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As relações interpessoais na equipe de saúde da família na perspectiva do construcionismo social / Interpersonal Relations in a family health teamwork in a social construcionist approach

Pimentel, Marta de Oliveira 22 March 2011 (has links)
A proposta da pesquisa foi explorar a dimensão relacional existente no trabalho em saúde, tendo como foco as relações interpessoais desenvolvidas na Equipe de Saúde da Família ESF. Os objetivos do estudo buscaram: Analisar a dinâmica interacional na construção de lugares sociais a partir dos quais os integrantes de ESF e os gerentes buscam sustentação para o trabalho em equipe mapeando o Repertório Interpretativo e identificar os sentidos das práticas sociais mecanismos e linguagem em uso que contribuem para as interações sociais/relações interpessoais no trabalho em equipe. Trata-se de um estudo qualitativo de cunho exploratório, com bases teórico-metodológicas no construcionismo social. O estudo foi realizado em duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Distrito Sanitário Leste da Secretária Municipal de Saúde do Município de Belo Horizonte, em dois momentos: de outubro de 2009 a fevereiro 2010 e de maio 2010 a agosto de 2010. Os dados foram coletados por meio de observação direta e entrevistas semi-estruturadas. Foram observadas 28 atividades integrativas das quatro ESF que atenderam aos critérios de inclusão deste estudo. Foram entrevistados 32 colaboradores, sendo: dois gerentes de UBS, quatro enfermeiros, três médicos, cinco Auxiliares de enfermagem e 18 Agentes Comunitários de Saúde (ACS). A análise dos dados nos deu a conhecer as características gerais dos colaboradores que articulados às entrevistas nos forneceram uma melhor compreensão dos processos relacionais desenvolvidos no contexto do trabalho em equipe das ESF. A análise dos discursos baseada na perspectiva construcionista social possibilitou identificar seis repertórios interpretativos: (a) espaço da reunião: o lugar do encontro das diversidades sociais; (b) Vivencias com os usuários: os momentos de choques de visão de mundos; (c) trabalhar em equipe: Falar é fácil, fazer é que são elas...; (d) As relações interpessoais e o desencontro entre a organização de trabalho e os trabalhadores; (e) os gerentes e os integrantes da ESF: o espaço existente; (f) espelho mágico: espelho, espelho meu...O uso dos repertórios permitiu justificar e legitimar as práticas sociais das relações interpessoais nas construções interacionais no contexto do trabalho da ESF, de diferentes maneiras, porém houve um predomínio na responsabilização de caráter individualista abstraída dos contextos sociais e anulada no trabalho, o qual é parcialmente isentado de suas responsabilidades. Os desempenhos sociais para a interação com o outro na construção de projetos comuns no cotidiano do trabalho são vividas de formas particularizadas. Entretanto, acreditamos serem importantes novas construções sobre os fazeres e dizeres das praticas relacionais no contexto do trabalho em saúde e em particular, no contexto do trabalho em equipe. / The aims of this study were to investigate the relational dimension within the healthcare work, focusing on interpersonal relations developed in a family health teamwork; to analyze the interactional dynamics in establishing social roles for the participants of the family health and the managers who support teamwork through mapping interpretative repertoire; to identify social practices-mechanisms and language in use - which contribute to social interactions/interpersonal relations in teamwork. It is an explorative qualitative study. Theoretically and methodologically, this research is based on social construcionism. The study was carried out in two Health Units in Belo Horizonte City in two periods: October 2009 to February 2010 and May 2010 to August 2010. Data was collected through observation and semi-structured interviews. Twenty-eight integrative activities of four family health teamworks (who met the criteria of the study were observed. Thirty-two collaborators were interviewed: two health unit managers, four nurses, three physicians, five nurse technicians and eighteen community health agents. Data showed the general characteristics of the collaborators who provided us a better understanding of the relational processes developed within family health teamwork settings. Speech analysis based on a construcionist approach allowed us to identify six interpretative repertoires:: (a) meeting place: the local where social diversity meet ; (b) Users share: a clash of points of view; (c) teamwork: It ain´t so easy to do; (d) Interpersonal relations and the gap between the Organization ( or Institution) and the workers; (e) The managers and the participants of the family health teamworks: the living space; (f) Magic mirror: mirror ,mirror on the wall The use of repertoires allowed us to justify and legitimate interpersonal relation practices within family health teamwork settings. However, there was a predominance in individualist responsibility character traits observed from social contexts and not present in the work settings, which is responsibility-free. The performance of social roles, for the interaction with others in building projects in common on a daily basis in a family health teamwork setting, are individually experienced. Nevertheless, we (strongly) believe them to be important and new relational practices in health-care work, especially teamwork.
