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Metabolic Profiling of Urine, Fecal, and Serum Samples and Pancreatic Tumors and Evaluation of HMGA1 Expression Levels in Pancreatic Intraepithelial Neoplasia Cells in the Ptf1a-Cre; LSL-KrasG12D Transgenic Mouse Model of Pancreatic CancerSchmahl, Michelle Jordan 18 April 2018 (has links)
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Expressão de indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) e triptofano 2,3-dioxigenase(TDO) no ambiente cervicovaginal normal, na vaginose bacteriana e nas lesões cervicais associadas ao HPV / Expression of indoleamine 2,3-dioxygenase (IDO) and tryptophan 2,3-dioxygenase (TDO) in normal cervicovaginal environment, bacterial vaginosis and cervical lesions associated with HPVVenancio, Paloma Almeida 04 October 2018 (has links)
Neste estudo avaliamos o papel do metabolismo do triptofano (Trp) na homeostasia, na vaginose bacteriana e nas lesões cervicais associadas ao HPV. A importância do metabolismo do Trp se deve a sua ação na proliferação de microrganismos e de células do sistema imune. O consumo de triptofano tem sido identificado como uma forma de controlar o crescimento bacteriano limitando a infecção. Por outro lado, a oxidação de Trp produz quinurenina (QUIN), que tem papel chave na tolerância imunológica. A formação de QUIN se dá através das enzimas indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) e triptofano 2,3- dioxigenase (TDO). A mais estudada delas no âmbito das infecções/ imuno escape é a enzima IDO. Mais recentemente, tem-se dado ênfase ao papel da TDO no câncer. Nesta dissertação, o interesse foi avaliar a expressão da IDO no epitélio cervicovaginal de mulheres com vaginose bacteriana e de IDO e TDO em amostras cervicais de mulheres com diferentes graus de lesão cervical associada ao HPV. Foram incluídas 165 mulheres atendidas no CAISM/UNICAMP, as quais foram divididas em dois grupos: grupo caso composto por mulheres com lesão de baixo ou alto grau e carcinoma invasor (n=42) e grupo controle composto por mulheres com citologia oncológica normal, independente de apresentar infecção genital (n=123). IDO foi avaliada por imunocitoquímica em citologia em base líquida e IDO e TDO em biópsias cervicais. Mulheres com vaginose bacteriana apresentaram expressão aumentada de IDO em células escamosas em comparação às mulheres sem vaginose bacteriana (OR=7.41; IC 95%= 2.50 a 21.4; p <0.0001). No epitélio vaginal normal com ou sem infecção por HPV houve uma expressão leve de IDO em células escamosas. Na presença de lesões ou carcinoma, houve um aumento no número de células escamosas displásicas e de leucócitos IDO-positivos; aumento de IDO também pôde ser observada em culturas de pele organotípicas transduzidas com as oncoproteínas E6/ E7 do HPV16. Nas lesões cervicais, assim como visto para a IDO, a TDO esteve expressa em leucócitos, especialmente os infiltrados na região estromal e na parede dos vasos sanguíneos. A expressão basal de IDO no epitélio cervical normal e sua regulação positiva na infecção por HPV e lesões associadas sugerem a participação do metabolismo do Trp nos mecanismos imunossupressores envolvidos na doença. Embora o papel do IDO já tenha sido abordada anteriormente, até onde sabemos esta é a primeira evidência da expressão de TDO no epitélio vaginal, na neoplasia intraepitelial cervical e carcinoma de células escamosas. Ainda, em leucócitos, especialmente aqueles com morfologia típica de polimorfonucleares, parecem ser importantes fontes de IDO na cérvix uterina. / In this study we evaluated the role of tryptophan (Trp) metabolism in cervix homeostasis, bacterial vaginosis and HPV-associated lesions. The importance of Trp metabolism is due to its action on microorganisms and immune cells. Tryptophan consumption has been identified as a way to controlling bacterial growth limiting infection. On the other hand, the oxidation of Trp produces kynurenine (Kyn) which plays a key role in immunological tolerance. The formation of Kyn occurs through the enzymes indoleamine 2,3-dioxygenase (IDO) and tryptophan 2,3-dioxygenase (TDO). IDO is the most studied of them within the context of infections / immune escape. More recently, TDO has also been considered in studies of cancer progression. In this thesis, we were interested in cervicovaginal epithelium IDO expression in women with bacterial vaginosis and of IDO and TDO in cervical samples of women with different degrees of cervical lesion associated with HPV. A total of 165 women attended at CAISM/UNICAMP were divided into two groups: a case group composed of women with low or high grade lesions and invasive carcinoma (n = 42) and a control group composed of women with normal cytology, independent to present genital infection (n =123). IDO was evaluated by immunocytochemistry in liquid-based cytology and IDO and TDO in cervical biopsies. Women with bacterial vaginosis had increased IDO expression in squamous cells compared to women without bacterial vaginosis (OR = 7.41, 95% CI = 2.50- 21.74; p<0.0001). In normal vaginal epithelium with or without HPV infection there was a mild IDO expression in squamous cells. In the presence of cervical intraepithelial lesions or squamous cell carcinoma, there was an increase in the number of IDO-positive dysplastic squamous cells and leukocytes; increase in IDO can also be observed in organotypic skin cultures transduced with HPV-16 E6/E7 oncoproteins. In cervical lesions, as observed for IDO, TDO was expressed in leukocytes, especially infiltrates in the stromal region and in the wall of blood vessels. The basal expression of IDO in the normal cervical epithelium and its positive regulation in HPV infection and associated lesions suggests the participation of Trp metabolism in the immunosuppressive mechanisms involved in the disease. Although some previous data have already considered the role of IDO, as far as we know this is the first evidence of the participation of TDO in the vaginal epithelium, cervical intraepithelial neoplasia and squamous cell carcinoma. In addition, in leukocytes, especially those with a typical polymorphonuclear morphology, appear to be important sources of IDO in the uterine cervix.
