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"Eficácia do tratamento fonoaudiológico em síndrome de Down: avaliação eletromiográfica de superfície" / Effectiveness of the oral myofunctional therapyPatricia Noriko Ideriha 06 September 2005 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi verificar a eficácia do trabalho miofuncional oral na adequação da movimentação labial durante a sucção utilizando eletromiografia de superfície em bebês com síndrome de Down. Participaram dos grupos pesquisa e controle cinco bebês do gênero masculino e três do feminino com idades entre seis e dez meses, diferenciando-se pelo diagnóstico de síndrome de down. A pesquisa teve três etapas: avaliações inicial e final (clínica e eletromiográfica); processo terapêutico (para Grupo Pesquisa). Concluiu-se que na avaliação clínica houve diferenças que não foram observadas na eletromiográfica, mas os dados eletromiográficos complementam a avaliação clínica / The target of this research was to verify the effectiveness of the oral myofunctional therapy in the lips adjustment during the sucking using the surface electromyography in babies with Down syndrome. Five boys and three girls (age between 6 and 10 months) participated of the research and control groups. The difference from each other was the Down syndrome diagnostic. The research had three phases: initial and final assessments (clinical and electromyographic) and therapeutic process (for the research group). The conclusion was that in the clinical assessment there were differences that were not observed in the electromyographic, but the electromyographic data completed the clinical data
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Associação entre depressão puerperal e confiança materna em mulheres com histórico de depressão na gravidez / Association of puerperal depression and maternal confidence in women with a history of depression during pregnancyFlavia Oliveira Arante 22 August 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: As mães deprimidas apresentam redução do contato afetivo e dificuldade em expressar sentimentos positivos pelo bebê. O objetivo do presente estudo é avaliar a associação entre depressão pós-parto (DPP) e confiança materna baixa (CMB) em mulheres com histórico de depressão na gravidez prévia. METODOLOGIA: Estudo transversal, realizado entre junho de 2013 a maio de 2015, a partir de dados coletados entre 6 e 9 meses após o parto de 344 puérperas que já haviam participado de ensaio de comunidade (PROGRAVIDA). A Confiança Materna foi avaliada por meio do Questionário de Confiança Parental (MCQ) e as informações sócio-demográficas, socioeconômicas e de saúde das participantes foram avaliadas por meio de questionário estruturado. A DPP foi avaliada por meio do \"Patient Health Questionnaire\" (PHQ-9). A razão de prevalência (RP), não ajustada e ajustada, e o IC 95% foram calculados usando regressão de Poisson com variância robusta. Foram usados 3 modelos: no modelo bruto (modelo 1) foi estimada a RP entre DPP e CMB levando em conta a randomização das participantes no ensaio de comunidade. No modelo multivariado foram estimadas as RP entre DPP e CMB ajustadas por variáveis sócio-demográficas (escolaridade, renda familiar mensal em tercis, etnia e estado civil) (modelo 2) e por características maternas (idade materna, número de filhos e gravidez planejada (modelo 3). A análise estatística foi realizada com uso do programa STATA 12 e o nível de significância estatística foi considerado igual ou inferior a 5%. RESULTADOS: Na análise univariada, a prevalência de CMB em mulheres com depressão moderada/grave é 36% maior na comparação com mulheres sem depressão. Mulheres com 3 ou mais filhos apresentaram menor prevalência de CMB na comparação com mulheres com apenas 1 filho (RP: 0,76, IC 95% 0,58:0,99). Na análise multivariada, a associação entre CMB e DPP na forma moderada/grave se manteve após ajustes para possíveis variáveis confundidoras (socioeconômicas e características maternas). A estimativa da associação bruta entre CMB e depressão moderada/grave não se modificou significativamente após ajustes, mostrando que puérperas com depressão moderada/grave apresentaram aumento do risco de CMB de 42% (RP 1,42, IC95% 1,14:1,77). DISCUSSÃO: No presente estudo, as mulheres com sintomas depressivos moderados/graves apresentaram aumento no risco de CMB em comparação com mulheres sem sintomas depressivos. Por outro lado, CMB não se associou com DPP na forma leve. Esses resultados corroboram evidências da literatura que afirmam que a DPP pode perturbar a expressão da confiança e as práticas de cuidado materna. Os resultados reforçam a importância da avaliação do sentimento de confiança materna no primeiro ano de vida da criança, particularmente nas mulheres com formas mais graves de depressão / INTRODUCTION: Depressed mothers show reduced affective contact and difficulty in expressing positive feelings towards the baby. The objective of the present study is to evaluate the association of postpartum depression (PPD) and low maternal confidence (LMC) in women with a history of depression in the past pregnancy. METHODOLOGY: Transversal study, performed from June 2013 to May 2015, through data collected from the sixth to the ninth month after labor, from 344 puerperal women who had participated in a community trial (PROGRAVIDA). Maternal Confidence was assessed through the Maternal Confidence Questionnaire (MCQ) while socio-demographic, socioeconomic and health information on the participants was collected via structured questionnaire. PPD was evaluated through the \"Patient Health Questionnaire\" (PHQ-9). The prevalence ratio (PR), adjusted and non-adjusted, and the 95% CI were calculated using Poisson regression with robust variance. Three models were used: in the gross model (model 1), the PR between PPD and LMC was estimated, taking into account the randomization of participants in the community trial. The multivariate models estimated the PR between PPD and LMC adjusted for socio-demographic variables (education, monthly family income in tertiles, ethnicity and marital status) (model 2) and for maternal characteristics (mother\'s age, number of children and planned pregnancy) (model 3). The statistical analysis was performed with the STATA 12 software and the significance level was considered equal or lower than 5%. RESULTS: In the univariate analysis, the prevalence of