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The Maternal AbjectAstore, Mireille January 2002 (has links)
Abstract In this Research paper and through my Studio practice, I search for what binds me and separates me from my children. I investigate abjection theories through Julia Kristeva and Georges Bataille and focus on a particular form I call the maternal abject. This occurs at the time an infant separates from its mother, acquires language and maps its own body. I am proposing that the mapping of the body is the point at which an individual perceives social structures and learns about prohibitions and taboos, hence the abject. I also investigate the relationship between the maternal abject and the artistic process through the writings of Kristeva. Abjection is illustrated through the works of Mona Hatoum, Fiona Hall, Hieronymus Bosch, and Paul Quinn. The maternal abject is illustrated through the works of Mary Kelly, Cindy Sherman, Frida Kahlo, Louise Bourgeois. A possible reading of the maternal abject is given through the works of Gregory Crewdson, Joel-Peter Witkin and Francis Bacon. The studio work is in two parts. The first part is a series of layered photomedia images. The layers consist of a naked female body, which has been merged with Renaissance like Madonna and Child images. Texture, such as stones and spikes, is embedded to signify the fragility and strength of the body. Children are also present and are merged with the adult female body. All images are cradled in a darkened atmosphere in order to draw the viewer inside the images. The second part is a bassinet, which has been drilled and pierced by thousands of pearl-headed steel pins. This piece signifies the dichotomy of the motherhood experience, which on the one hand is rewarding and fulfilling and on the other an abject and isolating experience of no apparent economic value. The two parts interact so that the bassinet piece with its threatening exterior acts as an aggressor towards the photomedia images.
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The Maternal AbjectAstore, Mireille January 2002 (has links)
Abstract In this Research paper and through my Studio practice, I search for what binds me and separates me from my children. I investigate abjection theories through Julia Kristeva and Georges Bataille and focus on a particular form I call the maternal abject. This occurs at the time an infant separates from its mother, acquires language and maps its own body. I am proposing that the mapping of the body is the point at which an individual perceives social structures and learns about prohibitions and taboos, hence the abject. I also investigate the relationship between the maternal abject and the artistic process through the writings of Kristeva. Abjection is illustrated through the works of Mona Hatoum, Fiona Hall, Hieronymus Bosch, and Paul Quinn. The maternal abject is illustrated through the works of Mary Kelly, Cindy Sherman, Frida Kahlo, Louise Bourgeois. A possible reading of the maternal abject is given through the works of Gregory Crewdson, Joel-Peter Witkin and Francis Bacon. The studio work is in two parts. The first part is a series of layered photomedia images. The layers consist of a naked female body, which has been merged with Renaissance like Madonna and Child images. Texture, such as stones and spikes, is embedded to signify the fragility and strength of the body. Children are also present and are merged with the adult female body. All images are cradled in a darkened atmosphere in order to draw the viewer inside the images. The second part is a bassinet, which has been drilled and pierced by thousands of pearl-headed steel pins. This piece signifies the dichotomy of the motherhood experience, which on the one hand is rewarding and fulfilling and on the other an abject and isolating experience of no apparent economic value. The two parts interact so that the bassinet piece with its threatening exterior acts as an aggressor towards the photomedia images.
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Da imagem à palavra : medo e ousadia em Hye Seok Rha, Tarsila do Amaral e Frida KahloLim, So Ra January 2005 (has links)
Partindo da noção de interdisciplinaridade, este trabalho se centra na questão de gênero comparando formas diferentes do discurso narrativo, particularmente, em imagens e em textos autobiográficos produzidos por três mulheres artistas de diversas procedências, como a coreana Hye Seok Rha, a brasileira Tarsila do Amaral, e a mexicana Frida Kahlo. O trabalho investiga aspectos em comum e divergentes da linguagem utilizada pelas mulheres artistas, enquanto procura responder questões sobre a auto-representação feminina e as narrativas de cunho pessoal de autoria feminina. Sob esse ângulo, faz-se incursões teóricas em duas direções: uma relacionada com a questão dos gêneros artísticos, e a outra, com o ato de criar das mulheres como possibilidade de saírem da invisibilidade histórica a que foram submetidas durante séculos, tanto no terreno das artes plásticas quanto no da literatura. Desta forma, evidencia-se a existência de relações interdisciplinares que situam o presente trabalho no terreno da literatura comparada.
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Da imagem à palavra : medo e ousadia em Hye Seok Rha, Tarsila do Amaral e Frida KahloLim, So Ra January 2005 (has links)
Partindo da noção de interdisciplinaridade, este trabalho se centra na questão de gênero comparando formas diferentes do discurso narrativo, particularmente, em imagens e em textos autobiográficos produzidos por três mulheres artistas de diversas procedências, como a coreana Hye Seok Rha, a brasileira Tarsila do Amaral, e a mexicana Frida Kahlo. O trabalho investiga aspectos em comum e divergentes da linguagem utilizada pelas mulheres artistas, enquanto procura responder questões sobre a auto-representação feminina e as narrativas de cunho pessoal de autoria feminina. Sob esse ângulo, faz-se incursões teóricas em duas direções: uma relacionada com a questão dos gêneros artísticos, e a outra, com o ato de criar das mulheres como possibilidade de saírem da invisibilidade histórica a que foram submetidas durante séculos, tanto no terreno das artes plásticas quanto no da literatura. Desta forma, evidencia-se a existência de relações interdisciplinares que situam o presente trabalho no terreno da literatura comparada.
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Da imagem à palavra : medo e ousadia em Hye Seok Rha, Tarsila do Amaral e Frida KahloLim, So Ra January 2005 (has links)
Partindo da noção de interdisciplinaridade, este trabalho se centra na questão de gênero comparando formas diferentes do discurso narrativo, particularmente, em imagens e em textos autobiográficos produzidos por três mulheres artistas de diversas procedências, como a coreana Hye Seok Rha, a brasileira Tarsila do Amaral, e a mexicana Frida Kahlo. O trabalho investiga aspectos em comum e divergentes da linguagem utilizada pelas mulheres artistas, enquanto procura responder questões sobre a auto-representação feminina e as narrativas de cunho pessoal de autoria feminina. Sob esse ângulo, faz-se incursões teóricas em duas direções: uma relacionada com a questão dos gêneros artísticos, e a outra, com o ato de criar das mulheres como possibilidade de saírem da invisibilidade histórica a que foram submetidas durante séculos, tanto no terreno das artes plásticas quanto no da literatura. Desta forma, evidencia-se a existência de relações interdisciplinares que situam o presente trabalho no terreno da literatura comparada.
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The Representation of Female Artists in Ohio Department of Education Standards for Visual Arts Grades 9-12: Lesson Planning on Sofonisba Anguissola, Mary Cassatt, and Frida KahloKlatt, Karen Hannah January 2021 (has links)
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Yasumasa Morimura: Appropriator of Images, Cultures, and IdentitiesGorman, Caitlin Marie 11 April 2013 (has links)
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