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Aprendizagem de uma habilidade motora com demanda de planejamento em pacientes pós-acidente vascular encefálico em função do lado da lesão / Motor lerning of motor skill with planning demand in post stroke patients according to the hemisphere side damage

Pasin, Camila Torriani 03 February 2010 (has links)
OBJETIVO: Investigar e comparar a aprendizagem de uma habilidade motora de alta demanda de planejamento em sujeitos pós-Acidente Vascular Encefálico (AVE) em função do lado da lesão. MÉTODO: Participaram do estudo 22 indivíduos pós-AVE para compor o grupo experimental (GE), sendo 10 LD e 12 LE, e 14 sujeitos saudáveis para o grupo controle (GC). Os critérios de inclusão foram: 40 a 75 anos de idade, lesão em circulação anterior, crônicos, único evento vascular, destros e Mini Exame de Estado Mental (MEEM) com pontuação acima de 23. A tarefa consistiu em realizar a inserção de uma barra em um orifício, o mais rapidamente possível. O estudo foi composto de duas fases, sendo de aquisição (AQ) com 50 tentativas e de testes de retenção em curto (RET1), longo prazo (RET2) e transferência (TR) com 10 tentativas cada. Foram realizadas análises intra (GC, GE, LD e LE) e intergrupos por meio da ANOVA two-way (grupos X blocos) com medidas repetidas no segundo fator, seguida do post hoc de Tukey. O nível de significância adotado foi de 0,05. RESULTADOS: Houve déficit na aprendizagem do GE nas comparações do nível de desempenho entre o último bloco da AQ com os testes de RET2 e TR, que se apresentou dependente do lado da lesão. Quando comparado com o GC e com LD, o LE apresentou deterioração na RET2. CONCLUSÃO: Há diferença entre o GE e GC no que se refere à aprendizagem de uma habilidade motora com alta demanda de planejamento, mensurada por meio do teste de RET em longo prazo, sendo esta diferença dependente do lado da lesão. O grupo com LE apresentou os maiores déficits na aprendizagem / OBJECTIVE: To investigate and compare the motor learning of a motor skill with high planning demand in post-stroke subjects according to the hemisphere side damage. METHOD: The study comprised twenty-two post-stroke individuals in the experimental group (EG), 10 right hemisphere damaged (RHD) and 12 left hemisphere damaged (LHD), and 14 health subjects in the control group (CG). The inclusion criteria were: age between 40 and 75 years old, anterior circulation damage, chronic stage, single stroke, right-handed and Mini Mental State Exam (MMSE) with score over 23 points. The task consisted of inserting a bar into a hole, as fast as possible. The study consisted of two phases, acquisition (ACQ) with 50 trials and retention tests in short-term (RET1), long-term (RET2) and transfer (TR), with 10 trials each. Analyses within group (CG, EG, RHD and LHD) and between groups were performed by ANOVA two-way (groups x blocks) with repeated measures in the second factor followed by post-hoc of Tukey test. The significant level adopted was 0,05. RESULTS: There was a decrease in the EG learning when the level of performance on the last ACQ block was compared with RET 2 and TR tests, dependent on the hemisphere damage side. CONCLUSION: There are differences on motor learning of a motor skill with high planning demand between EG and CG, especially measured at the RET2. LHD subjects showed significant deterioration in motor learning at the RET2
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Lateralidade: comparação eletromiográfica entre o lado dominante e o lado não dominante na execução do exercício de flexão e extensão de cotovelo

Matos Filho, Edísio Sobreira Gomes de January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:17:43Z No. of bitstreams: 1 51403780.pdf: 845919 bytes, checksum: 9e6159ac8100ac1807624150a620c709 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T18:17:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51403780.pdf: 845919 bytes, checksum: 9e6159ac8100ac1807624150a620c709 (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A preferência motora por um dos lados do corpo caracteriza a lateralidade. Essa escolha interfere na organização neurológica do ser humano, ou seja, a dominância do hemisfério esquerdo ou do hemisfério direito afeta diretamente nosso processamento motor, cognitivo e emocional. A contração muscular é o resultado de uma descarga elétrica desferida no interior do músculo, a qual desencadeia eventos químicos na superfície da célula, liberando Ca2+ (íons cálcio) intracelular. Esse fenômeno gera alteração na propagação dos sinais elétricos pelas fibras musculares, os quais podem ser avaliados pela eletromiografia. Essa técnica permite identificar os músculos ativados durante um determinado exercício e, ainda que de forma indireta, a intensidade de suas contrações. Objetivo: comparar, através da eletromiografia, a resposta da ativação elétrica do bíceps braquial cabeça longa e do bíceps braquial cabeça curta, entre o lado dominante e o lado não dominante, quando da execução do exercício de flexão e extensão do cotovelo. Metodologia: amostra composta por 26 voluntários (n = 26), todos fisicamente ativos, sendo 11 (onze) mulheres e 15 (quinze) homens, com idade de 22,73 ± 3,42 anos. Quatro voluntários possuíam dominância no braço esquerdo enquanto 22 voluntários possuíam dominância no braço direito. 15 voluntários não eram treinados, enquanto 11 voluntários já praticavam o exercício resistido há pelo menos 3 (três) meses. Resultados: O teste proposto não verificou diferença significativa, seja na carga máxima suportada pelos dois braços (D - 13,85 + 4,98Kg vs. E - 13,50 + 4,94Kg; p = 0,214), seja na diferença entre a ativação eletromiográfica dos dois braços (D – 57,99 + 31,82rms vs. E – 52,99 + 28,19rms; p = 0,521). Conclusão: Não se verificou diferença significativa na carga máxima suportada, bem como na ativação elétrica, entre os braços dominante e não dominante.
