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Descompasso entre estilo de ensino/aprendizagem e os objetivos dos alunosMurad, Carla Regina Rachid Otavio 03 August 2018 (has links)
Orientador: Eunice Ribeiro Henriques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Mestrado
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A pratica de desenvolvimento de software e a arbordagem da semiotica organizacionalSimoni, Carlos Alberto Cocozza 27 October 2003 (has links)
Orientador: Maria Cecilia Calani Baranaukas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Computação / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:58:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: Temos vivenciado, no mundo empresarial, uma evolução nas formas de desenvolvimento de software, com exigência de ciclos cada vez menores e com novos métodos e tecnologias surgindo. O usuário de sistemas de informação, cada vez mais familiarizado com a informática, impõe exigências maiores com relação a qualidade e a diminuição do ciclo de desenvolvimento de software. Buscando excelência em qualidade, as empresas aumentam as revisões de seus processos gerando novas demandas para as áreas de Tecnologia de Informação - TI e a exigência de um conhecimento que vai além do desenvolvimento do software, envolvendo entendimento da organização, de seus processos e negócios como um todo. O emprego de mão de obra externa à organização, sem o conhecimento de sua cultura, gera maior complexidade a esta situação. Em contra partida, com respeito às metodologias de desenvolvimento de software, percebe-se que tem havido avanços significativos pelo lado da técnica de construção do sistema, mas pouca evolução em relação à análise que antecede a esta construção e traz reflexos mais sérios nos projetos e na empresa. Em nossa experiência profissional de análise e gerência de projetos de desenvolvimento de software também verificamos necessidades não satisfeitas por técnicas correntes de Levantamento de Requisitos e Análise, dentro do ciclo de desenvolvimento. Como ter uma especificação calçada em bons levantamentos de requisitos de usuários e análise, e que representem o cerne da necessidade da organização para que mudanças possam ser operadas, tanto em processos quanto em software, com relativa facilidade? Haveria possibilidade de aproximar usuários e técnicos de TI, em termos de linguagem, num processo de desenvolvimento de um sistema de informação e não somente de software? Como forma de contribuir para o entendimento destas questões, dentre outras, e o encaminhamento de soluções, desenvolvemos um estudo de casos, com abordagem qualitativa, utilizando a abordagem da Semiótica Organizacional, que investigamos como possível caminho para preencher lacunas ou problemas que encontramos nos desenvolvimentos tradicionais. Este estudo de casos, que serão discutidos e descritos nesta dissertação, envolveu trabalhos na Academia, como forma de preparação para o ambiente empresarial e, na seqüência, o referencial foi introduzido em três empresas para avaliação e uso em situações reais de trabalho. Tivemos a oportunidade de verificar sua forma de utilização, o envolvimento de técnicos e usuários no processo e permitindo obter resultados e propostas para consolidar e ampliar o uso deste referencial / Abstract: We have experienced, in the enterprise world, an evolution in the forms of software development, demanding for shorter cycles, and new methods and technologies are appearing continuously. The user of information systems, each time more involved with informatics, imposes requirements relating to the quality and the reduction of the software development cyc1e. Searching for excellence in quality, companies increase their processes generating new demands for the Information Technology - IT area, that participate in these activities, with knowledge beyond software development: understanding the organization, its processes and businesses as a whole. External employees, without the knowledge of the culture of the organisations, can make situation more complex. Regarding software development methodologies, we can perceive that it has had significant advances in the technical side, but little evolution in relation to the analysis, which could have more serious consequences in the projects and in the company. In our professional experience with software projects analysis and management we also have verified that Requirement Eliciting and Analysis are stages, within the development cycle, still to evolve. How to have a specification based in good user requirement surveys and analysis, and representing the core of the organization necessity so