LMC in women with moderate/severe depression was 35% higher in comparison to women without depression. Women with three or more children presented a lower prevalence of LMC in comparison to women with only one child (PR: 0.76, CI 95% 0.58:0.99). In the multivariate analysis, the association between LMC and PPD in its moderate/severe form remained after adjustment for possible confounding variables (socioeconomic variables and maternal characteristics). The estimation of the gross association between LMC and moderate/severe depression did not significantly change after the adjustments, evidencing that puerperal women with moderate/severe depression presented an increase of 42% in the risk of LMC (PR 1.42, IC 95% 1.14:1.77). DISCUSSION: In the present study, women with moderate/severe depressive symptoms showed increased risk of LMC in comparison to women without depressive symptoms. On the other hand, LMC was not associated to PDD in its minor form. These results corroborate evidence in the literature which state that PPD can disturb the expression of confidence and maternal care practices. The results reinforce the importance of the evaluation of maternal trust feeling in the first year of the child\'s life, particularly for women with more severe forms of depression
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Consumo alimentar de crianças paulistas no segundo semestre de vida: pesquisa de prevalência de aleitamento materno em municípios brasileiros, 2008 / Food consumption of infants from the state of São Paulo, Brazil, in the second semester of life: Survey of Breastfeeding Prevalence in Brazilian Municipalities, 2008Adriana Passanha 17 July 2017 (has links)
Introdução. O aleitamento materno destaca-se em termos nutricionais e de proteção contra doenças; sua prática deve ser mantida após os seis meses, enquanto o lactente recebe alimentos complementares. A alimentação adequada e saudável é essencial para o pleno desenvolvimento infantil. Considerando que o consumo alimentar é influenciado por fatores individuais, sociais e ambientais, conhecer os mesmos é fundamental para promover e proteger a saúde no início da vida. Objetivo Geral. Analisar o consumo alimentar de lactentes paulistas no segundo semestre de vida. Métodos. Estudo transversal com dados relativos a 75 municípios que participaram da Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno em Municípios Brasileiros de 2008. Foram avaliados 14326 lactentes paulistas de seis meses completos a doze meses incompletos. Através do questionário aplicado, foram obtidas diversas informações sobre consumo alimentar dos lactentes. A tese gerou três manuscritos: 1. Descreve os alimentos consumidos pelos lactentes paulistas e alguns indicadores de consumo: diversidade mínima, adequação da dieta, dieta minimamente aceitável, consumo de alimento ricos em ferro, dentre outros. 2. Avalia a influência da amamentação sobre o consumo de bebidas ou alimentos adoçados (refrigerante, suco industrializado, água de coco em caixinha ou alimentos adoçados com açúcar, mel, melado ou adoçante). 3. Avalia a influência dos determinantes individuais e contextual sobre o consumo de alimentos ultraprocessados (refrigerante; suco industrializado, água de coco em caixinha; bolacha, biscoito, salgadinho) e sobre o consumo concomitante de frutas, legumes e verduras (FLV). Os determinantes individuais corresponderam às características dos lactentes e maternas, e o determinante contextual correspondeu ao porte populacional do município. Utilizou-se análise de regressão de Poisson multinível, sendo incluídas no modelo múltiplo as variáveis que apresentaram p<0,20 na análise ajustada pela idade do lactente. Para todos os artigos, adotou-se nível de significância de 5 por cento . Resultados. São descritos de acordo com cada manuscrito produzido: 1. A maioria dos lactentes não apresentou classificação positiva para diversidade mínima (68,2 por cento ), adequação da dieta (72,7 por cento ), dieta minimamente aceitável (71,1 por cento ) ou para alimentos ricos em ferro (60,0 por cento ). 2. Após controle dos fatores de confusão, o consumo de alimentos ou bebidas adoçados foi menos prevalente entre lactentes amamentados (RP=0,87; IC95 por cento =0,830,91). 3. A escolaridade e faixa etária maternas mostraram efeito dose-resposta negativo e positivo, respectivamente, para ultraprocessados e para FLV (p de tendência<0,001 para ambas variáveis em relação aos dois desfechos). O consumo de FLV foi menos prevalente entre lactentes filhos de mulheres multíparas (p<0,001) e entre aqueles acompanhados em locais públicos (p<0,001); porém, estes lactentes apresentaram maiores prevalências de consumo de ultraprocessados (respectivamente: p<0,001 e p=0,001). O porte populacional mostrou relação dose-resposta negativa para ultraprocessados (p=0,081), e positiva para FLV (p<0,001). Conclusões. A alimentação dos lactentes paulistas encontra-se aquém das recomendações preconizadas pelos órgãos governamentais. A proteção da amamentação sobre o consumo de bebidas ou alimentos adoçados evidencia mais um benefício da continuidade dessa prática. Verificou-se que a condição socioeconômica é importante fator associado ao consumo alimentar de lactentes. Os resultados permitem destacar grupos que deveriam ser priorizados nas ações nutricionais educativas sobre alimentação infantil. / Introduction. Breastfeeding stands out in terms of nutrition and protection against diseases; this practice should be maintained after the first six months of life, while the infant receives complementary foods. Adequate and healthy feeding is essential for thorough infant and child development. Considering that food consumption is influenced by individual, social and environmental factors, knowing them is essential to promote and protect health in early life. General Objective. To analyze the food consumption of infants in the second semester of life. Methods. Study based on information from the Survey of Breastfeeding Prevalence in Brazilian Municipalities of 2008, referring to 75 municipalities in São Paulo. A total of 14326 infants from six to twelve months of age that were born in São Paulo were evaluated. From the questionnaire applied, several information about food consumption of the infants were obtained. The thesis resulted in three manuscripts: 1. It describes the foods consumed by the infants and some consumption indicators: minimum dietary diversity, dietary adequacy, minimum acceptable diet, consumption of iron-rich foods, among others. 