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Bacias de dissipação por ressalto hidráulico com baixo número de Froude : análise das pressões junto ao fundo da estruturaSouza, Pedro Ernesto de Albuquerque e January 2012 (has links)
Atualmente, está se tornando cada vez mais usual, na engenharia brasileira e internacional, aproveitamentos hidroelétricos com baixa queda e elevada vazão específica, resultando em um escoamento na entrada do dissipador de energia hidráulica com baixos números de Froude (Fr1). Os aproveitamentos da UHE Santo Antonio, da UHE Jirau e da AHE Belo Monte pertencem a essa classe e se encontram atualmente em fase de construção. Tendo em vista que, até recentemente, eram raros os casos de bacias de dissipação por ressalto hidráulico projetadas com baixo número de Froude, menor que 4,5, para esses casos, a literatura especializada não oferece estudos específicos sobre o comportamento da dissipação de energia nem das características da distribuição longitudinal de pressão. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo explorar a faixa em que o número de Froude, na entrada da bacia de dissipação, é inferior a 5. Além disso, também pretende complementar os gráficos disponíveis para auxiliar o dimensionamento de vertedouros de baixa queda, bem como verificar se as considerações já existentes para os casos em que o número de Froude é maior que 4,5 podem ou não ser adotadas para prever os valores de pressão junto ao fundo de bacias de dissipação. Como resultados finais desta pesquisa são apresentados os gráficos, nos quais foram inseridos os casos analisados para baixa queda e número de Froude anteriormente especificados. O estudo foi experimental, utilizando-se a técnica da modelação física. Foi utilizado o modelo de detalhe do vertedouro da UHE Santo Antonio na escala 1:50, obedecendo o critério de escala proposto por Froude. Os resultados deste trabalho se mostraram satisfatórios, tendo em vista que acrescentaram mais resultados experimentais a gráficos conhecidos e trouxeram novas tendências que possivelmente estão somente presentes em aproveitamentos de baixa queda e elevada vazão específica. / Currently, is becoming increasingly common in the Brazilian and international engineering hydroelectric developments with low head and high specific flow rate, resulting in a flow with low Froude number at the energy dissipator entrance. The hydroelectric power plants (HPP) of Santo Antonio, Jirau and Belo Monte belongs to this case and are currently under construction. Considering that until recently the cases of stilling basins designed for hydraulic jump with low Froude number (less than 4.5) have been rare, the specialized literature offer no specific studies on the energy dissipation behavior or on the characteristics of the longitudinal distribution pressure. This work aims to specifically explore the range in which the Froude number (Fr1) at the dissipation basin entrance is less than 5. Furthermore, it also intends to supplement the available graphs to assist the design of low-drop spillways and verify that the considerations made for Froude numbers greater than 4.5 can be adopted to predict pressure values on the bottom of the dissipation basin (stilling basin). The final results of this research are presented in graphs, in which were inserted the analyzed cases of low-head and low Froude number as specified above. The experimental study was made using the physical modeling technique. A 1:50 scale model of the spillway of HPP Santo Antonio was used according to the criterion proposed by Froude. The results were satisfactory, considering that they added more experimental results to the known graphs and brought new trends that are likely to be present at low head hydroelectric power plants and high specific flow.