that changes can be operated in processes and in the software system with relative facility? How to approach users and IT technician in terms of language and meaning, in the process of an information system development? As a way to contribute to the understanding of these questions, amongst others, and to propose solutions, we developed this work in a qualitative case study format, applying the Organisational Semiotics approach that we see to be a way to fill gaps we find in the traditional developments. The case study discussed in this dissertation involved works in the Academy, as a preparation for enterprise environment and, in the sequence, the referential was introduced in three companies for evaluation and use in real work situations. With this work we had the opportunity to verify its use, the developers and users involvement in the process, allowing to get results and proposals to consolidate and to extend the use of this referential / Mestrado / Mestre em Ciência da Computação
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Dificuldades de aprendizagem e interação socialSaravali, Eliane Giachetto 03 August 2018 (has links)
Orientador: Valerio Jose Arantes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:03:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Doutorado
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Interações entre formigas e Urera baccifera (Urticaceae) medidas por atrativos distintos : corpos perolados e frutosDutra, Humberto de Paula 29 June 2004 (has links)
Orientador: Paulo Sergio Moreira Carvalho de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:17:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: 1. O presente trabalho investiga o papel protetor de formigas contra os insetos fitófagos de Urera baccifera em uma floresta semidecídua do sudeste do Brasil. V. baccifera é utilizada como planta hospedeira por 3 espécies de lepidópteros: Urbanus esmeraldus (Hesperiidae), Pleuroptya silicalis (Crambidae) e Smyma blomfildia (Nymphalidae) 2. Muitas espécies de formigas forrageiam intensivamente nos arbustos de V. baccifera, estando constantemente presentes na planta ao longo do ano, exceto durante o período de deciduidade da planta. Todas as estruturas aéreas, vegetativas e reprodutivas da planta, são visitadas por formigas, especialmente as folhas onde há uma grande produção de corpos perolados (CPs). Além de corpos perolados, formigas também utilizam os frutos de V. baccifera como fonte de alimento. 3. CPs são atrativos efetivos de formigas à planta. Arbustos de U. baccifera são proporcionalmente mais visitados por formigas do que plantas vizinhas sem CPs. A visitação de formigas a CPs reduz a sobrevivência de lagartas de S. blomfildia. Frutos também possuem uma função na atração de formigas aumentando o recrutamento de formigas à planta. 4. Os resultados do experimento mostram que plantas que tiveram suas formigas excluídas foram mais infestadas por herbívoros do que plantas visitadas por formigas no dois anos em que se realizou o experimento, 2003 e 2004. 5. Verificamos uma variação temporal nos resultados da interação formigas-V. baccifera. Em 2003 a abscisão foliar ao longo do tempo foi significativamente maior nas plantas sem formigas do que nas plantas visitadas por r formigas. No entanto, em 2004 os grupos experimentais de plantas não diferiram quanto à abscisão foliar. Os resultados mostram que os benefícios proporcionados pelas formigas aparentemente dependem dos níveis de infestação por herbívoros. Possivelmente os resultados da interação entre formigas e U. baccifera estão condicionados pela abundância de herbívoros, de modo que proteção oferecida por formigas só se manifeste quando o nível infestação por herbívoros não é muito elevado / Abstract: 1. The present study investigates the protective role of ants against phytophagous insects of Urera baccifera in a semi-deciduous forest in south-east Brazil. Three lepidopterans larvae consume the plant: Urbanus esmeraldus (Hesperiidae), Pleuroptya silicalis (Crambidae) and Smyma blomfildia (Nymphalidae). 2. Many ant species intensively visit shrubs of U. baccifera throughout the year, except during leaf fali. Ants forage on ali vegetative and reproductive plant structures, but most especially on leaves where they harvest pearl bodies (PBs). Besides PBs ants also use the fleshy fruits of U. baccifera as food resource. 