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Interação não canônica entre septinas: a análise da interação na interface G entre SEPT3 e septinas do grupo II / Non-canonical septins interactions: analysis of the interaction via G interface of SEPT3 and group II septins

Lanzoni, Paola 26 May 2017 (has links)
As septinas compõem o quarto componente do citoesqueleto das células eucarióticas, atrás da actina, miosina e filamentos intermediários. São proteínas filamentosas que se arranjam em forma de fibras e anéis, desempenhando um papel estrutural na célula. Os seres humanos expressam 13 septinas, que são divididas em 4 grupos diferentes de acordo com sua estrutura primária: grupo I (SEPT3, SEPT9, SEPT12); grupo II (SEPT6, SEPT8, SEPT10, SEPT11, SEPT14); grupo III (SEPT1, SEPT2, SEPT4, SEPT5) e grupo IV (SEPT7), sendo que SEPT13 foi caracterizada como um pseudogene de SEPT7. O filamento fisiológico mais bem estudado é composto por SEPT2-SEPT6-SEPT7-SEPT9 (nesta exata sequência), e é usado como a base para a descrição da formação canônica, onde se acredita que septinas do mesmo grupo ocupam o mesmo lugar no filamento. Entretanto, ensaios de duplo-híbrido identificaram muitas interações não canônicas inesperadas entre septinas como SEPT9-SEPT6 e SEPT9-SEPT8, sugerindo estes também possam existir in vivo. Além destes, estudos mostraram a existência de interações entre septinas do grupo I e grupo II, e especialmente no caso SEPT11-SEPT12, a interação deixa de existir ao inserir uma mutação sítio-dirigida na interface G destas proteínas. O presente trabalho investiga a interação entre SEPT3, uma septina do grupo I, com todas aquelas do grupo II. Esta interação foi estudada por análises de coexpressão e copurificação em resina de afinidade ao cobalto, onde apenas a SEPT3 possuía uma extensão de seis histidinas em seu N-terminal. Esta primeira análise mostrou que SEPT3 não foi copurificada com todos os membros do grupo II dando uma clara evidência de variação de afinidade dentro do grupo. Usando esta abordagem, SEPT6, SEPT10 e SEPT14 não mostraram interação com SEPT3, enquanto SEPT8 e SEPT11 copurificaram com SEPT3, mas não em concentrações estequiométricas. Para os complexos SEPT3-SEPT8 e SEPT3-SEPT11, uma segunda etapa de purificação foi realizada por meio de cromatografia de exclusão molecular, onde um pico de grande variância em relação à média indicou um valor de massa molecular entre monômeros e dímeros. Os mesmos, quando avaliados por espalhamento de luz a múltiplos ângulos mostraram variação na massa molecular ao longo do pico de eluição conforme ele era eluído. Tal variação era compatível com a eluição de dímeros no início até monômeros no final. Os estudos da interação entre SEPT3-SEPT8 por ultracentrifugação analítica indicou uma tendência de associação em altas concentrações das proteínas, compatível com a constante de dissociação determinada por termoforese em microescala, na ordem de dezenas de micromolar. Tais resultados levantaram questões acerca da relevância fisiológica destes complexos e reforçam a importância de um estudo mais aprofundado na formação dos complexos não canônicos de septinas para o desenvolvimento celular. / The septins are accepted to be the fourth cytoskeleton component of the eukaryotic cells, after actin, myosin and intermediate filaments. They are filament forming proteins that are organized in fibers and rings, having a structural role in the cell. Humans express 13 septins, which are divided into 4 different groups according to their primary structure: group I (SEPT3, SEPT9, SEPT12); group II (SEPT6, SEPT8, SEPT10, SEPT11, SEPT14); group III (SEPT1, SEPT2, SEPT4, SEPT5) e group IV (SEPT7). SEPT13 was later characterized as a SEPT7 pseudogene. The best characterized filament is built up from SEPT2-SEPT6-SEPT7-SEPT9 (in this exact sequence), and is used as a basis for the description of the so-called canonical arrangement, which accepts that septins from the same group can occupy the same position within the filament. However yeast two-hybrid assays identified several unexpected interactions such as SEPT9-SEPT6 and SEPT9-SEPT8, raising the possibility that these could also exist in vivo. Furthermore, studies have shown the existence of interactions between group I and group II, and especially in the SEPT11-SEPT12, the interaction dissolves when a mutation in the G interface is inserted. The present work investigates the interaction between SEPT3, a group I septin, with all of those from group II. This interaction was studied through co-expression and co-purification methods using metal affinity chromatography, where only the SEPT3 contained the six histidines extention. This initial analysis showed that SEPT3 did not co-purify with all group II members, clearly pointing to variability in the affinity within group. Using this approach SEPT6, SEPT10 e SEPT14 showed no interaction with SEPT3, whilst SEPT8 and SEPT11 co-purified with SEPT3, but not in stoichiometric concentrations. For the SEPT3-SEPT8 and SEPT3-SEPT11 complexes, a second purification stage was performed using size exclusion chromatography, where a broad peak was observed corresponding to a molecular mass value which was intermediate between a dimer and a monomer. The same complexes, when evaluated by multiple angle light scattering revealed a variation in the molecular mass across the peak as it eluted. Such variation was compatible with elution of dimers at the beginning and monomers at the end. Studies for the SEPT3-SEPT8 interaction via analytical ultracentrifugation suggested a trend to associate in high protein concentration, consistent with the dissociation constant found by microscale thermophoresis, which was of the order of ten micromolar. The results raise questions concerning the physiological relevance of these complexes and reinforce the importance of further studies on the non-canonical assembly of septin complexes for cellular development.
