, incentivando o grupo no alcance dos objetivos por meio da motivação e focando na transparência e confiança à medida que envolvem os liderados no processo decisório. Facilitam, também, o processo de comunicação, enfatizando os aspectos comportamentais, crenças e valores e apontando para a importância da flexibilidade. O uso da liderança contemporânea e inovadora impacta positivamente nos resultados da organização e, consequentemente, na melhoria da qualidade de atendimento ao paciente / Leadership consists on the influence of a group by a leader that stands out due to his/her ideas and seeks common goals. In the health care team, leadership can be exercised by any member, including a nurse, who is a reference professional. The routine work of a nurse in the Intensive Care Unit requires mastery of knowledge and quick reasoning for assertive decision making when coordinating the nursing team, so that each member contributes with efficiency and competence in caring for the human being. Studies identifying leadership styles in the Intensive Care Unit are nationally incipient; thereby further scientific evidence is required to support professional practice in this highly complex scenario. Finding evidence on the subject in the literature is fundamental to sustain discussions about the nurse\'s role as a leader of teams working in these services, both in the traditional and the contemporary logic, thereby providing a clearer picture on the subject, which justificates the present study. The study aims to characterize the critical requirements to the performance of leadership by nurses working in the Intensive Care Units of the hospitals in a municipality in countryside of São Paulo state. It is an exploratory, descriptive study with a qualitative approach, adopting the Critical Incident Technique to guide the methodological procedures. It was performed with 13 nurses of a public hospital, five nurses of a private hospital and six nurses of a philanthropic hospital in a municipality in the state of São Paulo. The results were grouped into 61 critical incidents extracted from the statements. The data were analyzed by identifying and grouping of 233 behaviors and 104 consequences. The collected data were categorized according to similarities of the critical situations, followed by the positive and negative behaviors and consequences of various situations. In the category assessment, it was found that failures in management and communication process, the way authority is used, supervision with surveillance as an aim, the lack of planning, instructions, education and theoretical and practical knowledge as well as the objectives of the nurse towards the group\'s goals are seen as factors that difficult the exercise of leadership. On the other hand, adequate communication, knowledge, supervision aiming at instructing, the group\'s involvement towards the goals, adequate planning, staff instructing and education are considered factors that facilitate nursing leadership in the Intensive Care Unit, thereby bringing into evidence the importance of working on these issues. For that reason, nurses\' knowledge about the contemporary theories of leadership becomes fundamental, since these theories value interpersonal relationships, encouraging the group in achieving their objectives through motivation and focusing on transparency and trust while involving those being led in decision-making. They also facilitate the communication process, emphasizing on behavioral aspects, beliefs and values and pointing out to the importance of flexibility. The use of contemporary and innovative leadership impacts positively on the organization\'s results, thereby improving the quality of patient care
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Adesão às precauções-padrão por profissionais de enfermagem que atuam em terapia intensiva em um hospital universitário do interior paulista / Adherence to standard precautions among nurses working in intensive care at a university hospital in the interior of São Paulo

Fernanda Maria Vieira Pereira 15 December 2011 (has links)
