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A implementação de pausas psicofisiológicas em uma indústria de processamento de frango: a perspectiva dos trabalhadores

Camargo, Vanessa Marques January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:17:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338953.pdf: 2410820 bytes, checksum: 49d693ad6c073d874ad967a3bdf8162b (MD5) Previous issue date: 2015 / Com o intuito de melhorar as condições de trabalho na Indústria Frigorífica em 18 de abril de 2013 foi publicada a Norma Regulamentadora 36. A qual trouxe a implantação das pausas de recuperação psicofisiológicas durante a jornada de trabalho como uma medida importante, permitindo o descanso e recuperação da fadiga entre outras medidas para proteger a saúde dos trabalhadores. Devido à produção em Frigoríficos se caracterizarem pelo desenvolvimento de tarefas simples, onde prevalece o trabalho manual, monótono, repetitivo, altamente desgastante, com ritmo acelerado, com déficits em rodízios funcionais e posturas inadequadas, causando danos a saúde dos trabalhadores. Então se buscou a partir de uma abordagem ergonômica do trabalho e da NR-36, realizar uma análise da implantação de pausas de recuperação psicofisiológicas em uma indústria de processamento de frango, sob a perspectiva dos trabalhadores. A pesquisa apresentou uma abordagem quali-quantitativa do tipo estudo de caso., buscando as consequências e as dificuldades na implantação das pausas de recuperação psicofisiológicas. A amostra foi dede 45 sujeitos e teve como critério de inclusão a admissão dos trabalhadores até abril de 2012 (um ano antes da publicação da Norma Regulamentadora 36) e que realizaram pausas de recuperação psicofisiológicas. Foi aplicado um questionário após a implantação das pausas de recuperação psicofisiológicas com os trabalhadores. As respostas foram registrada sem banco de dados e submetidos à análise estatística descritiva. Ficou evidente que a Empresa disponibiliza aos trabalhadores as pausas de recuperação psicofisiológicas conforme rege a NR-36, realizadas fora do ambiente de trabalho, divididas em três paradas de vinte minutos, com disponibilidade de sala de descanso e área de lazer para melhor conforto. A maioria dos trabalhadores encontraram-se satisfeitos (50,7%) e muito satisfeitos (45,2%) com a implantação das pausas na jornada de trabalho, com os horários disponibilizados e o método organizacional adotado referente às pausas de recuperação psicofisiológicas e também com a participação de tomada de decisões, relacionamento com a chefia imediata e com as melhorias ergonômicas realizadas. Evidencia-se que as pausas foram implantadas, e trazendo satisfação aos trabalhadores na planta em questão.<br>. / Abstract : In order to improve the working conditions in a Slaughterhouse Industryin 18th of April 2013 was established a Regulatory Standard 36 (RS 36).The which brought the implementation of psychophysiological recovery breaks during the work hours as an important measure enabling the restand recovery of fatigue among other measures to protect the workers' health. Then e due to slaughterhouse's production be characterized by developing simple tasks, where manual work prevails, monotonous, repetitive, highly stressful, fast-paced, deficits in functional rotation and inadequate postures, causing damage to the health of the workers were the aim to have an ergonomic approach. For these reasons, the RS 36 also performed an implementation of psychophysiological recovery breaks in a chicken processing industry based on the perspective of the workers. The research presents a qualitative and quantitative approach to a case study and difficulties in the implementation of the psychophysiological recovery breaks. The sample consisted of 45 workers, it had as criteria the inclusion and the admission of workers until April 2012 (a year before the publication of the Regulatory Standard 36) and they were carrying through the psychophysiological recovery breaks. A questionnaire was applied to the workers after the implantation of the psychophysiological recovery break. The answers were recorded in a database and submitted to a descriptive statistical analysis. It was evident that the company allows the employees to have psychophysiological recovery breaks as the RS 36 states, held out of the working environment, they are divided into three breaks of twenty-minuteeach, within availability of a suitable room and a recreational area for their better comfort. Most of the workers were satisfied (50.7%) and very satisfied (45.2%) with the deployment of the breaks during their work journey being the timetables available and the organizational method adopted for psychophysiological recovery breaks and also with the participation of decision-making, relationship with the immediate leadership and with the ergonomic improvements. It is evidenced that the breaks were arranged and bringing satisfaction to the workers of the plant in question.