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Estudo da via de incorporação de selenocisteínas: compreensão dos mecanismos de interações macromoleculares / Study of the selenocysteine incorporation pathway: understanding the macromolecular interaction mechanism

Scortecci, Jéssica Fernandes 04 February 2019 (has links)
A existência de aminoácidos co-traducionalmente codificados pelo código genético tem estimulado estudos sobre os mecanismos de síntese, reconhecimento e incorporação nas cadeias polipeptídicas nascentes. Como exemplo, pode-se destacar a via específica de biossíntese do aminoácido selenocisteína, presente em eucariotos e procariotos, cuja incorporação ocorre juntamente ao códon de parada UGA. Em bactérias, a via de biossíntese de Sec é composta pelas proteínas Selenocisteína sintase (SelA), Fator de Elongação Específico (SelB), Selenofosfato sintetase (SelD), Seril-tRNA sintetase (SerRS) e Selenocisteína liase (CsdB). A via de síntese e incorporação de Sec depende também de dois RNAs; um tRNA específico (tRNASec) e uma sequência no mRNA (Sequência de Inserção de Selenocisteínas - SECIS), sinalizadora para correta incorporação de Sec junto ao códon UGA. Em eucariotos, essa via difere pela presença das proteínas O-fosfoseril-tRNASec Quinase (PSTK) e Selenocisteil-tRNASec sintase (SepSecS), em substituição a SelA, e pela presença de proteínas ligadoras ao elemento SECIS (SBP2). Pelo fato do selênio ter uma citotoxicidade elevada, é fundamental a compreensão do mecanismo catalítico e formação dos complexos da via na etapa de incorporação junto ao tRNASec. Em 2009, foi proposta a interação entre CsdB e SelD, porém não sendo demonstradaexperimentalmente até o momento. Dessa forma, esse estudo traz pela primeira vez, a caracterização biofísica e estrutural da interação macromolecular entre CsdB e SelD bacterianas, indicando uma elevada afinidade de interação entre elas sob diferentes condições experimentais. Estudos biofísicos mostraram que a interação aumenta a estabilidade térmica e os estudos estruturais resultaram em um modelo em baixa resolução do complexo, indicando uma assimetria para o complexo formado. Além disso, em 2013 nosso grupo anotou uma sequência putativa para uma SBP2 em N. gruberi, ameba não patogênica empregada como modelo para estudos de N. fowleri, conhecida a infectar humanos, resultando na patologia conhecida como Meningoencefalite Amebiana Primária. Deste modo, esse estudo também traz, pela primeira vez, a demonstração experimental da presença de uma SBP2 em N. gruberi Ademais, a interação desta proteína como o elemento SECIS também foi caracterizada através de diversos estudos biofísicos. Demonstrou-se que a NgSBP2 possui alto percentual de regiões de desordem e que ao interagir com o elemento SECIS apresenta enovelamento devido à interação. Dessa forma, este estudo trouxe um avanço no conhecimento das interações moleculares presentes na via de incorporação de selenocisteínas, sendo de grande relevância no entendimento dos determinantes moleculares de interação entre proteína-proteína e proteína-RNA. / The existence of co-translationally encoded amino acids by the genetic code has stimulated studies on the mechanisms of synthesis, recognition, and incorporation into new polypeptide chains. As an example, the selenocysteine (Sec) biosynthesis pathway, present in eukaryotes and prokaryotes, where the amino acid incorporation occurs at the canonical UGA stop-codon. In Bacteria, the Sec biosynthesis pathway is formed by Selenocysteine synthase (SelA), Specific Elongation Factor (SelB), Selenophosphate synthetase (SelD), Seryl-tRNA synthetase (SerRS) and Selenocysteine lyase (CsdB). The synthesis route also needs two RNAs; a specific tRNA (tRNASec) and a sequence in the mRNA (SelenoCysteine Insertion Sequence - SECIS) that encodes for the in-frame UGA Sec incorporation. In eukaryotes, the pathway is distinguished through the presence of O-phosphoseryl-tRNASec kinase (PSTK) and Selenocysteinyl-tRNASec synthase (SepSecS), replacing SelA, also the presence of SECIS binding proteins (SBP2). Once selenium presents high cell toxicity, it is crucial to fully understand the catalytic metabolism and complex formation for the tRNASec incorporation. In 2009, CsdB and SelD interaction was proposed, however, it has not been experimentally demonstrated until now. Thus, this project reports at the first time the biophysical and structural characterization of bacterial CsdB and SelD macromolecular interaction, indicating to a high-affinity interaction between these enzymes for the complex formation. Biophysical assays showed that the complex increased the thermal stability and structural studies showed a low-resolution model also indicating the macromolecule asymmetry. In addition, our research group reported in 2013 the putative SBP2 sequence in N. gruberi, the non-pathogenic amoeba used as a model for studies of N. fowleri, known as human infective, responsible for the pathology known as the Primary Amebic Meningoencephalitis. Moreover, this project also reports, at the first time, the experimental presence of N. gruberi SBP2. The SBP2.SECIS was also characterized by several biophysical methods. NgSBP2 has a high percentage of regions of disorder and access to each element SECIS presents due to interaction. Thus, this study was promoted in advance on the molecular interactions present in the incorporation of selenocysteines, being important for the understanding of the molecular determinants of the interaction between protein-protein and RNA-protein.