As Unidades de Terapia Intensiva atendem pacientes críticos, que demandam cuidados de alta complexidade. Com isso, a freqüente realização de procedimentos invasivos favorece a exposição do profissional e dos pacientes a riscos biológicos. Para diminuir os riscos associados ao trabalho dos profissionais que atuam nessas unidades, é imprescindível utilizar medidas preventivas durante a assistência das quais destacamos as precauções-padrão. Objetivos: Avaliar os fatores individuais, relativos ao trabalho e organizacionais relacionados à adesão às precauções-padrão por profissionais de enfermagem que atuam em terapia intensiva em um hospital universitário do interior paulista. Metodologia: Trata-se de um estudo de corte transversal, desenvolvido no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, no período de dezembro de 2010 a junho de 2011. A população de estudo constituiu-se por 178 profissionais da equipe de enfermagem - enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem- que atuavam na assistência a pacientes em terapia intensiva, de duas unidades distintas da instituição. Os instrumentos para a coleta de dados foram escalas psicométricas do tipo Likert desenvolvidas por Gershon et al. (1995), traduzidas e validadas por Brevidelli e Cianciarullo (2009), somando 57 questões divididas em 10 escalas, que compreendem fatores individuais, do trabalho e organizacionais. A análise estatística foi feita por meio do software Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0., utilizando-se estatística descritiva e teste de correlação de Pearson. Resultados: A maior parte dos profissionais foi do sexo feminino 171 (79,2) com predomínio da categoria de auxiliar de enfermagem com 94 (52,8%). Obteve-se que 79 (44,4%) dos profissionais trabalhavam 50 horas ou mais durante a semana. Na escala de adesão às precauções-padrão obteve-se um escore de 4,45 (DP=0,27) classificado como intermediário para as duas unidades. Houve correlação quando comparada com fatores individuais, para Escala de Personalidade de Risco (r=- 0,169; p=0,024) e fatores relativos ao trabalho representada pela Escala de Obstáculos para Seguir as precauções-padrão (r=-0,359; p=0,000). Para a unidade B os fatores organizacionais com a Escala de Clima de Segurança (r=0,243; p=0,014) apresentaram correlação estatisticamente significante quando comparados com a Escala de Adesão. Conclusão: Para as unidades A e B de terapia intensiva, a adesão às PP foi intermediária entre enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, ou seja, não ocorreu em sua totalidade. O comportamento individual, a identificação de obstáculos e a organização do trabalho são aspectos que devem ser revistos, pois fatores individuais, relativos ao trabalho e organizacionais influenciaram na adesão às precauções-padrão por profissionais que atuam em terapia intensiva. / Introduction: Intensive Care Units serve critically ill patients requiring highly complex care. Thus, frequent invasive procedures promote the professional and the patients exposure to biological hazards. To reduce the risks associated with the work of professionals working in these units, it is essential to use preventive measures for the assistance of which we highlight the standard precautions. Objectives: To assess the individual factors related to work-related and organizational adherence to standard precautions for nurses working in intensive care at a university hospital in the interior of São Paulo. Methodology: This is a cross-sectional study, developed at the Hospital das Clinicas of the Faculty of Medicine of Ribeirao Preto, University of Sao Paulo in the period of December 2010 to June 2011. The study population consisted of 178 professionals of the nursing staff - nurses, technicians and nursing assistants who worked in patient care in intensive care, two distinct units of the institution. The instruments for data collection were the psychometric Likert scales developed by Gershon et al. (1995), translated and validated by Brevidelli and Cianciarullo (2009), totaling 57 questions divided into 10 scales, which include individual factors, and organizational work. Statistical analysis was performed using the Statistical Package for Social Science (SPSS) version 15.0., Using descriptive statistics and Pearson correlation test. Results: Most professionals were 171 females (79.2) with a predominance of the category of nursing assistant with 94 (52.8%). It was found that 79 (44.4%) of the professionals were working 50 hours or more during the week. On a scale of adherence to standard precautions we obtained a score of 4.45 (SD = 0.27) classified as intermediate for the two units. There was a correlation when compared with individual factors to Risk Personality Scale (r =- 0.169, p = 0.024) and factors related to the work represented by the scale of Obstacles to follow the standard-precautions (r =- 0.359, p = 0.000). For the B unit the organizational factors with Safety Climate Scale (r = 0.243, p = 0.014) showed statistically significant when compared with the adherence scale. Conclusion: For the A and B intensive care units, adherence to SP was intermediate between nurses, technicians and nursing assistants, or did not occur in its entirety. The individual behavior, identification of obstacles and work organization must be reviewed because individual factors, related to work and organizational influence on adherence to standard precautions by professionals working in intensive care.