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Classificação dos exercícios do Jump Fit a partir de parâmetros relativos ao impactoSchiehll, Paulo Eduardo January 2007 (has links)
As lesões decorrentes da prática da ginástica desde o início dos anos 70 tem aumentado a atenção dos pesquisadores. Tem sido documentado por diversos autores que 43 % dos praticantes e 76 % dos instrutores de aeróbica de alto impacto sofrem lesão, sendo que o impacto da aterrissagem é um dos momentos de maior risco nos membros inferiores em muitas destas modalidades terrestres. Diante disso, percebe-se a necessidade de estudos específicos que analisem adequadamente o comportamento do impacto durante aulas de ginástica inclusive na modalidade de ginástica JUMP FIT®. Objetivo deste estudo foi classificar os exercícios do JUMP FIT® a partir de parâmetros relativos ao impacto. Participaram sessenta professores de ambos os sexos, com mínimo de 6 meses de experiência na modalidade JUMP FIT®. Para a aquisição dos dados da força de reação do solo o minitrampolim foi instrumentado com 6 células de carga marca HBM, modelo PW 10 D1. O presente estudo mostrou que existe simetria na FRS entre os lados direito e esquerdo, com maiores valores para o lado esquerdo, apenas nos exercícios femoral simples e elevação de joelhos. Os mecanismos que levam a estas assimetrias ou mesmo suas conseqüências sobre o sistema músculoesquelético permanecem desconhecidas. Apartir dos resultados obtidos, sugere-se uma classificação associada ao pico de força e outra associada à taxa de aplicação de força. / The injuries due to the practice of the gymnastics since the beginning of 70´s have increased the attention of researchers. It has been documented for diverse authors that 43% of who practices and 76% of the aerobics’ instructors of high impact suffer injury, and the impact of the landing is one of the moments of major risk in the lower limbs in many of these terrestrial modalities. Because of this, it is perceived the necessity of specific studies that adequately analyze the behavior of the impact during lessons of gymnastics also in the modality of gymnastics JUMP FIT®. The aim of this study was to classify the exercises of JUMP FIT® from parameters related to the impact. Participated of this study sixty professors of both sex, with minimum of 6 months of experience in modality JUMP FIT®. For the acquisition of the data of the reaction force of the ground the mini springboard was instrumented with 6 mark’s cells HBM, model PW10 D1. The present study showed that exist symmetry in the FRS between the left and the right sides, with bigger values for the left side, only in the exercises simple femoral and elevation of knees. The mechanisms that take to these asymmetrical or even the consequences on the system skeletal-muscle remain unknown. From the obtained results we suggest a classification related to force peak and another to force load rate.
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Determinação de critérios de dimensionamento de soleira terminal em bacia de dissipação a jusante de vertedouro em degrausConterato, Eliane January 2014 (has links)
Vertedouros em degraus têm se tornado uma boa opção em barragens pela facilidade de construção e, principalmente, por apresentar uma dissipação significativa de energia ao longo de sua calha, o que faz com que a parcela de energia a ser dissipada por ressalto hidráulico a jusante da barragem diminua, ocasionando uma significativa redução nas dimensões da estrutura da bacia de dissipação. A aplicação de soleira terminal em bacias de dissipação provoca uma melhor distribuição das velocidades e um melhor comportamento da flutuação de pressões ao longo da bacia e a jusante, aumentando assim seu desempenho na dissipação de energia. A combinação destas duas formas de dissipação (vertedouro em degraus e bacia de dissipação com soleira terminal) pode ser utilizada como uma solução econômica e segura, entretanto, o dimensionamento dessas estruturas esbarra na falta de critérios e informações, principalmente quanto ao tamanho e posição ideal para o projeto de uma soleira terminal. No presente trabalho foram analisados os dados de pressões médias e flutuações de pressões no interior da bacia e a jusante da soleira terminal, sendo apresentadas metodologias para dimensionamento de tamanho e para posicionamento de uma soleira em função do número de Froude da entrada do ressalto hidráulico. Também está sendo apresentada uma metodologia para análise das pressões médias em bacia do tipo I (sem soleira), além de uma comparação do comportamento dos esforços em bacia com soleira e sem soleira, com vertedouro em degraus e vertedouro de calha lisa. Os dados utilizados foram obtidos em modelo experimental, construído no Laboratório de Obras Hidráulicas (LOH) do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH-UFRGS), através de transdutores de pressões fixados junto ao fundo do canal de ensaios para diversas vazões, considerando, além de bacia tipo I, diferentes tamanhos de soleira terminal, situadas em diferentes posições do canal. / Stepped spillways have become a good option in dams for ease of construction and especially to present a significant dissipation of energy throughout the spillway chute, which causes that the parcel of energy to be dissipated by hydraulic jump downstream of dam decreases, causing a significant reduction in the dimensions of the stilling basin structure. The application of end sill in stilling basins causes a better distribution of speeds and better behavior of the fluctuation of pressure along the basin and downstream, thus increasing their performance in energy dissipation. The combination of these two forms of dissipation (stepped spillway and stilling basin with end sill) can be used as an economical and safe solution, however, the sizing of these structures hindered by a lack of criteria and information, especially regarding the ideal size and position for design of an end sill. In this study the data mean pressures and pressure fluctuations within the basin and downstream of the end sill were analyzed, being presented methodologies for design the size and position of a sill as a function of the Froude number of the input of the hydraulic jump. A methodology for analysis of mean pressure in type I basin (without sill) is also being presented, and a comparison of the behavior of efforts in basin with and without end sill, with stepped spillway and flat spillway chute. The data were obtained in an experimental model built at the Laboratory of Hydraulic Works (LOH) at the Institute of Hydraulic Research (IPH-UFRGS), through pressure transducers attached at the bottom of the test channel for various flow rates, considering, in addition of type I basin, different sizes of end sill at different positions of the channel.
