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Correlação da infecção por Papillomavírus humano (HPV) com polimorfismos de dois genes de citocinas: favor de necrose tumoral (TNF) alfa e interleucona (IL) 18 em pacientes com e sem lesão intraeptelial cervical.

Fernandes, Mayara Costa Mansur 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-11T18:34:00Z No. of bitstreams: 2 Dissertação.pdf: 1918159 bytes, checksum: 757ff07961831d3d67ed683fe070a781 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T18:34:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação.pdf: 1918159 bytes, checksum: 757ff07961831d3d67ed683fe070a781 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / O Papillomavirus Humano (HPV) é responsável por afetar anualmente 500 mil mulheres com câncer cervical invasivo. Fatores de risco podem facilitar a persistência do vírus da cérvice uterina. Polimorfismos genéticos em regiões regulatórias e codificadoras de genes de citocinas estão associadas a patogênese de um vasto número de doenças humanas. Este trabalho objetivou determinar se existe relação entre os polimorfismos existentes na região - G308A do gene TNFα e nas regiões -G137C e -C607A do gene IL18 na susceptibilidade a infecção pelo HPV e na progressão das lesões intraepitelial cervical. O estudo foi realizado com 122 mulheres HPV+ e 132 mulheres HPV- (controle). Os polimorfismos dos genes TNFα e IL18 foram analisados pela técnica Specific Sequence Polymosphism (PCR-SSP) e analisadas em gel de agarose a 1,5%. As análises estatísticas para verificar a significância do estudo dos genótipos foram realizadas utilizando o programa BioEstat 5.0. Os resultados mostraram uma prevalência de 49,18% da infecção pelo HPV-16 e 70,49% delas apresentaram lesão cervical de alto grau. Em relação aos polimorfismos houve associação do alelo mutante na região -308A do gene TNFα e -607A do gene IL18 com a susceptibilidade a infecção pelo HPV (p=0,0008; p<0,0001, respectivamente), mas não foi verificada relação destes genes com a susceptibilidade ao desenvolvimento das lesões (p>0,05). Porém não foi encontrada associação significativa em relação a região na região -137 do gene IL-18. Estes resultados sugerem dois possíveis marcadores genéticos de susceptibilidade a infecção pelo HPV na população em estudo e que estes não podem ser usados como marcadores de progressão da lesão cervical.
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Avaliação do papel dos polimorfismos nos genes HLA-G e IL4R na susceptibilidade ao Diabetes mellitus tipo 1

SANTOS, Manuella Maria Silva 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-13T14:59:49Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Manuella Maria Santos.pdf: 1230878 bytes, checksum: 21854ded68897cc54173c33b85cc9f42 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T14:59:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Manuella Maria Santos.pdf: 1230878 bytes, checksum: 21854ded68897cc54173c33b85cc9f42 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Aproximadamente 40% do risco genético para o Diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é atribuído à região HLA classe II, contudo, outras regiões são associadas aos processos autoimunes ligados à doença. No presente estudo foi avaliada a associação entre variações genéticas do Antígeno Leucocitário Humano G (HLA-G), região HLA classe I não-clássica, e o receptor de interleucina4 (IL4R), região não- HLA, em pacientes DM1 do estado de Pernambuco, nordeste doBrasil. O trabalho foi do tipo caso-controle e os pacientes foram estratificados de acordo com a presença da doença celíaca (DC) e tireoidite autoimune (AITD). O polimorfismo indel de 14 pb do HLA-G foi genotipado por reação em cadeia da polimerase (PCR) com subsequente visualização por eletroforese em gel de agarosea 3% e, os polimorfismos de base única (SNPs)(rs1805010, rs1805011, rs1805013, rs1805015, rs1805016 e rs1801275) do IL4R foram genotipados por PCR em tempo real. Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas no indel 14 pb, entre as frequências dos pacientes (5%) e controles saudáveis (12%) do genótipo para inserção (I / I) (p = 0,028, OR = 0,39). Os SNPsgenotipados nogene IL4Rnão obtiveramresultados de associação estatisticamente significantes. Este é o primeiro trabalho que realiza um estudo de associação do indel 14 pb do HLA-Ge DM1como também, o primeiro no Brasil associando polimorfismos do IL4Rcom a doença.