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Caracterização das interações macromoleculares das proteínas envolvidas na síntese de selenocisteínas em Escherichia coli / Characterization of the macromolecular interactions of proteins involved in the synthesis of selenocysteines in Escherichia coli

Serrão, Vitor Hugo Balasco 03 March 2017 (has links)
O estudo de processos de tradução do código genético em proteínas desperta o interesse pelo seu papel central no metabolismo celular, em particular, o estudo da via de síntese de novos aminoácidos, como a selenocisteína e a pirrolisina, que resultam na expansão do código genético dos 20 aminoácidos canônicos para um total de 22 aminoácidos. A selenocisteína (Sec, U) é um aminoácido que representa a principal forma biológica do elemento selênio e sua incorporação ocorre através de um processo cotraducional em selenoproteínas como resposta ao códon UGA em fase, usualmente interpretado como códon de parada. Essa incorporação requer uma complexa maquinaria molecular distinta entre os três domínios da vida em que as selenoproteínas estão presentes: Bactéria, Arquéia e Eucária. Em Escherichia coli, a via se inicia com a aminoacilação do tRNA específico para a incorporação de selenocisteínas (SelC, tRNASec) com um resíduo de L-serina pela seril-tRNA sintetase (SerRS) formando o tRNA carregado Ser-tRNA[Ser]Sec que é entregue ao complexo homodecamérico selenocisteína sintase (SelA) responsável pela conversão Ser-Sec utilizando a forma biológica de selênio entregue pela enzima selenofosfato sintetase (SelD). Uma vez carregado com L-selenocisteína, o Sec-tRNASec é então carreado pelo fator de elongação específico para selenocisteínas (SelB) para a sua incorporação na cadeia polipeptídica nascente na posição UGA adjunta ao elemento SECIS (SElenoCysteine Insertion Sequence), uma estrutura em grampo presente no RNA mensageiro que indica o códon de inserção de selenocisteínas. Uma vez que elementos contendo selênio são tóxicos para o ambiente celular, interações entre as enzimas da via se fazem necessárias, onde as enzimas participantes em procariotos são conhecidas e caracterizadas individualmente, no entanto, suas interações macromoleculares nas diferentes etapas ainda não foram caracterizadas. Este projeto visa à caracterização macromolecular e estrutural das interações entre as enzimas SelA e SelB com os RNAs participantes tRNASec e SECIS além do ribossomo de E. coli. Para isso, amostras de SelA, SelB, tRNASec, SECIS e ribossomo foram obtidas através de diferentes metodologias. Para SelA e tRNASec foram utilizados protocolos já estabelecidos enquanto que, para SelB, fez-se necessário a otimização do protocolo previamente publicado e, consequentemente, nova caracterização biofísica através de metodologias como dicroísmo dircular (CD) e fluorescência intrínseca (IFS). Para análise das interações, medidas de espectroscopia de anisotropia de fluorescência (FAS), ultracentrifugação analítica (AUC) e calorimetria de varredura diferencial (DSC) foram utilizadas para determinação dos parâmetros de interação dos diferentes complexos estudados. Somado a isso, experimentos de cinética GTPásica foram realizados na formação dos complexos e, além disso, foram gerados modelos estruturais utilizando diferentes metodologias como espalhamento de raios-X a baixo ângulo (SAXS) além de estudos por microscopia eletrônica de transmissão (TEM). Os estudos propostos irão auxiliar no entendimento do mecanismo de incorporação deste aminoácido em bactérias bem como nos demais domínios da vida além de elucidar o mecanismo sequencial de eventos, provendo conhecimento e desenvolvendo metodologias para sistemas complexos de interação proteína-proteína e proteína-RNA. / The study of genetic code processes in proteins is a central role in cell metabolism, in particular the study of the synthesis pathway of new amino acids, such as selenocysteine and pyrrolisine, which resulted in the expansion of the genetic code of the 20 canonical amino acids for 22 amino acids. Selenocysteine (Sec, U) is an amino acid that represents a major biological form of selenium element and its incorporation through a co-translational process in selenoproteins in response to the in-phase UGA-codon, usually interpreted as stop-codon. This incorporation requires a complex molecular machinery distinct between the three domains of life in which, as selenoprotein has present: Bacteria, Archaea and Eukaria. In Escherichia coli, an initiation pathway with an aminoacylation of the tRNA specific for the incorporation of selenocysteines (SelC, tRNASec) with an L-serine residue by seril-tRNA synthetase (SerRS) resulting in the charged tRNA Ser-tRNA[Ser] Sec that is delivered to the homodecameric complex selenocysteine synthase (SelA), responsible for Ser-Sec conversion using the biological form of selenium delivered by the enzyme selenophosphate synthetase (SelD). Once loaded with L-selenocysteine, Sec-tRNASec is then carried by the selenocysteine-specific elongation factor (SelB) for incorporation into the nascent polypeptide chain at the UGA position attached to the SECIS (SElenoCysteine Insertion Sequence) element, staple structure that indicates the insertion codon of selenocysteines. Since elements containing selenium are toxic to the cell, interactions between how pathway enzymes are made, where the enzymes participating in concepts are known and characterized individually, however, their macromolecular interactions in the different steps have not yet been characterized. This project aims at the macromolecular and