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Diferenças estruturais e funcionais dos extensores do joelho entre atletas de ginástica rítmica e ginástica artísticaGoulart, Natália Batista Albuquerque January 2013 (has links)
Introdução: A demanda funcional decorrente do treinamento desportivo determina adaptações estruturais e funcionais no sistema musculoesquelético. A Ginástica Rítmica (GR) e a Ginástica Artística (GA) são modalidades que apresentam diferentes exigências mecânicas. A GR é caracterizada por movimentos corporais aliados à manipulação de aparelhos portáteis, que exige grande capacidade de contração dos membros inferiores de maneira rápida, contínua e em extrema amplitude articular. Por outro lado, a GA enfatiza movimentos de curta duração, com elevações do centro de gravidade, rotações do corpo no ar e aterrissagens precisas no solo, que exigem grande produção de força e potência dos membros inferiores. Assim, ambas as modalidades necessitam gerar força nos membros inferiores, porém em diferentes intensidades. Essas distintas demandas mecânicas de cada modalidade determinam diferentes adaptações morfológicas e funcionais que podem influenciar no desempenho desportivo. Além disso, essa demanda mecânica tem impacto direto sobre o joelho, uma das mais importantes e requisitadas articulações no desempenho esportivo da ginástica. Entretanto, pouco se sabe sobre as adaptações estruturais e funcionais decorrentes do treinamento nessas diferentes modalidades da ginástica, assim como sobre a musculatura que atua na articulação do joelho e sua influência no desempenho. O primeiro objetivo desta dissertação foi avaliar e comparar a arquitetura muscular e as propriedades morfológicas do tendão patelar entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre a impulsão vertical. O segundo objetivo foi avaliar e comparar as propriedades neuromecânicas dos extensores do joelho entre atletas de GR e GA. Capítulo I: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar as variáveis da arquitetura muscular: 1) comprimento de fascículo (CF); 2) ângulo de penação (AP); 3) espessura muscular (EM) do vasto lateral (VL) e as propriedades morfológicas do tendão patelar (TP): a) comprimento de tendão (CT); b) área de secção transversa do tendão (AST-TP) entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre o desempenho no salto vertical. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação da impulsão vertical foi realizada por meio do teste counter-movement jump (CMJ) em uma plataforma de força. A imagem da arquitetura muscular do VL do membro dominante foi obtida por meio de um aparelho de ultrassonografia, assim como o CT e AST-TP. O comprimento de fascículo foi normalizado pelo comprimento da coxa. Para a impulsão vertical, atletas de GA apresentaram maiores alturas de salto comparadas às atletas de GR (p<0,01). Em relação à arquitetura muscular, atletas de GR apresentaram maior CF (absoluto e normalizado) e EM do VL (p<0,01), enquanto as atletas de GA apresentaram maior AP (p<0,01). O CT foi maior no grupo GR (p<0,01), enquanto a AST-TP foi maior no grupo GA (p<0,01). Por meio de regressões lineares foi possível observar que o CF demonstrou uma correlação negativa e uma influência de 34% sobre a altura do CMJ, enquanto a AST-TP demonstrou uma correlação positiva e uma influência de 53% sobre a altura do salto. AP, EM e CT não apresentaram influência significativa. Atletas de GR e de GA apresentam adaptações distintas na arquitetura do VL e na morfologia do TP, sendo que menores CF e maior AST-TP parece influenciar positivamente no desempenho do salto. Capítulo II: O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar os seguintes parâmetros neuromecânicos: torque isométrico máximo, taxa de produção de força (TPF), integral do sinal eletromiográfico (iEMG), torque isocinético máximo, trabalho (W) e potência (P) entre atletas de GR e GA. