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Sentenças focalizadas no português brasileiro

Zanfeliz, Agnes January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüística. / Made available in DSpace on 2012-10-20T02:02:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2015-02-04T20:52:14Z : No. of bitstreams: 1 184735.pdf: 1696038 bytes, checksum: 068840aa674326eb11e176e40b845e47 (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo descrever e analisar as sentenças focalizadas no português brasileiro a partir da Teoria Gerativa. De acordo com Belletti (2001) há dois tipos de foco: o que tem uma interpretação contrastiva/corretiva/exaustiva situa-se na periferia esquerda da sentença; e o que é interpretado como foco de informação, situa-se dentro do IP, na periferia esquerda do VP. Em relação à fonologia o foco pode ou não ser acentuado. Quando acentuado, o foco se localiza na periferia esquerda da sentença. Quando não-acentuado, sua posição é o Spec de FocP interno ao IP. Essa análise nos permitiu verificar que o PB dispõe de algumas estratégias para focalizar o sujeito e constituintes que não são sujeito: desloca o foco para periferia esquerda da sentença e nesse caso ele só pode ser acentuado; desloca o foco para o Spec de FocP que tem o núcleo preenchido pelo complementizador que e nesse caso o foco só pode ser acentuado. E ainda, dispõe das sentenças clivadas e pseudo-clivadas (reduzidas) que podem conter o foco acentuado ou não.
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A Entoação de sentenças clivadas e pseudo-clivadas no português brasileiro

