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AUTONOMIA DA VONTADE E INTERESSE MORAL EM KANT / AUTONOMIUS WILL AND MORAL INTEREST IN KANT

Botton, Alexandre Mariotto 05 March 2005 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The principal objective of this dissertation was to analyze the concepts of autonomous will and interest in the of Kant and based on his system of ethics. Our principal source of research are Kant s own books, especially Fundamentals of metaphysics and customs (FMC), Critic of Pratical Reason (CRPr) and some parts of Critic of Pure Reason (CRP), first we analyzed , from FMC, the concept of liberty and principally practical liberty. However, we perceive that in CRPr Kant arrives at only a negative notion of liberty, that is, how free will is independent of sensibility. Then we write about the concepts of will and duty in FMC and from them we see how Kant arrives at the notion of autonomous will that serves as positive concept of liberty and consequently as the supreme principal of morality. However, this principle is incompatible with acting by interest which it becomes necessary to investigate how man can take interest in morality without , however, by interest. We analyze then the concept of autonomous will with the idea of knowing how it can be valid independent of any interest. We conclude that according to Kant moral law imposes itself on human conscious as a fact, the only pure fact, a priori, denominated factum of reason . We retake the concept of interest from the perspective that this can be founded on autonomy. Finally, we observe that de feeling of respect is a valid consequence of moral law for rational and sensitive beings. Thus, we conclude that without doubt man takes interest in moral law exactly because since it s not at the service of any particular interest it reveals a maximum interest of reason and its amplification of its use. / O principal objetivo desta dissertação foi analisar os conceitos de autonomia da vontade e interesse nas obras em que Kant fundamenta seu sistema ético. Sendo assim, nosso trabalho encontra suas fontes de pesquisa principalmente nos escritos do próprio autor, sobretudo, na Fundamentação da Metafísica dos Costumes (FMC), na Crítica da Razão Prática (CRPr) e em algumas partes da Crítica da Razão Pura (CRP). Primeiramente analisamos, a partir da CRP, o conceito de liberdade, principalmente da liberdade prática. Porém, percebemos que na CRP Kant chega apenas a uma noção negativa de liberdade, a saber, como independência do arbítrio frente à sensibilidade. Dissertamos, então, sobre os conceitos de vontade e dever na FMC, e, a partir deles vimos como Kant chega à noção de autonomia da vontade que serve, como conceito positivo de liberdade, e, conseqüentemente, como princípio supremo da moralidade. Contudo, tal princípio é incompatível com o agir por interesse, próprio do ser humano, de modo que, é necessário investigar como o homem pode tomar interesse pela moralidade sem, no entanto, agir por interesse. Analisamos então o conceito de autonomia da vontade com o intuito de saber como ela pode ser válida independentemente de qualquer interesse. Concluímos que, segundo Kant, a lei moral se impõe por si mesma à consciência humana como um factum, o único factum puro, a priori, denominado de factum da razão. Retomamos, então, o conceito de interesse segundo a perspectiva de que este possa ser fundamentado na autonomia. Por fim, observamos que, tal qual o sentimento de respeito, o interesse é uma conseqüência da validade da lei moral para seres racionais e sensíveis. Sendo assim, poderíamos concluir, sem dúvida que o homem toma interesse pela lei moral, justamente porque, não estando a serviço de nenhum interesse particular do sujeito ela revela o máximo interesse da razão na ampliação de seu uso.
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O conceito de felicidade na filosifia prática de Kant / The concept of happiness in the practical philosophy of Kant