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação dos torques foi realizada em um dinamômetro isocinético. Primeiramente, foi realizado um protocolo composto por três contrações isométricas máximas (CVMi) de extensão no ângulo de 70 de flexão do joelho, em que foram coletados os dados de pico de torque isométrico, TPF nos tempos de 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250, 300ms e iEMG dos músculos bíceps femoral (BF), vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e vasto medial (VM) nos tempos de 25 a 300 ms, em intervalos de 25ms. Após um intervalo de cinco minutos, foi realizado o segundo protocolo composto por cinco contrações concêntricas de extensão do joelho, nas velocidades de 60/s, 120/s e 180/s, em que foram obtidos os dados de pico de torque isocinético, W e P. Os valores de torque, W e P foram normalizados pela massa corporal total e a iEMG normalizada pelo valor da integral no pico de torque para cada músculo (niEMG). Em relação ao protocolo isométrico, ginastas artísticas apresentaram maior pico de torque (p<0,01) e TPF em todos os tempos avaliados (p<0,05). Para a niEMG, atletas de GA apresentaram maiores valores do BF a partir de 200ms, do VL a partir de 50ms e do RF em todos os tempos avaliados (p<0,05). A niEMG VM não apresentou diferenças entre os grupos (p>0,05). Já em relação ao protocolo isocinético, atletas de GA apresentaram maiores valores de pico de torque (p<0,01), W e P (p<0,05) em todas as velocidades testadas. Ginastas rítmicas e artísticas apresentam distintas características neuromusculares dos extensores do joelho que estão relacionadas às demandas mecânicas específicas de cada esporte. / Introduction: Functional demands from sports training determine functional and structural adaptations to the musculoskeletal system that affect performance. Training of rhythmic gymnastics (RG) and artistic gymnastic (AG) impose different mechanical demand to athletes. RG involves manipulation of apparatus and movements with large ranges of motion continuously performed by rapid movements of the lower limbs. On the other hand, AG involves explosive movements with larger focus on moving the body centre of mass during rotations, jumps and landing, leading to extreme force and power production by lower limb muscles. Therefore, both disciplines elicit force production in different patterns either, slow and continuous (for RG), or in short duration (for AG). These differences result in unlike mechanical demands applied to the skeletal muscles and potentially lead to particular morphological adaptation that could affect sports performance. Likewise, mechanical demand from gymnastics directly affects knee joint related structures, which is one of the key joints for performance in gymnastics. However, little is known on the adaptation of knee muscles from gymnastics training and potential effects in performance. The aim of this dissertation was to assess and compare muscle architecture and morphological properties of patellar tendon in RG and AG athletes along with influence from these variables in vertical jump. A second aim was to assess and compare neuromechanical properties of knee joint extensors in RG and AG athletes. Chapter I: The aims of this chapter were to 1) assess and compare vastus lateralis muscle architecture (i.e. fascicle length, pennation angle, and muscle thickness) and morphological properties of the patellar tendon (i.e. tendon length, tendon cross-section area) between RG and AG athletes, and 2) to assess the effects of muscle architecture and tendon morphology in vertical jump. