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Convergências teóricas entre Veblen e Keynes

Corradi, Lígia Lóss, 0000000267907868 22 June 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8240_Lígia Loss Corradi_Dissertação.pdf: 4027535 bytes, checksum: c705f65edc28adedabd62b70b1b0dae8 (MD5) Previous issue date: 2016-06-22 / CAPES / Este trabalho tem como objetivo discutir os pontos de convergência e divergência entre as teorias econômicas de Thorstein Bunde Veblen e John Maynard Keynes. Para cumprir este objetivo, são apresentados, primeiramente, os princípios fundamentais que dão forma à teoria institucionalista de Veblen (a partir de obras selecionadas), tais como os instintos, hábitos e instituições que moldam o comportamento humano. Segundo o autor, a evolução desses elementos é importante para a compreensão da estrutura e do funcionamento do sistema capitalista atual. A seguir, é realizado um estudo do pensamento keynesiano (a partir da publicação de sua Teoria Geral em 1936) a respeito da demanda efetiva, do papel das expectativas de longo prazo na determinação dos níveis de emprego e renda, dos ciclos econômicos, e sua perspectiva sobre o futuro do sistema capitalista. A pesquisa encontrou semelhanças nos pontos de vista dos autores acerca dos componentes da demanda agregada, da determinação dos níveis de emprego e renda em uma economia capitalista, do uso de convenções sociais na tomada de decisão dos agentes e dos ciclos econômicos. Não obstante, a opinião dos autores sobre o futuro do capitalismo é divergente. / This research aims to discuss the convergence and divergence issues between the economic theories of Thorstein Bunde Veblen and John Maynard Keynes. To meet these objectives, it presents firstly, the core principals of Veblen’s theoretical underpinnings (based on his selected pieces), such as: instincts, habits, and institutions that shape human behavior. According to the author, the evolution of these elements is important to the understanding of the structure and the functioning of the current capitalist system. After that, the dissertation examines the Keynesian thought (developed after his General Theory, 1936) about the effective demand, the role of long-term expectations to determining employment levels and income, the economic cycles, and his perspective on the future of the capitalist system. The research found similarities in the views of both authors about the components of aggregate demand, about the determination of employment and income, the use of social conventions in decision-making agents, and the economic cycle. Nevertheless, the opinion of the authors on the future of capitalism is divergent
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The "classical" monetary theories of Marshall, Wicksell, and Keynes and the General theory's critique : equilibrium, price trends, and cycles

Gaynor, William Beryl January 1990 (has links)
No description available.
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As crises financeiras mundiais de 1929 e 2008 : uma análise comparativa a partir da abordagem pós-keynesiana

Silva, Gustavo Teixeira Ferreira da January 2010 (has links)
A presente dissertação tem como objetivo central realizar uma análise comparativa das crises financeiras mundiais de 1929 e de 2008 com base no referencial teórico pós-keynesiano. Para tanto, utilizar-se-á uma análise interpretativa da literatura econômica e análises estatístico-descritivas. De maneira a delimitar a pesquisa, as referidas análises estão baseadas nos aspectos institucionais e em variáveis macroeconômicas selecionadas. Levando-se em consideração as possíveis limitações de uma comparação entre as duas crises financeiras mundiais, sobretudo no que diz respeito ao fator histórico e às dificuldades relativas à disponibilidade de dados do período da Grande Depressão, algumas reflexões podem ser apontadas. Entre as principais conclusões do trabalho pode-se destacar que as duas crises financeiras ocorreram em um ambiente financeiro internacional e nacional (país de origem da crise) desregulado e sob uma conjuntura de grandes desequilíbrios entre os balanços de pagamentos. Tal fato se tornou ainda mais problemático devido à falta de um emprestador de última instância em nível mundial em ambos os casos. Quanto às diferenças, excluindo-se aquelas relativas ao contexto histórico específico, a mais marcante está na forma e na intensidade como as políticas monetária e fiscal foram adotadas como resposta às referidas crises. Em 2008 e 2009 os governos, em geral, empreenderam e coordenaram amplas políticas (monetária e fiscal), com o objetivo de mitigar os efeitos da crise mundial de 2007-2008, ao passo que, em entre 1929-1932, não se verificou uma coordenação em nível mundial, bem como seu uso foi bastante limitado. / This dissertation aims at presenting, in the light of the Post Keynesian theory, an economic comparative analysis between the Great Depression, 1929-1933, and the current financial crisis, 2007-2008. Going in this direction, it presents an interpretative analysis of both crises based on the economic literature and some institutional aspects and statistical data analysis related to the selected macroeconomic variables. Taking into consideration that it is difficult to compare both financial crises, especially regarding the availability of data for the period of the Great Depression, some reflections can be pointed. The main conclusions of this dissertation are the following: on the one hand, the two financial crises occurred in a context that the international and national financial markets, especially in the United States, were deregulated and the United States had a large disequilibrium in its balance of payments. This fact became even more problematic due to the lack of a worldwide lender of last resort in both cases; on the other hand, the Great Depression and the subprime crisis are different in the shape and intensity as the monetary and fiscal policies were adopted in response to such crises. From 2008 to 2009, the governments, in general, have undertaken large and coordinated economic policies (monetary and fiscal) in order to mitigate the effects of global crisis of 2007-2008, while in 1929-1933 there was no coordination at the global level, as well as its use was fairly limited.