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Polimorfismos de base única em genes de interleucinas no lúpus eritematoso

Silva, Helker Albuquerque Macedo da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-13T15:33:09Z No. of bitstreams: 2 TESE Helker da Silva.pdf: 5271384 bytes, checksum: 9fef714693de56d2aa1962cb3968e3de (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T15:33:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Helker da Silva.pdf: 5271384 bytes, checksum: 9fef714693de56d2aa1962cb3968e3de (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / O Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune sistêmica e crônica, com uma patogênese envolvendo múltiplos fatores. As citocinas têm um papel crucial no desenvolvimento e progressão do LES. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a associação dos polimorfismos dos genes das interleucinas proinflamatórias IL2, IL12B, IL17A, IL17F, IL23R e TNF com o desenvolvimento do LES, atividade da doença e manifestações clínicas apresentadas. Foram selecionadas 122 mulheres com Lupus atendidas no Hospital das Clínicas-UFPE. Os polimorfismos TNF (-308 G/A), IL17A -197(G/A), IL17F (7488 A/G), IL23R (2199 A/C) e IL12B (3’UTR +1188 A/C) foram identificados por PCR-RFLP e a genotipagem do polimorfismo 3’UTR +1188 (A/C) IL2 foi por ARMS-PCR. Nossos resultados mostram que os polimorfismos dos genes TNF (p=0,0012), IL17F (p=0,0005), IL2 (p=0,0011), IL12 (p=<0,0001) e IL23R (p=<0,0001) estão associados à suscetibilidade ao LES. Nenhum dos polimorfismos mostrou associação com o nível de atividade da doença. Na análise de associação entre os polimorfismos e o desenvolvimento de características clínicas, o alelo A do TNF mostrou associação com o desenvolvimento de Serosite (p=0,0228). Além disso, observou-se que polimorfismo do gene IL12B mostrou associação com Fator Anti-nuclear (FAN) (p=<0,0001). Desta forma, concluímos que, na população estudada, polimorfismos em genes de citocinas próinflamatórias e seus receptores podem ser fatores de risco para o desenvolvimento do LES, mas não se associam com a atividade da doença, e que os polimorfismos nos genes TNF e IL12B podem influenciar no desenvolvimento de características clínicas da doença.
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Análise de marcadores hematológicos, bioquímicos e genéticos em diferentes formas anátomo-clínicas da Doença de Crohn

Fernandes, Wagner Neves. 27 August 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-08T19:29:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO CORRIGIDA E CATALOGRAFADA COMPLETA.pdf: 3717540 bytes, checksum: 41a0d81eb96ccc02580318b27166ccb9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T19:29:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO CORRIGIDA E CATALOGRAFADA COMPLETA.pdf: 3717540 bytes, checksum: 41a0d81eb96ccc02580318b27166ccb9 (MD5) Previous issue date: 2012-08-27 / Introdução: A doença de Crohn (DC) é uma das mais graves doenças inflamatórias intestinais, constituídas por um grupo heterogêneo de doenças cuja manifestação final comum é a inflamação, e com etiopatogenia que envolve fatores genéticos, imunológicos e ambientais. Objetivos: Avaliar se existe associação entre polimorfismos das Regiões Promotoras dos genes da TNF-α (-308G/A) e da Interleucina-10 (-1082G/A), alterações hematológicas e bioquímicas nas diferentes formas clínico-anatômicas da DC em uma população do nordeste brasileiro. Patients e Métodos: Foram estudados 49 pacientes ambulatoriais (com idade entre 14 a 81 anos) com diagnóstico de DC. Durante a consulta clínica foi realizada entrevista para obtenção de dados clínico-epidemiológicos através do preenchimento de ficha clínica personalizada. Também foi coletado sangue venoso periférico, para realização das análises hematológica, bioquímica e genética. Foram utilizadas 132 amostras de um banco de dados de DNA de indivíduos normais como controle. Resultados: A idade média dos participantes foi de 41,8 anos e o gênero predominante foi o masculino (53,1%.). A idade de diagnóstico da doença prevaleceu em indivíduos com menos de 40 anos (63,3%). Em relação à localização da doença, 44,9% apresentava sítio ileal, seguida da região colônica em 28,5% dos pacientes. A forma anátomo-clínica predominante foi a fistulizante (38,7%), seguida pela inflamatória (32,6%) e pela estenosante com 28,5%. Quanto aos marcadores inflamatórios PCR e VSH, ambos estavam aumentados em 57,1% e 65,3% dos casos, respectivamente, principalmente em pacientes com a forma fistulizante da doença. Em relação ao polimorfismo da TNF-α (-308G/A) não foi encontrado significância estatística genotípica (p=0.9816) e alélica (p=0.9826), em relação aos controles. Quanto ao polimorfismo da IL-10 (-1082G/A), também não foi encontrado diferença estatística (p=0.0843) entre os genótipos dos pacientes em relação aos controles. Não foi encontrada relação entre os genótipos pesquisados e as formas anátomo-clínicas da doença de Crohn na população estudada. Conclusão: De acordo com nossos achados, os marcadores inflamatórios encontram-se aumentados na maioria dos pacientes com DC, principalmente naqueles na forma fistulizante da doença. Não foi evidenciada diferenças significantes no polimorfismo de regiões promotoras das interleucinas TNF-α e IL-10 entre os pacientes com diferentes formas anátomo-clínicas da DC. Estudos posteriores com mais marcadores genéticos e um número maior de pacientes necessitam ser realizados para que seja traçado um perfil genético diferencial nas diferentes manisfestações clínicas da DC em nossa população.