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Estudo do HPV e variáveis sócio-comportamentais em mulheres com lesão intra-epitelial de alto grau / HPV and sociodemographic characteristics in women with highgrade squamous intraepithelial lesion.Ramos, Karina Serravalle 10 March 2010 (has links)
A infecção pelo HPV em mulheres abaixo de 30 anos é transitória, entretanto, algumas destas mulheres progridem para Lesão Intra-Epitelial de Alto Grau (LIAG). Este estudo investigou características virais, morfológicas e variáveis sócio-comportamentais em mulheres com LIAG, entre estas a determinação dos genótipos oncogênicos do HPV, a carga viral total e específica de HPV 16, a expressão da proteína p16INK4a assim como variáveis epidemiológicas. Foram selecionadas 88 mulheres provenientes de dois serviços de oncologia ginecológica de Salvador, Bahia, a Clínica IDEM e o CICAN, entre julho de 2006 e janeiro de 2009 com diagnóstico citopatológico de LIAG. As pacientes preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e responderam um questionário contendo informações sócio-demográficas e clínicas. Em seguida, foi realizada a colheita de células esfoliadas do colo uterino para genotipagem através da técnica Linear Array e avaliação da carga viral do HPV por PCR em tempo real, e a biópsia para análise histopatológica. Destas 88 mulheres, apenas 41 (46,6%) tiveram o diagnóstico de LIAG confirmado através do exame histopatológico. Desta forma, as pacientes foram divididas em 3 grupos: sem LIAG (< NIC 2), com LIAG ( NIC 2) menores que 30 anos e com LIAG ( NIC 2) com idade igual ou superior a 35 anos. Dentre os co-fatores analisados, a escolaridade, o uso de anticoncepcional oral e paridade diferiram nos dois grupos de idade com LIAG. A expressão da proteína p16INK4a foi observada em todos os graus histopatológicos com LIAG, entretanto, sua intensidade não diferiu entre estes. Foi observada uma maior prevalência de LIAG em mulheres mais jovens. Os genótipos mais prevalentes nas mulheres com LIAG foram: HPV 16, HPV 35, HPV 56, HPV 45 e HPV 70; no grupo sem LIAG foram: HPV 16, HPV 31, HPV 56, HPV 61 e HPV CP6108. A carga viral total foi maior em mulheres com LIAG em relação a mulheres sem LIAG. Houve associação entre aumento da carga viral específica para HPV 16 e aumento da severidade das lesões intraepiteliais. As cargas virais total e específica do HPV 16 não diferiram entre os dois grupos de idade com LIAG, indicando não ser esta o fator que leva ao raro desenvolvimento de LIAGs em mulheres jovens. / HPV infection in young women, below 30 years old is commonly transitory. However, some women may progress to high-grade squamous intraepithelial lesion (HSIL). This study aimed to investigate viral and host factors in young women with a diagnosis of HSIL, such as viral load both total and HPV 16- specific, genotypes, p16INK4a expression and sociodemographic characteristics. Eighty-eight women with a cytological diagnosis of HSIL were recruited from 2 specialized oncoginecologyc services from Salvador, Bahia, in between July 2006 and January 2009. After providing written informed consent, cervical scrapes were obtained for DNA extraction for further molecular testing, including HPV genotyping by Linear array and viral load determination by Real-Time PCR. Biopsies were taken for confirmatory histopathologyc analysis. Forty-one out of 88 enrolled women (46,6%) had the HSIL diagnosis confirmed. Based on that they were classified into three groups: No SIL, HSIL less than 30 years old and HSIL older than 35 years old. Among co-factors studied, education, oral contraceptive use and parity significantly differed between HSIL age groups. p16INK4a expression was observed with similar intensity among all histological grades of CIN. A higher prevalence of HSIL was detected in younger women. The most prevalent genotypes in HSIL patients were HPV 16, HPV 35, HPV 56, HPV 45 and HPV 70; whereas in the No SIL group were: HPV 16, HPV 31, HPV 56, HPV 61 and HPV CP6108. Total HPV viral load was significantly higher in women bearing CIN than in the normal group. A positive association between HPV 16 viral load and increasing histological grades was observed. Total and HPV 16 viral loads were similar among young and older women with HSIL, suggesting that this is not the main factor leading to the early development of these lesions.
