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Inventaire Futile: experiência, autoria e linguagens entrelaçadas no ensino-aprendizagem de francês língua estrangeira na escola / Inventaire futile: experience, authorship and intertwined languages on teaching and learning French as a foreign language at school

Nishimura, Sahsha Kiyoko Watanabe Dellatorre 26 October 2018 (has links)
Esta pesquisa teve por objetivo suscitar reflexões sobre experiência, autoria e linguagens entrelaçadas no ensino-aprendizagem de francês língua estrangeira em contexto escolar por meio da análise e da discussão de problematizações e temas apresentados no formato de um inventaire futile, exercício de escrita realizado, entre outros, por Roland Barthes (1975) e Jean-Pierre Jeunet (1989) e que tem por base a enumeração e as listas (Eco, 2009). Todos os temas do inventário foram desencadeados por interações vividas nas aulas da disciplina Francês, ministrada no Ensino Médio da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (EA-FEUSP) desde 2010, mas especialmente no período de 2014 a 2018, e por relatos dos(as) alunos(as) em seu journal de bord uma proposta trimestral de atividade extra-classe. As pesquisas em educação (Meirieu, 2005; Freire, 2015; Masschelein & Simons, 2015), principalmente as pós-críticas (Silva, 2008; Larrosa, 2002, 2008, 2011; Corazza, 2013) e as pesquisas sobre o pós-método no ensino de línguas estrangeiras (Kumaravadivelu, 1994, 2003, 2006) constituíram a fundamentação teórica para o estudo e a análise de tais interações e permitiu-nos conhecer, por meio do confronto do que foi proposto para o ensino com o que foi relatado pelos(as) estudantes, as perspectivas de quem ensina e as de quem aprende uma língua estrangeira. / This research had the objective of encouraging reflections on experience, authorship and intertwined languages on teaching and learning French as a foreign language in a school context through analysis and discussion of problematizations and themes presented in the format of an Inventaire Futile, a writing exercise performed by Roland Barthes (1975) and Jean-Pierre Jeunet (1989), among others, and which is based on enumeration and lists (Eco, 2009). Every inventory theme has emerged from interactions within French classes taught at the Secondary School of the School of Application of the School of Education at the University of São Paulo (EA-FEUSP) since 2010, but specially in the period from 2014 to 2018. It also emerged from students\' accounts on their journal de bord - a quarterly proposal for extra-class activity. Researches on education (Meirieu, 2005; Freire, 2015; Masschelein & Simons, 2015), mainly post-criticism ones (Silva, 2008; Larrosa, 2002, 2008, 2011; Corazza, 2013), and researches on postmethod for teaching foreign languages (Kumaravadivelu, 1994, 2003, 2006) provided the theoretical foundation for us to study and analyze such interactions. It allowed us to learn the perspectives of those who teach and of those who learn a foreign language by confronting what was proposed for teaching with what was reported by the students.
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Inventaire Futile: experiência, autoria e linguagens entrelaçadas no ensino-aprendizagem de francês língua estrangeira na escola / Inventaire futile: experience, authorship and intertwined languages on teaching and learning French as a foreign language at school