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Análise de polimorfismos dos genes Hbd-1, Mbl-2, Il-6 e Tnf-α em pacientes com alterações pulpares e perirradiculares

ALMEIDA, Elvia Christina Barros de 12 June 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-14T13:32:59Z No. of bitstreams: 2 TESE ELVIA BARROS.pdf: 1865050 bytes, checksum: 9d5d80f53c3507afa22244172a691397 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE ELVIA BARROS.pdf: 1865050 bytes, checksum: 9d5d80f53c3507afa22244172a691397 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-06-12 / CAPES / A imunidade inata e a imunidade adaptativa são ferramentas fundamentais de resposta do sistema imune contra a invasão microbiana. O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de polimorfismos nos genes da Beta-defensina-1 (hBD-1), da Lectina de Ligação da Manose 2 (MBL-2), da Interleucina 6 (IL-6) e do Fator de Necrose Tumoral - alfa (TNF-α) em pacientes portadores de alterações pulpares e perirradiculares. Foram incluídos no estudo 73 pacientes, sendo divididos em 4 grupos: 13 pacientes com Pulpite Irreversível, 12 pacientes com Abscesso Periapical Agudo, 23 pacientes com Periodontite Apical Crônica e 25 pacientes sem tratamento endodôntico realizado (Grupo Controle). Foi realizada a coleta de sangue dos pacientes e extração do DNA das amostras. A genotipagem dos Polimorfismos de Único Nucleotídeo dos genes da hBD-1, da MBL-2, da IL-6 e do TNF-α foi realizada através da Técnica de Reação em Cadeia de Polimerase em tempo real (qPCR). Os resultados demonstraram que os indivíduos com o genótipo IL-6 GC possuem 5% menos chance de não ter o quadro clínico de Periodontite Apical Crônica (p = 0,0113). Conclui-se que o genótipo IL-6 (-174G/C) GG mostrou-se associado ao desenvolvimento de alterações perirradiculares crônicas na população estudada. Os Polimorfismos dos genes da hBD1(-44C/G), MBL-2 (codons 52, 54 e 57) e TNF-α (-308) não se mostraram associados ao desenvolvimento de alterações perirradiculares na população estudada. Esta pesquisa sugere que fatores genéticos possam estar relacionados com a susceptibilidade para desenvolver alterações perirradiculares
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Relação entre prematuridade e doença periodontal materna e o papel das interleucinas (IL1 e IL6) como marcador bioquímico

Guedes, Kildane Maria Almeida January 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Prematurity has been considered a public health major problem, presenting multifatorial ethiology. In the last decades, several attempts have been made to develop preditive strategies that may reduce its deletery effects. Among the several ethiologic factors related to the premature birth, the Periodontal Disease has been currently indicated as a factor of independent risk. This research, a type of casecontrol tangled up in a coorte study, aims to evaluate the possible correlation between the periodontal disease in puerpery and prematurity. The sample inclueded 370 women right after delivery, divided in group-case, with a gestational age inferior to 37 weeks (PT: pre-term), and control-group, with a gestational age of 37 weeks or more (FT: full-term). Individual and socioeconomic data was studied through two questionnaires (the first one with general and the second one with oral information) and an oral test plan. The periodontal test used was the periodontal mapping (AAP) and the parameter was the level of clinical insertion. Blood samples for IL1 and IL6 interleucine were collected, aiming to identify differences between the groups and expecting to use them as biochemical markers in premature birth. Eighty nine per cent of the patients had a certain level of periodontal disease, and just 10,3% out of the total samples have presented good periodontal health. A multiple logistic Regression Test shown that periodontitis is a risk factor for prematurity. The chances of a woman with periodontitis giving premature birth is over twice (RC =2,10; IC 95%: 1,15-3,80), im comparison with out women with no periodontal disease or with clinical of attachment level of the disease. In this study, the IL1 and IL6 interleucines dosed from the maternal blood have not shown any association with the periodontal disease or the premature birth. / A prematuridade é considerada como um grave problema de saúde pública, apresentando etiologia mutifatorial, tem enfrentado nas últimas décadas um desafio no que diz respeito ao desenvolvimento de estratégias preditivas que possam minimizar seus efeitos deletérios. Dentre os diversos fatores etiológicos que envolvem o nascer prematuro, a Doença periodontal tem sido focada atualmente como fator de risco independente. O objetivo desta pesquisa, do tipo caso-controle aninhado