3. PBs are effective ant attractants, and U. baccifera individuais were significantly more visited by ants than neighboring plants without rewards. Ant visitation to non-reproductive individuais of U. baccifera increased larval mortality of S. blomfildia, suggesting that ants attracted to PBs reduce herbivore survival. Fruits I I playa role in ant attraction increasing ant recruitment to U. baccifera. II 4. Results of an ant-exclusion experiment show that ants were effective in reducing the incidence of lepidopteran larvae. In both 2003 and 2004, herbivores presented higher infestation levels on ant-excluded shrubs than on control shrubs (ants present) of U. baccifera. 5. There is a temporal variation in the outcomes of the ant-u. baccifera interaction. In 2003 ant-excluded plants have significantly faster leaf abscission rates rcompared with ant-visited plants. However, ant exclusion had no effect on leaf abscission in 2004. Results show that the outcomes of the interaction may be conditioned by herbivore abundance. At high levels of herbivore infestation, such as in 2004, ant visitation may not be sufticient to decrease herbivore induced leaf abscission / Mestrado / Mestre em Ecologia
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Interação coerente entre sistemas atômicos com trens de pulsos ultracurtosFelinto Pires Barbosa, Daniel January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / Nesta tese, investigamos a atuação de trens de pulsos ultracurtos sobre sistemas atômicos de dois e três níveis para os quais os tempos de vida das transições são maiores que o período de repetição do laser. Realizamos experimentos que mostram que a acumulação de excitação no meio leva ao surgimento de novos batimentos em um sinal de controle temporal coerente obtido a partir de uma transição seqüencial de um vapor de rubídio, onde a fluorescência dos estados excitados é medida em função do atraso relativo entre dois pulsos de excitação. Oferecemos uma primeira explicação para esses resultados utilizando uma teoria analítica simplificada que leva em conta acumulação apenas na população do nível mais excitado. Em seguida, revisitamos o problema da interação coerente de um átomo de dois níveis com um longo trem de pulsos, considerando a existência de fases relativas entre os pulsos do trem. Obtivemos uma expressão analítica para o estado estacionário do sistema que é válida para qualquer área de pulso e para dessintonias bem maiores que a largura inomogênea do meio. Ilustramos o efeito da acumulação de coerência num sistema de dois níveis com um experimento de absorção saturada em que um laser contínuo sonda a atuação de um laser de fentosegundos sobre o perfil Doppler de um vapor de rubídio. Finalmente, desenvolvemos uma teoria perturbativa para tratar o caso de um átomo de três níveis levando em conta acumulação em todas as populações e coerências, e discutimos o efeito da forma da envoltória do pulso sobre o processo de acumulação. Utilizamos então esta teoria para corroborar a explicação simplificada que demos para nossos resultados relacionados ao controle temporal coerente
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Riqueza e abundância de abelhas em diferentes estágios de degradação da caatinga como indicadores ambientais no entorno da usina hidrelétrica de XingóCoelho Moura, Debora January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / A caatinga está inserida no domínio xeromorfo intertropical, e é classificada como uma
formação complexa. Sua vegetação apresenta características anatômicas e/ou fisiológicas
relacionadas às adaptações climáticas da área na qual está inserida e é caracterizada
pela semi-aridez, com baixos índices de pluviosidade. O uso da vegetação é bastante
variado, dependendo da região onde ocorre, sendo a retirada de madeira a principal
causa da diminuição da cobertura vegetal, que dá espaço a pecuária extensiva,
agricultura de subsistência com a produção de lenha e carvão. O desmatamento causa
alteração no ambiente, interferindo na composição da comunidade de abelhas e suas
relações com as plantas. Como as abelhas são os principais polinizadores da maioria das
angiospermas, participando da manutenção da diversidade florística do ambiente, neste
trabalho foram estudadas a riqueza e abundância deste grupo taxonômico em quatro
áreas de caatinga, em distintos níveis de degradação, no entorno da Usina Hidroelétrica
de Xingó, com intuito de utilizá-las como bioindicadores de áreas degradadas e/ou
preservadas. Inicialmente foi confeccionado o mapa base a partir da imagem de satélites
LANDSAT 7 ETM+ 7 e cartas planialtimétricas, na escala de 1: 100 000. Para
interpretação de imagem e classificação da vegetação foram usados os softwares Spring
versão 6.03 e Autocad 2000. Como elementos classificadores da interpretação de
imagem, foram identificadas cinco classes: caatinga arbórea densa, caatinga arbórea