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Análise da relação entre os fatores de risco para infecção pelo vírus do papiloma humano e o desenvolvimento de lesões pré-invasivas e câncer do trato genital inferior em pacientes transplantadasMartins, Caroline Alves de Oliveira January 2017 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-20T16:15:05Z
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Previous issue date: 2017 / Hospital Federal de Bonsucesso / O objetivo do estudo foi analisar a relação entre os diversos fatores de risco para infecção pelo vírus do Papiloma Humano (HPV) e suas lesões, avaliar a prevalência de câncer e das lesões precursoras do trato genital inferior e da infecção por HPV em mulheres transplantadas, além dos tipos mais prevalentes de HPV. Com este fim, foi realizado um estudo transversal com uma amostra aleatória de 61 pacientes. Os resultados encontrados foram: 10 casos de lesão (16.4%), uma prevalência geral de infecção por HPV de 54.5%, e o HPV 16 como o tipo de HPV de alto risco mais encontrado, seguido pelo HPV 51/53/70. Observou-se também, através da realização de regressão logística múltipla, a associação, com significância estatística, entre o uso de hormônio e ocorrência de infecção por HPV de alto risco (p = 0.037). Não foi observada associação, com significância estatística, entre os diversos fatores e a ocorrência de lesões. A imunossupressão foi considerada fator determinante para ocorrência de lesões. O HPV 16 foi o tipo mais frequente observado nas pacientes com e sem lesão. A maior prevalência foi observada na faixa etária entre 31 e 54 anos. Desta forma, observa-se que a alta prevalência de infecção por HPV e de suas lesões precursoras, em relação à literatura, confirmam a importância do rastreio e seguimento diferenciados das pacientes transplantadas. / This study aimed to analyze the relationship between several risk factors for human papillomavirus (HPV) infection and its lesions and to assess the prevalence of lower genital tract precursor lesions, cancer, and HPV infection in female transplant recipients, besides the most prevalent HPV types. The methodology adopted was a cross-sectional study with a random sample of 61 patients. The results found were: 10 cases (16.4%) of lesions, 54.5% of the overall prevalence of HPV infection, and that HPV 16 was the most common high-risk HPV type, followed by HPV 51/53/70. A multiple logistic regression was done, and hormone use presented a statistically significant association with high-risk HPV infection (p = 0.037). No statistically significant association was identified for the set of all factors with the lesions studied. immunosuppression was considered the determining factor for the occurrence of lesions. HPV 16 was the most frequent type observed in patients with and without lesion. The highest prevalence was observed in the age group between 31 and 54 years. Therefore, it was observed the high prevalence of HPV infection and its precursor lesions confirmed the importance of differential screening and follow-up of transplanted patients.
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Análise da relação entre os fatores de risco para infecção pelo vírus do papiloma humano e o desenvolvimento de lesões pré-invasivas e câncer do trato genital inferior em pacientes transplantadasMartins, Caroline Alves de Oliveira January 2017 (has links)
Submitted by Verônica Esteves (vevenesteves@gmail.com) on 2017-09-26T13:12:36Z
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Previous issue date: 2017 / Hospital Geral de Bonsucesso / O objetivo do estudo foi analisar a relação entre os diversos fatores de risco para infecção pelo vírus do Papiloma Humano (HPV) e suas lesões, avaliar a prevalência de câncer e das lesões precursoras do trato genital inferior e da infecção por HPV em mulheres transplantadas, além dos tipos mais prevalentes de HPV. Com este fim, foi
realizado um estudo transversal com uma amostra aleatória de 61 pacientes. Os resultados
encontrados foram: 10 casos de lesão (16.4%), uma prevalência geral de infecção por HPV de 54.5%, e o HPV 16 como o tipo de HPV de alto risco mais encontrado, seguido pelo HPV 51/53/70. Observou-se também, através da realização de regressão logística múltipla, a associação, com significância estatística, entre o uso de hormônio e ocorrência de infecção por HPV de alto risco (p = 0.037). Não foi observada associação, com significância estatística, entre os diversos fatores e a ocorrência de lesões. A
imunossupressão foi considerada fator determinante para ocorrência de lesões. O HPV 16 foi o tipo mais frequente observado nas pacientes com e sem lesão. A maior prevalência
foi observada na faixa etária entre 31 e 54 anos. Desta forma, observa-se que a alta prevalência de infecção por HPV e de suas lesões precursoras, em relação à literatura, confirmam a importância do rastreio e seguimento diferenciados das pacientes transplantadas. / This study aimed to analyze the relationship between several risk factors for human papillomavirus (HPV) infection and its lesions and to assess the prevalence of lower genital tract precursor lesions, cancer, and HPV infection in female transplant recipients, besides the most prevalent HPV types. The methodology adopted was a crosssectional study with a random sample of 61 patients. The results found were: 10 cases
(16.4%) of lesions, 54.5% of the overall prevalence of HPV infection, and that HPV 16
was the most common high-risk HPV type, followed by HPV 51/53/70. A multiple
logistic regression was done, and hormone use presented a statistically significant
association with high-risk HPV infection (p = 0.037). No statistically significant association was identified for the set of all factors with the lesions studied. Immunosuppression was considered the determining factor for the occurrence of lesions. HPV 16 was the most frequent type observed in patients with and without lesion. The highest prevalence was observed in the age group between 31 and 54 years. Therefore, it was observed the high prevalence of HPV infection and its precursor lesions confirmed the importance of differential screening and follow-up of transplanted patients.
