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A promoção da democracia dos Estados Unidos da América no Norte da África e Oriente Médio (1990-2011)

Gallo, Rafael Mandagaran January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-11T04:14:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345367.pdf: 1499748 bytes, checksum: 205507376eea4538a3e20cd41b691325 (MD5) Previous issue date: 2016 / A disseminação dos valores democráticos (ideias políticas) no sistema internacional é um elemento constituinte da política externa dos Estados Unidos da América (EUA). Logo, essa "promoção da democracia" EUA tem como marco inicial o início da década de 1920. Na perspectiva neogramsciana, a hegemonia de um Estado no sistema internacional baseia-se em três elementos: o poder material (econômico), a criação de organizações internacionais e a promoção de ideias (ideologia) fundamentais para a criação de consenso. Nesse sentido, torna-se fundamental relacionar o peso dos recursos orçamentários que os Estados Unidos direcionam para a disseminação de valores liberais políticos em determinadas regiões, em especial o Oriente Médio e o Note da África, com interesses econômicos e geopolíticos. Assim, os casos do Egito e Iraque são significativos pois evidenciam diferentes caminhos nessa "promoção" já que a contextualização histórica desses processos apresentam características distintas, explicitando as variações das ações estadunidenses nos dois casos.<br> / Abstract : The spread of democratic values (political ideas) in international system is a constituent element of US foreign policy. The US "democracy promotion" has as starting point the early 1920s. By the Neogramscian approach, the State hegemony consists in three main elements: material power (economic), international institutions and the promotion of ideas (ideology). In this way, it is essential relate the budget resources amount directed to political liberal values spread in Middle East and North Africa to US economical and geopolitical interests. The cases of Egypt and Iraq are significant as evidences that "democracy promotion" have to be historically contextualized, because each the US attitude with one is particularly different with the other.
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Ecos do Fragor : a invasão do Iraque em 2003 : a mídia internacional e a imprensa brasileira

Camargo, Julia Faria 14 March 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2008. / Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-12-11T18:22:17Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_JuliaFariaCamargo.pdf: 1244033 bytes, checksum: 236b03fbda6997eb7e44a4cde2449054 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-19T16:33:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_JuliaFariaCamargo.pdf: 1244033 bytes, checksum: 236b03fbda6997eb7e44a4cde2449054 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-19T16:33:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_JuliaFariaCamargo.pdf: 1244033 bytes, checksum: 236b03fbda6997eb7e44a4cde2449054 (MD5) / Essa dissertação se propõe a analisar a cobertura da imprensa brasileira – Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo – no contexto inicial da invasão do Iraque, em 2003. Busca-se entender como e por que o discurso da mídia internacional influenciou nas produções da imprensa nacional no contexto do conflito. Na história da cobertura de guerras, a do Iraque tornou-se peculiar pelo fato de diversos meios de comunicação ao redor do mundo enviarem seus correspondentes para o front. Como um caleidoscópio, a invasão construiu diversas imagens para os telespectadores e leitores da sociedade internacional. Não obstante tenham enviado correspondentes ao Iraque, os três jornais brasileiros publicaram mais da metade de seu conteúdo com base nas agências internacionais de notícia e nos artigos de jornais estrangeiros. A análise de discurso - qualitativa e quantitativa - das matérias consideradas para essa pesquisa demonstra, entre outras coisas: que mesmo assumindo uma posição contrária à guerra, os jornais apresentaram aos seus leitores discursos construídos em tons “oficialescos” e belicosos, tal qual apresentado pela mídia norte-americana, e em parte, pela inglesa; a ausência de um enfoque nacional sobre o conflito e a não reprodução das tomadas de decisão da política externa brasileira; a homogeneização dos assuntos internacionais publicados pelos três periódicos e, por fim, a análise mostra uma significativa variação entre os jornais na forma de cobrir a crise no Iraque. As explicações “macro” baseadas na dependência da mídia