Difante, Édison Martinho da Silva 19 March 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation aims to present a reconstruction of the concept of happiness in the practical philosophy of Kant. This theme is not restricted to only one work in Kant, rather it appears in several: in The Critique of Practical Reason (CRPr), in The Groundwork of Metaphysics of Morals (FMC), in The Metaphysics of Morals (MC), in The Anthropology from a Pragmatic Point of View (A), and, inclusively, in The Critique of Pure Reason (CRP). The first section of the dissertation gives a brief exposition of the moral rule and the practical principles of acting, in an attempt to elucidate the concept of autonomy of will, which is fundamental for the justification of morality, and without which man could not be thought of as an end in himself. This is followed by an elaboration on the conception of happiness as empiric satisfaction, which tends to justify, on the one hand, why Kant excludes it in that which concerns the justification of moral acting; and on the other hand, why its presence or absence can assist or hinder the achievement of moral duty. Subsequently, from a criticalsystematic perspective, and based on the analysis of the concept of summum bonum, considered to be the a priori object of morality, an effort is made to show the systematic function of happiness in the context of practical Kantian philosophy. At this point, the issue that surfaces is: though happiness cannot exert any role in that which concerns moral justification, it, nevertheless, becomes an element of extreme importance in the effectuation or possible realization of morality. From there, why Kant does not exclude it definitively, although he does not give it the same focus that the philosophical tradition had given it until then. When one thinks of the perfect good for a rational being, happiness should be included as well, but under the condition of worthiness. Happiness, from this point of view, no longer consists of the satisfaction of necessities, tendencies and human impulses, but is merely a concept of the moral world. / A Dissertação busca apresentar uma reconstrução do conceito de felicidade na Filosofia prática de Kant. O tema não se restringe em Kant a uma só obra, pois comparece em várias: na Crítica da razão prática (CRPr), na Fundamentação da metafísica dos costumes (FMC), na Metafísica dos costumes (MC), na Antropologia de um ponto de vista pragmático (A), e, inclusive, na Crítica da razão pura (CRP). A parte inicial da Dissertação consiste em uma breve exposição sobre a regra moral e os princípios práticos do agir, e nela se busca esclarecer o conceito de autonomia da vontade, imprescindível para a justificação da moralidade, e sem o qual o homem não poderia ser pensado como um fim em si mesmo. Na seqüência, a exposição se reporta à concepção de felicidade enquanto satisfação empírica, e tende, por um lado, a justificar por que Kant a exclui no que diz respeito à justificação do agir moral; por outro, por que a sua presença ou falta pode auxiliar ou prejudicar o cumprimento do dever moral. Num terceiro momento, dentro de uma perspectiva críticosistemática, e a partir da análise do conceito de sumo bem (summum bonum), tido como o objeto a priori da moralidade, busca-se mostrar a função sistemática da felicidade no contexto da filosofia prática kantiana. Nesse momento, a questão que se impõe é a seguinte: embora a felicidade não possa exercer papel algum no que diz respeito à justificação moral, torna-se, no entanto, um elemento de extrema importância na efetivação ou possível realização da moralidade. Daí por que Kant não a exclui definitivamente, embora não lhe dê o mesmo enfoque que a tradição filosófica lhe dera até então. Quando se pensa o bem perfeito para um ser racional, nele deve estar incluída também a felicidade, mas sob a condição de merecimento. A felicidade, por esse ponto de vista, passa então a não mais consistir na satisfação das necessidades, tendências e impulsos humanos, mas simplesmente a se constituir em um conceito do mundo moral.
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Kants Antinomie der praktischen Vernunft /

Albrecht, Michael, January 1978 (has links)
Texte remanié de: Dissertation--Fachbereich I--Trier, 1974. / Bibliogr. p. 233-243. Index.
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Geschmacksurteil und ästhetische Erfahrung : Beiträge zur Auslegung von Kants "Kritik der ästhetischen Urteilskraft" /

Kohler, Georg, January 1980 (has links)
Inaug.-Diss.--Philosophie--Zürich, 1977. / Bibliogr. p. 379-381.
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Zum Verhältnis von Wissen und Glauben in der kritischen Philosophie Immanuel Kants : Struktur- und Aufbauprobleme dieses Verhältnisses in der "Kritik der reinen Vernunft" /

Kvist, Hans-Olof. January 1978 (has links)
Akademisk avhandling--Teologi--Åbo, 1978. / Bibliogr. p. 345-374.
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O CONSTRUTIVISMO KANTIANO NA TEORIA DA JUSTIÇA COMO EQUIDADE DE JOHN RAWLS / THE KANTIAN CONSTRUCTIVISM IN THE THEORY OF JUSTICE AS FAIRNESS OF JOHN RAWLS