structural characterization of the interactions between SelA and SelB enzymes with the RNAS tRNASec and SECIS participants in addition to the E. coli ribosome. For this, as samples of SelA, SelB, tRNASec, SECIS and ribosome were obtained through different methodologies. For SelA and tRNASec, protocols were used to determine parameters for SelB, it was necessary to optimize a previously published protocol and, consequently, a new biophysical characterization through methodologies such as circular dichroism (CD) and intrinsic fluorescence spectroscopy (IFS). To analyze the interactions, measurements of fluorescence anisotropy spectroscopy (FAS), analytical ultracentrifugation (AUC) and differential scanning calorimetry (DSC) were used to determine the interaction parameters of different complexes studied. In addition, GTPases activity experiments were carried out in the formation of the complexesand, in addition, we have generated models that characterize different methodologies such as small angles X-ray scattering (SAXS) and transmission electron microscopy (TEM). The proposed studies will aid in understanding the mechanism of incorporation of this amino acid into bacteria as well as the other domains of life besides elucidating the sequential mechanism of events, providing knowledge and development of methodologies for complex protein-protein and RNA-protein interaction systems.
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Adaptabilidade e estabilidade fenotípica de clones de cana-de-açúcar em dois ciclos produtivos /

Regis, Jiuli Ani Vilas Boas January 2016 (has links)
Orientador: João Antonio da Costa Andrade / Resumo: Na fase final de um programa de melhoramento, especificamente na recomendação de cultivares, o conhecimento da interação genótipos x ambientes (GxA) é essencial, porque analisa a existência de desempenho diferencial de genótipos em diferentes ambientes. Os efeitos da interação genótipos x ambientes sobre a adaptabilidade e estabilidade são de grande importância, visto que cada genótipo possui uma capacidade inerente de responder às mudanças ambientais. Dentre as estratégias usadas para identificar cultivares com baixos níveis de interação genótipos x ambientes, está a seleção de genótipos com alta adaptabilidade e estabilidade. O objetivo deste trabalho foi identificar clones de cana-de-açúcar produtivos, com boa estabilidade e adaptabilidade, considerando dois ciclos produtivos. Vinte e cinco clones precoces mais cinco testemunhas foram avaliados em 24 ambientes, em delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. Para verificação da adaptabilidade e estabilidade foi utilizado o método de regressão bissegmentada e os métodos multivariados AMMI e GGE biplot. Os clones avaliados não apresentam os parâmetros ideais, como preconizado pelo método da regressão bissegmentada. De acordo com as três abordagens utilizadas, que são complementares nas informações desejadas, os clones mais promissores em termos de estabilidade e adaptabilidade geral são G13, G12 e G5. / Mestre
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O quadro de escrever como mediador para construção de relações de autonomia no ambiente de sala de aula / The blackboard as mediating for construction of relations of autonomy in the environment of classroom

MICCIONE, Jani Selma Morais 01 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2011-03-23T21:19:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Item created via OAI harvest from source: http://www.bdtd.ufpa.br/tde_oai/oai2.php on 2011-03-23T21:19:24Z (GMT). Item's OAI Record identifier: oai:bdtd.ufpa.br:175 / The blackboard nowadays has been, criticized by those teachers who consider it traditional. However some teachers and pedagogues, including myself, consider that since it is used in a different way, the blackboard has great importance for teaching and learning, mainly for mathematics. This essay is about a study done in a junior high school 7th grade group and its goal is to verify what are the reasons that make students participation on blackboard activities difficult. This study shows that the blackboard isnt, in its material form, a traditional recourse. In its use there are power relations that make the students do not accept to participate in its activities. The discussion happens around the necessity of involving the students and the teacher in interaction activities which channel is the blackboard since it is adequate for mathematics communication between teacher and students and among students. / O quadro de escrever tem sido nos dias atuais alvo de críticas por parte de muitos professores que o consideram tradicional. Entretanto, alguns professores e pedagogos dentre os quais eu me incluo, consideram que, desde que usado de forma diferenciada, é de suma importância para o ensino e aprendizagem, principalmente na disciplina de Matemática. Essa dissertação versa sobre um estudo feito em uma turma de 7 série do Ensino Fundamental, cujo objetivo foi verificar quais os fatores que dificultam a participação dos alunos nas atividades no quadro de escrever. O estudo mostra que o quadro não é, em sua materialidade, um recurso tradicional. Em sua utilização estão presentes relações de poder que fazem com que os alunos não aceitem participar de suas atividades. As discussões são feitas em torno da necessidade de envolver os alunos e o professor em atividades interativas via quadro de escrever, haja vista que, esse artefato é adequado para a viabilização da comunicação matemática entre professor e alunos e dos alunos entre si.