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Estudo do HPV e variáveis sócio-comportamentais em mulheres com lesão intra-epitelial de alto grau / HPV and sociodemographic characteristics in women with highgrade squamous intraepithelial lesion.Karina Serravalle Ramos 10 March 2010 (has links)
A infecção pelo HPV em mulheres abaixo de 30 anos é transitória, entretanto, algumas destas mulheres progridem para Lesão Intra-Epitelial de Alto Grau (LIAG). Este estudo investigou características virais, morfológicas e variáveis sócio-comportamentais em mulheres com LIAG, entre estas a determinação dos genótipos oncogênicos do HPV, a carga viral total e específica de HPV 16, a expressão da proteína p16INK4a assim como variáveis epidemiológicas. Foram selecionadas 88 mulheres provenientes de dois serviços de oncologia ginecológica de Salvador, Bahia, a Clínica IDEM e o CICAN, entre julho de 2006 e janeiro de 2009 com diagnóstico citopatológico de LIAG. As pacientes preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e responderam um questionário contendo informações sócio-demográficas e clínicas. Em seguida, foi realizada a colheita de células esfoliadas do colo uterino para genotipagem através da técnica Linear Array e avaliação da carga viral do HPV por PCR em tempo real, e a biópsia para análise histopatológica. Destas 88 mulheres, apenas 41 (46,6%) tiveram o diagnóstico de LIAG confirmado através do exame histopatológico. Desta forma, as pacientes foram divididas em 3 grupos: sem LIAG (< NIC 2), com LIAG ( NIC 2) menores que 30 anos e com LIAG ( NIC 2) com idade igual ou superior a 35 anos. Dentre os co-fatores analisados, a escolaridade, o uso de anticoncepcional oral e paridade diferiram nos dois grupos de idade com LIAG. A expressão da proteína p16INK4a foi observada em todos os graus histopatológicos com LIAG, entretanto, sua intensidade não diferiu entre estes. Foi observada uma maior prevalência de LIAG em mulheres mais jovens. Os genótipos mais prevalentes nas mulheres com LIAG foram: HPV 16, HPV 35, HPV 56, HPV 45 e HPV 70; no grupo sem LIAG foram: HPV 16, HPV 31, HPV 56, HPV 61 e HPV CP6108. A carga viral total foi maior em mulheres com LIAG em relação a mulheres sem LIAG. Houve associação entre aumento da carga viral específica para HPV 16 e aumento da severidade das lesões intraepiteliais. As cargas virais total e específica do HPV 16 não diferiram entre os dois grupos de idade com LIAG, indicando não ser esta o fator que leva ao raro desenvolvimento de LIAGs em mulheres jovens. / HPV infection in young women, below 30 years old is commonly transitory. However, some women may progress to high-grade squamous intraepithelial lesion (HSIL). This study aimed to investigate viral and host factors in young women with a diagnosis of HSIL, such as viral load both total and HPV 16- specific, genotypes, p16INK4a expression and sociodemographic characteristics. Eighty-eight women with a cytological diagnosis of HSIL were recruited from 2 specialized oncoginecologyc services from Salvador, Bahia, in between July 2006 and January 2009. After providing written informed consent, cervical scrapes were obtained for DNA extraction for further molecular testing, including HPV genotyping by Linear array and viral load determination by Real-Time PCR. Biopsies were taken for confirmatory histopathologyc analysis. Forty-one out of 88 enrolled women (46,6%) had the HSIL diagnosis confirmed. Based on that they were classified into three groups: No SIL, HSIL less than 30 years old and HSIL older than 35 years old. Among co-factors studied, education, oral contraceptive use and parity significantly differed between HSIL age groups. p16INK4a expression was observed with similar intensity among all histological grades of CIN. A higher prevalence of HSIL was detected in younger women. The most prevalent genotypes in HSIL patients were HPV 16, HPV 35, HPV 56, HPV 45 and HPV 70; whereas in the No SIL group were: HPV 16, HPV 31, HPV 56, HPV 61 and HPV CP6108. Total HPV viral load was significantly higher in women bearing CIN than in the normal group. A positive association between HPV 16 viral load and increasing histological grades was observed. Total and HPV 16 viral loads were similar among young and older women with HSIL, suggesting that this is not the main factor leading to the early development of these lesions.
