• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 33
  • Tagged with
  • 33
  • 33
  • 23
  • 16
  • 14
  • 12
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Análise crítica de uma intervenção para melhoria da adesão do paciente vivendo com aids à terapia antirretroviral / Critical analysis of an intervention to improve adherence of the patient living with aids to antiretroviral therapy

Maria Altenfelder Santos 02 February 2011 (has links)
Este estudo consiste em uma análise crítica sobre uma intervenção focada na melhoria da adesão de pessoas vivendo com aids ao tratamento antirretroviral, construída com base nas proposições da psicologia social construcionista, do referencial do Cuidado e do quadro da vulnerabilidade e dos direitos humanos. Essa intervenção foi testada pela primeira vez em um serviço de referência em DST/AIDS do estado de São Paulo, tendo sido conduzida por três profissionais de saúde previamente capacitadas, junto a pacientes em tratamento na instituição. Com o objetivo de descrever essa experiência e de compreender a viabilidade da condução da intervenção no contexto do SUS, por profissionais de diferentes especialidades, as três profissionais que integraram o estudo foram entrevistadas em profundidade, individualmente e em grupo. As entrevistas abordaram as reflexões das participantes sobre o processo de capacitação e a experiência prática na intervenção, incluindo seus relatos sobre os encontros que realizaram com os pacientes como parte da intervenção. Na discussão, enfocamos as principais facilidades e dificuldades encontradas pelas participantes ao longo do processo; as repercussões percebidas para sua atuação profissional e para o tratamento dos pacientes; e os desafios e sugestões levantados para uma futura implantação da intervenção em outros serviços. A proposta de intervenção mostrou-se factível do ponto de vista das profissionais que a conduziram e trouxe importantes reflexões para as práticas na área da assistência às pessoas vivendo com aids, contribuindo para o debate sobre as concepções teóricas e metodológicas que fundamentam as ações voltadas para a melhoria da adesão ao tratamento antirretroviral / This study presents a critical analysis of an intervention that sought to improve adherence of people living with aids to antiretroviral treatment based on the propositions of the social constructionist psychology, the Care reference and the vulnerability and human rights framework. This intervention was tested for the first time in an STD/AIDS reference service in the state of Sao Paulo. It was conducted by three previously trained health workers, along with patients undergoing treatment at the institution. Aiming to describe this experience and to understand the feasibility of the interventions conduction within SUS by workers from different areas, the three health workers who were part of the study were invited to answer to individual and group in-depth interviews. The interviews approached participants considerations regarding interventions training process and practical experience, including their reports about the meetings they held with patients as part of the intervention. In the discussion, we focused on the positive aspects and the main difficulties faced by participants throughout the process; the perceived results concerning their work practice and the patients treatment; and the challenges and suggestions proposed for a future implementation of the intervention in other services. The intervention was considered feasible from the health workers point of view and it brought important considerations about the practice developed to assist people living with aids, contributing to the debate concerning the theoretical and methodological conceptions that underlie the actions directed to improve the adherence to antiretroviral therapy
32

Como dialogar com homens autores de violência contra mulheres? Etnografia de um grupo reflexivo / How to dialogue with male perpetrators of violence against women?