Sahsha Kiyoko Watanabe Dellatorre Nishimura 26 October 2018 (has links)
Esta pesquisa teve por objetivo suscitar reflexões sobre experiência, autoria e linguagens entrelaçadas no ensino-aprendizagem de francês língua estrangeira em contexto escolar por meio da análise e da discussão de problematizações e temas apresentados no formato de um inventaire futile, exercício de escrita realizado, entre outros, por Roland Barthes (1975) e Jean-Pierre Jeunet (1989) e que tem por base a enumeração e as listas (Eco, 2009). Todos os temas do inventário foram desencadeados por interações vividas nas aulas da disciplina Francês, ministrada no Ensino Médio da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (EA-FEUSP) desde 2010, mas especialmente no período de 2014 a 2018, e por relatos dos(as) alunos(as) em seu journal de bord uma proposta trimestral de atividade extra-classe. As pesquisas em educação (Meirieu, 2005; Freire, 2015; Masschelein & Simons, 2015), principalmente as pós-críticas (Silva, 2008; Larrosa, 2002, 2008, 2011; Corazza, 2013) e as pesquisas sobre o pós-método no ensino de línguas estrangeiras (Kumaravadivelu, 1994, 2003, 2006) constituíram a fundamentação teórica para o estudo e a análise de tais interações e permitiu-nos conhecer, por meio do confronto do que foi proposto para o ensino com o que foi relatado pelos(as) estudantes, as perspectivas de quem ensina e as de quem aprende uma língua estrangeira. / This research had the objective of encouraging reflections on experience, authorship and intertwined languages on teaching and learning French as a foreign language in a school context through analysis and discussion of problematizations and themes presented in the format of an Inventaire Futile, a writing exercise performed by Roland Barthes (1975) and Jean-Pierre Jeunet (1989), among others, and which is based on enumeration and lists (Eco, 2009). Every inventory theme has emerged from interactions within French classes taught at the Secondary School of the School of Application of the School of Education at the University of São Paulo (EA-FEUSP) since 2010, but specially in the period from 2014 to 2018. It also emerged from students\' accounts on their journal de bord - a quarterly proposal for extra-class activity. Researches on education (Meirieu, 2005; Freire, 2015; Masschelein & Simons, 2015), mainly post-criticism ones (Silva, 2008; Larrosa, 2002, 2008, 2011; Corazza, 2013), and researches on postmethod for teaching foreign languages (Kumaravadivelu, 1994, 2003, 2006) provided the theoretical foundation for us to study and analyze such interactions. It allowed us to learn the perspectives of those who teach and of those who learn a foreign language by confronting what was proposed for teaching with what was reported by the students.
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Un inventaire architectural et urbain pour le premier Grand Paris : le casier archéologique et artistique de Paris et du département de la Seine, 1916-1928 / An architectural and urban inventory for the first “Grand Paris” : the Casier archéologique et artistique of Paris and the Seine’s department, 1916-1928

Bassieres, Laurence 19 May 2016 (has links)
Pas plus que le Grand Paris aujourd’hui en préparation, l’éphémère premier Grand Paris envisagé dans les années 1910-1920 ne parut placer la protection du patrimoine au rang de ses priorités. Pourtant, une tentative en ce sens eut bien lieu. L’ambition d’œuvrer selon des principes que l’on était encore loin d’appeler « urbanisme patrimonial » suscita la création, un demi-siècle avant le vote des lois Malraux, d’un outil d’urbanisme original, le « Casier archéologique et artistique de Paris et du département de la Seine ».L’étude de cet inventaire architectural et urbain, constitué entre 1916 et 1928, a porté sur un double enjeu. Le premier consistait à replacer le Casier archéologique, qui apparait aujourd’hui comme un objet isolé, dans la perspective du Grand Paris pour lequel il avait été conçu, dans son articulation avec les politiques urbaines et patrimoniales alors en cours d’élaboration comme dans la pluridisciplinarité de son élaboration. Le second visait à retracer l’évolution des processus d’élaboration du Casier archéologique, de la création d’un outil d’urbanisme patrimonial novateur à sa transformation en un inventaire d’un format plus classique, mais à l’échelle du Grand Paris. / No more than the Grand Paris today in the making, the first and ephemeral Grand Paris which was envisioned during the years 1910-1920 did not seem to place protection of heritage among its priorities. However, an attempt in that direction was clearly made. The ambition to act according to ideas which at the time, were still far from being called Heritage Urbanism’s principles, brought upon the creation of an original Urbanism tool, half a century before the Malraux’s laws were voted : the “Casier archéologique et artistique of Paris and the Seine’s department.”This architectural and urban inventory, established between 1916 and 1928, was studied with a double focus. The first was to place the Casier archéologique – an object that now seems isolated – back into the Grand Paris’s perspective in which it had been designed for, recalling its articulation with policy-making underway at the time on urbanism and heritage, as well as the multidisciplinarity of its constitution. The second was to retrace the evolution of the Casier archéologique’s elaboration, from its creation as an innovative tool of Heritage Urbanism, to its transformation as an inventory with a more classic format, but on Grand Paris’s scale.
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Évaluation de quelques sources d’erreur dans un inventaire de l’occupation du sol par terrain agricole à Sainte-Foy (Québec), produit à l’aide d’une image SPOT-1