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Mem?ria prospectiva em pacientes com epilepsia no lobo frontal

Vasques, Adriana Machado 28 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438285.pdf: 5375731 bytes, checksum: 4cabd22bcc7565970e16fa7e9057a2bb (MD5) Previous issue date: 2012-03-28 / Introduction: Patients with Frontal Lobe Epilepsy (FLE), although they generally show a good performance in traditional memory tests, they are very forgetful in daily life, which affects their academic, professional and social life. Such forgetfulness is related to Prospective Memory (PM), which consists in recalling, at the appropriate time, an intention to be performed in the future. Objective: This study investigated PM in patients with frontal epilepsy, analyzing the interference of the lesion, laterality and location of the epileptogenic focus in PM performance, as well as its correlation with other memory and executive function tests. Methodology: We conducted a case-control study to evaluate the PM, being comprised of 27 adult patients with frontal lobe epilepsy, confirmed by EEG (electroencephalography), VEEG (video electroencephalography), or MRI (cerebral magnetic resonance imaging). Out of this group, 16 showed lesion on the frontal region and 11 did not show any lesion. A group of 16 adults with no epilepsy formed the control group. All subjects underwent a neuropsychological evaluation, consisting of manual dominance tests, IQ (intelligence quotient) estimated test, verbal memory tests, (immediate and delayed) visual test, PM test, attention, verbal fluency and other executive function tests. They also answered a questionnaire for memory selfevaluation and a scale to identify psychiatric comorbidities. PM was assessed by a test that simulates daily life tasks. Results: The case group (10.3?4.2) showed a significantly lower mean than the control group (15.7?2.1) in the PM test. When comparing the group with lesion to the group with no lesion, they were not significantly different in PM performance. Regarding the lateralization of the epileptogenic focus, the group with bilateral focus had a worse performance in the PM than the group with the focus on the right, though it did not differ significantly from the group with the focus on the left. Conclusion: Patients with frontal lobe epilepsy had a worse prospective memory performance than the control group. The presence or absence of injury did not affect PM performance. Patients with bilateral focus had the worst PM performance. Regarding focus laterality (right or left), there was no difference in PM. PM performance was connected to attention and delayed visual memory. / Introdu??o: Pacientes com Epilepsia do Lobo Frontal (ELF), embora geralmente demonstrem um bom desempenho nos testes tradicionais de mem?ria, apresentam muitos esquecimentos na vida di?ria, comprometendo sua vida acad?mica, profissional e social. Tais esquecimentos referem-se ? Mem?ria Prospectiva (MP), que consiste em recordar, no momento adequado uma inten??o a desempenhar no futuro. Objetivo: Este estudo buscou investigar a MP nos pacientes com epilepsia frontal, analisando a interfer?ncia da presen?a de les?o, da lateralidade e da localiza??o do foco epileptog?nico no desempenho da MP, assim como sua correla??o com outros testes de mem?ria e de fun??es executivas. Metodologia: Foi realizado um estudo de caso-controle para avalia??o da MP, sendo constitu?do de 27 pacientes adultos com epilepsia de lobo frontal, confirmada por EEG (eletroencefalografia), VEEG (v?deo-eletroencefalografia) ou RM (resson?ncia magn?tica cerebral). Desse grupo, 16 apresentavam les?o em regi?o frontal e 11 n?o apresentavam nenhuma les?o. Um grupo de 16 adultos sem epilepsia constituiu o grupo controle. Todos os sujeitos realizaram avalia??o neuropsicol?gica, constitu?da de testes de domin?ncia manual, teste estimado de QI (Coeficiente de Intelig?ncia), testes de mem?ria verbal, visual (imediata e tardia), teste de MP, aten??o, flu?ncia verbal e demais testes de fun??o executiva. Tamb?m responderam a um Question?rio de auto-avalia??o da mem?ria e uma escala para identificar comorbidades psiqui?tricas. A MP foi avaliada atrav?s de um teste que simula tarefas da vida di?ria. Resultados: O grupo de casos (10,3?4,2) apresentou m?dia significativamente menor que o grupo controle (15,7?2,1) no teste de MP. Ao comparar o grupo com les?o e sem les?o, estes n?o se mostraram significativamente diferentes quanto ao desempenho na MP. Em rela??o ? lateraliza??o do foco epileptog?nico, o grupo com foco bilateral obteve pior desempenho na MP que o grupo ? direita, embora n?o tenha diferido de forma significativa do grupo ? esquerda. Conclus?o: Os pacientes com epilepsia frontal tiveram pior desempenho da mem?ria prospectiva do que o grupo controle; a presen?a ou n?o de les?o n?o interferiu no desempenho da MP; os pacientes com foco bilateral tiveram pior desempenho da MP. Em rela??o ? lateralidade do foco (direita ou esquerda) n?o houve diferen?a na MP. O desempenho da MP correlacionou-se com a aten??o e com a mem?ria visual tardia.