internacional pelos países que se situam à margem da comunicação internacional; no desigual fluxo de notícias entre os países; e na produção jornalística em períodos de guerra não conseguem explicar sozinhas a cobertura da imprensa brasileira sobre o Iraque. Defende-se que é preciso considerar fatores “micro” como a política editorial dos jornais e o público leitor desses periódicos nas explicações da comunicação internacional. De acordo com a perspectiva construtivista das Relações Internacionais argumenta-se que os discursos transmitidos pela mídia legitimam e constroem a realidade social. Por isso, considerar a mídia como um ator das relações internacionais implica sua responsabilização perante a configuração do cenário internacional. E quando o assunto é guerra, imputar essa responsabilidade é essencial devido ao fato de que manipulações e propagandas não formam somente um consenso ou uma convenção entre os membros da sociedade internacional, mas injustamente legitimam a morte de milhões de seres humanos. A pesquisa é estruturada em uma perspectiva interdisciplinar que envolve Relações Internacionais, Comunicação Internacional, Análise de Discurso e História. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The purpose of this dissertation is to analyze the beginning of the Iraq’s War (2003) coverage made by three major national newspapers – O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo and O Globo. And to understand how and why international media discourse has influenced on Brazilian papers production about the Iraq’s War. Taking into account war coverage history, the Iraq crisis is very peculiar owing to the fact that different mass communications, around the world, have sent their correspondents to the front. As a kaleidoscope the invasion has built up divergent images to international society audience. Although the three papers have sent correspondents to the war zone, they have published more than a half of their news drawing from international news agencies and foreign newspaper articles. The qualitative and quantitative discourse analysis of the news considered in this work shows, among others things, that despite all papers were against the war, they have reproduced official and warlike discourses to their readers, just as the American and English media did; the absence of a national view of the conflict and no reproduction of Brazilian foreign affairs decision making; the homogenization of international subjects that the three national papers have published and, finally, the variation among the papers at a national level in some subjects of the invasion. The “macro” explanations based on the dependence of the countries that is marginalized at international communication scenario by the international media; the existence of unidirectional and unbalanced news flows among countries; and the journalistic production at war times, cannot explain alone the Brazilian papers coverage of the Iraq’s war. The study fundamentally argues that there is a need to integrate “micro” factors such as editors’ policy and readers of those papers in international communication explanations. In accordance with International Relations constructivism perspective, media discourses can legitimate and build up social reality. So, considering the media as an international actor results in its responsibility at the international scenario configuration. And when the subject is war, to input this responsibility is essential due to the fact that manipulations and propagandas don’t make just a consensus or a convention among international society members, but unfairly legitimate the death of millions of human beings. The research is based on interdisciplinary approaches which involve: International Relations, International Communication, Discourse Analysis and History.
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Tradutores-intérpretes no Afeganistão e no Iraque (2002-2017) : a narrativa dos jornais The New York Times e The Guardian