2. It evaluates the influence of breastfeeding on the sweetened drinks or foods consumption (soft drinks, industrialized juice, industrialized coconut water or foods sweetened with sugar, honey, molasses or sweetener). 3. It evaluates the influence of individual and contextual determinants on ultraprocessed foods consumption (soft drink, industrialized juice, industrialized coconut water, wafer, biscuits, salty snacks) and on concomitant consumption of fruits and vegetables (FV). The individual determinants corresponded to the characteristics of infants and mothers, and the contextual determinant corresponded to the population size of the municipality. Multilevel Poisson regression analysis was performed, and the variables that presented p<0.20 in the analysis adjusted only for infant age were included in the multiple model. A significance level of 5 per cent was adopted for all manuscripts. Results. They were described according to each manuscript produced: 1. The majority of infants did not show positive classification for minimum dietary diversity (68.2 per cent ), dietary adequacy (72.7 per cent ), minimum acceptable diet (71.1 per cent ) or for iron-rich foods (60.0 per cent ). 2. After controlling for confounding factors, the consumption of sweetened drinks or foods was less prevalent among breastfed infants (RP=0.87; IC95 per cent =0.830.91). 3. Maternal schooling and maternal age range showed negative and positive dose-response effects, respectively, for ultraprocessed foods and for FV (p tend<0.001 for both variables in relation to the both outcomes). The consumption of FV was less prevalent among infants who were born from multiparous women (p<0,001) and among those followed in public establishments (p<0,001); however, these infants showed higher prevalences of ultraprocessed foods consumption (respectively: p<0.001 and p=0.001). The population size showed negative dose-response for ultraprocessed (p=0.081), and positive for FV (p<0.001). Conclusions. The feeding of the infants from São Paulo falls short of the recommendations made by health authorities. Protection of breastfeeding on the sweetened drinks or foods consumption shows an additional benefit of the continuity of this practice. Socioeconomic status is an important factor associated with infant feeding. The results enable to highlight groups that should be prioritized in educational nutritional actions on infant feeding
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Uso do teste Lea Gratings para avaliação da acuidade visual de resolução de grades em lactentes normais / Using Lea Gratings test to access grating visual acuity in normal infantsMartini, Giovana, 1979 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Abimael Aranha Netto, André Moreno Morcillo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T16:08:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivos: Determinar o desenvolvimento da acuidade visual de grades binocular e monocular, mensuradas com o Lea Gratings, prover uma base idade-dependente por esta técnica em uma coorte de crianças saudáveis e comparar os resultados obtidos por este teste com os obtidos com os Cartões de Acuidade de Teller. Método: Tratou-se de estudo prospectivo e longitudinal, descritivo e analítico, da acuidade visual de resolução de grades de um grupo de lactentes, nos três primeiros meses de vida e no período entre 12 e 24 meses. Considerou-se, como critérios de inclusão, lactentes que foram nascidos a termo e adequados para a idade gestacional, com um mês de idade cronológica e residentes na região metropolitana de Campinas, que apresentaram o Reflexo Vermelho presente ao nascimento. A acuidade visual de resolução de grades foi mensurada por meio do teste Lea Gratings, mês a mês, e, a partir dos 12 meses, também por meio dos Cartões de Acuidade de Teller, quando foram descartadas alterações oftalmológicas nos participantes do estudo. A amostra foi constituída de 133 lactentes e a análise dos resultados foi realizada utilizando-se o Statistical Package for Social Sciences for Personal Computer (SPSS 16.0). Os valores de acuidade (CPD) foram apresentados em distribuição de frequência e para determinação da média e do desvio padrão, os dados foram transformados em escala de uma oitava. Para comparação da acuidade visual entre as idades foi utilizada a análise de variância para medidas repetidas e o de Wilcoxon para comparação das medidas entre os olhos para amostras relacionadas. A correlação entre os resultados obtidos pelos dois testes foi avaliada pelo Coeficiente de Correlação de Spearman. Resultados: Os valores de acuidade visual binocular foram crescentes, sendo obtida no primeiro mês a média de 0,55 cpd (±0,70), de 1,35 cpd (±0,69) no segundo mês e de 3,11 cpd (±0,54) no terceiro mês. A partir dos 12 meses, as médias dos valores de acuidade visual binocular e monocular - foram, respectivamente, de 14,41 cpd (±0,25) e de 12,03 cpd (±0,39) nas crianças com idade entre 12 e 14 meses, de 14,10 cpd (±0,27) e de 10,79 cpd (±0,42) em crianças com idade entre 15 e 18 meses e de 15,50 cpd (±0,13) e de 13,42 cpd (±0,26) em crianças com idade entre 19 e 24 meses. Os resultados da análise de variância demonstraram diferenças significativas nos valores de acuidade visual entre todas as idades. Os coeficientes de Correlação de Spearman entre os testes Lea Gratings e Cartões de Acuidade de Teller foram de 0,53505 e de 0,65175 para, respectivamente, as medidas binocular e monocular. Conclusão: O teste foi capaz de avaliar a evolução da acuidade visual no primeiro trimestre de vida e no período entre 12 a 24 meses, e permitiu o fornecimento de uma base idade-dependente por esta técnica em uma coorte de lactentes saudáveis até o período de 12 meses. A comparação entre os dois testes de acuidade visual de grades demonstrou correlação positiva / Abstract: Purpose: This study aims to determine the development of the binocular and monocular grating acuity with Lea Gratings, to established age-related norms for this method in a health children cohort and comparing the results obtained by this test with those obtained with the Teller Acuity Cards. Methods: This was a prospective and longitudinal study, descriptive and analytic, of infant grating visual acuity in the first three months of life and between the ages 12 and 24 