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As crises financeiras mundiais de 1929 e 2008 : uma análise comparativa a partir da abordagem pós-keynesiana

Silva, Gustavo Teixeira Ferreira da January 2010 (has links)
A presente dissertação tem como objetivo central realizar uma análise comparativa das crises financeiras mundiais de 1929 e de 2008 com base no referencial teórico pós-keynesiano. Para tanto, utilizar-se-á uma análise interpretativa da literatura econômica e análises estatístico-descritivas. De maneira a delimitar a pesquisa, as referidas análises estão baseadas nos aspectos institucionais e em variáveis macroeconômicas selecionadas. Levando-se em consideração as possíveis limitações de uma comparação entre as duas crises financeiras mundiais, sobretudo no que diz respeito ao fator histórico e às dificuldades relativas à disponibilidade de dados do período da Grande Depressão, algumas reflexões podem ser apontadas. Entre as principais conclusões do trabalho pode-se destacar que as duas crises financeiras ocorreram em um ambiente financeiro internacional e nacional (país de origem da crise) desregulado e sob uma conjuntura de grandes desequilíbrios entre os balanços de pagamentos. Tal fato se tornou ainda mais problemático devido à falta de um emprestador de última instância em nível mundial em ambos os casos. Quanto às diferenças, excluindo-se aquelas relativas ao contexto histórico específico, a mais marcante está na forma e na intensidade como as políticas monetária e fiscal foram adotadas como resposta às referidas crises. Em 2008 e 2009 os governos, em geral, empreenderam e coordenaram amplas políticas (monetária e fiscal), com o objetivo de mitigar os efeitos da crise mundial de 2007-2008, ao passo que, em entre 1929-1932, não se verificou uma coordenação em nível mundial, bem como seu uso foi bastante limitado. / This dissertation aims at presenting, in the light of the Post Keynesian theory, an economic comparative analysis between the Great Depression, 1929-1933, and the current financial crisis, 2007-2008. Going in this direction, it presents an interpretative analysis of both crises based on the economic literature and some institutional aspects and statistical data analysis related to the selected macroeconomic variables. Taking into consideration that it is difficult to compare both financial crises, especially regarding the availability of data for the period of the Great Depression, some reflections can be pointed. The main conclusions of this dissertation are the following: on the one hand, the two financial crises occurred in a context that the international and national financial markets, especially in the United States, were deregulated and the United States had a large disequilibrium in its balance of payments. This fact became even more problematic due to the lack of a worldwide lender of last resort in both cases; on the other hand, the Great Depression and the subprime crisis are different in the shape and intensity as the monetary and fiscal policies were adopted in response to such crises. From 2008 to 2009, the governments, in general, have undertaken large and coordinated economic policies (monetary and fiscal) in order to mitigate the effects of global crisis of 2007-2008, while in 1929-1933 there was no coordination at the global level, as well as its use was fairly limited.