Salomão, Lívia Aguiar 11 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-26T17:11:22Z No. of bitstreams: 1 2017_LíviaAguiarSalomão.pdf: 2974797 bytes, checksum: 7594840ce8cd133da9caf734a45e8488 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-04-03T15:09:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_LíviaAguiarSalomão.pdf: 2974797 bytes, checksum: 7594840ce8cd133da9caf734a45e8488 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-03T15:09:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_LíviaAguiarSalomão.pdf: 2974797 bytes, checksum: 7594840ce8cd133da9caf734a45e8488 (MD5) Previous issue date: 2018-04-03 / Em que pese a existência de registros da atuação de tradutores e intérpretes em zonas de conflito desde épocas bastante remotas, como o Egito Antigo, no século XV a.C., o interesse acadêmico por esse assunto é relativamente recente, remontando aos anos 2000. Assim, considerando tratar-se de um campo ainda pouco estudado, desenvolvemos uma pesquisa que visa buscar informações sobre os tradutores e intérpretes que desempenharam atividades linguísticas durante os eventos bélicos intitulados como “Guerra ao Terror”. Iniciada após os atentados às Torres Gêmeas nos EUA em 2001, esta guerra foi encabeçada pelos países participantes da Otan e teve como palco especialmente o Afeganistão e o Iraque, arrastando-se de 2001 a 2016. Durante este período, foi necessária a contratação de diversos civis originários das zonas de guerra para prestar serviços linguísticos aos vários grupos em atividade nas zonas de conflito, como jornalistas, exércitos e organizações humanitárias. A fim de descobrir quem foram essas pessoas contratadas localmente nas zonas de conflito e traçar um perfil a seu respeito, buscamos dados publicados nos dois principais jornais circulantes nas sociedades dos países mais importantes da coalizão da Otan: o New York Times (NYT, dos EUA) e The Guardian (GU, da Inglaterra). Foram colhidas setenta e uma (71) matérias jornalísticas publicadas entre 2002 e 2017, sendo 32 artigos do NYT e 39 do GU. Nosso estudo foi realizado, assim, com base em narrativas jornalísticas, de modo que nos servimos dos trabalhos das sociólogas Margaret Somers e Gloria Gibson, para entender como as narrativas são o principal meio de construção de nossa realidade pela mídia e, dessa forma, são responsáveis por moldar o agir humano, assim como a compreensão dos acontecimentos nas sociedades. Aplicando a sistemática desenvolvida por Mona Baker com base nos trabalhos dessas estudiosas, buscamos analisar como os dois jornais estudados constroem, em suas narrativas, as histórias sobre os T/Is no Afeganistão e no Iraque, bem como modelam a forma como esses personagens são vistos e tratados pela comunidade internacional que acompanha as publicações do NYT e GU. Para além dos tradutores e intérpretes, estas narrativas jornalísticas constroem uma cosmovisão a respeito da guerra que impacta sobre a opinião pública destes países. / Despite the records of translators’ and interpreters’ acting within conflict zones since quite remote times, such as the Ancient Egypt, in the 15th century b.C., the academic interest for this subject is relatively recent, dates back to the 2000s. Thus, whereas it constitutes an insufficiently researched field, we developed a research which aims to gather information about the translators and interpreters who carried out linguistic activities throughout the war situations called “The War on Terror”. This war, which began after the Twin Towers attacks in the USA in 2001, has been led by NATO countries and took place mainly in Afghanistan and Iraq, through 2001 to 2016. During this period, several civilians from the war zones were hired to provide linguistic services to the various groups developing activities within the conflict zones, such as journalists, armies and humanitarian organizations. In order to figure out who these locally hired people were and to profile them, we have searched data published in the two lead newspapers circulating within the societies from the most important NATO coalition countries: The New York Times (NYT, from the USA) and The Guardian (GU, from England). We collected seventy-one (71) news articles published between 2002 and 2017: 32 news articles were collected from the NYT and 39 were collected from the GU. Then, our research was based on journalistic accounts, so that we have used the research of sociologists Margaret Somers and Gloria Gibson in order to understand how the narratives are the main means to construct our reality through the media and, this way, they are responsible for shaping the human action, as well as the understanding of the events within societies. Applying the system developed by Mona Baker, based on the Somers’ and Gibson’s research, we aim to analyze how both newspapers build, in their accounts, the histories about translators and interpreters in Afghanistan and Iraq, as well as the way they shape how these characters are perceived and treated by the international community that read the NYT’s and GU’s publications. Surpassing the translators and interpreters, those journalistic narratives build a cosmovision regarding the war which creates an impact on the public opinion in those countries.