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Expressão de indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) e triptofano 2,3-dioxigenase(TDO) no ambiente cervicovaginal normal, na vaginose bacteriana e nas lesões cervicais associadas ao HPV / Expression of indoleamine 2,3-dioxygenase (IDO) and tryptophan 2,3-dioxygenase (TDO) in normal cervicovaginal environment, bacterial vaginosis and cervical lesions associated with HPVPaloma Almeida Venancio 04 October 2018 (has links)
Neste estudo avaliamos o papel do metabolismo do triptofano (Trp) na homeostasia, na vaginose bacteriana e nas lesões cervicais associadas ao HPV. A importância do metabolismo do Trp se deve a sua ação na proliferação de microrganismos e de células do sistema imune. O consumo de triptofano tem sido identificado como uma forma de controlar o crescimento bacteriano limitando a infecção. Por outro lado, a oxidação de Trp produz quinurenina (QUIN), que tem papel chave na tolerância imunológica. A formação de QUIN se dá através das enzimas indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) e triptofano 2,3- dioxigenase (TDO). A mais estudada delas no âmbito das infecções/ imuno escape é a enzima IDO. Mais recentemente, tem-se dado ênfase ao papel da TDO no câncer. Nesta dissertação, o interesse foi avaliar a expressão da IDO no epitélio cervicovaginal de mulheres com vaginose bacteriana e de IDO e TDO em amostras cervicais de mulheres com diferentes graus de lesão cervical associada ao HPV. Foram incluídas 165 mulheres atendidas no CAISM/UNICAMP, as quais foram divididas em dois grupos: grupo caso composto por mulheres com lesão de baixo ou alto grau e carcinoma invasor (n=42) e grupo controle composto por mulheres com citologia oncológica normal, independente de apresentar infecção genital (n=123). IDO foi avaliada por imunocitoquímica em citologia em base líquida e IDO e TDO em biópsias cervicais. Mulheres com vaginose bacteriana apresentaram expressão aumentada de IDO em células escamosas em comparação às mulheres sem vaginose bacteriana (OR=7.41; IC 95%= 2.50 a 21.4; p <0.0001). No epitélio vaginal normal com ou sem infecção por HPV houve uma expressão leve de IDO em células escamosas. Na presença de lesões ou carcinoma, houve um aumento no número de células escamosas displásicas e de leucócitos IDO-positivos; aumento de IDO também pôde ser observada em culturas de pele organotípicas transduzidas com as oncoproteínas E6/ E7 do HPV16. Nas lesões cervicais, assim como visto para a IDO, a TDO esteve expressa em leucócitos, especialmente os infiltrados na região estromal e na parede dos vasos sanguíneos. A expressão basal de IDO no epitélio cervical normal e sua regulação positiva na infecção por HPV e lesões associadas sugerem a participação do metabolismo do Trp nos mecanismos imunossupressores envolvidos na doença. Embora o papel do IDO já tenha sido abordada anteriormente, até onde sabemos esta é a primeira evidência da expressão de TDO no epitélio vaginal, na neoplasia intraepitelial cervical e carcinoma de células escamosas. Ainda, em leucócitos, especialmente aqueles com morfologia típica de polimorfonucleares, parecem ser importantes fontes de IDO na cérvix uterina. / In this study we evaluated the role of tryptophan (Trp) metabolism in cervix homeostasis, bacterial vaginosis and HPV-associated lesions. The importance of Trp metabolism is due to its action on microorganisms and immune cells. Tryptophan consumption has been identified as a way to controlling bacterial growth limiting infection. On the other hand, the oxidation of Trp produces kynurenine (Kyn) which plays a key role in immunological tolerance. The formation of Kyn occurs through the enzymes indoleamine 2,3-dioxygenase (IDO) and tryptophan 2,3-dioxygenase (TDO). IDO is the most studied of them within the context of infections / immune escape. More recently, TDO has also been considered in studies of cancer progression. In this thesis, we were interested in cervicovaginal epithelium IDO expression in women with bacterial vaginosis and of IDO and TDO in cervical samples of women with different degrees of cervical lesion associated with HPV. A total of 165 women attended at CAISM/UNICAMP were divided into two groups: a case group composed of women with low or high grade lesions and invasive carcinoma (n = 42) and a control group composed of women with normal cytology, independent to present genital infection (n =123). IDO was evaluated by immunocytochemistry in liquid-based cytology and IDO and TDO in cervical biopsies. Women with bacterial vaginosis had increased IDO expression in squamous cells compared to women without bacterial vaginosis (OR = 7.41, 95% CI = 2.50- 21.74; p<0.0001). In normal vaginal epithelium with or without HPV infection there was a mild IDO expression in squamous cells. In the presence of cervical intraepithelial lesions or squamous cell carcinoma, there was an increase in the number of IDO-positive dysplastic squamous cells and leukocytes; increase in IDO can also be observed in organotypic skin cultures transduced with HPV-16 E6/E7 oncoproteins. In cervical lesions, as observed for IDO, TDO was expressed in leukocytes, especially infiltrates in the stromal region and in the wall of blood vessels. The basal expression of IDO in the normal cervical epithelium and its positive regulation in HPV infection and associated lesions suggests the participation of Trp metabolism in the immunosuppressive mechanisms involved in the disease. Although some previous data have already considered the role of IDO, as far as we know this is the first evidence of the participation of TDO in the vaginal epithelium, cervical intraepithelial neoplasia and squamous cell carcinoma. In addition, in leukocytes, especially those with a typical polymorphonuclear morphology, appear to be important sources of IDO in the uterine cervix.