Araújo, Flávio Martins de 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T07:52:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278942.pdf: 1230878 bytes, checksum: 8027699cd8c520c7e8cc33eb602c3156 (MD5) / Esta pesquisa busca fazer um estudo comparativo entre a entoação de sentenças clivadas e sentenças com uma relativa encaixada, de um lado, e sentenças pseudo-clivadas invertidas e sentenças copulares predicacionais, do outro. O objetivo principal é fazer uma descrição da entoação desses tipos sentenciais, buscando, em um primeiro momento, estabelecer indícios entoacionais que reforcem hipótese de Mioto & Negrão (2007) sobre as diferenças encontradas entre as sentenças clivadas e as sentenças relativas; e, em seguida, verificar se os mesmos indícios diferenciadores podem ser observados no padrão entoacional das sentenças pseudo-clivadas e das copulares. Para que esse objetivo seja cumprido, primeiramente será feita uma apresentação dos argumentos de Mioto & Negrão (2007) quanto às diferenças existentes entre sentenças clivadas e relativas. Dentre esses argumentos, os autores apresentam os resultados de um pequeno experimento realizado para verificar a prosódia dessas sentenças, o qual se constitui em um dos indícios para a defesa de que sentenças clivadas não podem ser formadas por uma relativa. É com base nesse indício que esta pesquisa busca aprofundar a descrição da entoação dessas sentenças, procurando dar uma base empírica mais sólida para a diferenciação de sentenças clivadas e relativas através do padrão entoacional de cada uma. Em um segundo momento, esta dissertação busca estudar a prosódia das sentenças copulares e pseudo-clivadas invertidas, tendo como objetivo mostrar que o padrão entoacional dessas sentenças se assemelha ao de relativas e clivadas, respectivamente, o que se constituiria em um argumento a mais para a defesa que Resenes (2009) faz quanto a sentenças wh das pseudo-clivadas não serem relativas livres. Para que tal objetivo fosse alcançado, foi elaborado um experimento no qual foram gravados cinco informantes do sexo feminino, falantes nativas do português brasileiro (PB). A gravação de tal experimento gerou um total de 160 sentenças, sendo 40 de cada um dos 4 tipos de sentenças a serem observados, a saber, clivadas, relativas, copulares e pseudo-clivadas. Para a gravação desses dados foi utilizado o programa PRAAT e para análise foram utilizados os programas MOMEL e INTSINT por apresentarem características mais adequadas ao objetivo deste trabalho, que é o de reproduzir as propriedades entoacionais de um enunciado. A análise dos dados de fala corroborou a afirmação feita por Mioto & Negrão (2007) sobre as diferenças entoacionais de clivadas e relativas. Adicionalmente, mostrou que não somente o acento tonal que está sobre o constituinte focalizado ou sobre o antecedente da relativa são indícios dessa diferença, mas também o acento alinhado com o início do CP clivado e do CP relativo se constitui em um grande argumento em favor dessa diferenciação. Quanto às sentenças pseudo-clivadas e as copulares, o experimento mostrou que, ao mesmo tempo em que o padrão entoacional de cada uma as distancia, também as aproxima dos padrões encontrados para clivadas e relativas. Essa aproximação entre os padrões de clivadas e pseudo-clivadas, por um lado, e relativas e copulares, por outro, é um indício de que elas apresentam certas características em comum, entre elas por hipótese sua estrutura sintática. Os dados apontam ainda para outra semelhança entre as sentenças clivadas e as pseudo-clivadas; uma desacentuação, nos termos de Zubizarreta (1998), que ocorre sobre o contorno entoacional da parte pressuposta dessas sentenças, o que indica que neste ponto está ocorrendo uma mudança de tessitura. Conforme os dados indicam, essa desacentuação está, de certa forma relacionada com a divisão, tanto estrutural quanto entoacional, da carga informacional da sentença. / This research intends to make a comparative study between the intonation of cleft sentences and sentences with an embedded relative clause, on the one hand, and inversed pseudo-clefts and predicational copular sentence on the another hand. The main purpose of this research is to describe the intonation pattern of those four types of sentences. First of all, it tries to establish clues to improve the hypothesis raised by Mioto & Negrão (2007) about the differences between cleft and relative sentences; and further, it tries to verify whether these same differentiating clues can be found in the intonational pattern of pseudo-clefts and copular sentences. To accomplish this purpose, firstly, the arguments of Mioto & Negrão (2007) about the differences between cleft and relative sentences will be presented. One of the arguments used by the authors comes from the results of a little experiment fulfilled to study the prosody of these sentences, such results are one of the clues used to support that cleft sentences may not be formed by a relative clause. It is based on this intonational clue that this research wants to make a more exhaustive description of the intonation of such sentences, trying to offer a more solid empirical base about the differences between clefts and relative sentences, through the intonational pattern of these sentences. Secondly, this research will look at the prosody of copular and inverted pseudo-cleft sentences trying to show that the intonational pattern of these sentences resembles that one of the relative and cleft sentences, respectively. This would be another argument to support the position of Resenes (2009), according to which the "wh sentences" within pseudo-cleft cannot be a free relative. To reach such purpose, an experiment was constructed in which five feminine informants were recorded, all of them native speakers of Brazilian Portuguese (BP). The recordings gave a total of 160 sentences, 40 of each type, namely, cleft, relative, copular and pseudo-cleft sentences. To record those data, the computer program Praat was used. To the analysis were used the programs MOMEL and INTSINT, because they are more suitable to the purpose of this research, that is, reproduce the intonational properties of an utterance. The analysis of the data confirmed the statement made by Mioto & Negrão (2007) about the intonational differences between clefts and relative sentences. Furthermore, the analysis show not only that the tonal accent above the focused constituent or above the antecedent of the relative clause are clues of such a difference, but also the accent aligned with the beginning of the cleft and relative CP, which is an important argument supporting this differentiation. Concerning pseudo-clefts and copular sentences, the data showed that, on one hand, the intonational pattern of these sentences makes them more distant; on the another hand, it puts them closer to the cleft and relative intonational pattern, respectively. This approaching between the prosody of clefts and pseudo-clefts, on one hand, and relative and copular sentences, on the another hand, is a clue to assume that these types of sentences have some similarities, one of them, by hypotesis, their sintactic structures. The data show another resemblance between cleft and pseudo-cleft sentence; a deaccenting, on terms of Zubizarreta (1998), which occurs on the intonational contour of the presupposed part of these sentences, this points that on this part of the sentence is happening a changing on tessitura. As shown by the data, this deaccenting is somehow related to a division as structural as intonational of the informational structure of the sentence.
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As sentenças relativas com núcleo nominal nos dados de fala (Projeto Varsul) de Florianópolis

