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Uma análise de sujeitos genéricos nulos de terceira pessoa do singular em sentenças finitas raízes no português brasileiro /

Gonçalves, Alberto January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-17T15:43:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:17:54Z : No. of bitstreams: 1 170079.pdf: 1444884 bytes, checksum: 3d21ff9e1ddcb6e12b7773e5b5f783d9 (MD5) / Análise de construções impessoais/genéricas de 3a pessoa do singular em sentenças finitas raízes declarativas sem se no português brasileiro (PB). Há inicialmente uma revisão da literatura a respeito da análise de sujeitos nulos na teoria de regência e ligação, destacando-se o PB, que não permite sujeitos nulos referenciais. Em seguida, são estudadas construções arbitrárias de 3a pessoa com se, considerando-se o estatuto argumental de se/si. Apresenta-se também a distinção de se/si indefinido e se/si genérico e sua relação com a interpretação quasi-existencial e quasi-universal. Também é estudado o desaparecimento de se apassivador e, posteriormente, de se indeterminador (não-argumental) no PB atual, bem como a associação de se não-argumental com um morfema de concordância apresentando especificação de pessoa e número. Depois, apresenta-se a análise minimalista de morfemas de concordância como pronominais "deficientes" em distribuição complementar com pronomes fracos livres e clíticos sujeito. Sugere-se também que há duplicação do morfema de 3a pessoa zero (Æ) com o pronominal forte PRO. Finalmente, são analisadas as características da construções arbitrárias de 3a pessoa do singular sem se relacionadas com aspecto verbal, estrutura temática do verbo e restrição de escopo sobre o sujeito.
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Comparativas quantificacionais no português brasileiro

Souza, Luisandro Mendes de 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:57:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 277935.pdf: 1378036 bytes, checksum: 6b10331278130bff941287eaa37504d9 (MD5) / Esta tese discute a intepretação e aspectos sintáticos das sentenças comparativas quantificacionais no Português Brasileiro (PB). Tais sentenças são estruturas onde o predicado que está sendo comparado é nominal e/ou verbal. Discutimos a interpretação que diferentes predicados verbais possuem nas sentenças comparativas. Alguns predicados de estado possuem uma interpretação gradual, e defenderemos que tais predicados possuem um argumento semântico de grau. Atividades apresentam um tipo de indeterminação. Propomos que a resolução da indeterminação é um problema de recuperar contextualmente o predicado que está sendo comparado. Baseado na análise de medição para outras construções de gradação nas línguas naturais (KRIFKA, 1989; 1990; 1998; NAKANISHI, 2004; 2007), aplicarei tais mecanismos para a medição do predicado verbal nas sentenças comparativas. Predicados de accomplishment apresentam uma ambigüidade quando o objeto é um DP definido. A comparação pode ser sobre a denotação do predicado verbal como um todo ou sobre a denotação do objeto, que nesse caso possui uma preposição partitiva não pronunciada. Os mecanismos são os mesmos utilizados para a medição de atividades na leitura de comparação de eventos. Para a leitura de comparação de objetos assumimos a hipótese de Hackl (2000), que defende a existência de um determinante gradual não pronunciado many nas construções comparativas do tipo mais de Numeral NP VP. A denotação de many é incrementada com a função de medida (NAKANISHI, 2004). Tal revisão permite capturar o fato de diferentes NPs serem medidos em escalas diferentes, de acordo com a denotação do nome. Discutiremos também alguns aspectos da sintaxe das construções comparativas no PB. Proponho que tais construções são orações adverbiais, contra Matos & Brito (2008; 2002) que argumentam a favor de coordenação. Revisamos a assunção de Marques (2003), para quem as comparativas canônicas em Português são sempre derivadas de uma base oracional. Tal assunção é correta, a menos que o constituinte adjacente ao marcador do padrão do que seja um DP que denote uma descrição definida de graus. Por fim, sobre a relação entre mais e as categorias que modifica propomos que ele possui três funções sintáticas: (i) é especificador de APs e AdvPs; (ii) argumento de funções de medida adverbiais do tipo vezes; (iii) argumento do determinante gradual many. Apesar dos papéis sintáticos diferentes, podemos manter a mesma denotação em todas as suas ocorrências nas construções comparativas canônicas.
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Os róticos intervocálicos na gramática individual de falantes de Blumenau e Lages