Ferreira, Samir Dessbesel 01 March 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The dissertation has as a principal aim to approach the argumentative model in moral philosophy named by Rawls in terms of kantian constructivism, in order to explain the use that Rawls does of this model in his own theory, the theory of justice as fairness. To do it, Its is initially searched for a general characterization of the constructivist model and its kantian variant to enlighten that the distinctive part of the kantian constructivist resides in the notion of moral person, free and equal, used in its construction procedure. In Rawl s interpretation of Kant practical philosophy, it is found an enlightened application of the constructivist model in terms of presenting several common aspects in comparison to the theory of justice as fairness. In this perspective, the work focuses on the analysis of the principal resource that Rawls uses to justify his principles of justice, the original position. This as a procedure of construction inspired in the classic contractarianism establishes a set of limitations about the deliberation of agents ideally conceited. As Rawls searches to present a justification to these limitations, he is supported by a form of coherent argument, what compromise the intended neutrality of the procedure, in terms of its justificatory status. Considering the specific demands of a political concept of justice as well as the notion of justification associate to it, the work aims to explain which function executes the original position in the justice theory as equity as the constructivism kantian is presented as a model of justification. / A dissertação tem como objetivo principal abordar o modelo de argumentação em filosofia moral denominado por Rawls de construtivismo kantiano, de modo a esclarecermos o uso que Rawls faz deste modelo em sua própria teoria, a teoria da justiça como equidade. Para tanto, inicialmente buscamos encontrar uma caracterização geral do modelo construtivista e de sua variante kantiana, de modo a esclarecermos que o traço distintivo do construtivismo kantiano reside na noção de pessoa moral, livre e igual, utilizada em seu procedimento de construção. Na interpretação que Rawls faz da filosofia prática kantiana, encontramos uma aplicação do modelo construtivista bastante esclarecedora, na medida em que apresenta diversos aspectos comuns com a própria teoria da justiça como equidade. A partir disso, nos detemos na análise do principal recurso que Rawls utiliza para justificar seus princípios de justiça, a posição original. Esta, enquanto procedimento de construção inspirado no contratualismo clássico, estabelece um conjunto de cerceamentos sobre a deliberação de agentes idealmente concebidos. Na medida em que Rawls busca apresentar uma justificativa para tais cerceamentos, apóia-se sob uma forma de argumento coerencial, o que tanto compromete a pretensa neutralidade do procedimento, quanto seu próprio status justificatório. A partir disso, e considerando as exigências específicas de uma concepção política de justiça, bem como a noção de justificação à ela associada, buscamos esclarecer que função desempenha a posição original na teoria da justiça como equidade, na medida em que o construtivismo kantiano é tomado como um modelo de justificação.
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Raison et création : le constructivisme et l’institutionnalisme postmétaphysiques de Cornelius Castoriadis / Reason and creation : castoriadis’ postmetaphysical constructivism and institutionalism

Tranchant, Thibault 05 July 2019 (has links)
L'objet de cette thèse doctorale est la réponse poïétique et institutionnaliste offerte par Castoriadis au problème de la constitution d'une universalité pratique dans un contexte post-métaphysique. La thèse s'ouvre sur une définition de la philosophie politique comme projet d'objectivation institutionnelle de la raison et sur l'exposition du problème, pour cette discipline, engendré par la critique de la métaphysique et l'émergence d'une conception procédurale de la raison lors de la modernité. La thèse est ensuite divisée en deux parties. La première porte sur la philosophie de Castoriadis, c'est-à-dire sur sa critique de la pensée métaphysique, son ontologie et sa théorie de la connaissance. Nous y défendons la thèse interprétative que sa philosophie est un « pluralisme ontopoïétique constructiviste ». La seconde porte sur sa conception de la raison pratique, que nous interprétons comme « institutionnalisme post-métaphysique ». Nous concluons en explicitant les nouvelles médiations établies par Castoriadis entre philosophie et politique, sa conception de l'universalité pratique, et, par conséquent, la place qu'il occupe dans le temps long de l'histoire de la philosophie politique. Une perspective comparative a été privilégiée tout au long de notre argumentaire. Nous apprécions la singularité castoriadienne en la comparant avec des philosophies ayant partagé des problèmes communs et certains horizons thétiques, notamment l'héritage hégéliano-marxien et les philosophies de la différence. / The purpose of this doctoral thesis is to expose Castoriadis’ poïetical and institutional answer to the following question: how can we constitute a practical universality in a postmetaphysical context. Starting with a definition of political philosophy as the progressive and institutional objectification of reason, I first show how the modern radical critic of metaphysical thoughts and the modern emergence of a procedural conception of reason were both problematic for political philosophy. The thesis is then divided into two parts. The first part is devoted to Castoriadis’ philosophy and presents his own critics of metaphysical thinking, his ontology and his theory of knowledge. I then follow the interpretative thesis according to which Castoriadis’ philosophy can be characterized as an ''ontopoïetical pluralistic constructivism'' The second part is about his conception of practical reason, which I interpret as a “postmetaphysical institutionalism”. I conclude by showing that Castoriadis offers not only new mediations between politics and philosophy but also an original conception of practical universality in the history of political philosophy. Using a comparative method, I put forward Castoriadis’ thoughts through a comparison with other philosophies that share common problems and thesis, e.g. the Hegelian-Marxian tradition and the philosophies of difference.

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