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Associação da coinfecção por Papilomavírus Humano (HPV) e Chlamydia trachomatis, vaginose bacteriana e resposta inflamatória com a gravidade da neoplasia cervical = Association of co-infection with Human Papillomavirus (HPV) and Chlamydia trachomatis, bacterial vaginosis and inflammatory response with the severity of cervical neoplasia / Association of co-infection with Human Papillomavirus (HPV) and Chlamydia trachomatis, bacterial vaginosis and inflammatory response with the severity of cervical neoplasiaCastro Sobrinho, Juçara Maria de, 1954- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiz Carlos Zeferino, Silvia Helena Rabelo dos Santos. / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T17:32:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
CastroSobrinho_JucaraMariade_D.pdf: 1214452 bytes, checksum: db87fc4f5e35e2d9e1091af5b48fc8cf (MD5)
Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivo: Analisar a associação entre a coinfecção por papilomavírus humano (HPV), Chlamydia trachomatis (CT), vaginose bacteriana (VB) e resposta inflamatória (RI) com a gravidade da neoplasia cervical. Sujeitos e métodos: Estudo experimental, de corte transversal, realizado em Campinas, São Paulo e em Goiânia, Goiás, Brasil. A casuística incluiu amostras biológicas de 290 mulheres consecutivas submetidas à excisão da zona de transformação (EZT) ou conização. Para o estudo que avaliou a coinfecção entre HPV e CT e a associação com gravidade da neoplasia cervical foram selecionadas 251 (86,6%) mulheres infectadas por HPV de alto risco (HR-HPV). A detecção de HPV foi realizada utilizando os primers PGMY09/11 e a genotipagem através de hibridização reversa em pontos. A detecção da CT foi realizada por polimerase chain reaction (PCR) empregando primers cujo alvo é uma região de plasmídio críptico, gerando um fragmento de aproximadamente 512 pares de base. Para o estudo que avaliou a VB e resposta inflamatória e a associação destas condições com a gravidade da neoplasia cervical foram selecionadas 211 mulheres infectadas por HR-HPV, com esfregaços cervicais disponíveis para as análises. A presença de 20% ou mais de células indicadoras no esfregaço cervical corado pelo método de Papanicolau foi considerada positiva para VB. A resposta inflamatória nos esfregaços cervicais foi avaliada pela contagem do número de neutrófilos. O encontro de 30 ou mais neutrófilos por campo microscópico, observado sob o aumento de 1000x, foi considerado como presença de resposta inflamatória. Resultados: A prevalência de CT em mulheres HPV positivas foi de 15,1% (38/251). Foi observada uma associação significativa em mulheres CT negativas, com 30 anos ou mais, e NIC 2 ou pior diagnóstico, mas esta associação não foi observada em mulheres CT positivas. Infecções por HPV 16 e/ou 18 foram detectadas em 50% das mulheres CT negativas com menos de 29 anos e que apresentavam NIC 2 ou pior diagnóstico, e em 19,5% das mulheres CT negativas com NIC 1 ou não neoplásico. Nestas mulheres, a associação entre HPV 16 e/ou 18 e NIC 2 ou pior diagnóstico foi significativa, mas esta associação não foi observada no grupo CT positivo. Resposta inflamatória e VB foram observadas em 43,5% e 46,2% dos esfregaços cervicais de mulheres com NIC 2. Resposta inflamatória e VB foram observados em 64,2% e 32,6% dos esfregaços cervicais de mulheres com diagnóstico histológico de NIC 3. Nestas mulheres, quando infectadas pelos tipos de HPV 16 e/ou 18, foram observadas resposta inflamatória e VB, respectivamente, em 43,1% e 20% dos casos. Resposta inflamatória apresentou associação estatisticamente significante com NIC 2 ou pior diagnóstico em mulheres infectadas pelos tipos de HPV 16 e/ou 18 (OR= 6,70; 95%IC:2,32-19,31) e por outros tipos de HPV (OR=4,90; 95%IC: 1,86-12,89). Associações significativas foram observadas em mulheres com VB e NIC 2 ou pior diagnóstico, infectadas pelos tipos de HPV 16 e/ou 18 (OR= 3,38; 95% IC :1,07-10,64) e por outros tipos de HPV (OR= 3,38; 95%IC: 1,15-10,01). Conclusões: A infecção por CT detectada por PCR não mostrou associação com o aumento do risco para NIC 2 ou pior diagnóstico em mulheres HPV positivas. Em mulheres CT negativas e com menos de 30 anos de idade, os tipos de HPV 16 e/ou 18 estão associados à NIC 2 ou pior diagnóstico, resultado não observado para as mulheres CT positivas. A VB e resposta inflamatória estão associadas à NIC 2 ou pior diagnóstico em mulheres HR-HPV positivas / Abstract: Objective: To analyze the association between co-infection Human Papillomavirus (HPV) and Chlamydia trachomatis (CT), bacterial vaginosis (BV) and inflammatory