Reinecke, Katja January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüística. / Made available in DSpace on 2012-10-22T21:18:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 235997.pdf: 4268263 bytes, checksum: 5839362ed6d066cfe1f42751d226c321 (MD5) / Nesta tese examinamos o comportamento fonético-fonológico dos róticos intervocálicos na fala de 20 indivíduos oriundos de Blumenau (SC) e Lages (SC). Em um primeiro momento, testamos a potencial influência do alemão sobre a variedade do PB de Blumenau, contrastando essa com a variedade de Lages. No entanto, o foco principal de nosso interesse recai sobre a gramática individual e a questão da distribuição das variantes fonéticas entre os dois tipos de rótico, o r-simples e o r-duplo, na fala de cada informante. Dentro de uma visão funcional, que concebe a língua como um sistema complexo, emergente e auto-organizador, desenvolvemos a nossa abordagem, que parte de uma conexão próxima entre os domínios lingüísticos da fonética e da fonologia. Como metodologia conseqüente de, e coerente com essa abordagem, procedemos a uma avaliação qualitativa e aberta do material empírico. Através de uma análise auditiva e acústica chegamos a distinguir 9 variantes cuja distribuição entre o r-simples e o r-duplo foram relacionadas a fatores lingüísticos intrínsecos, à freqüência das palavras constituintes do corpus e ao grau de contato individual, no caso dos falantes de Blumenau, com o alemão. Revela-se, no mapeamento das variantes na gramática individual, que existe uma correlação entre os fatores item lexical mais freqüente e classe de palavras, e a escolha de variantes para a realização do r-simples e do r-duplo.
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Do acusativo com infinitivo latino ao nominativo com infinitivo português

Schaf Filho, Mathias January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-20T17:37:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 199017.pdf: 750819 bytes, checksum: a8c98eb4d5dd10e2eb42945b1d18e140 (MD5) / Este estudo faz um paralelo entre o infinitivo [-Agr] do latim, marcado para [+T], e o infinitivo [+Agr] do português, marcado para [-T]. O tema é abordado à luz da gramática tradicional, da sociolingüística variacionista de Labov e da gramática gerativa de Princípios e Parâmetros. Descreve-se a construção acusativo com infinitivo, aplicada, inicialmente, somente aos verbos ECM, e mais tarde estendida, por regra default, a todas as orações infinitivas. Discutem-se possíveis hipóteses sobre o desenvolvimento do infinitivo [+Agr] do português paralelamente ao infinitivo [-Agr] do latim vulgar. Mostra-se a tendência atual do português falado na Região Sul do Brasil a partir de dados do Projeto VARSUL. Faz-se uma descrição do fenômeno pela ótica gerativa baseada no modelo G&B (Chomsky, 1981). No final, buscam-se algumas explicações para o aparente comportamento rebelde do parâmetro do infinitivo [+Agr], minimizado, sem dúvida, por não fazer parte da core grammar do português. Esse caráter periférico do parâmetro explica, presumivelmente, sua aquisição tardia e seu uso, às vezes, à margem das previsões gramaticais entre os falantes de português brasileiro.
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A variação dos pronomes sujeito

Laureano, Dayse Costa January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-20T19:25:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente trabalho tem por objetivo apresentar a ocorrência de variação entre as formas pronominais nós e a gente ocupando a função de sujeito, sendo estas as formas que comumente são representantes da primeira pessoa do plural. A nossa pesquisa se deve à observação de um uso constante do pronome a gente na fala cotidiana de muitas pessoas, ou seja, um uso constante de uma forma não considerada como pronome pelas gramáticas tradicionais. Para a análise deste fenômeno em estudo, seguimos os pressupostos teóricos da Teoria da Variação, coletando uma amostra de vinte e quatro entrevistas de informantes nativos da cidade de Florianópolis de ambos os sexos, de diversas idades e grau de escolaridade, obtendo assim, um corpus com 1199 dados. Com a finalidade de constatar a variação em curso optamos por controlar possíveis fatores condicionantes, como: traço semântico do sujeito, desinência número-pessoal da primeira pessoa do plural, paralelismo formal, sexo, faixa etária, e grau de escolaridade. Após a rodada estatística notamos que assim como os fatores lingüísticos, os fatores sociais apresentaram influência sobre as variantes nós e a gente na fala de nossos informantes, nos permitindo constatar que o a gente está deixando de ter apenas o caráter de coletividade e indeterminação e está passando a ser usado freqüentemente como pronome determinado, indicativo da primeira pessoa do plural, co-ocorrendo com o pronome nós.
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A expressão do deslocamento nas linguas naturais