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Counter movement jump was assessed using a force plate. Ultrasound images were taken from the vastus lateralis from the dominant limb, as well as tendon length and tendon cross-section area. The fascicle length was expressed as relative values to the thigh length. Greater vertical jump height was observed for AG than RG (p<0,01).For muscle architecture, RG athletes presented longer fascicle length (absolute and relative) and muscle thickness for vastus lateralis (p<0,01), while AG athletes showed greater pennation angle (p<0,01). Tendon length was longer for RG athletes (p<0,01) whilst tendon cross-section area was larger for AG athletes (p<0,01). Linear regressions indicated an inverse relationship between fascicle length and jump height (R2 = 34%) and tendon cross-section area was directly related to jump height (R2 = 53%). Differently, pennation angle, muscle thickness and tendon length did not show any association to vertical jump height. RG and AG showed different adaptation from training for vastus lateralis and patellar tendon. Shorter fascicle lengths and larger patellar tendon cross-section areas may dictate jump height performance. Chapter II: The aim of this study was to assess maximal isometric knee extensor torque, rate of force development, integral of electromyography signals (iEMG), maximal isokinetic knee extensor torque, total work (W) and power output (P) in RG and AG athletes. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Knee joint torque was assessed using an isokinetic dynamometer. Three maximal voluntary isometric contractions of knee extensors were performed at 70° of knee flexion in order to compute peak torque, rate of force development (at 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250 and 300 ms from early force development) and iEMG from biceps femoris, vastus lateralis, rectus femoris and vastus medialis at 25 and 300 ms. After five minutes of rest, five maximal knee extension concentric contractions were performed in isokinetic mode at 60°/s, 120°/s and 180 °/s for peak torque, mechanical work and power output records. Torque, W and P were normalized to body mass and iEMG were normalized to peak torque integral (niEMG). For the isometric testing, AG presented greater peak torque (p<0,01) and increased rate for force development (p<0,05) then RG athletes. For niEMG, AG athletes showed increased activation for biceps femoris after 200 ms (p<0,05), for vastus lateralis after 50 ms (p<0,05) and for rectus femoris (p<0,05) during all duration of tests then RG athletes. No differences were observed for vastus medialis between AG and RG athletes (p>0,05). For isokinetic testing, AG athletes showed larger peak torque (p<0,01), increased W (p<0,05) and greater P (p<0,05) then RG athletes. RG and AG athletes showed different neuromechanical characteristics for their knee extensors that are potentially associated to mechanical demands observed in their training programs.
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THE NEW WAY OF EDITING? / : En klippanalys av användandet av Jump Cuts i filmen The HungerGames.Schön, Matilda January 2018 (has links)
Syftet med den här uppsatsen är att undersöka Steven Mirriones och Juliette Welflings klippstil i filmen The Hunger Games (2012). Sex olika situationer som representerar en bredd av användning av jump cuts har analyserats för att undersöka jump cutsens funktioner, hur diskontinuitet kombineras med kontinuitet samt vad de har för påverkan på filmens narrativa berättande. Med hjälp av Bordwells och Thompsons teori om filmklippningens dimensioner, Murchs teori om vad som motiverar ett klipp och Kimergårds forskning på diskontinuitetsklippning kombinerat med kontinuitetsklippning undersöker uppsatsen jump cuts funktioner, deras relation till det narrativa berättandet och hur de skapar en relation till karaktärerna. Resultatet visar på användandet av jump cuts i filmen The Hunger Games bidrar till att leda den narrativa berättelsen framåt, de skapar en kontakt med karaktärernas subjektiva upplevelser samt visar på att diskontinuitet kan fungera i symbios med kontinuitet.