Jan Stanislas Joaquim Billand 21 November 2016 (has links)
Este estudo busca compreender as modalidades e condições do sucesso prático de uma intervenção junto a homens autores de violência contra mulheres, na perspectiva da promoção da equidade de gênero. MÉTODO. Foi estudado o trabalho de três profissionais, homens, que organizam um grupo reflexivo para homens autuados por infração à Lei Maria da Penha. Seguindo uma abordagem qualitativa, utilizou-se o método etnográfico, combinando observação participante, entrevistas em profundidade com os três facilitadores, e análise documental. Os resultados foram analizados por contraste com um referencial teórico articulando, entre outros, o quadro da vulnerabilidade e dos direitos humanos em saúde, o conceito de masculinidade hegemônica, a perspectiva feminista do cuidado, e a abordagem psicodinâmica do trabalho. RESULTADOS. Os resultados e sua discussão foram organizados em quatro eixos: primeiro, descrição do modo como o contexto social impacta o processo de trabalho, simultaneamente abrindo possibilidades e configurando desafios para a intervenção; segundo, identificação e discussão das formas de sucesso prático alcançadas pelos profissionais em seu trabalho junto aos homens abordados; terceiro, análise da dimensão intersubjetiva do trabalho, buscando compreender dificuldades encontradas pelo pesquisador e pelos facilitadores do grupo, na relação interpessoal com participantes do grupo; e, finalmente, ampliamos a discussão dos resultados, refletindo sobre o papel da saúde na prevenção da violência contra mulheres e na promoção da equidade de gênero. CONCLUSÃO. Duas tendências contraditórias atravessam a relação dos profissionais estudados com seu trabalho: por um lado, sua sensibilização prévia aos pontos de vista das mulheres os leva a se posicionar como aliados dos movimentos feministas. Neste âmbito, procuram dialogar com homens autores de violência, mobilizando sua própria socialização masculina a serviço da prevenção da violência contra mulheres; por outro lado, este trabalho no âmbito dos \"jogos de linguagem\" típicos da socialização masculina exige uma indiferença seletiva aos pontos de vista das mulheres, em particular quando não condizem com projetos de felicidade masculinos: esta clivagem é necessária para manter a empatia com os homens, condição para um diálogo bem-sucedido. Paradoxalmente, isto resulta em uma perda de empatia dos profissionais pelas mulheres que contradiz o sentido político - profeminista - do seu trabalho. Portanto, no que tange ao diálogo com homens autores de violência contra mulheres, o profeminismo se apresenta simultaneamente como um pré-requisito e um empecilho. Embora nunca se livrem do paradoxo, os profissionais estudados conseguem resolvê-lo no plano da prática, que alcança assim formas específicas de sucesso. As estratégias que desenvolvem neste fim podem inspirar novas práticas de atenção aos autores de violência contra as mulheres em serviços de saúde / This study aims to investigate the modalities and conditions of practical success in an intervention with male perpetrators of violence against women, within the perspective of gender equity promotion. METHODS. We study the work of three male professionals, who organize a reflexive group for sued male perpetrators. Following a qualitative approach, the ethnographic method was employed, combining participant observation, in-depth interviewing with the three facilitators, and document analysis. Results were analysed by contrast with a theoretical reference frame which articulated the frame of vulnerability and human rights in health, the concept of hegemonic masculinity, the feminist perspective on care, and psychodynamic approach of work. RESULTS. The results and its discussion were organized according to four axes of analysis: first, we analyze the social context and its impacts on the work process (opportunities and challenges); second, we describe and discuss forms of practical success identified within the professionals\' work; third, we focus on the subjective dimension of this work, analyzing problems encountered by the researcher and the group facilitators in interpersonal relationships with the group participants, and coping strategies developed by the facilitators; and finally, we expand the discussion of the results to understand possible contributions of health policies to the prevention of violence against women and the promotion of gender equity. CONCLUSION. Two contradictory tendencies pervade the relationship of these professionals to their work. On one side, their raised awareness of women\'s viewpoints leads to their engagement as allies to feminist movements. They seek to dialogue with male perpetrators, putting their own masculine socialization at the service of the prevention of violence against women; yet on the other side, this work within masculine socialization\'s typical \"language games\" demands a selective indifference to women\'s viewpoints, especially when they don\'t match male felicity projects: this cleavage is requested to maintain the empathy towards men requested to achieve successful dialogue. Paradoxically, this results in a loss of the professionals\' empathy towards women, which contradicts the (profeminist) political meaning of their work. Thus, regarding dialogue with male perpetrators of violence against women, profeminism stands simultaneously as a pre-requisite and a cumber. Although they never get rid of this paradox, the studied workers find solutions to it through their practice, hence achieving specific forms of success. The strategies developed for this purpose can inspire new care practices aimed at male perpetrators of violence against women within health services
33

Profissionais de saúde da família e representações sociais do alcoolismo / Family Health professionals and social representations of alcoholism