Dugas-Simard, Alain January 1991 (has links)
Un inventaire de l'occupation du sol pour chaque terrain agricole en milieu périurbain peut être produit par le croisement (automatisé) entre une image satellitaire classifiée et une image des terrains, provenant du cadastre numérisé. Trois sources d'erreur sont examinées. L'erreur planimétrique, créée par la ""rasteurisation"" des polygones-terrain, l'erreur dans les proportions des classes d'occupation du sol due à la résolution spatiale, et l'erreur de la classification elle-même. Les résultats démontrent que chacune de ces erreurs varie en fonction des terrains, donnant des inventaires de qualité inégale. Il est difficile de les corréler avec les dimensions des terrains, et de fixer ainsi des dimensions minimales nécessaires au succès de l'inventaire agricole.
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Inventaire et retrait des glaciers dans les alpes françaises depuis la fin du Petit Age Glaciaire

Gardent, Marie 14 March 2014 (has links) (PDF)
Les glaciers des Alpes françaises subissent un recul généralisé depuis la fin du Petit Âge Glaciaire (PAG). Dans le contexte actuel d'élévation de la température et du fait des nombreux enjeux auxquels ils sont associés, l'amélioration de leur suivi apparaît indispensable. Avant ce travail, il n'existait pas d'étude exhaustive récente concernant l'ensemble des glaciers des Alpes françaises, les travaux de Mougin et de Vivian datant respectivement du milieu des années 1920 et 1970. L'objectif de ce travail est de dresser un inventaire diachronique des glaciers des Alpes françaises et de leurs marges proglaciaires. Les données de cet inventaire servent ensuite de base à l'étude des modalités du retrait glaciaire depuis la fin du PAG et à l'établissement de méthodes pour détecter les secteurs susceptibles d'être affectés par des instabilités. L'inventaire diachronique des glaciers des Alpes françaises est réalisé à 3 dates : (i) 2006-2009 à partir des orthophotographies récentes de l'IGN, (ii) 1967-1971 à partir des premières éditions des cartes topographiques 1 :25 000 de l'IGN, et (iii) la fin du PAG (pour les massifs du Mont Blanc, de la Vanoise et des Ecrins), en croisant documents anciens et données géomorphologiques acquises sur le terrain et par photo-interprétation. Les données sont organisées dans un Système d'Information Géographique (SIG) qui permet d'associer cartographie et base de données. La superficie des glaciers était de 275 km² en 2006-2009, 369 km² en 1967-1971 et 544 km² à la fin du PAG pour les massifs du Mont Blanc, de la Vanoise et des Ecrins. A l'échelle régionale, les glaciers ont perdu 25 % de leur superficie depuis la fin des années 1960 et 50 % de leur superficie depuis la fin du PAG. La rétraction des glaciers est environ 2,5 fois plus rapide entre 1967-1971 et 2006-2009 qu'entre la fin du PAG et 1967-1971. A l'échelle individuelle, les glaciers ont perdu en moyenne 52 % de leur superficie entre 1967-1971 et 2006-2009, et 115 ont même disparu. A l'échelle régionale comme individuelle, le retrait glaciaire présente des tendances différentes selon les massifs, la taille des glaciers et leur exposition Des méthodes simples, basées sur les données des inventaires des glaciers et des marges proglaciaires sont établies afin d'identifier les lacs potentiellement instables, les secteurs englacés favorables à la formation de futurs lacs, au déclenchement d'avalanches de séracs ou susceptibles d'être déstabilisés en masse, et les marges proglaciaires favorables à l'occurrence de glissements ou de laves de débris.
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Ethnographie de la patrimonialisation : numériser, inventorier et classer la collection du musée du quai Branly / Ethnography of cultural heritage preservation : digitizing, cataloguing and classifying the collection of museum quai Branly

