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A variação dos pronomes possessivos de 2a. e de 3a. pessoas em redações de alunos de uma escola pública de Curitiba

Sbalqueiro, Arnaldo January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:21:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222321.pdf: 344146 bytes, checksum: 021cba56c6a090bdcbb613eb603dddf0 (MD5) / Este estudo investiga a variação dos pronomes possessivos de 2ª pessoa teu e seu e de terceira pessoa seu e dele em redações de alunos de uma escola de Curitiba-PR. Dentre as questões mais importantes, destacamos duas: estariam esses pronomes em variação ou em distribuição complementar? Para respondê-las, analisamos variáveis sociais, estilísticas e lingüísticas que condicionam o uso desses possessivos, avaliando as ocorrências de forma quantitativa e qualitativa. O aparato teórico-metodológico utilizado é a teoria variacionista laboviana, com breves incursões em concepções teóricas sobre as pessoas do discurso e sobre poder e solidariedade.O corpus investigado é constituído de 204 redações, cujos dados, após categorizados, foram submetidos ao programa VARBRUL. Os dados de 2ª pessoa, retirados do discurso reportado, apontam 92% de ocorrências do pronome seu e 8% do possessivo teu, num total 160 ocorrências. Tomando como aplicação da regra o possessivo seu, o programa estatístico selecionou apenas o grupo de fatores gênero dos autores das redações com o gênero feminino apresentando a tendência para utilizar a forma de maior prestígio que é seu. Nas avaliações qualitativas, constatamos a marca das relações simétricas/assimétricas entre os interlocutores no discurso reportado. Os resultados apontam, ainda, que teu e seu estão em variação para concordar com você, pronome pessoal de 2ª pessoa exclusivo em Curitiba. Na 3ª pessoa, observamos um total de 90% de ocorrências de seu e 10% da forma dele dentre 637 ocorrências. O programa estatístico, tomando como aplicação da regra o possessivo dele, selecionou os seguintes grupos de fatores: discurso reportado/não reportado apontando dele como preferido no discurso reportado; escolaridade/idade com maior uso de seu, por influência da escola; gênero dos autores das redações com o gênero masculino utilizando mais dele. Nas avaliações qualitativas, verificamos que a ambigüidade de seu somente é eliminada com o uso de dele. E esse possessivo parece ter uma grande versatilidade, pois, na avaliação dos contextos lingüísticos, com menos dados, apresenta quase o mesmo número de contextos que o pronome seu. Além disso, mostra um grande poder anafórico por trazer maiores informações para a referenciação e é isento de ambigüidades. Diante de tudo o que seu e dele apresentaram, acreditamos que essas duas formas estão em distribuição complementar, na 3ª pessoa, confirmando nossa hipótese.
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Um estudo sociolingüístico na Colônia Esperança

Pereira, Édina 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1977. / Made available in DSpace on 2013-12-05T18:55:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321503.pdf: 4039628 bytes, checksum: 92cdcfb897845fcb161381676c4f6a06 (MD5)
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O futuro do presente na língua portuguesa contemporânea: uma compreensão

Almeida Filho, B. G. 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1978. / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:03:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321362.pdf: 1698753 bytes, checksum: 74dbe2422ed7f2121b74ed272a862f8b (MD5)
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Os marcadores da enunciação: sua realização no discurso escolar

Pinto, Antonina Coelho 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1980. / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:18:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321400.pdf: 4428388 bytes, checksum: d996de3805c3df827c46961af0759f1a (MD5)
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Ainda há o que fazer, mas já não mais aqui!