aberta, caatinga arbustiva, pasto, solo exposto e corpos d´água, segundo a tonalidade,
textura e forma. As coletas de abelhas foram feitas seis amostragens de nas quatro
áreas selecionadas, de maio a setembro e dezembro de 2002, totalizando 24 coletas com
192 horas de coletas. Abelhas foram coletadas com o auxílio de redes entomológicas, por
duas pessoas, em plantas com flores, entre 7:00 e 15:00h. Foram amostradas as plantas
melitófilas para verificar a composição vegetacional das diferentes áreas. Índices
ecológicos de diversidade e eqüitabilidade, de Shannon-Wiener foram calculados para as
abelhas. Em seguida, a partir do índice de similaridade de Jaccard e Morizita para abelhas
e plantas, tais dados foram comparados. Foi constatados que para as áreas dos polígonos
classificados, a caatinga arbórea densa abrange 8,1 km2, caatinga arbórea aberta 21,58
km2 e caatinga arbustiva 28,54 km2. As somas das áreas dos estratos arbóreos e
arbustivos não ultrapassaram a área de pastagem e solo exposto, que foi de 59,99 km2
(51%). Em relação a apifauna, foram coletados 2871 indivíduos de abelhas de 75
espécies em 5 famílias que visitaram flores de 85 espécies de plantas melitófilas,
distribuídas em 36 famílias. Apis mellifera e Trigona spinipes somaram aproximadamente
2/3 de todos os indivíduos amostrados. As áreas de caatinga arbórea densa e abertaapresentaram maior diversidade e equitabilidade de espécies de abelhas. As áreas de
caatinga arbóreas aberta e arbustivas foram mais similares. As caatingas arbóreas densa
e aberta proporcionaram mais recursos florais para as abelhas, sendo mais semelhantes
e mais próximas floristicamente. Estas áreas mais preservadas agregaram um número
maior de espécies de abelhas. As espécies altamente eusociais (Meliponinae) foram
abundantes nestas áreas, tendo sido considerada indicadora de ambientes preservados,
enquanto espécies de Andrenidae, exclusivamente abelhas solitárias, indicaram
ambientes degradados de área aberta. Isto conclui que, o uso extensivo da pecuária e o
manejo inadequado da vegetação caatinga têm proporcionado uma redução ou
fragmentação das áreas com vegetação ainda preservadas, levando uma redução da
riqueza de espécies e uma mudança na sua composição. A técnica desenvolvida
possibilita sua reprodução em outras áreas de caatinga, visto que um levantamento de
abelhas, no seu número de espécies e de indivíduos torna-se ferramenta, podendo
indicar o nível de degradação da caatinga
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A mediação aluno-aluno na revisão de artigo de opiniãodas Neves Cabral de Barros, Rilda January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Universidade de Pernambuco / Fundamentado numa abordagem sociointeracionista, este trabalho
de investigação científica propõe-se a examinar a mediação entre alunos
com o objetivo de verificar a correção conjunta na reescrita de um artigo de
opinião a partir das observações feitas por um colega numa situação de
construção textual. O corpus desta pesquisa compõe-se de duas oficinas e
28 textos produzidos por alunos de Ciências Contábeis e de Administração
de Empresas da Faculdade de Olinda FOCCA. Dentre os resultados da
análise, destacamos: 1. os alunos não têm o hábito de revisar os seus textos
por não terem sido devidamente preparados e incentivados pela escola; 2.
ao corrigirem os seus textos ou o do colega, não sabem o que devem corrigir
e quando o fazem não são pontuais, são vagos na sua correção, fazendo
comentários soltos; 3. apesar da vagueza dos comentários nas correções,
constatamos que essa atividade de colaboração ajuda o aluno tornando-o
autônomo e melhorando o seu desempenho na tarefa da escrita; 4. a
correção conjunta proporciona, ainda, uma clareza maior dos elementos de
elaboração do texto, haja vista as observações feitas entre eles. Os
resultados revelam que o processo interativo é uma atividade baseada na
mediação, que funciona na Zona de Desenvolvimento Proximal favorecendo
a aprendizagem
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Estratégias de polidez na interação em aulas chatCUNHA, Eva Carolina Da 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os estudos sobre a polidez lingüística, apesar de amplos em diversas situações de
interação verbal, parecem escassos quando na área da interação virtual. Este
trabalho visa compreender como se dão as relações interacionais nesse meio, como
as pessoas usam suas falas com a finalidade de evitar situações de ofensas e de
buscar uma interação fluida e harmônica, já que as relações sociais estabelecidas
em ambientes virtuais parecem tão confusas e propensas à má compreensão ou a
desentendimentos. A pesquisa busca descrever como professores e alunos