Beltrame, Tiziana 11 December 2012 (has links)
Cette thèse étudie la patrimonialisation de la collection du musée du quai Branly à travers l’analyse de la numérisation des fiches d’objets et des données documentaires. Les collections extra-européennes du musée de l’Homme ont été reconfigurées au sein de la nouvelle institution : autrefois objet de science, l’artefact est devenu objet « d’art et de civilisation », un objet patrimonial, enregistré au Service des Musées de France. Les données documentaires, naguère fixées sur des supports papiers, ont été saisies dans un nouveau système de classification, la base de données « TMS objets », conçue ici comme lieu social et lieu de savoir partagé par les différentes communautés de pratiques. Le maniement du numérique permet de nouveaux modi operandi de fabrication de l’inventaire, source de discontinuité dans l’histoire des collections, notamment de nouvelles réassociations entre données, qui font émerger des possibilités de rapprochements inédits entre objets isolés et collections. Les logiques informatiques et de conservation, la logistique et la politique institutionnelle se conjuguent pour constituer une nouvelle organisation documentaire lisible non seulement dans la base de données mais aussi dans les espaces de stockage des collections. L’analyse de la création du thésaurus catégories d’objets selon l’usage montre comment un processus technique instaure de nouveaux liens entre personnes, objets et données. La parcellisation des tâches, en principe commune à tous, se heurte cependant aux bugs et aux affects. Elle reste donc inachevée. / This thesis explores the cultural heritage preservation of the collection of the Quai Branly Museum through the analysis of the digitisation of the object cards and background data. Non-European collections of the Museum of Man have been reconfigured in the new institution: while it used to be perceived as an object of science, the artefact became an object of "art and culture", an object of heritage registered with the Museum Service France. Documentary data, once set on paper media, entered into a new classification system, the database "TMS objects". This database is conceived as social space and a space of knowledge shared by different communities of practice. The digital technology allows new modi operandi for the creation of the catalogue. This is the source of discontinuities in the history of collections. It leads to new associations between data, from which spring up opportunities for unprecedented connections between individual items and collections. The IT logic, the logic of preservation, logistics and institutional policy combine to form a new documentary organization, readable not only in the database but also in the collections storage areas. The analysis of the creation of thesaurus categories of objects by use shows how a technical process establishes new connections between people, objects and data. The division of tasks, which should be in principle common to all, faces however bugs and affects. Therefore, it remains unfinished.
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Archéologie et inventaire du patrimoine national : recherches sur les systèmes d'inventaire en Europe et Méditerranée occidentale (France, Espagne, Grande-Bretagne, Tunisie) : comparaisons et perspectives

Ournac, Perrine 28 September 2011 (has links) (PDF)
La comparaison des systèmes d'inventaire du patrimoine archéologique en France, Espagne, Grande-Bretagne et Tunisie consiste à observer l'organisation et les résultats de ces inventaires, au niveau national lorsqu'il existe, ou le cas échéant, au niveau régional. Il s'agit d'identifier, pour chaque pays, le mode de réalisation d'une base de données, dont les objectifs sont la protection et la mise en valeur du patrimoine archéologique. Ainsi, la naissance des premiers recensements, le cadre réglementaire, la structure institutionnelle, les conditions d'accessibilité, et la forme actuelle des inventaires ont été observés. L'analyse critique des différents cas, à l'issue des descriptions et des tests, permet de mettre en avant des paramètres conditionnant d'une part, l'existence réelle d'un inventaire national du patrimoine archéologique, d'autre part, le niveau d'accessibilité des données regroupées par ces inventaires.
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Excès de Phosphore et de Matières organiques naturelles dans les eaux de retenues : diagnostic et remèdes Cas du lac de Ribou à Cholet, (Maine-et-Loire, France)

De Nardi, Frédéric 10 July 2009 (has links) (PDF)
Les présents travaux ont tenté de répondre à la double problématique des excès de phosphore (P) et de matières organiques (MO) présents dans les eaux du lac de Ribou à Cholet, Maine-et-Loire, France et donc 50% sont avérés être d'origine anthropique. Nos travaux ont permis dans un premier temps de diagnostiquer les conséquences de ces excès de polluants à travers la réalisation d'inventaires floristiques qui ont montré qu'un ensemble caractéristique de macrophytes et dénommé Phalaridae (comprenant notamment la baldingère encore appelée faux roseau) démontrait la forte pollution du milieu d'étude. Les inventaires nous ont aussi permis de proposer des espèces autochtones comme potentiellement intéressantes pour l'aménagement de zones humides plantées, solution de restauration pour l'épuration du milieu. Ensuite, l'étude s'est focalisée sur la composition chimique et microbiologique des biofilms épiphytiques (biofilms portés par les macrophytes inventoriés et présents au niveau de leur partie aérienne imergée) présents in situ. Cette approche a permis d'établir un diagnostic du milieu en mettant en avant le biofilm épiphytique comme procédé d'épuration des excès de P et de MO, mais aussi d'avancer, pour la première fois, le biofilm épiphytique comme bioindicateur de qualité d'une eau de retenue. Les outils mis en œuvre notamment pour l'étude de la composition chimique des biofilms furent : la fluorimétrie 3D, le COT mètre, la pyrolyse CG-SM, l'ICP-OES et le MEB/EDX. Des analyses complémentaires par ACP (analyses en composantes principales) ont permis de mieux visualiser les corrélations entre les différents paramètres physico-chimiques des eaux. Enfin des essais de dépollution en laboratoire ont permis la mise au point d'un nouveau bioréacteur à biofilm (BRB) qui sera utile dans l'avenir pour mener des études sur la biodégradabilité des micropolluants classiques des eaux naturelles : pesticides, nitrates, métaux lourds et aborder les micropolluants émergents tels les cyanotoxines, les drogues et médicaments humains et les médicaments vétérinaires.
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Etude systématique, bio-écologique et chimique des ascidies de Tunisie