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A política monetária na perspectiva pós-keynesiana

Deus, Larissa Naves de 24 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation investigates the importance of monetary policy as a regulator of the monetary and financial system and as an automatic stabilization mechanism cycles of monetary economies of production, the way Keynes and the post-Keynesian perspective, which theoretically guide this work, define the capitalist economy. Specifically, this research answer the following questions: in view of the theoretical framework of Keynes and the progress made by the post-Keynesians authors, what could be the Keynesian monetary policy regime? What characteristics, mode of operation, instruments and institutions of AM? So there will be a theoretical research on the major works of Keynes dealing with the role of money and monetary policy, as well as the contributions made by post- Keynesian authors. The conclusions of the study conceive a Keynesian monetary regime consistent with the mode of operation of monetary economies of production in the AM seeks to address three objectives, listed hierarchically: full employment, monetary stability and financial stability. To achieve these objectives, has instruments for an active monetary policy, for the reserve requirements, rediscount rate, open market operations and financial regulatory measures. Furthermore, in relation to the institutions surrounding the AM, there is the freedom that it has to operate their instruments in pursuit of the goal of general economic policy outlined by the Government, and the importance of coordination between the economic policies for the proper functioning Keynesian monetary regime. / Este trabalho investiga a importância da política monetária como reguladora do sistema monetário e financeiro e como um mecanismo de estabilização automática dos ciclos das economias monetárias de produção, modo pelo qual Keynes e a perspectiva pós-keynesiana, que norteiam teoricamente este trabalho, definem a economia capitalista. Especificamente, o trabalho busca responder às seguintes questões: tendo em vista o referencial teórico de Keynes e os avanços realizados pelos autores pós-keynesianos, o que seria o regime de política monetária keynesiano? Quais suas características, modo de funcionamento, instrumentos e institucionalidade da AM? Para tanto, realiza-se um resgate teórico das principais obras de Keynes que tratam do papel da moeda e da política monetária, assim como as contribuições realizadas pelos autores pós-keynesianos. As conclusões do trabalho concebem um regime monetário keynesiano condizente com o modo de funcionamento de economias monetárias da produção, em que a AM busca contemplar três objetivos, hierarquicamente elencados: pleno emprego, estabilidade monetária e estabilidade financeira. Para o alcance de tais objetivos ela dispõe de instrumentos para uma política monetária ativa, referentes ao recolhimento compulsório, taxa de redesconto, operações de mercado aberto e medidas de regulamentação financeira. Ademais, em relação à institucionalidade que cerca a AM, destaca-se a liberdade de que ela dispõe para operacionalizar seus instrumentos em busca do objetivo da política econômica geral, delineado pelo Governo, além da importância da coordenação entre as políticas econômicas para o bom funcionamento do regime monetário keynesiano. / Mestre em Economia
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Do welfare ao workfare, ou, Da política social Keynesiana / Fordista à política social Schumpeteriana / Pós – Fordista

Silva, Ricardo Gonçalves da 25 April 2011 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Departamento de Serviço Social, 2011. / Submitted by Matheus Denezine (matheusdenezine@yahoo.com.br) on 2011-06-17T16:10:50Z No. of bitstreams: 1 2011_RicardoGonçalvesdaSilva.pdf: 1178042 bytes, checksum: 9b4c2c350abc8ce88fff1c9f925df18e (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2011-06-17T16:17:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_RicardoGonçalvesdaSilva.pdf: 1178042 bytes, checksum: 9b4c2c350abc8ce88fff1c9f925df18e (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-17T16:17:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_RicardoGonçalvesdaSilva.pdf: 1178042 bytes, checksum: 9b4c2c350abc8ce88fff1c9f925df18e (MD5) / A reestruturação das políticas sociais, como consequência do desmonte dos direitos sociais apresenta-se como um dos principais problemas associado ao processo de reestruturação das formas de produzir e dos modos de organizar e gerir o trabalho não somente no