months. The sample was composed of infants that met the following criteria: full-term infants appropriate for gestational age, with a chronological age of one month, residents in the Campinas metropolitan region, born with positive red reflex and whose parents consented to participate in this study. The grating acuity of each infant was measured three times at regular intervals, using Lea Gratings, and after 12 months, also with the Teller Acuity Cards, when a complete ophthalmologic examination was conducted to reject any visual alteration. The final sample was composed of 133 infants and the results were analyzed with the Package for Social Sciences for the Personal Computer (SPSS 16.0). The grating acuity results were stated in frequency tables and converted into a one-octave scale for statistical calculation. Repeated measure analysis of variance was applied to compare the grating acuity results among ages. The Wilcoxon test was used to compare the measures between the eyes in related samples and the Spearman Correlation was applied to evaluate the results obtained with the two tests. Results: The binocular grating acuity measures were crescent. In the first month, the mean acuity was 0.55 cpd (±0.70); in the second month, the mean acuity was 1.35 cpd (±0.69) and in the third month it was 3.11 (±0.54). After 12 months, the means of binocular and monocular acuity were, respectively, 14.41 cpd (±0.25) and 12.03 cpd (±0.39) in children between ages 12 and 14 months; 14.10 cpd (±0.27) and 10.79 cpd (±0.42) in children between ages 15 and 18 months; 15.50 cpd (±0.13) and 13.42 cpd (±0.26) in children between ages 19 and 24 months. Analysis of variance to repeated measures indicated differences between the measures of grating acuity in all ages. The coefficient of Spearman Correlation between the tests Lea Gratings and Teller Acuity Cards was respectively 0.53505 and 0.65175 for binocular and monocular measures. Conclusions: This test was capable to assess the evolution of grating acuity in the first three months of life and between 12 and 24 months, and established age-related norms for this method in a health children cohort until 12 months age. The comparison between the two tests of grating acuity demonstrated positive correlation / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Saúde da Criança e do Adolescente
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O agente comunitário de saúde como interlocutor da alimentação complementar / The community health worker as interlocutor in complementary feedingSantos, Francine Silva dos 15 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-15 / Sem bolsa / A alimentação na primeira infância tem implicações nos demais ciclos da vida de um indivíduo. Contudo, evidenciam-se orientações inadequadas por parte dos profissionais de saúde em relação à alimentação complementar e práticas inadequadas das famílias durante este período. Entende-se que os agentes comunitários de saúde, devido suas características e atribuições, possam ser interlocutores, melhorando a alimentação complementar, em todo território nacional. Com isso, este trabalho teve por objetivo descrever o conhecimento dos agentes comunitários de saúde e os recursos que a unidade básica oferece para que estes tenham conhecimento sobre alimentação complementar. Foi realizado estudo transversal descritivo na cidade de Pelotas, RS, nas unidades básicas da zona urbana com Estratégia Saúde da Família ou Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde. Dois instrumentos foram utilizados: um questionário proposto ao serviço de saúde e outro destinado aos agentes comunitários de saúde, dividido em duas partes, sendo a primeira aplicada por entrevistador treinado e a outra autopreenchida, compreendendo um teste de conhecimentos sobre alimentação complementar, obtendo escores de conhecimento geral e para cada módulo do instrumento. O conhecimento dos agentes de saúde para os módulos de conhecimento geral e de alimentação complementar apresentou associação estatística positiva com idade, tempo de profissão, visitas domiciliares a crianças com até 24 meses, realizar orientações, buscar informações sobre alimentação complementar, e receber treinamento apenas com o escore geral. Verificou-se desacordo entre as respostas do serviço de saúde e dos profissionais entrevistados quanto aos treinamentos, materiais governamentais e acompanhamento do crescimento infantil. Portanto, a unidade básica deve não só respaldar, mas facilitar o acesso a recursos que possibilitem o conhecimento sobre o assunto, como um fator importante na educação alimentar e nutricional da comunidade. / The feeding in early childhood has implications in other cycles of life of an individual. However, evidence is inadequate guidance by health professionals in relation to complementary feeding and practices inadequate household during this period. It is understood that the community health workers, due to its features and functions, can be interlocutor, improving complementary feeding, throughout the country. Therefore, this study aimed to describe the knowledge of community health workers and resources that the basic unit offers so that they have knowledge about complementary feeding. We conducted a descriptive cross-sectional study in the city of Pelotas, RS, in the basic units of the urban area with Family Health Strategy and Strategy Community Health Agents. Two instruments were used: a questionnaire proposed to the health service and another for the community health workers, divided into two parts, the first being applied by a trained interviewer and the other filled by the respondent comprising a knowledge test about complementary feeding, obtaining knowledge scores general and for each instrument module. Knowledge of health workers to the general knowledge modules and complementary feeding showed positive statistical association with age, occupation time, home visits to children up to 24 months, conduct guidelines, seek information about complementary feeding, and receive training only the general score. There was disagreement between the responses of the health service and the professionals interviewed about the training, government materials and monitoring of child growth. Therefore, the basic unit must not only endorse but facilitate access to resources that enable knowledge of the subject as an important factor in food and nutrition education community.