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Méthode numérique d'estimation du mouvement des masses molles / Numerical method for soft tissue motion assessmentThouzé, Arsène 18 December 2013 (has links)
Le mouvement des masses molles est à la fois une source d'erreur en analyse cinématique et une source d'information en analyse de la dynamique articulaire. Leur effet sur la cinématique peut être numériquement minimisé et leur dynamique estimée seulement par la simulation car aucune méthode numérique ne permet de distinguer la cinématique des masses molles de celle de l'os. Le travail présenté dans ce mémoire propose de développer une méthode numérique pour distinguer ces deux cinématiques. Une méthode d'optimisation locale a d'abord été utilisée pour évaluer le mouvement des masses molles et comparée à l'os pour valider celle-ci. Les résultats ont montré une inadaptation de la méthode locale à évaluer quantitativement et analyser le mouvement des masses molles. L'incapacité de cette méthode vient du fait qu'elle ne prend pas en compte l'ensemble des composantes du mouvement des masses molles. Un modèle numérique du membre inférieur a été développé dans la seconde étude pour considérer l'ensemble de ces composantes. Ce modèle assure le calcul de la cinématique articulaire du membre inférieur et estime un plus grand mouvement des masses molles à partir du déplacement total des marqueurs. Ce déplacement de marqueur est plus le fait d'une composante à l'unisson que d'une composante propre du mouvement des masses molles. Cette composante à l'unisson induit un mouvement commun des marqueurs par rapport à l'os. Ce mouvement commun permet ainsi de déduire la cinématique des masses molles autour des axes anatomiques des os modélisés. Cette méthode numérique permet ainsi de distinguer la cinématique de l'os de celle des masses molles offre une perspective d'étudier leur dynamique. / The movement of wobbling mass is the major source of error in kinematic analysis and a source of information in joint kinetic analysis. The effect on joint kinematic can numerically be minimized and their kinetic estimated using numerical model because there is no numerical method able to distinguish the wobbling masses kinematic from bones kinematic. The work presented in this thesis aims to develop a numerical method to distinguish those two kinematics. Firstly, a local optimisation method was used to assess the movement of wobbling mass and was compared to the bone in order to validate this numerical method. Results show maladjustment of the local method to assess quantitavely and analyze the movement of wobbling mass. The inability of this method is caused by the fact it cannot take in account all component of the movement of wobbling mass. A numerical model has been developing in the second part in order to consider all these components. This model insure similar joint kinematics, provides a bigger estimate of the movement of wobbling mass from marker displacements. This marker displacements is more induced by an unison component rather a own component of the movement of wobbling mass. The in unison component induce a common displacement of markers relative to the bones. This common movement allows to infer the kinematic of the wobbling mass in regard to anatomical axes of the modelled bones” This numerical method allows to distinguish the kinematic of bones and the kinematic of wobbling mass, and offers a perspective to investigate their kinetic.
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Monte Carlo simulations for complex option pricingWang, Dong-Mei January 2010 (has links)
The thesis focuses on pricing complex options using Monte Carlo simulations. Due to the versatility of the Monte Carlo method, we are able to evaluate option prices with various underlying asset models: jump diffusion models, illiquidity models, stochastic volatility and so on. Both European options and Bermudan options are studied in this thesis.For the jump diffusion model in Merton (1973), we demonstrate European and Bermudan option pricing by the Monte Carlo scheme and extend this to multiple underlying assets; furthermore, we analyse the effect of stochastic volatility.For the illiquidity model in the spirit of Glover (2008), we model the illiquidity impact on option pricing in the simulation study. The four models considered are: the first order feedback model with constant illiquidity and stochastic illiquidity; the full feedback model with constant illiquidity and stochastic illiquidity. We provide detailed explanations for the present of path failures when simulating the underlying asset price movement and suggest some measures to overcome these difficulties.