response with the severity of the cervical neoplasia. Subjects and methods: This is cross-sectional experimental study carried through in Campinas, São Paulo and in Goiânia, Goiás, Brazil. The casuistic included 290 consecutive women submitted a the Excision of the Transformation Zone or conization due CIN 2 and CIN 3. For the study that evaluated the association between HPV and CT and severity of cervical neoplasia were selected 251 women who were infected with high-risk HPV (HR-HPV). HPV detection .was performed by PCR using primers PGMY09/11 and genotyping by reverse lineblot hybridization assay. The detection of CT was performed by PCR. For the study that evaluated the association between BV and inflammatory response with the severity of cervical neoplasia were selected 211 women infected with HR-HPV with cervical smears available for analysis. The presence of 20% or more clue cells in cervical smears stained by the Papanicolaou method was considered positive for VB. Inflammatory response was assessed by counting the number of neutrophils. The finding of 30 or more neutrophils per field observed under 1000x magnification was taken as presence of inflammatory response. Results: The prevalence of CT in HPV positive women was 15.1% (38/251). Significant association was observed between women with 30 years or older and CIN 2 or worse diagnosis for those CT negative, but this association was not observed for those CT positive. HPV 16 and/or HPV 18 were detected in 50% of the women ? 29 years age with CIN 2 or worse diagnosis who were CT negative, and in 19.5% for those women with CIN 1 or no neoplastic in histological diagnostic. In these women the association between HPV 16 and/or 18 and CIN 2 or worse diagnosis was significative, but this association also was not observed considering the CT positive group. Inflammatory response and BV were observed in 5.5% and 16.7% of cervical smear of women with no neoplastic diagnosis and were observed in 22.9% and 12.5% of cervical smears of women with CIN 1 in histological diagnosis. Inflammatory response and BV were observed in 43.5% and 46.2% of cervical smears of women with CIN 2 in histological diagnosis. The BV prevalence was higher in cervical smears of women infected by the types 16 and/or 18 (25.6%) and inflammatory response was more observed in cervical smears of women infected by other HPV types (25.6%). Inflammatory response and BV were observed in 64.2% and 32.6% of cervical smears of women with CIN 3 in histological diagnosis and were more observed in cervical smears of women infected types 16 and/or 18 representing respectively 43.1% and 20.0% of cases. Inflammatory response and BV were more observed in cervical smears of women infected types 16 and/or 18 in women with invasive carcinoma, representing 27.2% and 18.2% of cases respectively. Inflammatory response was significantly associated with CIN 2 or worse diagnosis in women infeted by HPV16 and/or HPV 18 (OR= 6.70; 95%CI : 2.32-19.31) and HPV other types than HPV16 and/or18 (OR=4.90; 95%CI: 1.86-12.89). Significant associations with BV and CIN 2 or worse diagnosis were observed in women infected by HPV 16 and/or 18 (OR= 3.38; 95%C1:07-10.64) and HPV types other than HPV16 and/or 18 (OR=3.38; 95%CI: 1.15-10.01). Conclusions: CT infection detected by PCR, does not increase the risk for CIN 2 or worse diagnosis in HPV positive women. HPV 16 and/or HPV 18 types in young women are associated with CIN 2 or worse diagnosis, but without obvious association with CT. BV and inflammatory response are associated with CIN 2 or worse diagnosis in women HR-HPV positives women / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutora em Tocoginecologia
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Precursor Lesions for Sporadic Pancreatic Cancer: PanIN, IPMN, and MCNDistler, Marius, Aust, Daniela E., Weitz, Jürgen, Pilarsky, Christian, Grützmann, Robert 11 July 2014 (has links) (PDF)
Pancreatic cancer is still a dismal disease. The high mortality rate is mainly caused by the lack of highly sensitive and specific diagnostic tools, and most of the patients are diagnosed in an advanced and incurable stage. Knowledge about precursor lesions for pancreatic cancer has grown significantly over the last decade, and nowadays we know that mainly three lesions (PanIN, and IPMN, MCN) are responsible for the development of pancreatic cancer. The early detection of these lesions is still challenging but provides the chance to cure patients before they might get an invasive pancreatic carcinoma. This paper focuses on PanIN, IPMN, and MCN lesions and reviews the current level of knowledge and clinical measures.