Rammé, Valdilena 26 March 2013 (has links)
Resumo: Esta pesquisa pretende estudar translinguisticamente em português brasileiro (PB), francês e inglês a expressão de mudança de lugar (movimento inerentemente direcionado) denotada pelas construções [Vmaneira + Preploc]: "Uma pedra voou no capô do meu carro". O resultado que comumente esperamos quando interpretamos sentenças com estas construções é a leitura de que o movimento ou deslocamento denotado pelo verbo ocorre dentro de um único espaço (A), introduzido pela preposição, sem que a figura em movimento saia deste lugar de referência para um outro lugar-alvo, isto é, que a figura comece e termine a ação denotada pelo verbo no mesmo lugar-fundo. Como a leitura alternativa evidenciada em nossos dados pode ser licenciada ou denotada pelo verbo, pela preposição, ou pela interação de traços semânticos, sintáticos ou conceituais de ambos, nos propomos a analisá-los cuidadosamente. Assim, começaremos este debate com a análise de alguns verbos da classe dos Verbos de Maneira de Movimento sob a luz da teoria decomposicional de Pinker (1989, 2005) apoiada por Talmy (2000) e, em seguida, veremos Jackendoff (1989) que nos fornece uma proposta interessante de decomposição da estrutura conceitual das preposições espaciais. Finalmente, como ambas as teorias não nos permitem explicar com sucesso a variação de nossos dados, nos serviremos da proposta de Sintaxe de Primeira Fase de Ramchand (2008) associada a conceitos da Nano-sintaxe como é sugerido em Fábregas (2007) e em Pantcheva (2007). Estes últimos recomendam um sistema nos moldes da teoria X-barra que integra conceitos de teorias lexicalistas e sintáticas, mas que concebe o Léxico e a Sintaxe como componentes de um único nível de processamento, anterior a inserção, justificando assim a dispensa de regras de ligação entre os dois planos. Ao longo da análise, fomos capazes de formular algumas hipóteses para as alternâncias acima sugeridas, entre elas a de que os verbos de maneira de movimento não carregam todos o mesmo arranjo de traços conceituais primitivos, o que explicaria seus comportamentos distintos. Nossos dados e conclusões nos fizeram, acima de tudo, questionar a existência de uma classe natural homogenia que se organize em torno de um único traço relevante: no caso, o traço de Maneira. De fato, sugerimos que o comportamento de um verbo não é previsível somente porque ele carrega um único traço conceitual, mas pela combinação de vários traços que são, por sua vez, de um número limitado. Estes traços se organizam, então, dentro de um ou mais itens lexicais, variando na sua distribuição de uma língua para outra. O que propomos ser universal é o arranjo destes traços, que respeita uma determinada hierarquia e certas regras de distribuição, enquanto que línguas distintas os distribuem em itens lexicais variados.
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Sentenças exclamativas em português brasileiro

Cunha, Karina Zendron da 29 May 2012 (has links)
Resumo: O propósito desta dissertação é o de investigar o padrão entoacional das sentenças Exclamativas-WH, das Small Clauses Livres (SCLs), das Small Clauses Dependentes (SCDs) e das sentenças Clivadas do Português Brasileiro (PB) e sua possível relação com a sintaxe. Esta dissertação está dividida em três partes principais, conforme os objetivos da pesquisa. Na primeira etapa, é feita uma revisão bibliográfica de textos que tratam da sintaxe e da semântica das SCLs, SCDs e Exclamativas-WH, como Kato (2007), Sibaldo (2009), Zanuttini e Portner (2003) e de outros textos que estejam de alguma forma vinculados à Teoria Gerativa. Na segunda etapa, com o objetivo de estabelecer o padrão entoacional das sentenças Exclamativas-WH, das SCLs, das SCDs e das sentenças Clivadas, foi desenvolvido um experimento: foram gravados seis informantes do sexo feminino que enunciaram, ao todo, 1560 sentenças, das quais 624 foram aproveitadas aqui. Para a análise dos dados, o programa MOMEL/INTSINT for PRAAT foi utilizado. Por fim, na terceira etapa, o objetivo foi o de verificar, com base na revisão bibliográfica a respeito da sintaxe e da semântica e nos resultados do experimento, a possibilidade de uma relação entre o padrão entoacional e a sintaxe dessas sentenças.
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O uso de o(s) mesmo(s) como elemento anafórico numa modalidade escrita do portugues do Brasil

Moreira, Emilia Laudiceia 05 November 2009 (has links)
No description available.
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Expectativas correspondidas ou frustradas?