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Experimental and Numerical Modelling of Submerged Hydraulic Jumps at Low-Head DamsLopez Egea, Marta January 2015 (has links)
This study, which includes both experimental and numerical-modelling components, investigates the potentially dangerous conditions that can often occur when low-head dams (or weirs) are overtopped and ‘submerged’-type hydraulic jumps subsequently form downstream of them. The combination of high local turbulence levels, air entrainment, and strong surface currents associated with submerged jumps pose a significant risk to safety of boaters and swimmers. In this study, a wide range of flow regimes and different experimental conditions (i.e. crest length and downstream apron elevation) were considered. The experimental phase involved physical model testing to determine: (i) the hydraulic conditions that govern submerged jump formation, and (ii) the hydrodynamic characteristics of the submerged vortex. The numerical model, developed using OpenFOAM, was validated with the obtained experimental data. This research seeks to help develop improved guidelines for the design and safe operation of low-head dams. The experimental phase of the study involved physical model testing to
determine: (i) the hydraulic conditions that govern submerged jump formation, and (ii) the hydrodynamic characteristics of the submerged vortex. The numerical modelling work involved using interFoam (OpenFOAM toolbox) for simulating the experimental results. InterFoam is an Eulerian 3-D solver for multiphase incompressible fluids that employs the Volume of Fluid approach (VOF) to capture the water-air interface. The developed numerical model was subsequently validated using the experimental data collected and processed by the author of this study.
The range of tailwater depths associated with submerged hydraulic jump
formation is dramatically reduced when a broad-crested weir is coupled with an elevated downstream apron, especially under high flow rate conditions. However sharp-crested weirs induced vortices which displayed reduced velocities and decreased spatial development, which were judged to be safer than broad crest lengths under the same discharge conditions. The classical formulation for the degree of submergence was not explicative when used to evaluate “how submerged the vortex was”. Consequently, a new normalized formulation which compares the local tailwater depth to the lower and upper tailwater limits for the submerged hydraulic jump is proposed. The numerical model developed for this study demonstrated the existence of residual turbulent kinetic energy at downstream sections located within the vortex’s extension, at instants coinciding with the presence of a fully formed roller. This turbulent energy is arguably responsible for the stationary nature of the vortex under constant flow conditions. Residual vertical and horizontal velocities at points located within the vortex’s domain are indicative of the existence of the free surface current.
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Efeito da ordem de combinação do treinamento de força e de potência no desempenho motor / Effect of the combination of strength and power training on motor performanceRonaldo Kobal de Oliveira Alves Cardoso 16 January 2013 (has links)
Combinar o treinamento de força (TF) com o de potência (TP) tem mostrado ser mais efetivo do que os treinamentos aplicados de modo isolado. Porém, não existe consenso sobre a melhor forma de combinar o TF com o TP na mesma sessão de treino. Assim, os objetivos deste estudo foram investigar e comparar o efeito da ordem de combinação do TF e do TP no desempenho da força dinâmica máxima de membros inferiores, do salto vertical, da velocidade, da agilidade, do salto em profundidade e da potência muscular de membros inferiores. Participaram 27 jogadores de futebol, os quais foram divididos em três grupos: FP (realizou todas as séries do TF e em seguida as do TP), PF (realizou todas as séries do TP e em seguida as do TF) e AA (realizou séries alternadas do TF com o TP), sendo submetidos a oito semanas de treinamento. O TF utilizou o exercício agachamento (60-80% de 1RM) e o TP utilizou exercícios de salto em profundidade. Os resultados foram: aumentos significantes na força dinâmica máxima de 48,6%, 46,3% e 53% nos grupos FP, PF e AA respectivamente; na altura do salto vertical de 13%, 14,2% e 14,7% nos grupos FP, PF e AA, respectivamente e na potência média do grupo AA (8,6%) para a carga de 40% do PC. Não foram observadas alterações no desempenho da agilidade. Com relação a velocidade, os grupos FP e PF diminuíram o desempenho nos testes de 10 e 20 metros, enquanto que o grupo AA não alterou o seu desempenho. Em conclusão, as três diferentes combinações do TF e do TP foram semelhantes em promover adaptações no desempenho de jogadores de futebol e com base nestes resultados sugere-se