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Ocupação e reconstrução do Iraque: a atuação da coalizão de Autoridade Provisória (2003-2004)

Amaral, Rodrigo Augusto Duarte 30 March 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-04-06T12:49:23Z No. of bitstreams: 1 Rodrigo Augusto Duarte Amaral.pdf: 1880428 bytes, checksum: 8e63f2fce3562f8791060c7fecd10dcc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T12:49:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo Augusto Duarte Amaral.pdf: 1880428 bytes, checksum: 8e63f2fce3562f8791060c7fecd10dcc (MD5) Previous issue date: 2017-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Between March 2003 and June 2004, the United States of America (US), together with Britain, occupied Iraq and obtained the status of Provisional Authority granted by the UN Security Council in Resolution 1483 to rebuild the Iraqi state after the overthrow of the Baath Regime. For the first time since the end of World War II, an international power gained occupying power status through United Nations (UN), without being a UN proper mandate, as usually in peacekeeping operations governed by the international body. The 2003 invasion of Iraq had a consensus in American political though that the United States would have the responsibility and duty to overthrow Saddam's regime, which allegedly committed crimes against humanity, posed a threat to international security. To a large extent, the American formula for the invasion and occupation of Iraq consisted in justifying its actions in terms of "humanitarian reason" and legitimizing them by means of legal mechanisms. Implementation of the Iraq occupation plan had a key role for members of the Iraqi opposition elite to the Baath Regime in support of the Anglo-American powers agenda. However, if this unprecedented statebuilding process is analyzed by leaving aside these humanitarian premises, unlike the mainstream US foreign policy analysis, one can identify possible political-economic benefits that result from this reconstruction project in Iraq. Based on the analysis of the official documents of the Provisional Authority Coalition (CPA) and questioning the internationalist liberal premises that guided the justification and later criticism of the results of CPA administration, we were able to identify possible political-economic benefits to the US and its corporations during The 14 months of occupation. Particularly in the energy, agriculture, security services and infrastructure sectors, as well as other financial benefits to non-state sectors (such as NGOs and informal economies). In terms of power, the occupation resulted in the US-Iraq approaching of US dominance, and in terms of market CPA liberalized the Iraqi economy allowing multinational access to various sectors of the Iraqi market. Thus, it is evident the consolidation of an Iraqi political-economic agenda submissive to the North American interests / Entre março de 2003 e junho de 2004, os Estados Unidos da América, em conjunto com a Grã-Bretanha, ocuparam o Iraque e obtiveram o status de Autoridade Provisória emitido pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (CSONU) na Resolução 1483 para reconstruir o Estado iraquiano após a derrubada do Regime Baath. Pela primeira vez desde o final da segunda Guerra Mundial, uma potência ganhava status de força ocupante pela Organização das Nações Unidas (ONU), sem ser um mandato da ONU propriamente, como usualmente nas operações de paz (Peacekeeping operations) regidas pelo órgão internacional. A invasão do Iraque em 2003, contou com um consenso no pensamento político norteamericano no qual os EUA teriam a responsabilidade e o dever de derrubar o regime de Saddam Hussein, que supostamente cometia crimes contra humanidade, representava uma ameaça à segurança internacional. Em grande medida, a fórmula norte-americana para a invasão e ocupação do Iraque consistiu em justificar suas ações em termos de “razão humanitária” e legitimá-las por meio de mecanismos jurídicos. A execução do plano de ocupação do Iraque contou com um papel fundamental de membros da elite iraquiana da oposição ao Regime Baath em apoio a agenda das potências anglo-americanas. Entretanto, se esse inédito processo de statebuilding for analisado deixando de lado essas premissas humanitárias, ao contrário do que fazem as análises mainstream de política externa dos EUA, pode-se identificar possíveis benefícios político-econômicos consequentes a esse projeto de reconstrução do Iraque. A partir da análise dos documentos oficiais da Coalizão de Autoridade Provisória (CAP) e o questionamento às premissas liberais internacionalistas que pautaram a justificativa e posteriormente as críticas aos resultados da administração da CAP, pudemos identificar possíveis benefícios político-econômicos aos EUA e suas corporações durante os 14 meses de ocupação. Sobretudo nos setores de energia, agricultura, serviços de segurança e infraestrutura, e ainda outros benefícios financeiros a setores não-estatais (como das Organizações não Governamentais e as economias informais). Em termos de poder, a ocupação resultou na aproximação entre EUA e Iraque de domínio norte-americano, e em termos de mercado a CAP liberalizou a economia iraquiana permitindo acesso de multinacionais a diversos setores do mercado iraquiano. Assim, evidencia-se a consolidação de uma agenda político-econômica iraquiana submissa aos interesses norte-americanos
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O Iraque na TV Brasileira / Iraq in brazilian tv

Morais, Veridiana Delia Bueno de 11 April 2011 (has links)
O presente trabalho discorre sobre as imagens e ideias que as emissoras difundiram sobre o Iraque durante a cobertura das invasões do país, especialmente em 2003. Além de um estudo sobre as ramificações do processo de comunicação, como estão distribuídos os conglomerados que detêm os canais de informação, o material usado no Brasil e como as emissoras aberta, pública e por cabo abordaram o tema. / This research discuss about the images and ideas diffused by news networks about Iraq during covering invasions in the country, especially in 2003. Besides a study about the ramifications of the communication process, how are distributed the conglomerates that owns the information channels, the material used in Brazil and how networks open, public and cable broached the subject.