Gritti, Letícia Lemos 05 December 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:25:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319168.pdf: 1499545 bytes, checksum: b8f676e51886932f734f8d2a986528cb (MD5) / Esta tese investiga a contribuição semântica e pragmática do item lexical ainda e, por consequência, de sua contraparte negativa, já não mais, em português brasileiro. Inicialmente, discutem-se as interpretações que ainda pode receber e propõe-se uma classificação. A partir disso, a análise se concentra no ainda que disponibiliza a interpretação de continuação, repetição e adição, leituras também geradas pelas formas correlatas de ainda em outras línguas: francês, italiano, alemão e inglês. Por isso, trouxemos a discussão dos trabalhos de Donazzan (2011, 2008), Löbner (1989, 1999), Van der Auwera (1993) e Ippolito (2004). Este trabalho mostrou que a presença de ainda não interfere no tempo verbal das sentenças, tampouco, no aspecto verbal, mas é licenciado pelo último, por isso a discussão dessas categorias em outras línguas e no português brasileiro. Baseada nela, o trabalho verificou que a leitura de continuação dada pelo ainda (a mais recorrente), preferencialmente, é encontrada no aspecto verbal imperfectivo e a leitura de adição, no perfectivo, mas propôs um quadro das interpretações disponíveis nos dois aspectos, mais no futuro. A partir disso, mostrou que o ainda (continuativo e repetitivo) faz parte de um sistema de dualidade presente nas línguas, no qual sua contraparte negativa é o já não mais e não..também a contraparte do ainda aditivo. Por isso, propôs uma semântica unificada para esses três usos de ainda e seu dual. A tese defendida é que o ainda, assim como seu dual, não alteram as condições de verdade da sentença, mas restringem seus contextos de uso porque introduzem uma pressuposição de um evento que está contextualmente relacionado ao evento veiculado pela sentença. Essa proposta, além de dar conta dos usos de ainda continuativo e repetitivo, também abarca o aditivo e os casos no futuro, o que as propostas para os correlatos de ainda nas outras línguas não fizeram. Além disso, o trabalho propôs que além da contribuição semântica de ainda e já não mais, eles também veiculam um significado pragmático em forma de implicatura. Assim, sistematicamente, foi mostrado que ao preferir utilizar uma sentença com o ainda e com o já não mais, o falante tende a não ser breve, violando a máxima de modo de Grice (1975), mas como o falante, supostamente, quer ser cooperativo, ele escolhe a forma com o ainda e o já não mais, querendo dizer algo a mais. Dessa forma, implica que há no fundo conversacional compartilhado uma expectativa e que, ao proferir a sentença com os itens analisados, ele é atualizado, informando que a situação veiculada pela sentença é contrária à expectativa, logo, gera uma implicatura conversacional generalizada de contra-expectativa <br>
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Derivação prefixal

Oliveira, Solange Mendes January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüistica. / Made available in DSpace on 2012-10-21T08:59:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 203011.pdf: 753758 bytes, checksum: 2014be7a6ddb5a22d295af3272a7cd1d (MD5) / Este trabalho analisa o comportamento dos prefixos anti-, des-, in-, re- e sobre-, com o intuito de obter informações que auxiliem no estabelecimento de padrões gerais para a formação de palavras por prefixação. Parte do estudo da distinção entre composição e derivação e divide-se em dois capítulos. No primeiro capítulo, abordam-se as
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Advérbio

Probst, Lucimeri January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação em Expressão. Programa de Pós-Gradução em Lingüística. / Made available in DSpace on 2012-10-20T08:47:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 186610.pdf: 284935 bytes, checksum: 0e5136672af8e316d202ee2807a36a36 (MD5) / A presente dissertação tem como objetivo investigar os advérbios circunstanciais no português brasileiro a partir da Teoria Gerativa. A análise dos PPs adverbiais sugere que eles respeitam uma ordem relativa. Nilsen (2000) aponta que a ordenação dos circunstanciais é estruturalmente condicionada à ordem das projeções funcionais. Ele propõe que os circunstanciais são orações relativas reduzidas de eventos davidsonianos, que pegam diferentes "pedaços" da hierarquia de Cinque (1999) como argumentos. Os dados analisados apontam que a estrutura frasal dos circunstanciais proposta por essa análise é empiricamente consistente.Ela prediz corretamente que o VP deve possuir um nódulo dominando o verbo e o objeto, excluindo os circunstanciais.
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Estudo acústico-articulatório das vogais orais tônicas do português em quatro tipos de disfarce

Kafka, Sandra Ghizoni January 1999 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-graduação em Linguística / Made available in DSpace on 2012-10-18T19:11:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 245594.pdf: 2147573 bytes, checksum: dc0cb6ffaf6bfdaccf6c0bf5f8ffe064 (MD5) / As características físicas e estruturais do trato vocal podem ser intencionalmente alteradas para a modificação do sinal de fala. Trata-se do que, normalmente, se chama de disfarce. A intenção primeira quando se emprega um disfarce é a de que a informação específica da voz do falante não seja totalmente codificada no sinal de fala, dificultando assim o estabelecimento da relação entre a voz e o indivíduo, o que prejudica o trabalho de perícia do foneticista responsável pela tarefa de identificação do falante. Nesta pesquisa, analisamos, através do parâmetro acústico - medida de formantes - as freqüências de F1 e F2 das vogais orais tônicas do português alteradas por quatro tipos de disfarce, comparando-as com produções de fala normal. Os resultados das análises acústicas demonstraram que os formantes referentes à vogal [a], independentemente do informante, têm suas freqüências sempre abaixadas em fala disfarçada. As alterações no padrão formântico para os demais seguimentos vocálicos não são, no entanto, uniformes para os quatro informantes avaliados. Há questões, possivelmente, de ordem idiossincrática envolvidas nesse tipo de procedimento de mascaramento da voz.
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Estudo do VOT no português brasileiro