Valer, Salete January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguistica / Made available in DSpace on 2012-10-23T21:03:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T20:15:45Z : No. of bitstreams: 1 256082.pdf: 646133 bytes, checksum: fc23840df61603142b25e6155ca81979 (MD5) / Esta dissertação tem por objetivo observar, com base em vinte e quatro entrevistas de falantes da cidade de Florianópolis-SC extraídas do corpus do VARSUL, como se realizam os três tipos de sentenças relativas com núcleo nominal do português brasileiro (PB). A sentença relativa padrão se caracteriza por apresentar na periferia esquerda um item Wh (que pode ser antecedido por uma preposição) que foi movido do domínio do IP, deixando nessa posição uma categoria vazia do tipo variável; a relativa resumptiva tem na periferia esquerda o constituinte que e na posição relativizada um constituinte resumptivo. A relativa cortadora tem na periferia esquerda o constituinte que e na posição relativizada uma categoria vazia originada pelo corte da preposição. Na Teoria Gerativa, essas sentenças relativas têm sido estudadas por dois modelos teóricos: no modelo teórico de adjunção proposto por Chomsky (1977) e seguido por Tarallo (1983) e Kato (1993) para o PB, a sentença relativa é um adjunto de núcleo nominal presente na sentença matriz; o item Wh na periferia esquerda da relativa é um pronome relativo que co-indexa o núcleo nominal. No modelo teórico de complemento de D firmado por Kayn sentença relativa é um complemento do determinante externo; o item Wh na periferia esquerda é um determinante relativo que seleciona o núcleo nominal como complemento. Os dados analisados (1696 sentenças relativas) revelam que a categoria DP (75%) é a mais relativizada. Em relação ao tipo de constituinte que está na periferia esquerda da relativa, os dados apontam o uso generalizado do constituinte que (95%). Na relativização do DP (1280) todas as sentenças relativas apresentam na periferia esquerda o constituinte que. Já na relativização do PP (416), (345-84%) sentenças apresentam na periferia esquerda o constituinte que, enquanto que (71-16%) apresentam, na periferia esquerda, outros tipos de itens Wh. As evidências apontam para a generalização do corte da PP, sendo a retenção do resumptivo um último recurso em contextos semânticos específicos de indifinitude de núcleo nominal ou, em contextos sintáticos em que há uma quantidade de material interveniente entre o núcleo nominal e a posição relativizada. This work aims at observing, based on interviews of twenty-four speakers from Florianópolis city - SC taken from VARSUL's corpus, how people use the three types of headed relative sentences in Brazilian Portuguese (BP). The standard relative sentence is characterized by presenting an Wh item on the left periphery (which may be preceded by a preposition), which has moved from the IP, leaving in this position an empty category named variable; the resumptive relative has on the left periphery the constituent que and in the relativised position a resumptive constituent. The shopped relative has in its left periphery the constituent que and in the relativised position an empty category originated by the cutting of the preposition. In the Generative Theory, these sentences have been studied through two theoretical models: Adjunction Model proposed by Chomsky (1977) and followed by Tarallo (1983) and Kato (1993) for the PB, the relative sentence is an adjunct of the relativized NP included in the matrix sentence; the Wh item on the left periphery of the relative is a relative pronoun which is co-indexed with the relativized NP; and the Theoretical Model D-complement signed by Kayne (1994) and followed by Areas (2002) and Kato & Nunes (2006) for the PB, the relative sentence is a complement of the external determinant; the item Wh localized in the left periphery is a relative determinant that selects the relativized NP as a complement. The data analyzed (1696 relative sentences) show that the DP category (75%) is the most relativised. Regarding the type of constituent that is on left periphery, the data suggests the widespread use of the constituent que (95%). In the DP relativization (1280) all relative sentences have the constituent que on the left periphery. In BP relative clauses (416), (345-84%) of the sentences have the constituent que on the left periphery, while (71-16%) have other types of Wh items on the left periphery. The evidence points out to the widespread cutting of the PP, and the retention of the resumptive pronoun as a last resort in specific semantic contexts of nominal indefiniteness, or on syntactic contexts where there is a quantity of intervening material between the relativized NP and the relativised position.
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O CP no alemão e no português brasileiro

Waichel, Simone Leitão January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-21T03:21:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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As interrogativas do português brasileiro