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Nova metodologia de Doppler transcraniano funcional durante tarefa motora unimanual / New methodology for functional transcranial Doppler during an unimanual

Haratz, Salo Semelmann 30 June 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: O Doppler Transcraniano funcional pode avaliar mudanças na velocidade do fluxo sanguíneo encefálico associadas a tarefas cognitivas e/ou sensitivo-motoras. Mede de maneira indireta a atividade metabólica de regiões cerebrais, segundo o princípio do acoplamento neurovascular. Os objetivos deste estudo foram: desenvolver um novo método de análise de Doppler transcraniano funcional para análise da lateralização hemisférica e verificar a capacidade deste novo método em diferenciar a lateralização hemisférica durante a execução de uma tarefa motora unimanual por indivíduos saudáveis. Adicionalmente, a lateralização hemisférica foi correlacionada com a preferência manual nestes indivíduos. MÉTODOS: Treze indivíduos saudáveis foram submetidos a um exame de Doppler transcraniano funcional durante uma prova de ativação motora manual (oposição de dedos). As sessões de Doppler transcraniano funcional foram realizadas com aparelho Doppler-Box Transcranial Doppler Unit. A prova manual compreendeu uma sequência de movimentos de oposição do primeiro e segundo dedos (thumb-tofinger opposition movement) realizado por uma mão e depois pela outra, em uma frequência de 1 movimento por segundo (1Hz) fornecida por um metrônomo digital. Durante a execução dos movimentos, foram insonadas simultaneamente as artérias cerebrais médias direita e esquerda. Para interpretação dos dados de Doppler transcraniano funcional desenvolvemos um novo programa de análise denominado FDAT, que tem vantagens de sofrer mínima influência de artefatos de ruído no sinal e de não assumir um formato pré-determinado da resposta hemodinâmica cerebral. Foi calculado um índice de lateralização (IL) como a diferença entre a velocidade relativa média da época de ativação e a velocidade relativa média da época de repouso para cada prova motora. Foi calculada a diferença dos valores de IL (ILe - ILd) provenientes da análise com cada método, obtendo-se um índice de ativação, próprio de cada sujeito. A comparação do índice de ativação durante a movimentação da mão direita, e durante a movimentação da mão esquerda, foi feita com o teste de Wilcoxon. A correlação entre o índice de ativação e a preferência manual avaliada pelo Inventário de Edimburgo foi avaliada pelo coeficiente rho de Spearman. RESULTADOS: Houve uma diferença estatisticamente significante entre o IA obtido durante a movimentação da mão direita ou da mão esquerda (p=0,02). Houve correlação estatisticamente significante entre a preferência manual e a assimetria na lateralização hemisférica identificada pelo Doppler Transcraniano funcional (rho = 0.85, p < 0.001). CONCLUSÕES: A análise do Doppler Transcraniano funcional mostrou-se viável pelo método proposto, capaz de avaliar o grau de lateralização hemisférica em uma prova de ativação motora, com boa correlação com a preferência manual. Trata-se de uma ferramenta prática, não invasiva e de baixo custo para a avaliação da lateralização hemisférica em determinadas provas funcionais / INTRODUCTION: Functional transcranial Doppler is a method for the assessment of changes in blood flow velocity of the middle cerebral artery. An asymmetric increase in blood flow velocity is a marker of hemispheric lateralization during unimanual motor task performance. The aims of this study were to propose a novel and efficient method for functional transcranial Doppler analysis based on cubic smoothing splines, and to verify the ability of this method to identify hemispheric lateralization during unimanual motor task performance in healthy subjects. In addition, hemispheric lateralization was correlated with handedness in these subjects. METHODS: Thirteen healthy subjects participated in the study. Blood flow velocities in the right and left middle cerebral arteries were recorded using functional transcranial Doppler during a finger-tapping task with either the right or left hand. Data were analyzed with a multi-step new method that included: baseline determination, raw data normalization, smoothing, lateralization Index calculation, definition of rest and motor task epochs and activation Index calculation. A positive activation Index reflects right-hemisphere lateralization and a negative activation index, left hemisphere lateralization. RESULTS: There was a statistically significant difference between the activation index obtained during right or left hand movements (p=0.02). Hand dominance was significantly correlated with asymmetry in hemispheric lateralization assessed with functional transcranial Doppler (rho = 0.85, p<0.001). CONCLUSIONS: This novel method for functional transcranial Doppler analysis was capable to assess the hemispheric lateralization during motor task performance, and correlated well with handedness. It is a practical, non-invasive and unexpensive tool for the assessment of hemispheric lateralization.