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Associação entre os índices de oxigenação e ventilação com o tempo em ventilação mecânica invasiva de lactentes / Association between oxygenation and ventilation index with the time on invasive mechanical ventilation in infants

Barros Rocha, Daniela Andrade de Camargo, 1982- 23 August 2018 (has links)
Orientador: José Dirceu Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T12:14:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BarrosRocha_DanielaAndradedeCamargo_M.pdf: 4124217 bytes, checksum: 750db96f43a327e06c842cea6e2351d2 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: Atualmente a ventilação mecânica tem se tornado prática comum nas unidades de terapia intensiva pediátrica (UTIP). Entretanto o papel de alguns marcadores de sucesso e falha de extubação, tais como o índice de oxigenação (IO) e o índice de ventilação (IV), ainda não foram totalmente elucidados. Nesse contexto o objetivo deste estudo foi verificar se há associação entre o índice de oxigenação (IO) e o de ventilação (IV) com o tempo em ventilação pulmonar mecânica invasiva (VPMI) em lactentes. Métodos: Estudo descritivo, de corte transversal, com lactentes de até 24 meses de idade, internados na UTIP do Hospital de Clínicas da Unicamp no período de dois anos consecutivos. Foram associados valores de parâmetros ventilatórios, IO, IV e variáveis gasométricas dos lactentes, coletadas nos primeiros sete dias em VPMI com o tempo que o paciente permaneceu em VPMI. Foi considerado VPMI de tempo curto (? sete dias) e prolongado (> sete dias). Para análise das diferenças estatisticamente significantes entre duas categorias de pacientes, menor ou igual e maior a sete dias em VPMI, aplicou-se o teste não-paramétrico de Mann-Whitney, A comparação foi efetuada todos os dias, do 1° ao 7° dia, sendo significante p ? 0,05. Resultados: Foram estudados 142 lactentes com média de idade de 7,51 (±6,33) meses. Destes, 59 (41,55%) permaneceram em VPMI por tempo curto, 82 (57,75%) permaneceram em VPMI por tempo prolongado e em um caso não foi possível obter os dados clínicos. Os valores das médias de pressão parcial de oxigênio (PaO2) no 2° dia e relação PaO2/(FiO2) fração inspirada de oxigênio no 2°, 3° e 4° dias foram mais elevados no grupo que permaneceu em VPMI por tempo curto enquanto que os valores das médias de FiO2 do 2° ao 5° dias; pressão de pico inspiratório (PIP) do 1° ao 7° dias; pressão expiratória final positiva (PEEP) do 2° ao 6° dias; frequência respiratória mecânica (FRmec) do 2° ao 7° dias; pressão parcial de gás carbônico (PaCO2) no 2° dia; pressão média de vias aéreas(Paw) do 1° ao 7° dias; IO do 2° ao 6° dias e IV do 1° ao 7° dias foram mais elevados no grupo que permaneceu em VPMI por tempo prolongado. Conclusão: Em nossa casuística o IO e IV, entre outras variáveis, foram considerados bons preditores de necessidade de VPMI prolongada / Abstract: Introduction: In recent years the mechanical ventilation has become a common practice in the pediatric intensive care unit (PICU). However, there has not been fully elucidated the role of some markers to extubation, such as, oxygenation index (OI) and ventilation index (VI). In this context, the present study has as aim to determine the association between OI and VI with the time on invasive mechanical ventilation (IMV). Methods: A cross-sectional study was performed with infants up to 24 months of age, hospitalized in PICU of a University Hospital in the period of two consecutive years. The values of ventilatory parameters, OI, VI and blood gas of infants, collected in the first seven days in IMV were associated with the time that the patient remained in IMV. The IMV was classified into two groups: short (? seven days) and prolonged (> seven days). The nonparametric Mann-Whitney test was performed to the comparison between IMV groups (? seven days versus > seven days). The comparison was performed every day, from the first to the seventh day. The p value ? 0.05 was considered. Results: In the study, 142 infants were enrolled with a mean age of 7.51 (±6.33) months; 59 (41.55%) remained in IMV for a short time and 82 (57.75%) for a prolonged time, and in one case, did not possible to obtain the clinical data. There were differences in the values of PaO2on the 2nd day and PaO2/FiO2on the 2nd, 3rd and 4th days, with higher values in the group that remained in IMV for a short time. For the FiO2 from 2nd to the 5th days; PIP from 1st to the 7th days; PEEP from 2nd to the 6th days; FRmec from 2nd to the 7th days, PaCO2 on the 2nd day; Paw from 1nd to the 7th days, OI from 2nd to the 6thdays and VI from 1nd to the 7th days, the values were higher in the group that remained in prolonged IMV. Conclusion: The OI and VI in our casuistican are considered as potential predictors of prolonged IMV, along with other variables obtained during the mechanical ventilation / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências