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PRODUÇÃO INICIAL DE FALA, RISCO AO DESENVOLVIMENTO INFANTIL E VARIÁVEIS SOCIOECONÔMICAS, DEMOGRÁFICAS, PSICOSSOCIAIS E OBSTÉTRICAS / SPEECH EARLY PRODUCTION, DEVELOPMENT RISK AND SOCIOECONOMIC, DEMOGRAFIC, PSICOSOCIAL AND OBSTETRIC FACTORS ANALYSISCrestani, Anelise Henrich 29 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objectives of the present research were to study the correlations between the presence of risk to child development and the interference of socioeconomic, demographic, psychosocial and obstetric variables, and to investigate the association between the presence of risk to child development and children initial speech production from 13 to 16 months of age. The quantitative, descriptive study of comparative nature about the behavioral manifestations of the mother-infant interactive process consisted of the evaluation of an initial sample of 182 mother-child dyads who were followed for 18 months in a cohort study. The final sample for the study of socioeconomic, demographic, psychosocial, and obstetric variables consisted of 64 infants and for the initial speech production study, the sample consisted of 54 infants. The collecting procedures were based on an initial interview, during the first stage of collection (1-4 months), on the application of the Risk Indicators for Child Development Protocol (1-18 months) and on the collection of children speech production between 13 and 16 months of age, by spontaneous observation and maternal report. Statistical analysis was developed through the application of non-parametric tests. The results demonstrated that there is a significantly association between the presence of risk to infant development and socioeconomic, demographic, psychosocial and obstetric variables. It was also verified that the initial language acquisition correlates significantly with the presence of development risks, since infants at risk present initial speech output in numerical magnitude statistically lower compared to infants without risk. Therefore, the risk to child development is multifactorial, being necessary to observe the constitutional aspects of the infant and relational to the environment, especially in relation to who plays the maternal role, in order to analyze and decide on the clinical referral.
Keywords: Infant care. Infant. Child development. Risk factors. Language. Socioeconomic factors / Esta pesquisa teve como objetivos analisar as associações entre a presença de risco ao desenvolvimento infantil e variáveis socioeconômicas, demográficas, psicossociais e obstétricas, e investigar a associação entre presença de risco ao desenvolvimento infantil e produção inicial de fala de crianças na faixa de 13 a 16 meses de idade. O estudo quantitativo, descritivo com caráter comparativo sobre as manifestações comportamentais do processo interativo mãe-bebê, constituiu-se da avaliação de uma amostra inicial de 182 díades mães-bebês que foram acompanhadas durante 18 meses em um estudo de coorte. A amostra final para o estudo de variáveis socioeconômicas, demográficas, psicossociais e obstétricas foi de 58 crianças e para o estudo de produção inicial de fala de 54 crianças. Os procedimentos de coleta constaram de uma entrevista inicial, na primeira etapa da coleta (1 a 4 meses), a aplicação do Protocolo de Índices de Risco ao Desenvolvimento Infantil (1 a 18 meses) e da coleta da produção de fala entre 13 e 16 meses, por meio da observação espontânea e relato materno. A análise estatística deu-se pela aplicação de testes não-paramétricos e pela estimação de modelos de regressão logística. Os resultados demonstraram que há uma associação significativa entre presença de risco ao desenvolvimento infantil e variáveis socioeconômicas, demográficas, psicossociais e obstétricas. Também se verificou que a aquisição da linguagem inicial apresenta associação de modo significativo com a presença de riscos ao desenvolvimento, visto que bebês com risco apresentam produção de fala inicial em magnitude numérica estatisticamente inferior em relação aos bebês sem risco. Portanto, o risco ao desenvolvimento infantil é multifatorial, sendo necessário observar os aspectos constitucionais do bebê e relacionais com o ambiente, sobretudo em relação a quem exerce a função materna, para analisar e decidir acerca do encaminhamento clínico.
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Desenvolvimento das habilidades motoras orais de alimentação em lactentes prematuros durante o primeiro ano de vida / Development of oral motor abilities for feeding in premature infants during the first year of lifeCarla Lucchi Pagliaro 04 November 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A prematuridade é considerada condição de risco, pois a imaturidade anatomo-fisiológica predispõe a dificuldades para adaptação e evolução na vida após o nascimento. Os problemas alimentares podem persistir nos lactentes prematuros após a alta hospitalar e podem ter consequências a longo prazo. Os objetivos deste estudo foram: (1) avaliar o desempenho das habilidades motoras orais (HMO) em lactentes prematuros em três momentos, considerando a idade corrigida (IC), com variação de consistência alimentar: líquido aos 4 meses, semissólido e/ou purê aos 6 meses e sólido aos 12 meses e comparar os resultados obtidos com o grupo controle (GC), (2) avaliar o desempenho das HMO para os lactentes prematuros divididos em dois grupos de acordo com a IG ao nascimento, < 34 semanas (s) e > 34s, e (3) analisar se as variáveis neonatais prematuridade, idade gestacional (IG), gênero, ser pequeno para idade gestacional (PIG), uso de sonda nasogástrica (SNG), intubação orotraqueal ao nascimento e o grau de escolaridade materna interferem no resultado final das avaliações de alimentação. MÉTODOS: Estudo transversal e