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Análise cinemática do salto do goleiro de futebol em cobranças de pênaltis: relação entre preferência lateral e desempenho / Kinematic analysis of the football goalkeeper dive in penalty shoot-out: relationship between lateral preference and performance.

Macari, Reinaldo 29 May 2015 (has links)
O termo lateralidade é usado para definir a preferência para executar os movimentos com uma das mãos ou um dos pés conhecidos como preferência lateral. Essa preferência pode acarretar a modificação no padrão de movimento em determinadas ações de jogo. O objetivo do trabalho é analisar a trajetória do Centro de Massa (CM) do salto com queda lateral de goleiros de futebol e avaliar possíveis assimetrias originadas pela preferência lateral. Participaram do estudo dez sujeitos do sexo masculino, com idade entre 18 á 34 (21,6 ± 5,1) anos, massa corporal média 88,7 kg ± 8,5, estatura média 191 cm ± 4 e gordura corporal relativa média 11,6% ± 2,6 com o tempo médio de treino 10,9 ±5 anos e todos atuaram na Série A do Campeonato Paulista de 2014. No presente estudo o objetivo foi analisar a trajetória do CM do salto com queda lateral de goleiros de futebol quanto ao lado preferido e não preferido e a possível influência da assimetria lateral. Com base nos resultados obtidos nesse estudo foi possível concluir que o tempo de reação na condição sem conhecimento prévio do local de lançamento da bola foi significativamente maior que na condição com conhecimento prévio de lançamento da bola. As variáveis deslocamento do CM, tempo para atingir a velocidade pico, velocidade pico, velocidade média, aceleração média e ângulo vertical não houveram diferenças quando comparado lado preferido e não preferido, com e sem informação do local de lançamento da bola. O ângulo frontal houve diferença quando comparado as condições com informação e sem informação. Os goleiros estudados apresentaram no inventário de lateralidade uma preferência lateral, que indicando uma possível condição de assimetria. Contudo, isso não foi um fator determinante para modificar as variáveis cinemáticas analisadas correspondentes ao desempenho motor do salto lateral nas cobranças de pênaltis, não apresentado correlação do inventário de lateralidade com os desempenhos analisados. / The term laterality is used to set the preference to execute movements with a hand or a foot known as lateral preference. This preference may lead to a change in the pattern of movement in certain game actions. The objective is to analyze the trajectory of the mass center (CM) side diving of the soccer goalkeepers and evaluate possible asymmetries caused by the lateral preference. Study participants were ten male subjects, ages 18 to 34 will (21.6 ± 5.1) years, mean body weight 88.7 kg ± 8.5, average height 191 cm ± 4 and body fat relative average 11 6 ± 2.6% with the average time of training 10.9 ± 5 years and all acted in Serie A of the 2014 Championship. In this study the objective was to analyze the CM trajectory with side diving of the goalkeeping football on the preferred side and not preferred and the possible influence of lateral asymmetry. Based on the results obtained in this study it was concluded that the reaction time provided without prior knowledge of ball launch was significantly higher than provided with prior release of the ball. The displacement of the MC, the time to reach peak velocity, peak velocity, mean velocity, acceleration and average vertical angle there were no differences compared preferred and non-preferred side, with and without information ball launch site. The front angle was no difference when compared with the conditions information and without information. Despite the goalkeepers stand out a side preference in inventory laterality demonstrating a possible asymmetry condition, but that was not presented in the analyzed variables corresponding to motor performance in the penalty shoot-out, not shown correlation of inventory handedness with the analyzed performance.