Silva, Eunice Maria da 21 May 2013 (has links)
Resumo: Este trabalho estuda as estratégias de relação em enunciados que trazem as conjunções mas e embora. A estratégia utilizada nos encadeamentos com o mas tem como característica apresentar um argumento que cria uma expectativa para uma determinada conclusão. Ao ser apresentado o segundo argumento, introduzido pelo mas, essa expectativa é quebrada, posto que tal argumento aponta para uma conclusão diferente; esta segunda é a que prevalece no encadeamento como um todo. Os encadeamentos com o embora podem apresentar duas estratégias: O embora pode introduzir o segundo argumento ou o primeiro; em ambos os casos a conclusão que prevalece no encadeamento é a do argumento que não é introduzido pelo embora. A hipótese defendida no desenvolvimento desta dissertação presume que, em alguns casos, a relação opositiva estabelecida pelo mas pode ser prevista já no primeiro argumento, antes mesmo do aparecimento da conjunção, de forma que o surgimento de um argumento que se contrapõe ao anterior pode nem sempre aparecer como uma surpresa. Este trabalho procura descrever algumas das marcas linguísticas que indicam essa adversidade. Para compreender as estratégias envolvidas no uso das conjunções citadas, foi necessário analisar dois aspectos indissociáveis na formação de tais estratégias: argumentação e polifonia, os quais foram considerados à luz dos trabalhos de Eduardo Guimarães na Semântica do Acontecimento. As análises foram realizadas em um corpus formado por textos dos jornais O Estado de São Paulo e O Estado de Goiás. A conclusão à qual se chegou confirma que é no acontecimento de linguagem que se dá a interação entre argumentação e polifonia. Dessa interação dependem as estratégias de relação estudadas neste trabalho, de forma que, frustradas ou correspondidas, elas são constituídas nessa relação e marcadas linguisticamente.
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O Texto no Contexto Escolar: Limites e Possibilidades para a Produção de Texto no Ensino Médio

Lima, Maria da Penha Brandim de 24 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:34:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 maria lima.pdf: 7699169 bytes, checksum: 2f4620ca48e855a7ad983ffe9199d258 (MD5) Previous issue date: 2007-05-24 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The present work is related to the field research of the reading, writing and teaching Portuguese language and has as objective to study the limits of the writing textual producing in the school context. It intends to suggest some didactic procedures related to producing dissertative texts, which could help teachers to improve their pedagogical practice. For in such a way, we carry through a research-pilot with six teachers and sixty pupils, in six secondary grade schools of the state public net, situated in the region of Jundiaí, São Paulo. These schools were chosen due their results of the SARESP, 2004 edition and we had as a objective to draw a now existing picture of the producing text classes. The dissertation is based upon of the Textual Linguistic Theory, specifically in the principles of textuality considered by Beaugrande and Dressler (1994) and Beaugrande (1997), as well as in the guidance of the National Curriculum Parameters, given our concern with a textual production guided by the sociointeracional conception of text. The results gotten in the research-pilot point out to the necessity of considering procedures that propitiate the production of texts in effective communication situations, taking in to sideration, among others factors, the objectives of the production and interlocutors, as well as the aspects of textual organization. Bearing in mind such results, we present, in the end of the work, some procedures of dissertative text production, that could be used by the teachers in classrooms of Portuguese language / Este trabalho insere-se na linha de pesquisa Leitura, Escrita e Ensino de Língua Portuguesa e consiste no estudo dos limites da produção textual escrita no contexto escolar, no intuito de sugerir alguns procedimentos didáticos para o tratamento da produção de textos dissertativos, os quais podem auxiliar o professor a aprimorar sua prática pedagógica. Para tanto, realizamos uma pesquisa-piloto com seis professores e sessenta alunos, em seis escolas de ensino médio da rede pública estadual, situadas na região de Jundiaí, São Paulo, considerando os resultados obtidos na avaliação SARESP, edição 2004, com o objetivo de retratar o quadro atual das aulas de produção de texto. A dissertação fundamenta-se em aportes teóricos da Lingüística Textual, especificamente nos princípios de textualidade propostos por Beaugrande e Dressler (1994) e Beaugrande (1997), bem como nas orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais, dada nossa preocupação com uma prática de produção textual orientada pela concepção sociointeracional de texto. Os resultados obtidos na pesquisa-piloto apontam para a necessidade de se considerar procedimentos que propiciem a produção de textos em situações efetivas de comunicação, observando-se, entre outros fatores, os objetivos da produção e os interlocutores possíveis, bem como os aspectos de organização textual. Diante de tais resultados, apresentamos, no final do trabalho, alguns procedimentos de produção de texto dissertativo, que podem ser utilizados por professores em salas de aula de língua portuguesa

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