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A teoria de securitização e o processo decisório da estratégia militar dos Estados Unidos na Guerra do Iraque

Duque, Marina Guedes January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2008. / Submitted by Debora Freitas de Sousa (deborahera@gmail.com) on 2009-08-06T14:49:36Z No. of bitstreams: 1 2008_MarinaGuedesDuque.pdf: 1253358 bytes, checksum: e555f41896fb2512baf090a4d4b02307 (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2009-08-06T15:10:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_MarinaGuedesDuque.pdf: 1253358 bytes, checksum: e555f41896fb2512baf090a4d4b02307 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-08-06T15:10:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_MarinaGuedesDuque.pdf: 1253358 bytes, checksum: e555f41896fb2512baf090a4d4b02307 (MD5) Previous issue date: 2008 / Este trabalho realiza um estudo de caso do processo decisório por meio do qual a estratégia militar dos Estados Unidos na Guerra do Iraque foi escolhida. Para tanto, examinam-se: (a) os atores governamentais envolvidos nas questões de segurança nacional, e sua interação; (b) as idéias de cada ator sobre o tipo de estratégia militar a ser empregada na Guerra do Iraque; (c) o arcabouço legal e institucional do processo decisório em assuntos de segurança nacional; e (d) o processo político em que se inseriu a tomada de decisão sobre a estratégia militar dos EUA na Guerra do Iraque. As fontes utilizadas incluem documentos oficiais, pronunciamentos de autoridades governamentais e depoimentos de funcionários do alto escalão do governo, assim como veículos de mídia e bibliografia pertinente. Analisa-se como o processo decisório sobre o tipo de força a ser utilizado na Guerra do Iraque sofreu impacto significativo da securitização bem-sucedida do terrorismo, nos EUA, após os atentados de 11 de setembro. Observa-se que a vinculação, por parte do governo Bush, do regime de Saddam Hussein ao terrorismo anti-estadunidense fez com que as decisões relacionadas à Guerra do Iraque não seguissem as regras normais de tomada de decisão e se conformassem aos interesses dos atores mais influentes dentro do governo. Conclui-se que o resultado do processo decisório correspondeu quase exclusivamente às preferências da liderança civil do Departamento de Defesa, de modo que a idéia de uma Revolution in Military Affairs prevaleceu entre as alternativas disponíveis de estratégia militar. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation develops a case study about the decision-making process through which the American military strategy in the Iraq War was chosen. To this end, I examine: (a) the governmental actors involved in national security issues, and their interaction; (b) each actor’s ideas about what kind of military strategy should be used in the Iraq War; (c) the legal and institutional framework for the decision-making process on national security; and (d) the political process that set the backdrop for decisionmaking on the American strategy in the Iraq War. Sources of evidence include official documents, statements by government authorities and declarations by government officials, as well as media vehicles and relevant literature. I analyze how the decisionmaking process on the type of force to be used in the Iraq War suffered a significant impact from the successful securitization initiative of terrorism in the US after the September 11th attacks. I observe that the linkage, advanced by the Bush Administration, between Saddam Hussein’s regime and American-targeted terrorism implied that decisions related to the Iraq War did not follow normal rules of decisionmaking and were therefore shaped by the interests of the most influential actors inside government. I conclude that the outcome of the decision-making process corresponded almost exclusively to the preferences of the civilian leadership of the Department of Defense. As a consequence, the idea of a Revolution in Military Affairs prevailed among the available alternatives of military strategy.