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Trabalho e temporalidades: sentidos produzidos por petroleiros/as offshore

Maders, Tielly Rosado January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:17:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328429.pdf: 916925 bytes, checksum: 24a1c398f3cc9eb59858639c7cc2de58 (MD5) Previous issue date: 2014 / Tendo como base teórico-epistemológica o construcionismo social, esta pesquisa teve como objetivo compreender quais os sentidos sobre tempo livre produzidos por trabalhadores/as offshore em seu cotidiano de trabalho. Os/as trabalhadores/as offshore realizam suas atividades em alto mar e atuam em regime de trabalho distinto da maior parte da população, sendo quatorze dias embarcados/as em plataformas de petróleo e quatorze ou vinte e um dias em folga na terra. A pesquisa foi realizada a partir da abordagem qualitativa e como principal fonte de informação realizei entrevistas com trabalhadores/as da Bacia de Campos. Visando alcançar o objetivo da pesquisa, o caminho percorrido iniciou-se com observações de cunho etnográfico na cidade de Macaé  Rio de Janeiro, registradas em Diário de Campo. Posteriormente, foram realizadas entrevistas compreensivas com dezessete sujeitos, sendo utilizadas seis para realizar a análise em profundidade e as demais utilizadas como informações complementares. As análises foram efetuadas a partir das narrativas dos/as trabalhadores/as offshore e as informações levantadas foram organizadas em categorias temáticas, seguidas da articulação com a literatura. Foi possível consolidar dois eixos de análise: os tempos lá, compreendendo a vida dos/as trabalhadores/as quando estão embarcados/as nas plataformas de petróleo e, os tempos cá, abarcando os aspectos que compreendem suas vidas em terra. Como resultados, observei que ao continuarem embarcados após o expediente de trabalho, por um longe período de tempo, os/as trabalhadores/as intensificam as vivências do tempo de trabalho e acabam por não dissociar o tempo de trabalho do tempo liberado do trabalho. As narrativas revelam um sentido de tempo livre como tempo destinado à reposição de forças e ao repouso. Os tempos vividos em terra também revelam os mesmos sentidos, mas, além disso, aparecem como um tempo de recuperação do tempo  perdido durante o período de embarque, o tempo que passaram longe da família, amigos/as e da vida social como um todo. Dessa forma, o tempo de trabalho se estende e invade não só o tempo liberado do trabalho nas plataformas, mas até mesmo os tempos de estar em folga na terra. As experiências temporais vivenciadas pelos/as trabalhadores/as offshore são pautadas na produção e reiteram o quanto os tempos sociais contemporâneos se configuram como objetivação econômica e como forma social de dominação.<br> / Abstract : Having as theoretical-epistemological basis the social constructionism, this research had the goal to comprehend which meanings about free time are produced by offshore workers in their daily work. The offshore workers perform their activities at sea and operate under a distinct labor regime of most of the population, with fourteen days onboard on the oil platform and fourteen or twenty-one days off in the land. The survey was conducted from the qualitative approach and as main source of information I realized interviews with workers of Bacia de Campos. In order to achieve the research objective, the path began with ethnographic observations in the city of Macaé - Rio de Janeiro, registered in a field diary. Subsequently, comprehensive interviews was conducted with seventeen subjects, six used to perform in-depth analysis and the other used as complementary information. The analyzes were performed based on the narratives of offshore workers and the information gathered were organized into thematic categories followed the articulation with the literature. It was possible to consolidate two angles: the times there, including the lives of offshore workers when they are embedded on the oil platforms and the times here, covering the items that comprise their lives on land. As a result, I observed that to remain embedded after hours of work, for a period of time away, offshore workers intensify the experiences of working time and not dissociate working time for time freed from work. The narratives reveal a meaning of free time to spare time for the forces and rest. Even time lived on land reveal the same meaning, but in addition, appear as a recovery time " lost " during the time of boarding, the time spent away from family, friends and the social life as a whole. Thus, the working time is extended and invades not only the time freed from work the embedded, but even the times of being off in the land. The temporal experiences lived by offshore workers are based on production and reiterate how contemporary social times are characterized as economic objectification and as a social form of domination.