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As relações interpessoais na equipe de saúde da família na perspectiva do construcionismo social / Interpersonal Relations in a family health teamwork in a social construcionist approach

Marta de Oliveira Pimentel 22 March 2011 (has links)
A proposta da pesquisa foi explorar a dimensão relacional existente no trabalho em saúde, tendo como foco as relações interpessoais desenvolvidas na Equipe de Saúde da Família ESF. Os objetivos do estudo buscaram: Analisar a dinâmica interacional na construção de lugares sociais a partir dos quais os integrantes de ESF e os gerentes buscam sustentação para o trabalho em equipe mapeando o Repertório Interpretativo e identificar os sentidos das práticas sociais mecanismos e linguagem em uso que contribuem para as interações sociais/relações interpessoais no trabalho em equipe. Trata-se de um estudo qualitativo de cunho exploratório, com bases teórico-metodológicas no construcionismo social. O estudo foi realizado em duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Distrito Sanitário Leste da Secretária Municipal de Saúde do Município de Belo Horizonte, em dois momentos: de outubro de 2009 a fevereiro 2010 e de maio 2010 a agosto de 2010. Os dados foram coletados por meio de observação direta e entrevistas semi-estruturadas. Foram observadas 28 atividades integrativas das quatro ESF que atenderam aos critérios de inclusão deste estudo. Foram entrevistados 32 colaboradores, sendo: dois gerentes de UBS, quatro enfermeiros, três médicos, cinco Auxiliares de enfermagem e 18 Agentes Comunitários de Saúde (ACS). A análise dos dados nos deu a conhecer as características gerais dos colaboradores que articulados às entrevistas nos forneceram uma melhor compreensão dos processos relacionais desenvolvidos no contexto do trabalho em equipe das ESF. A análise dos discursos baseada na perspectiva construcionista social possibilitou identificar seis repertórios interpretativos: (a) espaço da reunião: o lugar do encontro das diversidades sociais; (b) Vivencias com os usuários: os momentos de choques de visão de mundos; (c) trabalhar em equipe: Falar é fácil, fazer é que são elas...; (d) As relações interpessoais e o desencontro entre a organização de trabalho e os trabalhadores; (e) os gerentes e os integrantes da ESF: o espaço existente; (f) espelho mágico: espelho, espelho meu...O uso dos repertórios permitiu justificar e legitimar as práticas sociais das relações interpessoais nas construções interacionais no contexto do trabalho da ESF, de diferentes maneiras, porém houve um predomínio na responsabilização de caráter individualista abstraída dos contextos sociais e anulada no trabalho, o qual é parcialmente isentado de suas responsabilidades. Os desempenhos sociais para a interação com o outro na construção de projetos comuns no cotidiano do trabalho são vividas de formas particularizadas. Entretanto, acreditamos serem importantes novas construções sobre os fazeres e dizeres das praticas relacionais no contexto do trabalho em saúde e em particular, no contexto do trabalho em equipe. / The aims of this study were to investigate the relational dimension within the healthcare work, focusing on interpersonal relations developed in a family health teamwork; to analyze the interactional dynamics in establishing social roles for the participants of the family health and the managers who support teamwork through mapping interpretative repertoire; to identify social practices-mechanisms and language in use - which contribute to social interactions/interpersonal relations in teamwork. It is an explorative qualitative study. Theoretically and methodologically, this research is based on social construcionism. The study was carried out in two Health Units in Belo Horizonte City in two periods: October 2009 to February 2010 and May 2010 to August 2010. Data was collected through observation and semi-structured interviews. Twenty-eight integrative activities of four family health teamworks (who met the criteria of the study were observed. Thirty-two collaborators were interviewed: two health unit managers, four nurses, three physicians, five nurse technicians and eighteen community health agents. Data showed the general characteristics of the collaborators who provided us a better understanding of the relational processes developed within family health teamwork settings. Speech analysis based on a construcionist approach allowed us to identify six interpretative repertoires:: (a) meeting place: the local where social diversity meet ; (b) Users share: a clash of points of view; (c) teamwork: It ain´t so easy to do; (d) Interpersonal relations and the gap between the Organization ( or Institution) and the workers; (e) The managers and the participants of the family health teamworks: the living space; (f) Magic mirror: mirror ,mirror on the wall The use of repertoires allowed us to justify and legitimate interpersonal relation practices within family health teamwork settings. However, there was a predominance in individualist responsibility character traits observed from social contexts and not present in the work settings, which is responsibility-free. The performance of social roles, for the interaction with others in building projects in common on a daily basis in a family health teamwork setting, are individually experienced. Nevertheless, we (strongly) believe them to be important and new relational practices in health-care work, especially teamwork.