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A legitimidade das intervenções armadas coercitivas

Vazquez, Karin Costa 12 November 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2007. / Submitted by mariana castro (nanacastro0107@hotmail.com) on 2009-12-14T18:33:25Z No. of bitstreams: 1 2007_KarinCostaVazquez.pdf: 564482 bytes, checksum: 604965322002dfc58a3dde41573b29fa (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-01-07T23:31:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_KarinCostaVazquez.pdf: 564482 bytes, checksum: 604965322002dfc58a3dde41573b29fa (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-07T23:31:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_KarinCostaVazquez.pdf: 564482 bytes, checksum: 604965322002dfc58a3dde41573b29fa (MD5) Previous issue date: 2007-11-12 / O objetivo desta dissertação é lançar o embrião de um modelo dinâmico para avaliar a legitimidade das intervenções armadas coercitivas. Para tanto, será criado um intervalo de maior e de menor legitimidade, com base em indicadores em três níveis (organizações internacionais, Estados e indivíduos) que representam cada uma das três esferas da legitimidade (legal, política e moral, respectivamente). Os indicadores serão testados nos casos da invasão do Iraque em 1991 e em 2003, os quais assumirão diferentes níveis de legitimidade no continuum criado. Procura-se, dessa maneira, contribuir para a atualização da teoria clássica da guerra justa (que apenas considera aspectos legais e morais) e do atual debate sobre a legitimidade das intervenções armadas coercitivas (cuja abordagem estática compreende, tão somente, a total ausência ou presença de legitimidade). _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation seeks to introduce the origins of a dynamic model for analyzing the legitimacy of the coercive armed interventions. It does so by creating an interval of higher and lower legitimacy based on three-level indicators (international organizations, states and individuals) that represent each of the three spheres of legitimacy (legal, moral and politics, respectively). These indicators will be tested on the intervention in Iraq in 1991 and 2003, which will assume different levels of legitimacy in the continuum created. This work contributes to the aggiornamento of the just war classical theory (which only considers legal and moral aspects) and the current debate on the legitimacy of the coercive armed interventions (whose static approach only comprehends the two extremes: total presence or absence of legitimacy).
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O Iraque na TV Brasileira / Iraq in brazilian tv

Veridiana Delia Bueno de Morais 11 April 2011 (has links)
O presente trabalho discorre sobre as imagens e ideias que as emissoras difundiram sobre o Iraque durante a cobertura das invasões do país, especialmente em 2003. Além de um estudo sobre as ramificações do processo de comunicação, como estão distribuídos os conglomerados que detêm os canais de informação, o material usado no Brasil e como as emissoras aberta, pública e por cabo abordaram o tema. / This research discuss about the images and ideas diffused by news networks about Iraq during covering invasions in the country, especially in 2003. Besides a study about the ramifications of the communication process, how are distributed the conglomerates that owns the information channels, the material used in Brazil and how networks open, public and cable broached the subject.