Nadia, Chebbi 18 September 2010 (has links) (PDF)
Dans ce travail de thèse, nous avons effectué l'étude systématique, bio-écologique et chimique des ascidies dans les golfes de Tunis et de Hammamet et dans deux lagunes (Bizerte et El Bibane). Nous avons prélevé par plongée en scaphandre autonome, entre janvier 2006 et Janvier 2008, 70 espèces d'ascidies dont la majorité sont des espèces à affinités Atlantoméditerranéenne et parmi eux 6 espèces ont été signalées pour la première fois en Tunisie. Ces espèces présentent une variabilité spatiale et temporelle. L'analyse de correspondance entre les ascidies et les communautés étudiées a permis de mettre en relief une relation entre les communautés sous pressions environnementales et certaines espèces d'ascidies. Les ascidies présentent une corrélation entre les stratégies morphologiques, les différentes familles, la forme coloniale ou solitaire et le type de substrat. Ce dernier apparaît comme le facteur physique le plus important dans la distribution des ascidies. Ainsi, la majorité des espèces ont été récoltées dans l'herbier de Posidonie qui constitue le substrat idéale pour la fixation des ascidies. D'autre part, la profondeur intervient indirectement dans la variation spatio-temporelle des facteurs environnementaux, en effet elle joue un rôle important dans la distribution des stratégies d'adaptations des ascidies. La zone la plus riche en faune ascidiologique a été entre 6 et 18 m. Outre cette variabilité spatiale, les ascidies en Tunisie montrent une variabilité saisonnière qui se distingue par une richesse spécifique importante en faune ascidiologique pendant la saison estivale. Outre ces volets biologiques et écologiques, nous avons procédé à une étude chimique de deux espèces d'ascidies coloniales qui sont Cystodytes dellachiajei et Aplidium conicum. Cette étude a montré l'existence chez l'espèce Cystodytes dellachiajei de couleur violette de cinque alcaloïdes qui sont : la shermilamine B (SB), la désacetylshermilamine B (daSB), la kuanoniamine D (KD), la désacétylkuanoniamine D (daKD) et un nouveau composé : un isomère de l'ascididémine. Pour Aplidium conicum, l'analyse des chromatogrammes de deux couleurs beige et orangé révèle des profils chimiques différents. En effet, pour chaque chromotype étudié nous avons trouvé un profil spécifique qui est différent d'un site à l'autre.
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Développement, mise en oeuvre et caractérisation d'un processus de surveillance continue par Internet de facteurs psychosociaux en vue de son utilisation éventuelle dans la prévention des crises organisationnelles