dentro de uma coorte, foi o de buscar a existência da correlação entre a doença periodontal em puérperas e a prematuridade. A amostra foi constituída de 370 mulheres no puerpério imediato, divididas em grupo caso, com idade gestacional inferior a 37 semanas gestacionais (pré-termo), e grupo controle, com idade gestacional maior ou igual a 37 semanas gestacionais ( a termo). Foram estudadas variáveis individuais e socioeconômicas através de dois questionários (geral e bucal) e um roteiro de exame bucal. O exame periodontal utilizado foi o mapeamento periodontal (AAP) e o parâmetro o nível de inserção clínica (NIC). Amostras sangüíneas para dosagem de interleucinas IL 1 e IL6 foram coletadas, com o objetivo de se buscar diferenças entre os grupos, e pretendendo-se a utilização destas como marcador bioquímico do parto prematuro.Oitenta e nove por cento da amostra apresentou algum nível de doença periodontal, e em apenas 10,3% do total da amostra observou-se boa saúde periodontal. Teste de Regressão logística múltipla demonstrou que a periodontite é um fator de risco para prematuridade . A chance de uma mulher com periodontite ter parto prematuro é mais de duas vezes (RC =2,10; IC 95%: 1,15-3,80) quando comparados com mulheres sem doença periodontal ou com níveis leves da doença. Neste estudo, as interleucinas IL1 e IL 6 dosadas no sangue materno não apresentaram associação com a doença periodontal e o nascer prematuro.
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Níveis séricos de prolactina e marcadores inflamatórios em pacientes com doença renal crônica

DOURADO, Marclébio Manuel Coêlho 08 July 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-10-06T17:36:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) PPG CCS Mestrado MARCLEBIO JUL2016.pdf: 4899039 bytes, checksum: 6ddba26db5ccea9cfece89934d95f230 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-06T17:36:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) PPG CCS Mestrado MARCLEBIO JUL2016.pdf: 4899039 bytes, checksum: 6ddba26db5ccea9cfece89934d95f230 (MD5) Previous issue date: 2016-07-08 / A doença renal crônica (DRC) caracteriza-se por perda irreversível e progressiva da função renal, com redução da taxa de filtração glomerular ou alteração renal estrutural. É bastante prevalente no Brasil e no mundo, principalmente devido às suas principais etiologias: hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. A DRC apresenta elevadas taxas de morbimortalidade, principalmente de origem cardiovascular. Os fatores de risco cardiovascular tradicionais como hipertensão arterial sistêmica, diabetes melllitus, tabagismo, dislipidemia e hipertrofia de ventrículo esquerdo são bem estudados nesta população. Os fatores ditos não-tradicionais como hiperfosfatemia, inflamação, microalbuminúria e anemia aumentam cada vez mais sua importância. Dentre estes nãotradicionais, começa a haver um interesse crescente sobre a prolactina (PRL), que têm seus níveis séricos aumentados em pacientes com DRC devido à uma redução de sua excreção renal e ainda um estímulo para sua secreção pela uremia. A partir disso, objetivou-se realizar um estudo de corte transversal em pacientes com DRC avaliando níveis séricos de PRL e sua correlação com marcadores inflamatórios. Foram avaliados 178 pacientes com DRC (estágios 3, 4 e 5), em um único centro de referência em nefrologia, por um período de 6 meses. Foram incluídos todos os pacientes consecutivos atendidos em ambulatório de referência para DRC (151) e pacientes em hemodiálise (27). Destes, 146 tiveram avaliados os seus níveis de PRL e de marcadores inflamatórios [Interleucina-6 (IL-6), proteína C reativa ultrassensível (PCRus), ferritina e albumina]. Foram estudados os níveis médios de PRL em cada estágio da DRC e sua relação com marcadores inflamatórios. Observou-se que a taxa de filtração glomerular teve relação inversa com os níveis séricos de PRL, ocorrendo também um aumento da prevalência de hiperprolactinemia com a perda de função renal (19% no estágio 3; 32,4% no estágio 4; 40% no estágio 5 conservador e 81,5% no estágio 5 em hemodiálise). Foi visto ainda que nos pacientes submetidos à hemodiálise, os níveis de IL-6 foram estatisticamente mais elevados naqueles com prolactina mais elevada em relação àqueles com prolactina normal (p= 0,046). Houve tendência aos níveis de prolactina serem maiores nos pacientes com IL-6 ou PCRus elevados nos demais estágios da DRC. Não houve diferença estatística entre os níveis de ferritina e albumina nos pacientes com PRL elevada ou normal tanto nos pacientes em tratamento conservador quanto nos pacientes em hemodiálise. Portanto, a prevalência de hiperprolactinemia aumentou com a perda de função renal, e em pacientes com DRC em hemodiálise os níveis