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A implementação de pausas psicofisiológicas em uma indústria de processamento de frango

Camargo, Vanessa Marques January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:51:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338953.pdf: 2410820 bytes, checksum: 49d693ad6c073d874ad967a3bdf8162b (MD5) Previous issue date: 2015 / Com o intuito de melhorar as condições de trabalho na Indústria Frigorífica em 18 de abril de 2013 foi publicada a Norma Regulamentadora 36. A qual trouxe a implantação das pausas de recuperação psicofisiológicas durante a jornada de trabalho como uma medida importante, permitindo o descanso e recuperação da fadiga entre outras medidas para proteger a saúde dos trabalhadores. Devido à produção em Frigoríficos se caracterizarem pelo desenvolvimento de tarefas simples, onde prevalece o trabalho manual, monótono, repetitivo, altamente desgastante, com ritmo acelerado, com déficits em rodízios funcionais e posturas inadequadas, causando danos a saúde dos trabalhadores. Então se buscou a partir de uma abordagem ergonômica do trabalho e da NR-36, realizar uma análise da implantação de pausas de recuperação psicofisiológicas em uma indústria de processamento de frango, sob a perspectiva dos trabalhadores. A pesquisa apresentou uma abordagem quali-quantitativa do tipo estudo de caso., buscando as consequências e as dificuldades na implantação das pausas de recuperação psicofisiológicas. A amostra foi dede 45 sujeitos e teve como critério de inclusão a admissão dos trabalhadores até abril de 2012 (um ano antes da publicação da Norma Regulamentadora 36) e que realizaram pausas de recuperação psicofisiológicas. Foi aplicado um questionário após a implantação das pausas de recuperação psicofisiológicas com os trabalhadores. As respostas foram registrada sem banco de dados e submetidos à análise estatística descritiva. Ficou evidente que a Empresa disponibiliza aos trabalhadores as pausas de recuperação psicofisiológicas conforme rege a NR-36, realizadas fora do ambiente de trabalho, divididas em três paradas de vinte minutos, com disponibilidade de sala de descanso e área de lazer para melhor conforto. A maioria dos trabalhadores encontraram-se satisfeitos (50,7%) e muito satisfeitos (45,2%) com a implantação das pausas na jornada de trabalho, com os horários disponibilizados e o método organizacional adotado referente às pausas de recuperação psicofisiológicas e também com a participação de tomada de decisões, relacionamento com a chefia imediata e com as melhorias ergonômicas realizadas. Evidencia-se que as pausas foram implantadas, e trazendo satisfação aos trabalhadores na planta em questão.<br>. / Abstract : In order to improve the working conditions in a Slaughterhouse Industryin 18th of April 2013 was established a Regulatory Standard 36 (RS 36).The which brought the implementation of psychophysiological recovery breaks during the work hours as an important measure enabling the restand recovery of fatigue among other measures to protect the workers' health. Then e due to slaughterhouse's production be characterized by developing simple tasks, where manual work prevails, monotonous, repetitive, highly stressful, fast-paced, deficits in functional rotation and inadequate postures, causing damage to the health of the workers were the aim to have an ergonomic approach. For these reasons, the RS 36 also performed an implementation of psychophysiological recovery breaks in a chicken processing industry based on the perspective of the workers. The research presents a qualitative and quantitative approach to a case study and difficulties in the implementation of the psychophysiological recovery breaks. The sample consisted of 45 workers, it had as criteria the inclusion and the admission of workers until April 2012 (a year before the publication of the Regulatory Standard 36) and they were carrying through the psychophysiological recovery breaks. A questionnaire was applied to the workers after the implantation of the psychophysiological recovery break. The answers were recorded in a database and submitted to a descriptive statistical analysis. It was evident that the company allows the employees to have psychophysiological recovery breaks as the RS 36 states, held out of the working environment, they are divided into three breaks of twenty-minuteeach, within availability of a suitable room and a recreational area for their better comfort. Most of the workers were satisfied (50.7%) and very satisfied (45.2%) with the deployment of the breaks during their work journey being the timetables available and the organizational method adopted for psychophysiological recovery breaks and also with the participation of decision-making, relationship with the immediate leadership and with the ergonomic improvements. It is evidenced that the breaks were arranged and bringing satisfaction to the workers of the plant in question.