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Dieta enteral em UTI : análise descritiva da adequação da prescrição e infusão e a ocorrência de complicações / Enteral nutrition in ICU : a descriptive analysis of prescription and infusion adequacy and its relation to complications occurrence

Prada, Maria Camila Abramides, 1974- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Elizete Aparecida Lomazi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T10:49:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Prada_MariaCamilaAbramides_M.pdf: 937828 bytes, checksum: 83fc6dcbac26b79c1062b0411d7fd0f8 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivos: Avaliar a adequação da prescrição e infusão de nutrição enteral e verificar a relação entre a adequação dos valores infundidos na nutrição enteral e a ocorrência de complicações em unidade de terapia intensiva de hospital terciário. Métodos: Estudo prospectivo descritivo, analítico, conduzido de setembro de 2010 a agosto de 2011. O estado nutricional dos pacientes foi avaliado por: prega cutânea tricipital, circunferência muscular do braço e circunferência do braço. A porcentagem de adequação das calorias e proteínas recebidas e calorias prescritas foram calculadas pela divisão dessas pelas necessidades calóricas e proteicas calculadas, até a alta da Unidade de Terapia Intensiva, óbito ou alta do suporte nutricional. As complicações verificadas foram relacionadas à adequação da infusão da NE e ao estado nutricional por meio do teste qui-quadrado. Resultados: A taxa de desnutrição foi de 29,4%, de eutrofia 60% e de obesidade 9,8%. A porcentagem de adequação da infusão calórica foi de 92,3%, enquanto a adequação da proteína recebida em relação às necessidades recomendadas foi de 65,8%. Os efeitos adversos registrados foram: diarreia (29,4%), vômitos (21,6%), débito de dieta pela SNE (11,8%), distensão abdominal (5,9%), hiperglicemia (78,4%), hipoglicemia (21,6%) e constipação (56,9%). A taxa de adequação da infusão calórica de 92,3% (DP±37,86) e taxa de adequação de infusão proteica de 68,8% (DP±40,16). Não houve associação estatística significativa entre complicações e excesso ou déficit de nutrição infundida, desnutrição ou obesidade. Conclusões: Cerca da metade dos pacientes não recebeu suas necessidades calóricas e proteicas e alguns pacientes receberam quantidade de calorias acima de suas necessidades. À internação, a avaliação nutricional revelou que a maioria dos pacientes estava eutrófica. Nenhuma das complicações foi associada à porcentagem de adequação da infusão de nutrição enteral / Abstract: Background: To evaluate the relationship between the amount of enteral nutrition infusion and the occurrence of complications. Methods: It is a prospective descriptive study conducted from September/2010 to August/2011 in an Intensive Care Unit of a public general hospital in Brazil. Triceps skinfold, upper arm circumference and upper arm muscle circumference were used to assess nutritional status. To assess the nutritional adequacy, the total amount of energy and protein received from enteral nutrition was divided by the amounts prescribed and estimated caloric and protein needs up to Intensive Care Unit discharge, death or enteral support ending. The relation between the adequacy of enteral nutrition infusion and the variables was crossed by the chi-square test. Results: Adverse effects percentages were the following: diarrhea (29.4%), vomiting (11.8%), abdominal bloating (21.6%) and constipation (56.9%). The nutritional assessment findings were 29.4% - underweight, 60% - normal weight 9.8% - obesity. Caloric infusion adequacy ratio were 92.3% (mean±37,9) and the protein infusion adequacy were 68,8% (mean±40,2). There was no statistical relation between enteral nutrition infusion and the occurrence of complications, or the nutritional status. Conclusions: Twenty-five percent of the patients didn't achieve their needs. Almost half of patients were underfeeding according to caloric and protein infusion adequacy and even those ones who were overfeeding did not presented any association to the complications studied / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências
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Concepção de morte e atuação de profissionais de saude em unidade de terapia intensiva : implicações educacionais

Combinato, Denise Stefanoni 15 February 2005 (has links)