de IL-6 são significativamente mais elevados naqueles com prolactina elevada. / Chronic kidney disease (CKD) is characterized by irreversible and progressive loss of renal function with decreased glomerular filtration rate or renal structural change. CKD is a common disease in Brazil and worldwide, mainly due to its main causes: hypertension and diabetes mellitus. The CKD has high morbidity and mortality rates, particularly from cardiovascular causes. Traditional cardiovascular risk factors such as hypertension, diabetes mellitus, smoking, dyslipidemia, and left ventricular hypertrophy are well studied in this population. Nonetheless, nontraditional risk factors, such as hyperphosphatemia, anemia, inflammation, and microalbuminuria, have received increasing attention. Hyperprolactinemia is also gaining attention among the nontraditional risk factors. It has increased serum levels in patients with CKD due to a reduction of renal excretion and also a stimulus to secretion by uremia. From that aimed we conduct a cross-sectional study in patients with CKD assessing serum PRL and its correlation with inflammatory markers. 178 patients were evaluated with CKD (stages 3, 4 and 5), in a single reference center in nephrology, for a period of 6 months. They included all consecutive patients seen at referral center for CKD (151) and hemodialysis patients (27). Of these, 146 were assessed their levels of PRL and inflammatory markers [Interleukin-6 (IL-6), high-sensitive C-reactive protein (hsCRP), ferritin and serum albumin]. PRL average levels were studied in each stage of CKD and its relationship to inflammatory markers. It was concluded that the glomerular filtration rate was inversely related to serum levels of PRL, also been an increase in the prevalence of hyperprolactinemia with the loss of renal function (19% in stage 3, 32.4% in stage 4, 40% in stage 5 conservative and 81.5% in stage 5 on hemodialysis). It was also seen that in patients undergoing hemodialysis, the IL-6 levels were significantly higher in those with higher prolactin compared to those with normal prolactin (p = 0.046). There was a tendency to prolactin levels are higher in patients with IL-6 or high CRP in other stages of CKD. There was no statistical difference between ferritin and albumin levels in patients with high or normal PRL in patients undergoing conservative treatment or hemodialysis. Therefore, the prevalence of hyperprolactinemia increased with loss of renal function, and in hemodialysis patients with CKD IL-6 levels were significantly higher in those with elevated prolactin.
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Correlação da infecção por papillomavirus humano (hpv) com polimorfismos de dois genes de citocinas: fator de necrose tumoral (tnf) alfa e interleucina (il) 18 em pacientes com e sem lesão intraepitelial cervical

Costa Mansur Fernandes, Mayara 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9457_1.pdf: 567516 bytes, checksum: 6a2c440598380b8f4276b0d42882bf4f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / O Papillomavirus humano (HPV) é responsável por afetar anualmente 500 mil mulheres com câncer cervical invasivo. Fatores de risco podem facilitar a persistência do vírus da cérvice uterina. Polimorfismos genéticos em regiões regulatórias e codificadoras de genes de citocinas estão associadas a patogênese de um vasto número de doenças humanas. Este trabalho objetivou determinar se existe relação entre os polimorfismos existentes na região -G308A do gene TNFalfa; e nas regiões -G137C e -C607A do gene IL18 na susceptibilidade a infecção pelo HPV e na progressão das lesões intraepitelial cervical. O estudo foi realizado com 122 mulheres HPV+ e 132 mulheres HPV-(controle). Os polimorfismos dos genes TNFalfa; e IL18 foram analisados pela técnica Specific Sequence Polymosphism (PCR-SSP) e analisadas em gel de agarose a 1,5%. As análises estatísticas para verificar a significância do estudo dos genótipos foram realizadas utilizando o programa BioEstat 5.0. Os resultados mostraram uma prevalência de 49,18% da infecção pelo HPV-16 e 70,49% delas apresentaram lesão cervical de alto grau. Em relação aos polimorfismos houve associação do alelo mutante na região -308A do gene TNFalfa; e -607A do gene IL18 com a susceptibilidade a infecção pelo HPV (p=0,0008; p<0,0001, respectivamente), mas não foi verificada relação destes genes com a susceptibilidade ao desenvolvimento das lesões (p>0,05). Porém não foi encontrada associação significativa em relação a região na região -137 do gene IL-18. Estes resultados sugerem dois possíveis marcadores genéticos de susceptibilidade a infecção pelo HPV na população em estudo e que estes não podem ser usados como marcadores de progressão da lesão cervical.