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Hemisferectomia na vida adulta como modelo para o estudo das assimetrias cerebrais no controle da reatividade emocional e atividade locomotora em camundongos / Adult hemispherectomy asymmetrically affects the emotional reactivity and locomotion activity in mice

Monica Cena de Sousa Santos 01 March 2013 (has links)
Evidências sugerem que a lateralização cerebral é uma característica fundamental dos vertebrados. Nos seres humanos, tem sido sugerido que o hemisfério direito é especializado no processamento de informação emocional negativa e o hemisfério esquerdo no controle da função motora. Em roedores, evidências de lateralização hemisférica são escassas. Diante disso, utilizamos a hemisferectomia para avaliar a importância relativa de cada hemisfério no controle emocional e na atividade motora espontânea em camundongos. Machos adultos foram submetidos à hemisferectomia direita (HD), hemisferectomia esquerda (HE) ou a simulação da cirurgia (SHAM). Para ajudar na interpretação dos resultados, uma amostra adicional de camundongos foi submetida à aspiração unilateral da área frontoparietal esquerda (FPE), da área frontoparietal direito (FPD) ou a simulação da cirurgia (CONT). Quinze dias após a cirurgia, a reatividade emocional e a ambulação foram avaliadas no teste de campo aberto durante 10 minutos (dividido em intervalos de 1 min). A arena de campo aberto consistiu em uma caixa de polipropileno, cujo fundo foi dividido em 16 retângulos do mesmo tamanho. O número total de retângulos cruzados pelo animal foi utilizado como a medida da atividade locomotora espontânea. Considerando-se que os camundongos evitam áreas abertas, a locomoção no centro e o tempo despendido nos retângulos centrais foram utilizados para avaliar a reatividade emocional. Em relação à atividade locomotora as duas técnicas cirúrgicas revelaram assimetrias na direção oposta. A atividade locomotora do grupo HE aumentou ao longo do período de teste e foi maior do que a dos grupos HD e SHAM. Em contraste, a atividade locomotora do grupo FPD diminuiu ao longo do período de teste e foi superior a ambos os grupos, FPE e CONT. Em relação à reatividade emocional, o grupo HE passou menos tempo na área central que os grupos HD e CONT. Não foram observadas diferenças entre FPD, FPE e o grupo CONT. Os nossos resultados sugerem que os dois hemisférios contribuem de forma assimétrica para controlar de reatividade emocional e para controlar de atividade motora em camundongos. De forma semelhante ao que é observado em humanos, o hemisfério direito dos camundongos foi mais associado com o processamento de informação emocional negativa. Em relação aos dados de hiperatividade, as diferenças observadas entre os animais hemisferectomizados e com lesão frontoparietal sugerem que mais de um circuito (ou sistema) lateralizado pode mediar a atividade locomotora espontânea. / Evidence exists indicating that cerebral lateralization is a fundamental feature of all vertebrates. In humans, it has been suggested that the right hemisphere is involved in processing negative emotional information and the left hemisphere is involved in control of motor function. In rodents, evidence for hemispheric lateralization is sparse. In this regard, here, we used unilateral hemispherectomy to study the relative importance of each hemisphere in controlling emotion and spontaneous motor activity in mice. Adult male mice were submitted to right hemispherectomy (RH), left hemispherectomy (LH) or sham surgery (SHAM). To help the interpretation of results an addition sample of mice was submitted to unilateral suction of left frontoparietal area (LFP), right frontoparietal area (RFP) or sham surgery (CONT). Fifteen days after surgery, both the emotional reactivity and the spontaneous locomotor activity were assessed in the open field test 10 min (divided into 1 min intervals). The open field arena consisted of a polypropylene box in which the floor was divided into 16 same-sized rectangles. The total number of rectangles crossed was used as the measure of spontaneous locomotor activity. Considering that mice avoid open areas, the ambulation in the center and time spent in the central rectangles were used to assess emotional reactivity. Regarding locomotor activity, the two surgical techniques reveal asymmetries in opposite direction. The locomotor activity of LH, which increased along the test period, was higher than both RH and SHAM. In contrast, the locomotor activity of RFP which decreased along the test period was higher than both LFP and CONT. Regarding emotional reactivity, the LH group spent less time in the central area than both RH and SHAM groups. No differences were observed between LFP, RFP and CONT groups. Our results suggest that the two hemispheres contribute asymmetrically to control of emotional reactivity and to control of motor activity in mice. Similarly to what is observed in humans, the right hemisphere of mice was more involved in processing negative emotional information. Regarding locomotor hyperactivity, the differences observed between hemispherectomized and frontoparietal-lesioned mice suggest that multiple lateralized circuits (or systems) may underlie spontaneous locomotor activity.