Voirol, Christian Gérard January 2010 (has links) (PDF)
Les objectifs gue poursuit la recherche présentée dans ce document sont premièrement de développer, mettre en oeuvre et caractériser un processus de surveillance continue par internet des facteurs psychosociaux qui influencent la santé et la qualité de vie des travailleurs et deuxièmement, d'étudier comment ce processus pourrait être utilisé pour détecter précocement les crises organisationnelles qui menacent une ou plusieurs équipes d'une organisation. Le processus de surveillance continue des facteurs psychosociaux s'appuie sur une collecte hebdomadaire de mesures brèves. La première partie de ce travail s'est attachée à évaluer la validité et la fidélité statistiques que peut présenter cette approche. Pour ce faire, 173 participants ont répondu à l'Inventaire Systémique de Qualité de Vie au Travail (ISQVT©) au début et à la fin d'un protocole de recherche qui s'étend sur 17 semaines. Par ailleurs, ils ont brièvement évalué (environ 2 minutes) chaque semaine chacune des 8 souséchelles de l'ISQVT. Au terme des analyses, il apparaît que les mesures brèves sont fortement corrélées avec l'ISQVT et présentent un Rhô de Spearman de 0,645 (N=112 ; p<O.OI) à la semaine 1 et de 0,618 (N=67 ; p<O.OI) à la semaine 17. Par ailleurs, il apparaît que le rythme de collecte des données peut raisonnablement être ramené à une seule mesure par mois puisque la corrélation (r de Pearson) la plus basse entre les scores issus d'une seule mesure mensuelle et les scores issus de la moyenne de quatre mesures mensuelles est de 0.948 (N=60 ; p<O.OI). Enfin, l'utilisation des mesures brèves collectées lors des semaines 1, 5, 9 et 13 dans une équation de régression permet d'obtenir un score global de corrélation avec les scores de l'ISQVT© à la semaine 17 de 0.81 (N=17; p=0.035) pour un r carré ajusté de 0.558. Ces résultats suggèrent qu'il est possible d'utiliser des mesures brèves mensuelles peu coûteuses et faciles à collecter, pour sonder de manière continue l'évolution de la qualité de vie au travail des employés d'une organisation. Fort de ces résultats encourageants, la recherche s'est donc attachée à réaliser le second objectif, à savoir étudier comment ce processus pourrait être utilisé pour détecter précocement les crises organisationnelles qui menacent une ou plusieurs équipes d'une organisation. Concrètement, il s'agit de vérifier si l'évaluation par des mesures brèves mensuelles des 8 sous-échelles de l'ISQVT© peut être utilisée pour détecter des unités organisationnelles diagnostiquées au moyen de l'ISQVT© et d'autres questionnaires comme potentiellement en crise organisationnelle ou à risque de présenter un état de crise dans un futur rapproché. Ainsi 173 individus appartenant à 7 organisations et 15 équipes ont participé à la recherche dont le protocole dure 17 semaines. Les résultats obtenus démontrent que l'utilisation des mesures brèves des semaines 1,5,9,13 et 17 permettent de prédire 100% des équipes diagnostiquées au moyen de 1'ISQVT© de la semaine 17 comme en crise ou à risque de le devenir. Le taux de détection global de la régression logistique calculée est de 83,3% O'J=12 équipes; Chi2=7.63 ; p=0.006) et tient compte des 2 faux positifs que les mesures brèves détectent à tort. La prévention primaire des crises organisationnelles et plus généralement des risques psychosociaux qui menacent la santé et la qualité de vie des travailleurs, reste embryonnaire et peu efficace. Parmi les nombreuses raisons évoquées par les intervenants et les employeurs pour expliquer ce relatif échec préventif, il y a non seulement les coûts élevés que représente une passation exhaustive périodique d'un questionnaire validé et calibré mais également le fait que la pérennité de cette mesure n'est pas assurée au-delà de quelques semaines. En effet, les phénomènes organisationnels que nous cherchons à prévenir (crises, conflits, épuisement professionnel, absentéisme, etc.) sont des phénomènes lents, longitudinaux (qui se déroulent dans le temps), dont les signes précurseurs sont discrets (<< weak ») et qui ne peuvent que difficilement être appréhendés par une mesure unique transversale à un instant donné. Il faudrait donc disposer d'outils moins coûteux et plus rudimentaires afin de pouvoir réaliser une surveillance continue susceptible d'identifier précocement les équipes en difficulté probable et ainsi investir de manière sélective sur celles-ci. C'est exactement ce que cherchent à faire les mesures brèves. En effet, non seulement les mesures brèves peuvent aider à identifier les équipes en difficulté probable, mais de plus elles permettent de pérenniser la mesure initiale au-delà des quelques semaines habituelles. Il ne s'agit donc pas d'un simple «gadget» mais bel et bien d'une étape indispensable à la mise en place de démarches de prévention primaire des risques psychosociaux organisationnels financièrement acceptables par les employeurs. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Crise organisationnelle, Qualité de vie au travail, Facteurs psychosociaux, Mesures brèves, ISQVT, Internet.

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