Brasil, mas em quase todo o mundo. Esse processo vem ocorrendo, de modo mais efetivo, desde a década de 1980, no bojo das transformações desencadeadas pela crise capitalista dos anos 1970 e pela expansão do neoliberalismo, dentre os quais ressalta o trânsito do regime de produção keynesiano/fordista para o regime de produção pós-keynesyano/pós-fordista, ancorado nas idéias empreendedoristas schumpterianas e no bem-estar como produto do mérito individual e não mais como direito social; ou melhor, ressalta a passagem do welfare (bem-estar como direito incondicional) para o workfare (bem-estar em troca de trabalho), a qual constitui o objeto de interesse desta tese. No contexto dessa problemática, tem-se como objetivo geral detectar os efeitos concretos sobre a política social da passagem do welfare para o workfare, efeitos estes associados às mudanças na relação entre Estado e sociedade e entre a economia de mercado, incluindo o mercado de trabalho, e a política de trabalho, caracterizada pela precarização, desorganização trabalhista, crescente (des)assalariamento e reduzida proteção social pública. Sendo este um evento de proporções mundiais, o seu estudo requereu investigação de suas principais características e tendências, a partir dos países capitalistas avançados, bem como das teorias que o fundamentam e justificam, para identificar a sua presença inclusive no Brasil. Todavia, no contexto brasileiro, a presença dessa transição foi apresentada como ilustração, elegendo-se como caso exemplar o que melhor traduz o ideário workfariano tributário de Schumpeter – a experiência do Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). Na revisão de literatura, procurou-se avançar no debate referente à construção conceitual da noção de welfare e workfare; especificar a diferenças entre ambas e contrapor os seus fundamentos e paradigmas. No campo particular das políticas sociais, salientou-se a sua atual função de ativar os demandantes da proteção social do Estado para o trabalho precário, mal pago e desprotegido, revelando a sua tendência à laboração em vez de assistencialização, como vêm sendo diagnosticado. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The restructuring of social policies, as consequence of the disassemble of social rights is one of the main problems related to the process of restructuring the ways to produce and the ways to organize and manage labor not only in Brazil, but in almost all over the world. This process has been happening, more effectively, since the 1980‘s, in the midst of the transformations initiated by the capitalist crises of the 1970‘s and by the expansion of neoliberalism, among them highlights the move from the Keynesian / Fordist Regime of Production to the post-Keynesian / post-Fordist Regime of Production, anchored in the entrepreneurial Schumpeterian ideas and also in the well-being as a result of individual merit and not more as a social right; or rather, it highlights the passage from the welfare (well-being as an unconditional right) to the workfare (well-being as a result of work), which is the object of interest of this thesis. In the context of this problematic, the main objective of this thesis is to detect the concrete effects on social policy of the passage from the welfare to the workfare, effects that are linked to the changes in the relation between State and society and also between the market economy, including the work market, and the policy of work, characterized by the precariousness, labor disorganization, increasing wage unemployment and reduced public social protection. As it is an event of global proportion, its study required an investigation of its main features and trends, of the advanced capitalist countries as well as the theories that substantiate and justify it, in order to find its presence even in Brazil. Nevertheless, in the Brazilian context, the presence of this transition was presented as an illustration, selecting as exemplary case that translates it better the tributary workfare ideas of Schumpeter – the experience of the Brazilian Micro and Small Business Support Service (SEBRAE). In the review of literature, we aimed to advance in the debate about the conceptual building of the welfare and workfare notion; to specify the differences between them and compare their fundaments and paradigms. In the particular field of social policies, we highlighted their current function of activating the applicants of State social protection to the precarious, badly-paid and unprotected work, revealing its trend to the laborization instead of assistentialization, as it has been diagnosed.