longitudinal de caráter observacional. Os lactentes foram divididos em grupo pesquisa (GP) (n=55) e GC (n=54). Os critérios de inclusão do GP: lactentes nascidos prematuros acompanhados no ambulatório de neonatologia de um hospital universitário, IG < 37s, peso de nascimento (PN) < 2500g, ausência de síndromes genéticas e de problemas neurológicos. Para o GC: lactentes de termo acompanhados no ambulatório geral de pediatria do mesmo hospital, IG >= 37 semanas, PN >= 2500g, ausência de síndromes genéticas e de problemas neurológicos e sem histórico de dificuldades com a alimentação. Utilizou-se o protocolo SOMA (Schedule for Oral Motor Assessment) para avaliação das HMO para todas as consistências alimentares nos lactentes do GP e GC. O teste exato de Fisher foi utilizado e adotado nível de significância de 5% e tendência a significância de 5 a 10%. A regressão logística foi conduzida para predizer se o desempenho dos lactentes nas avaliações da alimentação estaria associado ao fato de ser prematuro, da IG, do gênero, de ser PIG, do uso SNG, da intubação orotraqueal ao nascimento e do grau de escolaridade materna. RESULTADOS: Os lactentes prematuros apresentaram função motora oral normal (FMON) para a consistência líquida com o utensílio mamadeira, aos 4 meses de IC (94%), porém foi evidenciada imaturidade para as HMO Lip 3 (lábios vedados firmemente ao redor do bico) (p=0,056) e Lip 5 (incompleto vedamento do lábio superior) (p=0,098), com tendência a significância na comparação com os lactentes a termo. Aos 6 meses de IC, para a consistência semissólida, a FMON foi vista em 73,5% no GP e em 81% no GC. A disfunção motora oral (DMO) foi encontrada em 23,5% no GP e em 9,5% no GC. Para o purê, o GP apresentou FMON em 60% e DMO em 40% e o GC apresentou FMON em 27,3% e a DMO em 72,7%. Aos 12 meses de idade, para a consistência sólida, GP e GC apresentaram bom desempenho das HMO, porém evidenciou-se imaturidade da HMO Lip 1 (movimento do lábio inferior para cima ao contato com a colher) (p=0,085), com tendência a significância no GP na comparação com o GC. Lactentes prematuros nascidos com IG < 34s apresentaram mais imaturidades das HMO de alimentação quando comparados com os lactentes nascidos com IG > 34s, embora os resultados não mostrassem diferenças significantes. As variáveis prematuridade, IG, gênero, grau de escolaridade materna, ser PIG, intubação orotraqueal e uso de SNG não interferiram de forma significante no resultado final obtido nas avaliações das HMO, para as consistências alimentares líquida e sólida, exceto a para a consistência semissólida, a intubação ao nascimento que mostrou diferença significante (p=0,019) CONCLUSÃO: Lactentes prematuros apresentaram bom desempenho no resultado final das HMO obtido nas avaliações de alimentação, com as consistências alimentares líquida, semissólida, purê e sólida, realizadas no primeiro ano de vida, embora a presença de imaturidade das HMO de lábios foram evidenciadas aos 4 e 12 meses de IC. A fase de alimentação com maior incidência para DMO ocorreu aos 6 meses de IC, para a consistência alimentar purê e semissólida. As variáveis neonatais, como a prematuridade, a IG, o gênero, o uso de SNG, intubação orotraqueal e o grau de escolaridade materna não interferiram de forma significante no desempenho das HMO de alimentação para as consistências alimentares líquida e sólida. Dentre as variáveis neonatais, a variável intubação orotraqueal ao nascimento foi considerada um fator de risco preditivo para a ocorrência de DMO em lactentes prematuros, após a alta hospitalar, aos 6 meses de IC, na avaliação das HMO de alimentação, para a consistência semissólida / INTRODUCTION: Prematurity is considered a risk condition, since the anatomical and physiological immaturity predisposes to difficulties for adaptation and evolution in life after birth. The feeding problems presented by premature infants may persist after hospital discharge and might have long term consequences. The study objectives were: (1) to evaluate the oral motor abilities (OMA) of premature infants in three different moments, considering their corrected age (CA) and varying the food consistency: liquids at 4 months, semisolid foods and/or puree at 6 months, and solid foods at 12 months and compare the results with those of a control group (CG), (2) to evaluate the OMA of premature infants divided into two groups, according to their gestational age (GA) at birth: < 34 weeks (w) and > 34w, (3) To analyze whether the neonatal variables prematurity, GA, gender, being small for gestational age (SGA), using a nasogastric feeding tube (NGT), orotracheal intubation at birth, and maternal schooling play a role in the final outcomes of feeding assessments. METHODS: This is an observational longitudinal cross-sectional study, in which infants were divided into CG (n=54) and research group (RG) (n=55). The inclusion criteria for the RG were: premature infants followed-up at the Neonatology outpatient clinic of a university hospital, GA < 37w, birth weight (BW) < 2500g, absence of genetic syndromes and neurological problems. The inclusion criteria for the CG were: full-term infants followed-up at the Pediatrics outpatient clinic of the same hospital, GA >= 37w, BW >= 2500g, absence of genetic syndromes and neurological problems, and no history of feeding difficulties. The SOMA protocol (Schedule for Oral Motor Assessment) was used to evaluate the OMA of both RG and CG subjects in all food consistencies. Fisher\'s Exact test was used in the statistical analysis, considering a significance level of 5% and significance trend between 5 and 10%. Logistic regression analysis was conducted to predict the association between subjects\' performance on the assessment and the variables prematurity, GA, gender, being SGA, using NGT, orotracheal intubation at birth, and maternal