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Estudo da lateralidade manual de crianças de 6 anos de idade em movimento de alcance

Balthazar, Rogério Batista January 2013 (has links)
Orientadora: Leia Bernardi Bagesteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC. Programa de Pós-Graduação em Neurociência e Cognição, 2013
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Relação entre simetria bilateral e aspectos neuromusculares e de treinamento dos membros inferiores

Carpes, Felipe Pivetta January 2009 (has links)
Assimetrias de desempenho, frequentemente, são relacionadas ao controle e desenvolvimento motor da extremidade superior. Por outro lado, a extremidade inferior do corpo humano está muito mais envolvida em ações bilaterais, como aquelas relacionadas à locomoção. Ainda assim, diferenças no desempenho dos membros inferiores foram descritos na literatura, como, por exemplo, em relação à força durante tarefas de andar, correr e pedalar. As razões para essas diferenças - uma vez que ambos os membros inferiores, teoricamente, tem a mesma possibilidade de movimento e a preferência lateral pode mudar de acordo com a tarefa - tem intrigado cientistas. Em estudos prévios apresentados na literatura, notamos que assimetrias na força produzida ocorrem durante a pedalada, apresentando relação, por exemplo, com a intensidade do exercício. Também sugere-se que a experiência com a tarefa influencie assimetrias. Entre os motivos para estudar esses mecanismos de assimetria está o risco aumentado de lesão inerente a assimetrias cinéticas, como constatado na corrida, assim como a importância de empregar estratégias unilaterais de treinamento e/ou reabilitação. A ativação muscular foi sugerida como sendo um fator determinante de assimetrias. A ativação muscular nos membros inferiores poderia diferir entre os membros, e tal como ocorre para a extremidade superior, levar a vantagem em favor da perna preferida. No entanto, essa hipótese não havia sido testada, considerando exercícios em diferentes configurações e sujeitos com diferentes níveis de experiência. Assim, buscamos investigar as diferenças entre o membro inferior preferido e não-preferido durante a pedalada, em testes bilaterais e unilaterais, considerando: (1) o consumo de oxigênio, (2) a eficiência muscular, (3) a magnitude da ativação muscular, (4) a variabilidade na ativação muscular, e (5) a comunicação entre os membros durante ações isoladas de um dos membros inferiores. Protocolos de ciclismo (a) incremental máximo, (b) submáximo de carga constante para pedalada bilateral, e (c) submáximo de carga constante para pedalada unilateral, com o membro inferior preferido e não-preferido, foram realizados por ciclistas e não-ciclistas. As análises estatísticas sugeriram que durante a pedalada bilateral, assimetrias de força previamente descritas não parecem estar relacionadas com diferenças na magnitude de ativação muscular (biceps femoris, gastrocnemius medialis e vastus lateralis) entre o membro inferior preferido e nãopreferido. No entanto, a variabilidade da ativação foi influenciada pela preferência em não-ciclistas. No exercício unilateral, a preferência lateral não influenciou o consumo de oxigênio e a eficiência muscular. A magnitude da ativação muscular e a sua variabilidade também não diferiram estatisticamente entre as pernas durante os protocolos unilaterais, o que não ajuda a explicar assimetrias de força dependentes em aspectos neurais. Os resultados de comunicação entre membros sugerem efeitos da preferência lateral para ciclistas na perna preferida, o que poderia influenciar a transferência interlateral de aprendizagem em sujeitos treinados. Dessa forma, a preferência lateral parece não influenciar a magnitude da ativação muscular e eficiência muscular, no entanto, ela pode apresentar diferentes efeitos frente à variabilidade da ativação muscular e da comunicação entre os membros em função da experiência com ciclismo. Assimetrias encontradas no ciclismo parecem mais frequentes para a força e podem ser relacionadas à configuração da atividade e ao efeito do ambiente de prática, sem apresentar correlatos com a ativação muscular. / Performance asymmetries are frequently addressed by studies on motor control. Research projects adopt protocols which will assess unimanual and bimanual action in order to determine lateralization and transfer of learning processes, as well as to monitor the development of learning. On the other hand, the lower limbs of the human body are more related to bilateral actions, such as those required for locomotion. Nevertheless, differences in the performance between lower limbs have been reported in previous investigations for force, during walking, running and cycling. The factors which determine these differences - once both lower limbs in theory have the same possibility to be recruited and the leg preference can switch according to the tasks requirements - have been discussed in the literature. Previous studies from the literature reported force asymmetries during pedaling, which appeared dependent on exercise intensity and experience. Among the motivations to study mechanisms of asymmetry is the increased risk of injury associated with kinetic asymmetries, as previously described for runners, as well the development of unilateral strategies of training and rehabilitation. Muscle activation was suggested as a factor determinant of limb asymmetries. The muscle activation could differ between lower limbs as observed for upper extremity, and lead to advantages in favor of preferred limb during dynamic actions. Although proposed in the literature, this hypothesis was not tested using different configurations of exercise and subjects with different levels of experience with pedaling. Therefore, we investigated differences between preferred and non-preferred limbs during bilateral and unilateral pedaling. Parameters measured included (1) oxygen uptake, (2) muscle efficiency, (3) magnitude of muscle activation (4) variability of muscle activation, and (5) interlimb excitation during isolated actions of one limb. Cycling protocols consisted of (a) incremental maximal cycling test, (b) bilateral pedaling at submaximal intensity, and (c) unilateral pedaling at submaximal intensity, with preferred and non-preferred limbs. Tests were performed by cyclists and non-cyclists. The statistical analysis suggested that during bilateral pedaling, force asymmetries described in the literature appeared not related to differences in magnitude of muscle activation (biceps femoris, gastrocnemius medial head, and vastus lateralis) between preferred and non-preferred lower limbs. Despite of this, variability of muscle activation was influenced by leg preference in noncyclists. During unilateral pedaling, leg preference did not statistically influence oxygen uptake and muscle efficiency. Magnitude of muscle activation and its variability did not differ statistically between legs. This finding does not support force asymmetry as dependent on neural factors related to the magnitude of muscle activation. The result of interlimb excitation suggests the effects of lateral preference for the preferred leg of cyclists, which could influence the interlimb transfer of learning in trained subjects. In summary, lateral preference appeared not to influence magnitude of lower limbs muscle activation and muscle efficiency, but can present different effects on variability of muscle activation and interlimb communication according to cycling experience. Asymmetries found during cycling appear more frequent for force and can be dependent on the exercise configuration and environment, without correlation with the muscle activation.