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Novas tecnologias e a duração do trabalho / New technologies and work time

Landi, Flávio 08 May 2009 (has links)
O uso de novas tecnologias de informação e comunicação, para o trabalho, cria um novo ambiente laboral. O impacto desta alteração, guardadas as proporções dos respectivos contextos sociais, pode ser comparado ao impacto causado com o advento dos relógios, colocados em locais públicos dos centros urbanos, na Baixa Idade Média. A Revolução Industrial trouxe consigo o ambiente das fábricas, onde o confinamento dos empregados permitiu o controle de suas atividades e da duração do trabalho, circunstância que fez surgir o Taylorismo, o Fordismo e o Toyotismo, assim como o próprio Direito do Trabalho. O teletrabalho pode trazer consigo diversas vantagens para a sociedade (inclusive para o meio ambiente), para o prestador e para o tomador dos serviços. Mas traz, também, a possibilidade de tornar o empregado permanentemente disponível aos chamados do empregador, por meio de modernos equipamentos, como telefones celulares de última geração, notebooks, palm tops, comunicadores que operam via satélite etc. O direito a limites à duração do trabalho, e o direito a períodos de descanso passam, então, a ser postos em cheque. A OIT não editou convenção ou recomendação específica sobre o tema do teletrabalho. O ordenamento jurídico brasileiro não tem legislação a respeito, apenas o Anexo II, da Norma Regulamentar n. 17, expedida pelo Ministério do Trabalho, dedica-se às condições de trabalho dos operadores de teleatendimento e telemarketing. Por outro lado, as normas coletivas poderiam suprir esta ausência legislativa, porém, não é isso que se vislumbra. O avanço fica por conta do Código do Trabalho de Portugal, que possui mais de dez artigos versando sobre teletrabalho. Deve-se afastar a idéia de que o teletrabalho descaracteriza o trabalho subordinado e de que a parassubordinação se apresenta como alternativa capaz de garantir direitos sociais aos teletrabalhadores. Os valores sociais do trabalho, preconizados pela CF, implicam no respeito ao meio ambiente, à saúde e ao lazer do trabalhador. Transgredir esses mandamentos constitucionais implica em gravames para toda a sociedade e para o sistema de Seguridade Social. / The use of new information and communication technologies creates a new labor environment. The impact of this alteration, kept the ratios of the respective social contexts, can be compared with the impact caused with the advent of the clocks placed in cities in the Middle Ages. The Industrial Revolution created the environment of the plants, where the confinement of the employees allowed the control of activities and work time, idea used by F. W. Taylor, Ford Motor Company and Toyota Motor Corporation. It also propitiated the sprouting of Labour Law. Teleworking can bring to many advantages for the society (also for the environment), for the worker and for the company. But it brings the possibility to become employee permanently available for the calls of the employer for the use of modern equipment, as mobile telephones, notebooks, palm tops, communicators by satellite etc. Limits to work time and periods of rest are rediscussed rights. The ILO did not edit convention or specific recommendation on the subject of teleworking. The Brazilian legal system does not have legislation about it only Annex II of NR 17, dedicates to the conditions of work of the operators in call centres. On the other hand, the collective bargaining could supply this legislative absence, however it is not a fact yet. The advance is on account of the Portugal Labour Code that brings ten articles about teleworking. The idea of teleworking as a necessary autonomy working must be moved away, as well as the parasubordinate work as an alternative capable to guarantee social rights to the teleworkers. The labour social values stipulated on the Brazilian Constitucion mean the respect to the environment, the health and the leisure of the worker. To transgress these constitutional standards implies in burdens for all the society and Social Security system.