que a ordem de combinação do TF e do TP na mesma sessão de treino parece não influenciar o desempenho de maneira crônica / The combination of strength (ST) with power training (PT) has been shown to be more effective than the isolated methods. However, there is no consensus on the best way to combine these methods in the same training session. Thus, the purpose of this study was to compare the effect of the combination of TF and TP on performance of lower limbs maximum dynamic strength and power, vertical jump, speed, agility, and drop jump. Twenty seven soccer players participated in eight weeks of training. They were divided into three groups: FP (all TF series before TP series), PF (all TP series before TF series), and AA (alternated TF and TP series). The TF was composed of squat exercise (60-80% 1RM) and the TP used drop jumps. The results were: significant increases in maximal dynamic strength of 48.6%, 46.3%, and 53% in groups FP, PF, and AA; respectively; in vertical jump height of 13%, 14,2% e 14,7% in groups FP, PF, and AA; respectively, and in average power in the AA group (8,6%) for the load of 40% PC. No changes were observed in agility performance. The FP and PF groups presented a decrease in speed of 10 and 20 meters, while the AA group did not change. In conclusion, the three different TF and TP combinations resulted in similar adaptations in soccer players performance. Thus, it can be suggested that TF and TP training order does not seem to interfere with long term performance changes
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Comparação entre julgamento tradicional e avaliação cinemática do salto de cavalos da raça Brasileiro de Hipismo / Comparison between traditional judgement and jumping kinematic evaluation of Brazilian Sport horsesPatricia Miyashiro 14 June 2012 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi descrever as características cinemáticas do salto de cavalos da raça Brasileiro de Hipismo, avaliar o julgamento realizado pelos juízes durante uma competição de salto em liberdade e comparar essas avaliações. Foram utilizados 13 equinos da raça Brasileiro de Hipismo, machos não castrados (40,15±4,24 meses, 491,1±40,89 kg). Os animais foram filmados saltando um obstáculo oxer durante uma competição de saltos em liberdade. Trajetórias do centro de massa corporal (CM) foram calculadas através da posição de pontos anatômicos que foram rastreados manualmente desde a decolagem até o pouso. Dessa trajetória, variáveis biomecânicas foram calculadas: velocidade vertical e horizontal, ângulos da velocidade e do deslocamento do CM na decolagem, altura máxima, deslocamento vertical e horizontal do CM, altura e fração de encurtamento dos membros sobre o obstáculo. Um polinômio de segunda ordem foi calculado através da trajetória do CM para obter três constantes com base na equação resultante. Os cavalos foram avaliados por três juízes: medidas zoométricas, funcionalidade, morfologia, salto, genealogia e modelo de garanhão. As notas de julgamento são consistentes entre si, mas são tendenciosas. As variáveis biomecânicas apresentaram alta repetibilidade e baixo erro. Nenhuma das notas de funcionalidade, genealogia e salto se correlacionam com as variáveis biomecânicas de salto. O julgamento do salto realizado não apresenta relação com as variáveis biomecânicas medidas. A análise cinemática não apresentou viés e foi muito consistente, podendo ser uma ferramenta para tornar o julgamento mais objetivo. / The objective of this study was to describe the jump kinematic characteristics of Brazilian Sport horses, evaluate the judgment conducted during a free jump competition and compare these assessments. Thirteen Brazilian Sport Horses stallions (40.15 ± 4.24 months, 491.1 ± 40.89 kg) were filmed jumping an obstacle during a competition. Body center of mass (CM) trajectories were calculated by the position of anatomical landmarks that were manually tracked from takeoff to landing. From this trajectory, biomechanical variables were calculated: vertical and horizontal velocities, angles of the velocity and of the displacement of the CM at takeoff, maximum height, vertical and horizontal displacement of the CM, height and shortening rate of the limbs over the obstacle. A second order polynomial was calculated to obtain three coefficients. All horses were evaluated by three judges: body measures, functionality, morphology, jumping, genealogy and stallion model. Judges are consistent with each other, but they are biased. The biomechanical variables showed high repeatability and low error. None of the functionality, genealogy and jumping scores correlate with jumping biomechanical variables. The judgement is not associated with the jumping biomechanical variables measured. Kinematic analysis showed no bias and was very consistent therefore being helpful for future sport horses judgement.
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