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Força aplicada durante a remada na canoagem velocidade

Koslowsky, Álvaro Acco January 2014 (has links)
A remada em Canoagem Velocidade se caracteriza por ser um movimento bilateral, cíclico e simétrico, sendo que a propulsão é gerada, principalmente, pelos membros superiores. Não estão claros os aspectos relacionados à assimetria entre os hemicorpos da remada e, quanto a esta influência, o desempenho no deslocamento de caiaques de Canoagem Velocidade. O presente estudo teve como objetivos quantificar e comparar a quantidade de força aplicada à água, em atletas de diferentes níveis de desenvolvimento, bem como estabelecer a relação entre essas variáveis e o desempenho durante a execução de um teste máximo de 200 m em um caiaque individual de Canoagem Velocidade. Foram avaliados 90 atletas, com idade entre 10 a 40 anos, sendo que os mesmos foram subdivididos em três grupos, de acordo com seu nível de desenvolvimento: Iniciantes, Intermediários e Avançados. Foi encontrado que atletas de nível de desenvolvimento mais avançado eram os mais velhos, mais altos, mais pesados, mais experientes e mais rápidos que os atletas dos níveis menos avançados (p<0,001). Os atletas dos níveis de desenvolvimento mais avançado também produziram mais força que os seus pares de nível Intermediário e Iniciantes. Contudo, não foram encontradas diferenças significantes tanto para a diferença entre os lados, bem como quanto à dominância lateral foi levada em consideração. Além disso, não foi encontrada relação entre diferença na produção de força entre os lados direito e esquerdo e o desempenho em 200m. Por outro lado, a força máxima apresentou correlação negativa significante (r=-0,92, ES – quase perfeito) com desempenho em 200 m. Por fim, foi verificado que o equipamento utilizado apresentou reprodutibilidade aceitável para mensurar a força em atletas de Canoagem Velocidade. Foi concluído que tanto características morfofisiológicas e técnicas em atletas de Canoagem Velocidade apresentam desenvolvimento contínuo, de acordo com tempo e quantidade de prática na modalidade. / Sprint Kayak stroke can be characterized as a bilateral, cyclic and symmetrical movement, where the propulsion lies mainly on the upper body. It is not clear, however, whether the stroke asymmetry affects Sprint Kayak performance. Therefore, this study aimed to quantify and compare force production amongst three developing level as well as to establish the relationships between force production and difference in left/right force production in those three different developing levels and 200 m performance in Sprint Kayak athletes. 90 athletes with ages ranging from 10 to 40 years volunteered for this study. They were allocated into three different groups based on developing level: Beginner, Intermediate and Advanced. Athletes of more advanced levels were older, taller, heavier, more experienced and faster than their lower level counterparts (p<0,001). Athletes from more advanced level also produced higher force scores than the intermediate and beginner levels. However, the force difference as well as lateral dominance were not different. Moreover, it was not found relationship between the difference and performance over 200 m. On the other hand, maximal force presented significant correlation with 200 m performance (r=-0,92 ES – nearly perfect). Finally, it was verified that the equipment used to measure force was reprodutible. In conclusion, morfophysiological and technical characteristics of Sprint Kayak athletes present a continuous development, according to time and amount of practice.