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Estudo epidemiológico da paracoccidioidomicose na região de Campinas e avaliação da resposta imune celular na paracoccidioidomicose-infecção e nas diferentes formas da doença

Oliveira, Sara de Jesus 06 June 2003 (has links)
Orientador: Maria Heloísa Souza Lima Blotta / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T06:53:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_SaradeJesus_D.pdf: 1409092 bytes, checksum: 77c1f0b5742ae7b24491a77030821e3f (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A paracoccidioidomicose, causada pelo fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis, é a micose sistêmica de maior prevalência na América Latina, acometendo hoje mais de 10 milhões de pessoas e apresentando as maiores taxas de mortalidade nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. A infecção se dá pela via respiratória sendo que a grande maioria de indivíduos que entram em contato com o fungo, não desenvolve a doença. Esta condição chamada PCM-infecção ocorre em indivíduos que moram em áreas endêmicas e apresentam teste cutâneo de HTT positivo aos antígenos do fungo. A progressão de infecção para doença origina duas formas clínicas principais: a forma aguda ou juvenil (FJ), de maior gravidade e a forma adulta ou crônica (FA), mais localizada e menos agressiva. Com o objetivo de estudar a epidemiologia e o perfil imunológico da PCM humana na cidade de Campinas, analisamos as características gerais (sexo, idade profissão) de pacientes atendidos no HC da UNICAMP e a incidência da doença na região, juntamente com seus fatores de risco e suas formas clínicas. Avaliamos também a resposta imune celular (proliferação de linfócitos a antígenos do fungo e produção de citocinas do tipo Th1 e Th2), em pacientes com as formas adulta e juvenil da doença, indivíduos portadores da infecção e controles saudáveis (teste cutâneo de HTT negativo). Nossos resultados mostraram que a PCM é endêmica em Campinas e região, acometendo em sua maioria, indivíduos adultos do sexo masculino, trabalhadores rurais e da construção civil. No entanto, encontramos elevado número de pacientes do sexo feminino e crianças com a forma juvenil da doença, mais grave e disseminada. Esses pacientes apresentam resposta imune celular suprimida, caracterizada por teste cutâneo negativo e proliferação de linfócitos reduzida a antígenos do fungo, enquanto produzem citocinas do tipo Th2, com aumento de IL-4 e IL-5, juntamente com baixos níveis de IFN-?, TNF-? e IL-12. Apresentam também, no período inicial da infecção, número elevado de eosinófilos no sangue periférico e em biópsias de linfonodos. Ao contrário, indivíduos portadores da PCM-infecção apresentam proliferação de linfócitos bastante acentuada a antígenos do fungo, teste cutâneo positivo, ausência de anticorpos e padrão de resposta Th1 com produção de IFN-?, IL-2, TNF-? e IL-12, e níveis basais de IL-4, IL-5 e IL-10. Já os pacientes com a forma adulta apresentam resposta imune celular preservada, com teste cutâneo que variam de acordo com a forma unifocal ou multifocal da doença. De modo geral, produzem menores níveis de IL-4 e IL-5 e níveis aumentados de TNF-? e IL-12. Esses resultados nos permitiram situar a forma adulta da paracoccidioidomicose como intermediária entre o padrão Th2 de resposta imune apresentado pela forma juvenil e o padrão Th1 desenvolvido pelos indivíduos portadores da PCM-infecção / Abstract: We studied the clinical-seroepidemiological characteristics of patients with paracoccidioidomycosis (PCM) attended at the University Hospital at UNICAMP (Campinas, São Paulo, Brazil). The study group consisted of 584 individuals (492 M, 92 F) with ages ranging from 5 to 87 years. The highest incidence of the disease occurred between the ages of 41 and 50 years for men and 11 and 40 for women. Rural activities were the principal occupation of 46% of the patients. The diagnosis was confirmed by histopathological examination and by demonstration of fungus in scrapings, secretions or in the sputum. Serological tests for PCM were positive in 80% of the 584 patients studied. The significant number of patients, including 33 children under 14 years old, is an indication of the fungus? presence in the area and indicates that this region is an important endemic area for paracoccidioidomycosis. Cellular immune