Klein, Simone January 1999 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüística. / Made available in DSpace on 2012-10-18T19:17:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 245596.pdf: 816344 bytes, checksum: 71d25e661f7a0563c4da124605fa12ef (MD5) / Há diversas pistas que podem ser utilizadas na distinção entre segmentos sonoros e surdos de uma língua. No caso das consoantes oclusivas, um dos parâmetros mais eficazes é o Voice onset time (VOT) - a relação temporal entre a soltura da oclusão e o início da excitação glotal. O VOT apresenta três categorias que irão caracterizá-lo, a saber, pré-sonorização, retardo curto e retardo longo, segundo o início da sonorização seja anterior à soltura da oclusão; simultânea a ou imediatamente posterior à soltura (10 ms a 35 ms) ou, posterior à soltura em cerca de 35 ms a 100 ms, respectivamente. Todas as línguas que fazem o contraste sonoro vs surdo irão apresentar ou as três categorias, ou apenas duas. O português brasileiro, que distingue entre oclusivas sonoras e surdas, apresenta as categorias de pré sonorização e retardo curto. Nesta pesquisa, analisamos como se constituem essas duas áreas, bem como a influência de determinados contextos sobre o VOT, tais como contexto vocálico, contexto de tonicidade e diferentes posições em sentenças. Os resultados revelaram que o português brasileiro caracteriza-se por apresentar precedência longa de sonorização para as oclusivas sonoras, e retardo curto para as oclusivas surdas, embora as últimas tenham apresentado valores encaminhando se para a área de retardo longo, ou seja, apresentando certa aspiração. Os resultados revelaram ainda que o VOT é sensível aos contextos vocálico, de tonicidade e a diferentes posições em sentenças.
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Estudo do ritmo do português brasileiro a partir da análise de processos fonológicos lexicais e pós-lexicais

Migliorini, Lívia Monteiro de Queiroz [UNESP] 27 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-27Bitstream added on 2014-06-13T18:30:43Z : No. of bitstreams: 1 migliorini_lmq_me_arafcl.pdf: 2661524 bytes, checksum: bc758248e072c935c40bc6b4075c6434 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A presente pesquisa tem como objetivo fazer uma análise sobre a relação entre processos fonológicos lexicais e pós-lexicais e a classificação do ritmo do Português Brasileiro (PB) como silábico ou acentual. Desta forma, o trabalho desenvolve-se, sobretudo, a partir da busca de evidências na bibliografia já produzida sobre o assunto, que apontem para uma classificação mais segura do ritmo do PB. Por ser o ritmo um fenômeno que opera no nível pós-lexical – de acordo com a Teoria da Fonologia Lexical – , sugere-se, aqui, que para a classificação do ritmo das línguas, seja levada em consideração a distinção dos níveis em que ocorrem os processos fonológicos (lexical e/ou pós-lexical) e não somente a estrutura silábica, a isocronia das unidades como os demais critérios apontados anteriormente na literatura sobre o assunto. A partir deste ponto de vista, considerando-se os processos fonológicos que operam no PB no nível pós lexical, foram encontradas evidências que podem classificar esta língua como língua de ritmo acentual. / This research aims to analyze the relationship between lexical and post-lexical phonological processes and the Brazilian Portuguese (BP) rhythm classification in syllable or stress-timed. Thus, the work is developed especially from the literature already produced about the subject. As the rhythm is a phenomenon which operates in the post-lexical domain – according to Lexical Phonology Theory – it is suggested that the distinction between both domains in which the processes apply must be regarded and not only the syllable structure, the isochrony of rhythmic units and all other criteria that was previously pointed out by papers already produced on linguistic rhythm. From this point of view and focusing the phonological processes that operate in the postlexical domain, it is possible to pint out evidences that support the consideration of BP as a stress-timed language.

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