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Novas tecnologias e a duração do trabalho / New technologies and work time

Flávio Landi 08 May 2009 (has links)
O uso de novas tecnologias de informação e comunicação, para o trabalho, cria um novo ambiente laboral. O impacto desta alteração, guardadas as proporções dos respectivos contextos sociais, pode ser comparado ao impacto causado com o advento dos relógios, colocados em locais públicos dos centros urbanos, na Baixa Idade Média. A Revolução Industrial trouxe consigo o ambiente das fábricas, onde o confinamento dos empregados permitiu o controle de suas atividades e da duração do trabalho, circunstância que fez surgir o Taylorismo, o Fordismo e o Toyotismo, assim como o próprio Direito do Trabalho. O teletrabalho pode trazer consigo diversas vantagens para a sociedade (inclusive para o meio ambiente), para o prestador e para o tomador dos serviços. Mas traz, também, a possibilidade de tornar o empregado permanentemente disponível aos chamados do empregador, por meio de modernos equipamentos, como telefones celulares de última geração, notebooks, palm tops, comunicadores que operam via satélite etc. O direito a limites à duração do trabalho, e o direito a períodos de descanso passam, então, a ser postos em cheque. A OIT não editou convenção ou recomendação específica sobre o tema do teletrabalho. O ordenamento jurídico brasileiro não tem legislação a respeito, apenas o Anexo II, da Norma Regulamentar n. 17, expedida pelo Ministério do Trabalho, dedica-se às condições de trabalho dos operadores de teleatendimento e telemarketing. Por outro lado, as normas coletivas poderiam suprir esta ausência legislativa, porém, não é isso que se vislumbra. O avanço fica por conta do Código do Trabalho de Portugal, que possui mais de dez artigos versando sobre teletrabalho. Deve-se afastar a idéia de que o teletrabalho descaracteriza o trabalho subordinado e de que a parassubordinação se apresenta como alternativa capaz de garantir direitos sociais aos teletrabalhadores. Os valores sociais do trabalho, preconizados pela CF, implicam no respeito ao meio ambiente, à saúde e ao lazer do trabalhador. Transgredir esses mandamentos constitucionais implica em gravames para toda a sociedade e para o sistema de Seguridade Social. / The use of new information and communication technologies creates a new labor environment. The impact of this alteration, kept the ratios of the respective social contexts, can be compared with the impact caused with the advent of the clocks placed in cities in the Middle Ages. The Industrial Revolution created the environment of the plants, where the confinement of the employees allowed the control of activities and work time, idea used by F. W. Taylor, Ford Motor Company and Toyota Motor Corporation. It also propitiated the sprouting of Labour Law. Teleworking can bring to many advantages for the society (also for the environment), for the worker and for the company. But it brings the possibility to become employee permanently available for the calls of the employer for the use of modern equipment, as mobile telephones, notebooks, palm tops, communicators by satellite etc. Limits to work time and periods of rest are rediscussed rights. The ILO did not edit convention or specific recommendation on the subject of teleworking. The Brazilian legal system does not have legislation about it only Annex II of NR 17, dedicates to the conditions of work of the operators in call centres. On the other hand, the collective bargaining could supply this legislative absence, however it is not a fact yet. The advance is on account of the Portugal Labour Code that brings ten articles about teleworking. The idea of teleworking as a necessary autonomy working must be moved away, as well as the parasubordinate work as an alternative capable to guarantee social rights to the teleworkers. The labour social values stipulated on the Brazilian Constitucion mean the respect to the environment, the health and the leisure of the worker. To transgress these constitutional standards implies in burdens for all the society and Social Security system.

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