response to Paracoccidiodes brasiliensis antigens (PbAg) was evaluated in patients with the juvenile (JF) and adult (AF) forms of paracoccidioidomycosis (PCM) as well as in a group of infected individuals living in the endemic area but without any clinical manifestation of the disease. The immune profile of this group of PCM-infected (PI) individuals was characterized by: 1) a positive skin test to P. brasiliensis antigen, 2) absence of specific antibodies, 3) a vigorous lymphoproliferative response to PbAg, and 4) a typical Th1 pattern of cytokines, with production of IFN-?, IL-2, IL-12 and TNF-? and basal levels of IL-4, IL-5 and IL-10. At the opposite end of the spectrum were the JF patients whose proliferative response to PbAg was significantly impaired and whose cytokine pattern was characteristically Th2, i.e., lower IFN-? TNF-? and IL-12 secretion and significantly higher levels of IL-4 and IL-5. These profiles are compatible with forms of higher and lower resistance, respectively. Intermediate immune responses were observed in AF patients, whose specific lymphoproliferative response was lower than in the PI group but higher than in the JF patients. The secretion of IFN-? and IL-10 did not differ from the JF group, although IL-4 and IL-5 levels were significantly lower, and TNF-? and IL-12 higher. Since AF patients are able to control fungal dissemination for decades, they can be considered more resistant than JF patients, who manifest the disease soon after infection / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Participação do HIF-1'alfa' na expressão de colageno tipo II e agrecano na cartilagem articular mediada pela IL-1'beta' e TNF'alfa' / The participation of HIF-1'alpha' in collagen type II and aggrecan expression on articular cartilage mediated by IL-1'beta' and TNF'alpha' cytokines

Sartori, Angelica Rossi 12 August 2018 (has links)
Orientador: Ibsen Bellini Coimbra / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T21:15:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sartori_AngelicaRossi_D.pdf: 3838547 bytes, checksum: 0be815456ed0b3b8faf496ae6738da31 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O Fator Induzido por Hipóxia-1 (Hypoxia Inducible Factor-1 - HIF-1) é um fator de transcrição responsável por transcrever genes relacionados às alterações nas concentrações de oxigênio e sobrevivência celular. A cartilagem articular é um tecido avascular e o ambiente dos condrócitos é caracterizado por condições de hipóxia dentro da matriz. Nestas condições a proteína HIF-1alfa do Fator de transcrição Induzido por Hipóxia-1alfa (HIF-1alfa) é necessário para controlar o metabolismo e a integridade funcional da cartilagem. Além da hipóxia algumas citocinas como IL-1? e TNF? são também capazes de estabilizar HIF-1?, além de serem consideradas as principais mediadoras da osteoartrite (OA). Objetivo: Verificar a participação da IL-1? na regulação do HIF-1? em condições normais de oxigênio; Verificar a utilização da via da Fosfatidil-Inositol-3-Kinase (PI-3K) pelo HIF-1? e analisar a participação HIF-1? na expressão de colágeno tipo II e agrecano e a sua regulação pelas citocinas TNF-? e da IL-1?. Material e Métodos: Condrócitos humanos provenientes de pacientes em OA, submetidos à artroplastia de joelho, foram cutivados em suspensão e em monocamada, submetidos ou não ao silenciamento do gene do HIF-1? pela técnica de Interferência por RNA e estimulados com IL-1?, TNF? e LY294002, o inibidor da via da PI-3K em condições normais de oxigênio e em hipóxia e foram submetidos à extração de proteína nuclear, extração de RNA e precipitação das proteínas do meio de cultura das células. A análise das proteínas foi feita por meio da técnica de Western Blotting para a detecção da proteína nuclear HIF-1? e do colágeno tipo II no meio de cultura das células. O RNA foi analisado pela técnica de PCR em Tempo Real para a quantificaçãos dos genes do HIF-1?, Colágeno tipo II e Agrecano. Resultados: IL-1? aumentou a expressão da proteína nuclear HIF-1?, mas não alterou a expressão do RNAm. Essa modulação utilizou a via da PI-3K. A hipóxia aumentou as concentrações do RNAm do HIF-1? em comparação com as condições normais de oxigênio, mas IL-1? e TNF? não alteraram o RNAm do HIF- 1? em condições normais de oxigênio e em associação com a hipóxia, inibiram o efeito regulatório positivo desta sobre