schooling. RESULTS: The premature infants presented normal oral motor function (NOMF) for the liquid consistency using a bottle at 4 months CA (94%), however, the assessment evidenced immaturity for the OMA Lip 3 (tightly sealed lips around the nipple) (p=0.056) and Lip 5 (incomplete sealing of the upper lip) (p=0.098), with a tendency towards significance when compared to full-term infants. At 6 months CA, 73.5% of the RG and 81% of the CG presented NOMF for semisolid foods. Oral motor disorders (OMD) were found in 23.5% of the RG and 9.5% of the CG. For the puree consistency, the RG presented NOMF in 60% and OMD in 40% of the subjects, and the CG presented NOMF in 27.3% and OMD in 72.7% of the subjects. At 12 months, both the RG and the CG presented good performances in the OMA assessed with solid food consistency; however, it was evidenced immaturity on the OMA Lip 1 (upward movement of the lower lip when in contact with the spoon) (p=0.085) in the RG, with tendency towards significance when compared to the CG. Premature infants born before 34w GA presented more OMA immaturities during feeding when compared to infants born after 34w, even though the results did not present significant statistical differences. The variables prematurity, GA, gender, maternal schooling, being SGA, using NGT and orotracheal intubation did not play a significant role on the final OMA outcomes for the food consistencies liquid and solid. For the semisolid consistency, the variable intubation at birth significantly interfered on the OMA outcomes (p=0.019). CONCLUSION: Premature infants presented good final outcomes on the OMA assessed periodically during feeding with liquid, semi-solid, puree and solid consistencies along their first year of life, despite the immaturity observed in lips OMA at 4 and 12 months CA. The higher incidence of OMD was at 6 months CA, for the consistencies puree and semisolid. The neonatal variables, such as prematurity, GA, gender, use of NGT, orotracheal intubation, and maternal schooling, did not interfere significantly on the feeding OMA for the consistencies liquid and solid. Only for the semisolid food, at 6 months, the variable orotracheal intubation at birth was considered a risk factor that could predict the occurrence of OMD in premature infants after hospital discharge
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Incidências do desejo materno nas possibilidades de recuperação do bebê prematuro.Torres, Cynthia Marden 05 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-05 / Based on previous clinical experiences with premature babies at the Lauro Wanderley´s University Hospital, a systematic research is proposed to contribute towards the Frej Project- Limits, Boundaries and Addressing code between mother and child. The aim is to study mother and child addressing code theme, focusing on motherhood desire accounts due to medical team interventions as well as its prospective effects on premature child recovery assisted in neo-natal intensive care unit. Both male and female premature babies will be assessed at such intensive unit. Attention will be given to the interaction with their mothers and or with the medical crew of the abovementioned hospital. The babies will be assessed by means of the Esther Bick method, which will be adapted according to each case. The clinical observation will be evaluated, taking into account the theoretical psychoanalytical point of reference of this research project. The study material will be categorized and qualitatively analyzed according to both the Esther Bick method and other researchers of psychoanalytic premature clinic. The main elements of observation will be the voice, the look, feeding associated with the interventions of the medical crew. It is expected that the results might broaden the horizon of the understanding of mother and risk bearing premature child relationship, with emphasis towards the subjective aspects of such early moment of life. / A presente dissertação tem como eixo central os endereçamentos na relação mãebebê, focalizando como objeto de investigação as incidências do significante do desejo materno nas intervenções da equipe médica e seus efeitos possibilitadores, ou não, da recuperação do bebê prematuro internado em UTI - neonatal. A pesquisa realizada partiu de nossa experiência clínica com bebês prematuros no Hospital Universitário Lauro Wanderley, na cidade de João Pessoa, PB, e está inserida no projeto da Professora Dra. Nanette Z. Frej - Limites, Fronteiras e Endereçamentos entre mãe e criança. Nossa pesquisa foi realizada com bebês (de ambos os sexos) nascidos prematuros – internados na UTI - neonatal –, em interação com suas mães, quando presentes, e com membros da equipe médica deste Hospital. Como instrumento, utilizamos o método de observação de bebês segundo Esther Bick, com algumas adaptações, aliada a intervenções clínicas. A análise do material consistiu da confrontação das observações clínicas, tendo como apoio o marco teórico psicanalítico. Foram estudados e discutidos três casos clínicos, dos quais escolhemos alguns elementos para análise das situações de interação mãebebê- equipe médica. Quanto aos resultados, identificamos nos casos acompanhados a operação da Aufhebung Freudiana caracterizando as mudanças na dinâmica psíquica da mãe no que concerne a construção da maternidade, no despontar do desejo, nos endereçamentos e destacamos a importância da equipe enquanto ajuda estrangeira pelo aporte das palavras, possibilitando a suprassunção da ruptura traumática do Mèrenfant (mãebebê), os endereçamentos e a ultrapassagem da imediatez do corpo do bebê prematuro. Esperamos que os resultados desse estudo venham ampliar as perspectivas de discussão e conhecimento sobre a relação mãebebê prematuro de risco, enfatizando os aspectos subjetivos desse momento precoce.