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Estudos teóricos da molécula íon CH+ pelo método interação de configurações e suas propriedades espectroscópicas / Estudos teóricos da molécula íon CH+ pelo método interação de configurações e suas propriedades espectroscópicas

Machado, Francisco Bolivar Correto 25 April 1985 (has links)
Este trabalho consiste, em sua essência, na utilização do método interação de configurações (CI) para se obter curvas de potencial e funções momentos de dipolo com elevada exatidão e a seguir usá-las na compreensão de propriedades espectroscópicas de moléculas diatômicas. A molécula íon CH+, em particular, se constituiu como nosso sistema de estudo. Com ela, um amplo estudo foi realizado para a escolha das configurações de referências, para o processo de excitação e para a construção dos orbitais moleculares (OM\'s). A ausência de um programa SCF-HFR que usa funções atômicas do tipo Slater na construção dos orbitais moleculares nos levou a recorrer a resultados SCF-HFR descritos na literatura. Como esses trabalhos só listam os orbitais ocupados, três procedimentos foram estudados para se obter o conjunto virtual. As melhores energias foram calculadas com uma função de onda CI cuja expansão contém 2116 termos gerados a partir de um conjunto base molecular constituído por 20 funções do tipo σ, 10 funções do tipo π, e 3 funções do tipo δ, e como excitações simples e duplas de quatro configurações de referências (1σ22σ23σ2, 1σ22σ23σ4σ, 1σ22σ24σ2, 1σ22σ21π+ 1π_). Com essas funções estudamos os três primeiros estados eletrônicos de simetria 1∑+. Com a curva de potencial e a função momento de dipolo calculadas para o estado fundamental, o Único ligado, calculamos e comparamos com outros dados teóricos e experimentais, as seguintes propriedades espectroscópicas do CH+ e CD+ níveis vibracionais, constantes espectroscópicas, momentos dipolares médios para cada nível vibracional, probabilidades de transição para emissão e absorção e tempos de vida radiativo. / This work consists, essentially, in the use of the configuration interaction (CI) method for the calculation of very accurate potential energy curves and dipole moment functions, and then their use in the comprehension of spectroscopic properties of diatomic molecules. The CH+ ion molecule, in particular, was chosen as the system to be studied. An extensive study was carried out for the choice of reference configurations, for the excitation process, and for the construction of the molecular orbitals (MO\'s). In the absence of an SCF-HFR program that uses Slater type functions in the construction of the molecular orbitals, use was made of SCF-HFR results described in the literature. Since these papers only report the occupied orbitals, three different procedures have been studied for the construction of the virtual set. The best energies were calculated with a CI wavefunctions with 2116 terms which were generated from a molecular orbital set consisting of 20σ-10π - , and 3δ-type functions, and as single and double excitations relative to a set with four reference configurations (1σ22σ23σ2, 1σ22σ23σ4σ, 1σ22σ24σ2, 1σ22σ21π+ 1π_). These functions have been used to study the first three electronic states of 1∑+ symmetry. Using the potential curve and the dipole moment function calculated for the ground electronic state, the only bound one, we have calculated and compared with experimental and other theoretical data the following spectroscopic properties: vibrational levels, spectroscopic constants, averaged dipole moments for all vibrational levels, radiative transition probabilities for emission and absorption, and radiative lifetimes.