desenvolvem a conversação e focalizar as suas produções de estratégias de polidez
e preservação da face como uma das formas de introduzir, manter e finalizar a
interação. Para isso, foram selecionadas 15 aulas Chat, realizadas em 2001, 2003 e
2005. Embasaram a teoria e análises presentes, os modelos teóricos da polidez de
Brown e Levinson (1987) e de Leech (1983, 2005), mas buscouse
um viés
sociointeracionista não contemplado nos referidos trabalhos. Os resultados
apontaram para uma organização social desenvolvida, em parte, pela apropriação
do gênero e, em parte, pelas relações de hierarquia e de afetividade, gerados pelo
evento comunicativo e pelo meio virtual. Os resultados, expostos de forma
cronológica (2001, 2003 e 2005), evidenciaram a emergência e consolidação do
gênero comunicativo aula Chat, marcado, dentre outras coisas, por um
comportamento polido, mais preventivo do que compensatório
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O gênero E-fórum do Orkut: um instrumento de desenvolvimento da argumentatividadeFARIAS, Anelilde Maria de Lima 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / O objetivo central deste trabalho é apresentar o gênero E-fórum do site de relacionamento Orkut como um instrumento discursivo para desenvolvimento da argumentatividade, analisando as estratégias utilizadas para a construção do sentido e da argumentação. Para isto, foram adotados os pressupostos teóricos sobre língua e linguagem numa perspectiva textual-interativa, e a concepção de gênero como formas com as quais o homem age na sociedade. Sobre a argumentação, são tomados como base os princípios aristotélicos, a visão da Nova Retórica e os estudos da Teoria da Argumentação na Língua. De início, faz-se uma análise sobre o aspecto estrutural e funcional do gênero E-fórum no ambiente virtual. Em seguida, discute-se a relevância dos gêneros digitais, na Era da Internet, observando como são instrumentos interativos de argumentação. Por fim, são examinadas as práticas constantes de argumentação no E-fórum, que permitem tornar o ambiente desse e-gênero uma ferramenta de desenvolvimento da argumentatividade. O corpus dessa investigação é constituído, de forma ampliada, de uma página do site de relacionamento Orkut e da página inicial de uma comunidade. O corpus mais específico foi formado por doze comentários de participantes da comunidade Penso logo escrevo , com os quais foi possível verificar os mecanismos argumentativos permitidos pelo gênero E-fórum. Com essas análises, este estudo constata que: 1) os gêneros do ambiente virtual têm sido práticas discursivas cada vez mais frequentes no cotidiano do homem moderno; 2) os usuários de gêneros digitais têm argumentado mais frequentemente através da linguagem na modalidade escrita; 3) o gênero E-fórum, com seu caráter fortemente interativo, permite maior prática das construções argumentativas, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades discursivas com intenções predominantemente persuasivas
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A mediação aluno-aluno na revisão de artigo de opiniãodas Neves Cabral de Barros, Rilda January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:37:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2003 / Universidade de Pernambuco / Fundamentado numa abordagem sociointeracionista, este trabalho
de investigação científica propõe-se a examinar a mediação entre alunos
com o objetivo de verificar a correção conjunta na reescrita de um artigo de
opinião a partir das observações feitas por um colega numa situação de
construção textual. O corpus desta pesquisa compõe-se de duas oficinas e
28 textos produzidos por alunos de Ciências Contábeis e de Administração
de Empresas da Faculdade de Olinda FOCCA. Dentre os resultados da
análise, destacamos: 1. os alunos não têm o hábito de revisar os seus textos
por não terem sido devidamente preparados e incentivados pela escola; 2.
ao corrigirem os seus textos ou o do colega, não sabem o que devem corrigir
e quando o fazem não são pontuais, são vagos na sua correção, fazendo
comentários soltos; 3. apesar da vagueza dos comentários nas correções,
constatamos que essa atividade de colaboração ajuda o aluno tornando-o
autônomo e melhorando o seu desempenho na tarefa da escrita; 4. a
correção conjunta proporciona, ainda, uma clareza maior dos elementos de
elaboração do texto, haja vista as observações feitas entre eles. Os
resultados revelam que o processo interativo é uma atividade baseada na
mediação, que funciona na Zona de Desenvolvimento Proximal favorecendo
a aprendizagem
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