o HIF-1?. A hipóxia isoladamente também aumentou RNAm de colágeno tipo II, o que foi anulado pelo estímulo associado com a IL-1?. Nos grupos de condrócitos com deficiência do HIF-1? (silenciados), em quaisquer condições de oxigênio, IL-1? e TNF? não alteraram significativamente a expressão de HIF-1?, mas em hipóxia, a expressão de colágeno tipo II foi regulada negativamente nesses grupos. A associação entre a falta do HIF-1? e as citocinas diminuiu ainda mais a expressão do colágeno tipo II em condições de hipóxia. Em todas as análises não foram observadas diferenças significativas nas expressões do RNAm do agrecano e na análise do colágeno tipo II das proteínas precipitadas dos meios de cultura das células. Conclusão: IL-1? aumentou a expressão da proteína nuclear HIF-1? pós-transcrição. A regulação do HIF-1? pela IL-1? em situação normal de oxigênio ocorreu, ao menos em parte, pela PI-3K. O HIF-1? se relacionou positivamente com a expressão do gene do colágeno tipo II, principalmente em hipóxia, mas não com os níveis da proteína. Não houve associação com a expressão do gene do agrecano / Abstract: Introduction: Hypoxia Inducible Factor -1 (HIF-1) is a transcription factor that regulates the expression of genes related with oxygen concentration e cellular survive. Articular cartilage is a non-vascular tissue and the condrocytes microenviroment are caracterized by hypoxic conditions inside the extracelluar matrix. In this condition, the protein HIF-1?, from HIF-1 is necessary to the metabolism control and cartilage functional intengrity. Some citokines like IL-1? and TNF?, as well as hypoxia, are capable to stabilize HIF-1? and are essential in oateoarthritis (OA) progression disease. Objective: To verify the participation of IL-1? in the HIF-1? regulation under normal conditions of oxygen; To verify if the pathway of phosphatidilynositol-3-Kinase (PI-3K) is used in this modulation; To analyse HIF-1? participation in the collagen type II and aggrecan gene expression and your regulation by TNF-? and IL-1?. Material and Methods: Human OA chondrocytes were obtained from patients with OA that underwent total knee joint replacement surgery, were cultured either in suspension or monolayer. They were submitted to HIF-1? gene silencing by RNA Interference and lately stimulated with IL-1?, TNF? and LY294002, a specific inhibitor to Phosphatidilinosiltol - 3- Kinase (PI-3K) pathway in normal conditions of oxygen and in hypoxia. The condrocytes were submitted to protein nuclear extraction, RNA extraction and protein precipitation of culture media from the experiments. The proteins were analyzed by Western Blotting to HIF-1? detection in nuclear extraction and collagen type II detection in precipitated media. The RNA were analized by Real Time PCR to HIF- 1?, collagen type II and aggrecan gene quantification. Results: HIF-1? expression is up-regulated by IL-1? at the protein level but not in the mRNA expression. This modulation used, at least in part, the PI-3K pathway. Hypoxia enhanced the mRNA concentrations of HIF-1? when compared with normal conditions of oxygen, but in this cases IL-1? and TNF? did not change mRNA expression of HIF-1?. In association with hypoxia, these citokines inhibited the positive regulatory effect under HIF-1? mRNA expression. Hypoxia up-regulated collagen type II gene expression and that was inhibited by the association with IL-1?. In the groups with lack of HIF-1? (silenced), in both oxygen conditions, IL-1? and TNF? did not cause any significant change of the HIF-1? mRNA expression, but in hypoxia, collagen type II was up-regulated in those groups. The association between the lack of HIF- 1? and citokines down-regulated more strongly collagen type II in hypoxia. In all analyzes it was not observed significant differences in the aggrecan mRNA expression and collagen tipe II protein from cultured media of the cells Conclusion: IL-1? post-trancriptionaly up-regulated the HIF-1? protein level. HIF- 1? regulation by IL-1? in normal conditions of oxygen used, at least in part, the PI- 3K pathway. HIF-1? positively related with gene expression, but not with the protein levels, of collagen type II, mainly in hypoxia. There was no relation in the HIF-1? and aggrecan gene expression / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica

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