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Avaliação do programa de uso da imunoglobulina palivizumabe no Estado de São PauloGonçalves, Ivana Regina January 2016 (has links)
Orientador: Cristina Maria Garcia de Lima Parada Parada / Resumo: O programa de uso da imunoglobulina palivizumabe teve início em 2007 no Estado de São Paulo e em 2013 estendeu-se nacionalmente, sendo destinado a crianças com maior risco para a infecção pelo Virus Sincicial Respiratório (VSR). Desde seu início, o programa permanece sem avaliação sistemática. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o programa de uso da imunoglobulina palivizumabe no Estado de São Paulo. Foram avaliados os 16 locais de aplicação: cinco Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) e 11 postos de aplicação existentes no Estado de São Paulo, seguindo o referencial de avaliação proposto por Donabedian. Dados de estrutura e processo foram obtidos por entrevista com os responsáveis pela aplicação da imunoglobulina; para avaliação de resultado foram entrevistadas as mães das crianças do programa, visando identificar a associação entre falha na tomada do palivizumabe e a necessidade de hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva por doença ou sintomatologia respiratória no período de sazonalidade do VSR. Participaram desta pesquisa 693 crianças/responsáveis (85,1% da população elegível), que ingressaram no programa entre março e agosto de 2014, sendo a coleta de dados realizada entre março e setembro do mesmo ano. Para análise de resultado foi utilizado o odds ratio pontual e intervalar com intervalo de confiança de 95%, considerando-se associações estatisticamente significativas se p < 0,05. Para avaliação de estrutura foram consideradas 30 variáveis... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Avaliação auditiva em recém-nascidos e lactentes internados em unidade de cuidados intensivos e intermediários / Audiologic evaluation of newborns and infants admitted in intensive care unit and intermediary careSasada, Martha Mariko Yamada 13 January 2005 (has links)
Introdução: A prevalência de perda auditiva em recém-nascidos (RN) normais e lactentes é estimada em 1,5 a 6/1.000 nascidos vivos, sendo que naqueles considerados de alto risco varia de 1,5 a 17%. Objetivos: Verificar a prevalência de deficiência auditiva adquirida em RN e lactentes que ficaram internados em unidade de cuidados intensivos (UTI) e intermediários; relacionar a deficiência auditiva com a existência de fatores de risco para este evento e determinar o nível anatômico da lesão nos RN que apresentarem esta deficiência. Métodos: Estudo de coorte prospectivo no período de setembro de 2003 a março de 2004, com 71 recém-nascidos de três Hospitais da cidade de São Paulo, com populações de características semelhantes. Em relação ao sexo, 26 (36,62%) eram do sexo feminino e 45 (63,38%) do masculino; a média de peso e idade gestacional ao nascimento foi 2.480,63g (825g-4215g) e 36,14 semanas (25,57 - 41,57 semanas), respectivamente. Os 71 RN realizaram a primeira avaliação auditiva utilizando o método de emissão otoacústica evocada transiente (EOAET) aplicado durante a internação hospitalar. A segunda avaliação foi ambulatorial e além de o método de EOAET foi aplicado também o de audiometria de tronco cerebral (ABR). A média de idade cronológica e idade gestacional corrigida na primeira avaliação auditiva foi 19,36 dias e 38,86 semanas, enquanto na segunda avaliação foi 73,50 dias e 46,61 semanas, respectivamente. Os fatores de risco escolhidos para testar uma possível relação com deficiência auditiva foram: perinatais, respiratórios, infecciosos, metabólicos, uso de equipamentos e outros, como: tempo de ventilação mecânica, utilização de oxigenioterapia não invasiva, tempo de incubadora e tempo de internação na UTI, fármacos ototóxicos, neurológicos, insuficiência renal e retinopatia da prematuridade. Os dados foram avaliados descritivamente pelo cálculo de médias e proporções, análise inferencial e teste de concordância entre a primeira e segunda avaliação audiológica. Resultados: Dos 71 RN avaliados, 23 (32,39%) apresentaram alteração auditiva, sendo 8 (30,77%) do sexo feminino e 15 (33,33%) do masculino. Em relação à lateralidade, 11 (47,83%) RN apresentaram alterações unilaterais e 12 (52,17%) bilaterais e em relação ao local da lesão, 14 (60,87%) apresentaram alterações cocleares, 1 (4,35%) retrococlear e 8 (34,78%) mista. A alteração auditiva esteve estatisticamente associada com: RN pequeno para a idade gestacional, apnéia, hipocalcemia, uso de dois ou mais fármacos ototóxicos, amicacina e furosemida Houve fraca concordância entre as duas avaliações realizadas com EOAET (k=0,138, intervalo de confiança (95%)=[0; 0,364]). Conclusões: a prevalência de perda auditiva nos RN e lactentes internados nas unidades de cuidados intensivos e intermediários foi mais elevada do que a da citada na literatura. Houve associação estatística com seis fatores de risco estudados e não houve diferença entre o comprometimento unilateral e bilateral, com predomínio da freqüência de alterações cocleares, seguidas de alterações mistas e retrococleares / Introdution: The prevalence of newborn and infant hearing loss is estimated to range 1.5 to 6 per 1.000 live births and newborn with risk factors for hearing loss range 1.5 to 17%. Objective: To verify the prevalence of newborns and infants hearing loss admitted in the intensive and intermediary care unit; to relate the hearing loss with the presence of risk factors for such event and to determine the wound anatomic level. Methods: It is a prospective cohort study with 71 newborns (NB), in three Hospitals in São Paulo (September 2003 and March 2004). Twenty six (36.62%) NB females and 45 (63.38%) males. The average of the weight and of the gestational age at the birth were 2,480.63 g (825 g-4,215 g) and 36.14 weeks (25.57-41.57 weeks), respectively. The first evaluation using the transient evoked otoacoustic emission during the hospitalization. The second was performed in the ambulatory of the hospital with transient evoked otoacoustic emission and auditory brainstem response. The average of the chronologic age and of the gestacional age at the first evaluation were 19.36 days and 38.86 weeks and at the second evaluation were 73.50 days and 46.61 weeks, respectively. The risk factors for hearing loss evaluated: perinatal, respiratory, infection, metabolic, use of equipment and others (mechanical ventilation duration, use of non-invasive oxygen-therapy, time in the incubator and neonatal in the intensive unit care), ototoxic medications, neurological, renal ins ufficiency and retinopathy of prematurity. The data were evaluated calculating averages and proportions, inferential analysis and concordance test between the first and the second audiologic evaluation. Results: Twenty three (32.39%) NB of the 71 presented a hearing loss, eight (30.77%) females and 15 (33.33%) males. Eleven (47.83%) newborns presented unilateral alteration and 12 (52.17%) bilateral. Fourteen NB (60.87%) presented cochlear alteration, 1 (4.35%) retrocochlear and 8 (34.78%) mixed. The hearing loss was significantly associated with small for gestational age newborns; apnea, hypocalcaemia, administration ototoxic medications, administration of amicacine and furosemida. The concordance test between the first and the second transient evoked otoacoustic emission was weak (k=0.138, 95%confidence interval 0;0.364). Conclusions: The prevalence of hearing loss in this study was high that in the literature. The hearing loss was significantly associated with six risks factors studied. The difference between unilateral and bilateral alteration wasn\'t observed, the cochlear alteration was more frequent, following the mixed and retrocochlear alteration
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