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Characterization of Pten and Trp53 deficient prostatic tumors in mice / Caractérisation des tumeurs prostatiques déficientes pour Pten et Trp53 chez la sourisEl Bizri, Rana 31 July 2018 (has links)
Le cancer de la prostate est la forme de cancer la plus fréquente et la troisième cause de décès par cancer chez l’homme dans les sociétés occidentales. Alors que la plupart des cancers de la prostate localisés sont éradiqués chirurgicalement, la plupart des tumeurs métastatiques répondant initialement aux thérapies par privation d’androgènes deviennent résistantes au traitement, causant généralement le décès du patient. Les gènes suppresseurs de tumeur PTEN et p53 étant fréquemment mutés dans les cancers de la prostate métastatiques et résistants à la castration, le laboratoire d’accueil a généré des modèles murins dans lesquels Pten et/ou Trp53 sont sélectivement invalidés à l’âge adulte dans les cellules épithéliales prostatiques dans le but de déterminer les évènements clés conduisant à la progression du cancer de la prostate. Notre étude révèle que l’invalidation de PTEN stimule la prolifération des cellules épithéliales prostatiques et conduit à des néoplasmes prostatiques intraépithéliaux en quelques mois. Cette hyper-prolifération induit un stress réplicatif et une réponse aux dommages de l’ADN qui va conduire à un arrêt progressif de la croissance cellulaire et une entrée en sénescence. Les cellules sénescentes sécrètent de nombreuses cytokines et de chimiokines, et peuvent accumuler des mutations contribuant ainsi à la progression de la tumeur. Il est notable qu’en l’absence de Trp53, les épithéliums prostatiques dépourvus de Pten développent des néoplasmes prostatiques intraépithéliaux entrant en sénescence. Cependant, la formation d’adénocarcinomes est accélérée et des tumeurs sarcomatoïdes pouvant générer à long terme des métastases apparaissent. En l’absence de Pten, certaines cellules épithéliales prostatiques perdent leur identité moléculaire en exprimant des marqueurs caractéristiques de cellules souches et différenciation neuroendocrinienne. Nous avons également mis en évidence des cellules épithéliales prostatiques déficientes en PTEN et p53 résistantes à la castration exprimant à la fois des marqueurs de cellules basales et luminales. En conclusion, nos travaux ont permis une avancée dans la compréhension des mécanismes conduisant à des formes incurables de cancer de la prostate. Les traitements actuels ayant des effets secondaires importants et pouvant générer des résistances, le développement de nouvelles stratégies thérapeutiques permettant l’élimination des cellules sénescentes mais aussi des cellules épithéliales prostatiques exprimant des marqueurs de cellules basales et luminales dans les lésions précancéreuses représente des perspectives intéressantes pour traiter le cancer de la prostate. / Prostate cancer (PCa) is a leading cause of male cancer death worldwide. While most locally PCa are curable, metastatic tumors initially respond to androgen deprivation therapy but ultimately relapse to castration-resistant prostate cancer (CRPC), which is a lethal disease. Since the tumor suppressor genes PTEN and p53 are frequently mutated in metastatic and CRPC, the host laboratory generated mouse models in which Pten and/or Trp53 are selectively ablated in adult prostatic epithelial cells (PECs) in order to unravel the key events leading to prostate cancer progression. Our study reveals that Pten ablation stimulates PECs proliferation forming prostatic intraepithelial neoplasia (PIN) within a few months. This hyper-proliferation induces replicative stress and a DNA damage response (DDR), which in turn leads to a progressive growth arrest with characteristics of cell senescence. As senescent cells secrete a large number of cytokines and chemokines, and can accumulate other mutations, they might contribute to tumor progression. Importantly, in the absence of Trp53, most Pten-null PECs develop PINs that enter senescence. However partial loss of PECs identity is detected as we show enhanced stemness and focal neuroendocrine differentiation of luminal Pten-null PECs. In some cases, adenocarcinoma and sarcomatoid tumors are formed, and more than one-third of the latter develop metastases. Strikingly, we also show formation of a castrate-resistant cell entity of both Pten and Pten/Trp53-null PECs sharing luminal and basal markers. Taken together, as current treaments lead to side effects and resistance, the development of therapeutic strategies to eliminate senescent cells/and or PECs expressing luminal and basal/stem progenitor in pre- cancerous lesions represents promising option for prostate cancer treatment.
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