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A construção midiática do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) através do documentário The Islamic State (2014) e da revista Dabiq (2014-2016)

Silva, João Leopoldo e 08 March 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-04-09T13:03:49Z No. of bitstreams: 1 João Leopoldo e Silva.pdf: 6402288 bytes, checksum: d3b037e7023d3505e8659d9ef856d0eb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-09T13:03:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 João Leopoldo e Silva.pdf: 6402288 bytes, checksum: d3b037e7023d3505e8659d9ef856d0eb (MD5) Previous issue date: 2018-03-08 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / This research aims to analyze two journalistic productions regarding to the recent phenomena that led to the expansion of the paramilitary group Daesh into a 'Caliphate', the so-called Islamic State of Iraq and Syria (ISIS). Several media companies sent correspondents and journalists who, through news, sought to keep their viewers connected and informed about the ongoing war. Two productions among the great tangle of information available on the internet stand out in this matter: the documentary The Islamic State (2014), produced by the American news company Vice, and the magazine Dabiq (2014-2016) produced by the ISIS itself. Tied with the studies of audiovisual, journalistic and recent sources, the research seeks to follow the 'History of the Present', addressing issues focused on the media construction of EIIL in order to discuss the nuances, approximations and distancing of both productions in focus / A presente pesquisa busca analisar duas produções jornalísticas sobre o fenômeno recente da expansão do grupo paramilitar islâmico Daesh em um ‘Califado’, o chamado Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL). Diversas companhias de comunicação enviaram correspondentes e jornalistas que, através de notícias, buscaram manter seus espectadores conectados e informados sobre a guerra em andamento. Duas produções dentre o grande emaranhado de informações disponíveis na internet se destacam neste sentido: o documentário The Islamic State (2014), produzido pela companhia norte-americana de notícias Vice, e a revista Dabiq (2014-2016) realizada e produzida pelo próprio EIIL. Ancorada nos estudos perante fontes audiovisuais e jornalísticas, a pesquisa visa ir ao encontro da ‘História do Presente’ abordando questões voltadas à construção midiática do EIIL de maneira a discutir as nuances, aproximações e distanciamentos das produções em foco
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[en] AMERICAN GEOPOLITICAL OPTIONS: THE CASE OF PERSIAN GULF / [pt] AS OPÇÕES DE GEOPOLÍTICA AMERICANA: O CASO DO GOLFO PÉRSICO

PAULA RUBEA BRETANHA MENDONCA EBRAICO 03 April 2006 (has links)
[pt] O Golfo Pérsico é responsável por aproximadamente trinta por cento da produção mundial de petróleo e detém mais da metade das reservas petrolíferas mundiais. A concentração geográfica do principal recurso enérgico, que alimenta o atual padrão tecnológico mundial, eleva essa região a um ponto de passagem obrigatório nas opções de geopolítica de todos os países do Sistema Internacional. O Golfo Pérsico é uma região de grande instabilidade política, e em menos de trinta anos, enfrentou três guerras internacionais: nos anos oitenta a Guerra Irã- Iraque, nos anos noventa a Guerra do Golfo e, mais recentemente a Invasão Americana ao Iraque. Tais conflitos foram marcados pelo uso, ou pela ameaça de uso, de armas de destruição em massa, e pelas perdas de um contingente imenso das populações dos países em conflito. Esta dissertação analisa a participação americana nestes três conflitos, tomando como referenciais conceitos de geopolítica, uma vez que a especificidade da região exige a retomada dessa disciplina que anda esquecida nas análises internacionais. A geopolítica procura enfatizar o impacto da geografia sobre a política; desta forma, a presença do petróleo no território do Golfo Pérsico, entendido como o Coração Energético Mundial, vai influir decisivamente nas suas relações com os outros Estados do Sistema Internacional. Este estudo analisa as opções de geopolítica dos EUA para a região durante os três conflitos, uma vez que assegurar o acesso às fontes de suprimento energético do Golfo Pérsico é um interesse nacional vital americano. / [en] The Persian Gulf produces about thirty per cent of the world's oil, while holding more than a half of the world's crude oil reserves. The geographical concentration of the most important energy resource that holds the world's contemporary technological standard, puts this region in a very important place for the geopolitical options for all countries in the International System. However, the Persian Gulf is a political unstable region in the world, in less than thirty years was involved in three international wars: in the eighties The Iran-Iraq War, in the nineties The Gulf War and recently The American Invasion of Iraq. These conflicts were known by the use or by the threat of use weapons of mass destruction (WMD), and by the heavy casualties in the countries involved in the war. This dissertation analyses the American participation in these three conflicts taking as referential geopolitical concepts, once the specificity of the region demands the rebirth of this discipline that was so often forgotten in the international analyses. The geopolitics emphasize the geographical impact over politics, so the oil reserves in the territory of the Persian Gulf, the energy heartland, will influence the relationship with the others States in the International System. This study examines the American geopolitical options for the region, once a secure access to Persian Gulf is America's national vital interest.

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