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As crises financeiras mundiais de 1929 e 2008 : uma análise comparativa a partir da abordagem pós-keynesiana

Silva, Gustavo Teixeira Ferreira da January 2010 (has links)
A presente dissertação tem como objetivo central realizar uma análise comparativa das crises financeiras mundiais de 1929 e de 2008 com base no referencial teórico pós-keynesiano. Para tanto, utilizar-se-á uma análise interpretativa da literatura econômica e análises estatístico-descritivas. De maneira a delimitar a pesquisa, as referidas análises estão baseadas nos aspectos institucionais e em variáveis macroeconômicas selecionadas. Levando-se em consideração as possíveis limitações de uma comparação entre as duas crises financeiras mundiais, sobretudo no que diz respeito ao fator histórico e às dificuldades relativas à disponibilidade de dados do período da Grande Depressão, algumas reflexões podem ser apontadas. Entre as principais conclusões do trabalho pode-se destacar que as duas crises financeiras ocorreram em um ambiente financeiro internacional e nacional (país de origem da crise) desregulado e sob uma conjuntura de grandes desequilíbrios entre os balanços de pagamentos. Tal fato se tornou ainda mais problemático devido à falta de um emprestador de última instância em nível mundial em ambos os casos. Quanto às diferenças, excluindo-se aquelas relativas ao contexto histórico específico, a mais marcante está na forma e na intensidade como as políticas monetária e fiscal foram adotadas como resposta às referidas crises. Em 2008 e 2009 os governos, em geral, empreenderam e coordenaram amplas políticas (monetária e fiscal), com o objetivo de mitigar os efeitos da crise mundial de 2007-2008, ao passo que, em entre 1929-1932, não se verificou uma coordenação em nível mundial, bem como seu uso foi bastante limitado. / This dissertation aims at presenting, in the light of the Post Keynesian theory, an economic comparative analysis between the Great Depression, 1929-1933, and the current financial crisis, 2007-2008. Going in this direction, it presents an interpretative analysis of both crises based on the economic literature and some institutional aspects and statistical data analysis related to the selected macroeconomic variables. Taking into consideration that it is difficult to compare both financial crises, especially regarding the availability of data for the period of the Great Depression, some reflections can be pointed. The main conclusions of this dissertation are the following: on the one hand, the two financial crises occurred in a context that the international and national financial markets, especially in the United States, were deregulated and the United States had a large disequilibrium in its balance of payments. This fact became even more problematic due to the lack of a worldwide lender of last resort in both cases; on the other hand, the Great Depression and the subprime crisis are different in the shape and intensity as the monetary and fiscal policies were adopted in response to such crises. From 2008 to 2009, the governments, in general, have undertaken large and coordinated economic policies (monetary and fiscal) in order to mitigate the effects of global crisis of 2007-2008, while in 1929-1933 there was no coordination at the global level, as well as its use was fairly limited.
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Economia desregrada : Marx, Keynes e Polanyi e a riqueza no capitalismo contemporaneo

Garlipp, Jose Rubens Damas 05 February 2001 (has links)
Orientador: Luis Gonzaga de Mello Belluzzo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-06T21:10:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Garlipp_JoseRubensDamas_D.pdf: 3722319 bytes, checksum: 29fd1624c440ba99a81f8b911b680810 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Em um esforço para apanhar o substrato do capitalismo contemporâneo, esta tese busca identificar as formas como o desaparecimento das regras e das fronteiras deixa o capital entregue às suas próprias leis de movimento. Nesse sentido, propõe que um quadro aproximativo do capitalismo contemporâneo pode ser desenhado por meio do conceito de economia desregrada (INTRODUÇÃO). O argumento explorado é o de que a construção de circuitos internacionais produtivos e, principalmente, financeiros de valorização do capital responde pelo desmantelamento do 'padrão¿ global de desenvolvimento herdado do pós-guerra. Assim é que a financeirização da riqueza, exponenciada pelas inovações dos instrumentos financeiros e desregulação dos mercados que caracterizam as políticas econômicas ocidentais das últimas décadas, ao tempo em que preside a lógica de valorização do capital, não faz mais que tornar claro o objetivo precípuo do capitalismo: a expansão da riqueza abstrata. Esta característica central e distintiva do capitalismo é, sob perspectivas teóricas distintas, sublinhada por Marx, Keynes e Polanyi, autores que analisam os fundamentos da riqueza capitalista e recusam a advocacia clássica acerca da capacidade de auto-regulação do mercado. Por conta disso, defendemos que o recurso