Orientador: Marcos de Souza Queiroz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T12:17:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Combinato_DeniseStefanoni_M.pdf: 8438347 bytes, checksum: 96316422a0f5fa24327723cbbeaa24d7 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A morte faz parte do processo de desenvolvimento humano e está presente no cotidiano do profissional da saúde que trabalha em Unidade de Terapia Intensiva.À partir do século xx, a morte foi escondida e negada pela cultura ocidental. Ela deixou de ser entendida como um fenômeno natural e tomou-se sinônimo de fracasso e impotência. Diante deste cenário, o objetivo desta pesquisa foi investigar a concepção de morte para profissionais da saúde que trabalham em Unidade de Terapia Intensiva, como essa concepção foi construída e como se manifesta na atuação prática, de maneira que possam ser identificados elementos, relacionados a esse tema, que dificultam o desenvolvimento da atividade ou que geram insatisfaçãono trabalhador. Participaram dessa pesquisa 13 profissionais da saúde com nível superior, sendo três médicas, três médicos, seis enfermeiras e um enfermeiro vinculados à Unidade de Terapia Intensiva (unidade adulto) de um hospital estadual de grande porte do interior do Estado de São Paulo. Os dados foram coletados através de entrevista individual semi-estruturada gravada em fita cassete. Foi realizada análise qualitativa dos dados, através da análise de conteúdo, de acordo com o método explicativo de Vigotski. Constituiu o eixo temático as categorias psicossociais representação social e consciência de acordo com a abordagem Sócio-Histórica. Como conclusão, destaca-se a ausência do processo de orientação Profissional e a deficiência na formação profissional - além da questão sócio-culturalmais ampla- como aspectos que não favorecem o desenvolvimento satisfatório da atividade, tendo o profissional dificuldade para lidar com o processo de morte. Ressalta-se a necessidade de mudança no paradigma da ciência do cuidado; a importância da orientação profissional e a priorização da educação sobre a morte e o mon-er no processo de formação profissional e no contexto organizacional / Abstract: Death is part of the process of human development and it is present in the every day life.of a health professionalworking in an Intensive Care Unit. This is due to the fact that ITomthe 20th Century, westem culture has considered the grieving process to be something which should be hidden and denied. Instead of being undestood as a natural phenomenon, grief has become synonymous of wea1mess and impotence. The objective of this research was to investigate the representation of death among health professionals who work in an Intensive Care Unit, how this perception was built and how it manifests itself in rea1ity.This was performance in order to identify culturals psychologica1 aspects related to the grieving process which could be identified as causing difficulties for health professionals in their day-to-day work and which could, in tum, cause worker dissatisfaction. Thirteen health professionals participated in this research - six doctors (3 men and 3 women) and seven nurses (1 man and 5 women) - alI of whom were linked to the adult section of an Intensive Care Unit in a large, hospital in the state of Sao Paulo. Data were collected through a semi-structured interview recorded on cassette. Qualitative data were analysied according to Vygotski's methodology and theory. The thematic aspects were divided into the following categories: psycho-social, social representation and conscience (according to the Socio-Historic Relevance). In conclusion, the lack of training to cope with death as part of the professional's orientation and training constitute crucial aspect which make it difficult for the professional to face death as a natural processo The need for change, the importance of professional orientation and the priority of education about death in the professional training process are self-evident / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem
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Noise in a neonatal unit

Nzama, Noreen Patricia Bongi 23 July 2014 (has links)
M.Cur. / Advances in medical technology have led to major technological developments in the field of neonatal care. Over the past three decades there has been increasing concern about noise levels in neonatal intensive care units. The experience of working in a neonatal intensive care unit and exposure to high noise levels of such a unit prompted the researcher to investigate the sources of noise further and to explore ways of reducing or preventing the occurrence of noise. After conducting an extensive literature review, a systematic measurement of noise levels in a neonatal intensive care unit was undertaken. The following findings emerged:- There is a considerable level of noise in the neonatal intensive care unit and this noise persists throughout day and night. The sources of noise are mainly environmental, equipment, personnel and patientrelated. It was significant to observe that neonatal personnel can contribute to the reduction or prevention of high noise levels in the unit. Guidelines for neonatal personnel have been developed to this end. It is hoped that this study will make a contribution to the creation of a more conducive neonatal environment.

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