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Biodiversidade e interações positivas em moitas de restinga

Silva, Fabiana Oliveira January 2012 (has links)
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Em escala local, alteração nos padrões locais de diversidade de espécies pode alterar a probabilidade de ocorrência de interações positivas, as quais são determinantes da estrutura das comunidades em ambientes estressantes. A conservação da diversidade biológica em ecossistemas tropicais é um desafio, diante do ainda grande desconhecimento dos padrões e acelerada perda de área nativa. A restinga constitui um exemplo, onde muitas questões ecológicas permanecem pouco entendidas, especialmente no que se refere as relações entre padrões locais de biodiversidade, heterogeneidade de recurso e interações facilitadoras. Assim, o papel funcional de muitas espécies permanece subestimado ou desconhecido, bem como o potencial das interações facilitadoras na geração e manutenção da biodiversidade. A restinga é adequada ao teste de hipóteses envolvendo interações interespecíficas positivas, sendo a facilitação apontada em estudos precedentes como relevante na estruturação e manutenção de padrões locais de diversidade. Assim, visando investigar a relação entre biodiversidade (riqueza/características funcionais) e facilitação escolhemos como cenário um remanecente de restinga costeira, localizado dentro da Área de Proteção Ambiental das Lagoas e Dunas do Abaeté. A pergunta central é qual o mecanismo pelo qual a biodiversidade favorece a coexistência em moitas? Uma das hipóteses é que a diversidade (riqueza de espécies, diversidade de características funcionais) em moitas aumenta as chances de estabelecimento de interações positivas entre as espécies. Com esse estudo pretendemos gerar um conjunto de informações que permitam relacionar os padrões locais de diversidade da comunidade vegetal em moitas com processos ecológicos locais. Mais especificamente buscamos avaliar a participação de interações facilitadoras entre plantas e os mecanismos envolvidos. Com estes propósitos em mente, organizamos a tese em quatro capítulos independentes. As questões abordadas em cada capítulo geram informações que subsidiam os capítulos subseqüentes. Inicialmente, no capitulo 1, descrevemos o contexto ambiental e a estrutura da comunidade em moitas. Assim, visando contribuir para o conhecimento dos padrões locais de diversidade, este estudo apresenta (1) a lista de espécies vegetais atualizada para a área da APA do Abaeté com base nos registros de herbário; (2) descreve a comunidade vegetal em moitas utilizando parâmetros de estrutura (riqueza, formas de vida, cobertura e distribuição vertical); (3) analisa a relação entre o número de espécies nas moitas com medidas de cobertura, isolamento e área de borda das moitas; e (4) investiga a existência de associação espacial entre fanerófitas abundantes localmente, visando identificar espécies potencialmente facilitadoras. Este estudo foi submetido a publicação pela revista Biota Neotropica, por isso está organizada segundo as normas do referido periódico. No capítulo 2 realizamos uma revisão do estado da arte do conhecimento sobre os estudos de facilitação, destacando a facilitação indireta via polinizadores A ênfase neste tipo de facilitação indireta diferencia esta revisão das anteriores, as quais enfocam facilitação direta. Assim, nesta revisão analisamos a literatura sobre facilitação direta e facilitação indireta via atração mutua de polinizadores em comunidades terrestres visando: quantificar temporalmente os trabalhos sobre facilitação via polinizadores em comunidades e detectar as lacunas do conhecimento sobre este tema. Este capítulo está organizado de acordo com as normas de publicação da revista AoB Plants. Os dois capítulos subsequentes investigam possíveis mecanismos pelos quais a diversidade em moitas (riqueza de espécies vegetais) influencia a diversidade de visitantes florais (capítulo 3) e ameniza condições abióticas pelo aporte e acumulação de serapilheira (capítulo 4). Em função da interdependência dos assuntos, algumas informações são repetidas nos capítulos subsequentes. A pergunta central do capítulo 3 é qual a relação entre a diversidade de visitantes e os padrões locais de riqueza e diversificação morfológica das flores em moitas? Para isso, caracterizamos o padrão local de riqueza de espécies e a diversidade de tipos florais em moitas. A seguir, discutimos se as relações encontradas entre estes aspectos e a diversidade de visitantes nas moitas evidenciam a hipótese de facilitação via atração compartilhada de polinizadores. No capítulo 4 investigamos o aporte e acumulação de serapilheira sob a copa de fanerófitas abundantes, relacionando-o como possível mecanismo facilitador de diversidade em moitas de restinga aberta. Assim, esperamos encontrar correlações positivas entre a riqueza e abundância de fanerófitas e a quantidade de serapilheira nas moitas. Postulamos ainda que se P. bahianum Daly é facilitadora, esperamos encontrar maior riqueza associada a sua ocorrência nas moitas e maior aporte e acumulação de serapilheira sob esta espécie em relação a outras fanerófitas abundantes. Para isso, relacionamos parâmetros de riqueza nas moitas à ocorrência de P. bahianum e à quantidade de serapilheira acumulada sob sua copa; e analisamos qualitativa e quantitativamente a contribuição relativa de P. bahianum, em relação a outras fanerófitas abundantes na formação de serapilheira na restinga estudada. Ao final da tese, no item considerações finais, apresentamos uma síntese das principais relações e evidências relacionando biodiversidade e interações positivas em moitas de restinga; destacamos ainda as principais contribuições deste estudo. Após este item, com base nos resultados sintetizados nesta tese, redigimos um artigo de divulgação científica “A restinga da Área de Proteção Ambiental do Abaeté: Patrimônio natural urbano ameaçado”. O mesmo encontra-se anexado como APÊNDICE ao final desta tese. Este artigo destina-se a divulgação rápida dos resultados do nosso estudo a comunidade em geral, técnicos ambientais e gestores públicos. Com isso, pretendemos atender a demanda local de informações sobre a APA do Abaeté, chamar a atenção do grande público sobre a importância de áreas naturais urbanas para a conservação da biodiversidade e, facilitar a inserção dos resultados da nossa pesquisa nas inciativas de manejo e conservação. / Salvador
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A interação entre alunos na sala de aula

Medeiros, Ana Augusta de 29 September 1992 (has links)
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