às suas contribuições (CAPÍTULOS I, II e III, respectivamente) permite elencar os elementos teóricos que consideramos basilares para se situar a temática das transformações recentes no interior de uma lógica imanente à economia desregrada, de modo que a história econômica do capitalismo no último quarto do século XX é a de um mundo que perde as suas referências e resvala para a instabilidade e crises recorrentes, na exata medida em que se espraia o desaparecimento das regras e das fronteiras que disciplinam o capital. É no interior dessa perspectiva analítica e teórica que procuramos mapear as falhas estruturais do sistema erigido em Bretton Woods, cuja arquitetura institucional responde, em grande parte, pelo arranjo societário desde o segundo pós-guerra até a deflagração da crise do consenso keynesiano (CAPÍTULO IV). Igualmente, são apreciadas as transformações que ocorrem na seqüência da ruptura do sistema de Bretton Woods, com vistas a apreendermos as determinações mais importantes das novas tensões que se desdobram até a crise atual (CAPÍTULO V), com o que tratamos dos experimentos de coordenação que marcaram o último quarto do século XX com o intuito de assinalar que, desde aquela ruptura, o sistema encontra-se sob a égide de uma coordenação sem regras. A sucessão de crises financeiras que então se instala torna explícita a exacerbação da tendência à instabilidade intrínseca da economia desregrada. Depois de abordadas algumas das contribuições recentes da literatura econômica sobre as crises financeiras, identificamos, nas propostas de reordenamento da arquitetura financeira internacional filiadas ao pensamento convencional, a busca dos mesmos princípios baseados na auto-regulação, em contraste com as propostas que partem do reconhecimento daquela instabilidade. Na seqüência, apontamos os vetores que a instituição de uma 'nova arquitetura financeira internacional¿ poderia comportar, não sem antes destacar a presença de importantes constrangimentos impostos por uma realidade marcada pela supremacia das finanças liberalizadas e desreguladas. Os determinantes de uma tal realidade, segundo entendemos (CONCLUSÃO), estão presentes em Marx, Keynes e Polanyi, cujas contribuições fornecem os elementos que permitem desenhar um quadro aproximativo do capitalismo contemporâneo, quadro esse cuja expressão mais acabada, conforme a tese desenvolvida, é a economia desregrada / Abstract: In an effort to pick the substratum of the contemporary capitalism, this thesis intends to identify the ways how the disappearance of the rules and of the borders leaves the capital given to their own movement laws. In that sense, it proposes that an approximate picture of the contemporary capitalism can be drawn through the concept of de-ruled economy (Introduction). The explored argument is what the construction of productive international circuits and, mainly, financial of capital valorization answers for the dismantle of the global 'pattern' of development inherited from the postwar period. So that the financial wealth, exacerbated by both the innovations of the financial instruments and the deregulation of the markets that characterize the economic policies in last decades, at the time in that it presides the capital valorization logic, it doesn't do more than to turn clear the capitalism prime objective: the expansion of the abstract wealth.This central and distinctive characteristic of the capitalism is, under different theoretical perspectives, underlined by Marx, Keynes and Polanyi, authors that analyze the foundations of the capitalist wealth and they refuse the classic legal profession concerning the market self-regulation capacity. Due to that, we defended that the resource to their contributions (respectively, Chapters I, II and III) it allows recovering the theoretical elements that we considered basic to place the theme of the recent transformations inside an immanent logic to the de-ruled economy, so that the economical history of the capitalism in the last room of the century XX is the one of a world that loses their references and it slides for the instability and appealing crises, in the exact measure in that it overflows the disappearance of the rules and of the borders that discipline the capital. It is inside that analytical and theoretical perspective that we tried to map the structural flaws of the system erected in Bretton Woods, whose institutional architecture answers, largely, for the social arrangement from the second postwar to the explosion of the keynesian consensus crisis (Chapter IV).Equally, we appreciated the transformations that happen in the sequence of the rupture of Bretton Woods system, with intention of apprehend the most important determinations of the new tensions that are unfolded until the current crisis (Chapter V), with what we treated of the coordination experiments that marked the last room of the century XX with the intention of marking that, from that rupture, the system is under the aegis of a de-ruled coordination. The recurrence of financial crises that then is installed turns explicit the exacerbation of the de-ruled economy intrinsic