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Relação entre simetria bilateral e aspectos neuromusculares e de treinamento dos membros inferiores

Carpes, Felipe Pivetta January 2009 (has links)
Assimetrias de desempenho, frequentemente, são relacionadas ao controle e desenvolvimento motor da extremidade superior. Por outro lado, a extremidade inferior do corpo humano está muito mais envolvida em ações bilaterais, como aquelas relacionadas à locomoção. Ainda assim, diferenças no desempenho dos membros inferiores foram descritos na literatura, como, por exemplo, em relação à força durante tarefas de andar, correr e pedalar. As razões para essas diferenças - uma vez que ambos os membros inferiores, teoricamente, tem a mesma possibilidade de movimento e a preferência lateral pode mudar de acordo com a tarefa - tem intrigado cientistas. Em estudos prévios apresentados na literatura, notamos que assimetrias na força produzida ocorrem durante a pedalada, apresentando relação, por exemplo, com a intensidade do exercício. Também sugere-se que a experiência com a tarefa influencie assimetrias. Entre os motivos para estudar esses mecanismos de assimetria está o risco aumentado de lesão inerente a assimetrias cinéticas, como constatado na corrida, assim como a importância de empregar estratégias unilaterais de treinamento e/ou reabilitação. A ativação muscular foi sugerida como sendo um fator determinante de assimetrias. A ativação muscular nos membros inferiores poderia diferir entre os membros, e tal como ocorre para a extremidade superior, levar a vantagem em favor da perna preferida. No entanto, essa hipótese não havia sido testada, considerando exercícios em diferentes configurações e sujeitos com diferentes níveis de experiência. Assim, buscamos investigar as diferenças entre o membro inferior preferido e não-preferido durante a pedalada, em testes bilaterais e unilaterais, considerando: (1) o consumo de oxigênio, (2) a eficiência muscular, (3) a magnitude da ativação muscular, (4) a variabilidade na ativação muscular, e (5) a comunicação entre os membros durante ações isoladas de um dos membros inferiores. Protocolos de ciclismo (a) incremental máximo, (b) submáximo de carga constante para pedalada bilateral, e (c) submáximo de carga constante para pedalada unilateral, com o membro inferior preferido e não-preferido, foram realizados por ciclistas e não-ciclistas. As análises estatísticas sugeriram que durante a pedalada bilateral, assimetrias de força previamente descritas não parecem estar relacionadas com diferenças na magnitude de ativação muscular (biceps femoris, gastrocnemius medialis e vastus lateralis) entre o membro inferior preferido e nãopreferido. No entanto, a variabilidade da ativação foi influenciada pela preferência em não-ciclistas. No exercício unilateral, a preferência lateral não influenciou o consumo de oxigênio e a eficiência muscular. A magnitude da ativação muscular e a sua variabilidade também não diferiram estatisticamente entre as pernas durante os protocolos unilaterais, o que não ajuda a explicar assimetrias de força dependentes em aspectos neurais. Os resultados de comunicação entre membros sugerem efeitos da preferência lateral para ciclistas na perna preferida, o que poderia influenciar a transferência interlateral de aprendizagem em sujeitos treinados. Dessa forma, a preferência lateral parece não influenciar a magnitude da ativação muscular e eficiência muscular, no entanto, ela pode apresentar diferentes efeitos frente à variabilidade da ativação muscular e da comunicação entre os membros em função da experiência com ciclismo. Assimetrias encontradas no ciclismo parecem mais frequentes para a força e podem ser relacionadas à configuração da atividade e ao efeito do ambiente de prática, sem apresentar correlatos com a ativação muscular. / Performance asymmetries are frequently addressed by studies on motor control. Research projects adopt protocols which will assess unimanual and bimanual action in order to determine lateralization and transfer of learning processes, as well as to monitor the development of learning. On the other hand, the lower limbs of the human body are more related to bilateral actions, such as those required for locomotion. Nevertheless, differences in the performance between lower limbs have been reported in previous investigations for force, during walking, running and cycling. The factors which determine these differences - once both lower limbs in theory have the same possibility to be recruited and the leg preference can switch according to the tasks requirements - have been discussed in the literature. Previous studies from the literature reported force asymmetries during pedaling, which appeared dependent on exercise intensity and experience. Among the motivations to study mechanisms of asymmetry is the increased risk of injury associated with kinetic asymmetries, as previously described for runners, as well the development of unilateral strategies of training and rehabilitation. Muscle activation was suggested as a factor determinant of limb asymmetries. The muscle activation could differ between lower limbs as observed for upper extremity, and lead to advantages in favor of preferred limb during dynamic actions. Although proposed in the literature, this hypothesis was not tested using different configurations of exercise and subjects with different levels of experience with pedaling. Therefore, we investigated differences between preferred and non-preferred limbs during bilateral and unilateral pedaling. Parameters measured included (1) oxygen uptake, (2) muscle efficiency, (3) magnitude of muscle activation (4) variability of muscle activation, and (5) interlimb excitation during isolated actions of one limb. Cycling protocols consisted of (a) incremental maximal cycling test, (b) bilateral pedaling at submaximal intensity, and (c) unilateral pedaling at submaximal intensity, with preferred and non-preferred limbs. Tests were performed by cyclists and non-cyclists. The statistical analysis suggested that during bilateral pedaling, force asymmetries described in the literature appeared not related to differences in magnitude of muscle activation (biceps femoris, gastrocnemius medial head, and vastus lateralis) between preferred and non-preferred lower limbs. Despite of this, variability of muscle activation was influenced by leg preference in noncyclists. During unilateral pedaling, leg preference did not statistically influence oxygen uptake and muscle efficiency. Magnitude of muscle activation and its variability did not differ statistically between legs. This finding does not support force asymmetry as dependent on neural factors related to the magnitude of muscle activation. The result of interlimb excitation suggests the effects of lateral preference for the preferred leg of cyclists, which could influence the interlimb transfer of learning in trained subjects. In summary, lateral preference appeared not to influence magnitude of lower limbs muscle activation and muscle efficiency, but can present different effects on variability of muscle activation and interlimb communication according to cycling experience. Asymmetries found during cycling appear more frequent for force and can be dependent on the exercise configuration and environment, without correlation with the muscle activation.

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