Souza, Luiz Gustavo Silva 28 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:38:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Gustavo Silva Souza Parte 1.pdf: 1900726 bytes, checksum: b8adc8781ae13aedfc75f94a35c9e4bb (MD5) Previous issue date: 2012-05-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Alcohol misuse is frequent worldwide. Primary Health Care (PHC) has an important role in approaching alcohol problems and alcoholism in specific. In Brazil, the Family Health Strategy presents the possibility of enhancing care to these problems and to mental health conditions in general. It is relevant to analyze how PHC professionals construct knowledge about (and actions towards) alcoholism, alcoholic patients and associated objects. The research reported here aimed at investigating and analyzing social representations and social practices constructed by Family Health professionals working in a Brazilian Southeast municipality about alcoholism and alcoholic patients. Three studies were conducted: a participant observation carried out in one Family Health Center (FHC) for approximately eight months (84 participants); the administration of semistructured interviews (40 participants from 11 FHC) and of questionnaires with case vignettes (120 participants from 16 FHC). Content analysis was used to treat the data gathered with the observation and with the interviews. Answers of the interviewed professionals were also submitted to ALCESTE software. Data from the questionnaires were treated with analyses of variance (MANOVA, ANOVA) using SPSS. With the participant observation, it was possible to verify the contextual construction (through processes of objectification and anchoring) of five Images of alcoholic patients: the absent alcoholic ; the alcoholic as a difficult case ; the alcoholic present although absent ; the comic drunk and the problem drunk . Practices focused on the traditional cure-centered paradigm were observed as well as practices leading to physical and symbolical exclusion of the alcoholic. It was verified the emphasis on the attribution of otherness (alterity) to patients in general, alcoholics and non-alcoholics. The interviews suggested the presence of ambiguity in the perception of alcoholism, simultaneously represented as multifactorial disease demanding comprehensive care and social problem related to the poverty of the slums . In the process of attributing causes to alcoholism, it was possible to notice the coexistence of the scientific rationality and some beliefs related to the different culture of the poor neighborhoods and of their multi-problem families . Family Health Centers were represented simultaneously as important and as impotent to provide treatment to alcoholism. Data from the questionnaires indicated that the alcoholic was objectified as atypical and difficult patient, towards whom professionals held negative attitudes and socio-cognitive elements related to stigmatization. Mainly social and psychological factors were perceived as causes of alcoholism, in contrast to the lesser importance attributed to genetic (biological) factors. Female alcoholism was possibly perceived as more difficult to explain but not necessarily as more difficult to approach. Results from the three studies are integrated in analytical level, leading to a comprehension of the representational system that oriented the social practices (which were also ambiguous). The construction of the investigated social representations is analyzed from a historical perspective. The tradition of coercion and its association to historical hygienism in professionalpatient interactions are highlighted. The psychosocial determinants of difficulties faced to approach alcoholism are discussed as well as some suggestions to overcome these obstacles. The analyses lead to theoretical and methodological contributions regarding social practices and psychosocial interventions. / O uso problemático de álcool é frequente em todo o mundo. A Atenção Primária à Saúde (APS) tem importante papel na abordagem dos problemas com o álcool e do alcoolismo em específico. No Brasil, a Estratégia Saúde da Família apresenta potencial para melhorar a assistência a esses problemas e ao conjunto de questões de Saúde Mental. Torna-se relevante analisar como profissionais de APS constroem conhecimentos e condutas sobre o alcoolismo, sobre os usuários alcoolistas e sobre os objetos associados. A pesquisa relatada nesta tese teve o objetivo de investigar e analisar representações sociais e práticas sociais construídas por profissionais de Saúde da Família em um município do sudeste brasileiro sobre alcoolismo e usuários alcoolistas. Três estudos foram conduzidos: observação participante realizada em uma Unidade de Saúde da Família (USF) durante cerca de oito meses (84 participantes); entrevistas semiestruturadas (40 participantes de 11 USF); questionários com vinhetas (120 participantes de 16 USF). Dados da observação e das entrevistas foram tratados com análise de conteúdo temática. Falas dos entrevistados foram também submetidas ao programa ALCESTE. Dados dos questionários foram tratados com análises de variância (MANOVA, ANOVA) com auxílio do programa SPSS. A observação participante verificou a construção contextual de cinco Figuras do usuário alcoolista, por meio de processos de objetivação e ancoragem: alcoolista ausente; alcoolista como caso difícil; alcoolista presente e, no entanto, ausente; bêbadocômico e bêbado-problema. Foram observadas práticas centradas no paradigma biomédico tradicional e práticas com sentido geral de exclusão física e simbólica do alcoolista. Verificou-se ênfase na atribuição de alteridade aos usuários em geral, alcoolistas e não-alcoolistas. As falas em entrevistas indicaram ambiguidade da apreensão do alcoolismo, simultaneamente representado como doença multifatorial a ser tratada de forma integral e problema social, relacionado à pobreza das comunidades . Para a atribuição de causas ao alcoolismo, notou-se a coexistência da racionalidade científica e de crenças sobre a cultura diferente das comunidades pobres e sobre suas famílias desestruturadas . As Unidades de Saúde da Família foram representadas simultaneamente como importantes e como impotentes para o tratamento do alcoolismo. Resultados dos questionários indicaram que o alcoolista era objetivado como usuário atípico e difícil , ao qual se dirigiam atitudes negativas e elementos sócio-cognitivos de estigmatização. As causas do alcoolismo foram identificadas nos âmbitos psicológico e social, em contraste com menor ênfase na determinação genética (biológica). O alcoolismo feminino foi possivelmente percebido como mais difícil de explicar, mas não necessariamente como mais difícil de tratar. Os resultados dos três estudos são integrados em plano analítico, gerando compreensão sobre o sistema representacional que orientava as práticas (também ambíguas). A construção das representações é analisada sob ponto de vista histórico. Ressalta-se a tradição higienista-coercitiva na relação entre profissionais de saúde e classes populares. Reflexões são feitas sobre determinantes psicossociais dos obstáculos para tratar o alcoolismo e sobre formas de superar esses obstáculos. A partir das análises, são sugeridas contribuições teóricas e metodológicas sobre práticas sociais e intervenção psicossocia

Page generated in 0.0628 seconds