instability tendency. After having approached some of the recent contributions of the economic literature on the financial crises, we identified, in the proposals of reordering the international financial architecture adopted to the canonical thought, the search of the same principles based on the self-regulation, in contrast with the proposals that leave of the recognition of that instability. Then, we pointed the vectors that the institution of a 'new international financial architecture' it could hold, not without before to detach the presence of important constraints imposed by a reality marked by the supremacy of the liberalized and deregulated finances.The determinant of a such reality, as we understood (Conclusion), are present in Marx, Keynes and Polanyi, whose contributions supply the elements that allow to draw an approximate picture of the contemporary capitalism, that whose accurate expression is, according to the developed thesis, the de-ruled economy / Doutorado / Teoria Economica / Doutor em Ciências Econômicas
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The impact and effectiveness of capital investments in the American Recovery and Reinvestment Act of 2009: an assessment using Keynes economic theory

Unknown Date (has links)
The purpose of this study is to find out the effect of government spending on capital investments in the American Recovery and Reinvestment Act (ARRA) of 2009 on GDP and employment growth. This research utilized US quarterly data from 2003 QI to 2013 QII. In the first part the research used variables from the Keynes economic model and utilized two-stage least square analysis to assess the effect of government spending on GDP. The results from the regression analysis indicate that an increase of one dollar in government spending increases GDP by 1.569 dollars. The researcher found that the general government spending multiplier was 1.9. The coefficient for government spending in the Recovery Act was 0.383, implying that for every one dollar in government spending, Recovery Act spending on capital investments contributed 0.383 dollars. / Includes bibliography. / Dissertation (Ph.D.)--Florida Atlantic University, 2014. / FAU Electronic Theses and Dissertations Collection
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Método, equilíbrio, expectativas e desemprego: o debate entre keynesianos e neoclássicos

Andrada, Alexandre Flávio Silva 20 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alexandre Flavio Silva Andrada.pdf: 670430 bytes, checksum: d317a9a7393cab2f5438d96670a8d051 (MD5) Previous issue date: 2008-05-20 / The present work aims to provide a critique to the Walrasian approach in Macroeconomics. The debate between Keynesians (Keynes, New Keynesians and Post-Keynesians) and Neoclassical (Monetarists and New Classical) about method, expectations, and equilibrium is presented. Trying so to refuse Lucas s critique, which says that Keynes did not respect economic analyze straightjacket , i.e., selfish agents and clear markets. About unemployment a critical revision of General Theory s second chapter is made as well the concepts of natural rate and involuntary unemployment. The conclusions are: do not seem that Friedman s instrumentalist approach is the correct referential to Macroeconomics, rational expectations hypothesis do not explain men effective behavior, continuous market clear is tautological, and involuntary unemployment referred to a foreign economic agent individual characteristics situation. It is a Macroeconomic unemployment. At last while Microeconomics can avoid historicists considerations, Macroeconomics can not. Macroeconomics issues are related to historical moment, stage of institutions development and to a more human economic agent behavior / O presente trabalho visa apresentar uma crítica à abordagem walrasiana na Macroeconomia. Apresenta-se o debate entre Keynesianos (Keynes, Novos Keynesianos e Pós Keynesianos) e Neoclássicos (Monetaristas e Novos Clássicos) sobre o método, as expectativas e o equilíbrio na análise econômica. Tenta-se, assim, refutar a crítica de Lucas segundo a qual Keynes não teria respeitado a camisa-de-força da economia, isto é, agentes egoístas e equilíbrio nos mercados. A respeito do desemprego, faz-se uma revisão crítica do segundo capítulo da Teoria Geral, bem como dos conceitos de taxa natural de desemprego e desemprego involuntário. As conclusões obtidas são as seguintes: não parece ser correta a abordagem instrumentalista de Friedman como referência para a Macroeconomia, a hipótese de expectativas racionais pouco diz sobre o comportamento real dos homens, o equilíbrio contínuo dos mercados é tautológico e o desemprego involuntário diz respeito a uma situação alheia às características individuais do agente econômico. É um desemprego macroeconômico. Por fim, enquanto a microeconomia pode abster-se de considerações historicistas, a Macroeconomia não o pode. As questões Macroeconômicas estão ligadas ao momento histórico, ao grau de desenvolvimento das instituições e ao comportamento mais humano do homem econômico

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