Sell, Fabíola Sucupira Ferreira January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-21T06:26:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 197864.pdf: 2382968 bytes, checksum: 85e10cf86f2558b5f9ad6dfbdc608ccb (MD5) / Descrição e análise do comportamento sintático das sentenças interrogativas do português brasileiro (PB) a partir do modelo Princípios e Parâmetros da gramática gerativa. Busca confrontar suas duas versões concorrentes: a Teoria de Regência e Vinculação e o Programa Minimalista, procurando mostrar de que maneira cada uma delas lida com os fenômenos relacionados às interrogativas do PB. Parte da classificação usual das sentenças interrogativas em WH (não-polares) e polares e divide o estudo das interrogativas WH do PB em três partes em função da posição relativa do operador WH, contemplando as interrogativas com WH deslocado, com WH múltiplo e com WH in situ. Os principais fenômenos tratados em relação às interrogativas WH do PB são a inversão Verbo-Sujeito, as estruturas com que/é que, o Efeito de Superioridade, a distinção D-linked/não-D-linked proposta por Pesetsky (1987) e a permanência do sintagmas WH in situ também em LF. O estudo das interrogativas polares do PB, classificadas em Yes/No (Y/N) e Alternativas (esta última incluindo as perguntas A-não-A), se baseou no tipo de resposta que podem receber.
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Comparativas quantificacionais no português brasileiro

Souza, Luisandro Mendes de 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:57:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 277935.pdf: 1378036 bytes, checksum: 6b10331278130bff941287eaa37504d9 (MD5) / Esta tese discute a intepretação e aspectos sintáticos das sentenças comparativas quantificacionais no Português Brasileiro (PB). Tais sentenças são estruturas onde o predicado que está sendo comparado é nominal e/ou verbal. Discutimos a interpretação que diferentes predicados verbais possuem nas sentenças comparativas. Alguns predicados de estado possuem uma interpretação gradual, e defenderemos que tais predicados possuem um argumento semântico de grau. Atividades apresentam um tipo de indeterminação. Propomos que a resolução da indeterminação é um problema de recuperar contextualmente o predicado que está sendo comparado. Baseado na análise de medição para outras construções de gradação nas línguas naturais (KRIFKA, 1989; 1990; 1998; NAKANISHI, 2004; 2007), aplicarei tais mecanismos para a medição do predicado verbal nas sentenças comparativas. Predicados de accomplishment apresentam uma ambigüidade quando o objeto é um DP definido. A comparação pode ser sobre a denotação do predicado verbal como um todo ou sobre a denotação do objeto, que nesse caso possui uma preposição partitiva não pronunciada. Os mecanismos são os mesmos utilizados para a medição de atividades na leitura de comparação de eventos. Para a leitura de comparação de objetos assumimos a hipótese de Hackl (2000), que defende a existência de um determinante gradual não pronunciado many nas construções comparativas do tipo mais de Numeral NP VP. A denotação de many é incrementada com a função de medida (NAKANISHI, 2004). Tal revisão permite capturar o fato de diferentes NPs serem medidos em escalas diferentes, de acordo com a denotação do nome. Discutiremos também alguns aspectos da sintaxe das construções comparativas no PB. Proponho que tais construções são orações adverbiais, contra Matos & Brito (2008; 2002) que argumentam a favor de coordenação. Revisamos a assunção de Marques (2003), para quem as comparativas canônicas em Português são sempre derivadas de uma base oracional. Tal assunção é correta, a menos que o constituinte adjacente ao marcador do padrão do que seja um DP que denote uma descrição definida de graus. Por fim, sobre a relação entre mais e as categorias que modifica propomos que ele possui três funções sintáticas: (i) é especificador de APs e AdvPs; (ii) argumento de funções de medida adverbiais do tipo vezes; (iii) argumento do determinante gradual many. Apesar dos papéis sintáticos diferentes, podemos manter a mesma denotação em todas as suas ocorrências nas construções comparativas canônicas.
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Data-driven learning and corpus-based approaches in language education

Nolli, Carla Fernanda January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente / Made available in DSpace on 2012-10-22T09:21:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / This study focuses on the analysis of conditional sentences examples found in teaching materials (textbooks and grammar books) and compares them with a large corpus in order to verify their frequency and authenticity. In order to do so, the comparison was carried out with the help of a corpus analysis software, which generated a concordance list of the word if. These tokens were analyzed and classified in order to distinguish the three types of conditional sentences studied in this thesis. One of the purposes of this research is also to shed light on an approach that still remains largely unexplored in Brazil, namely Data-Driven Learning (DDL), which explores teaching and learning through corpus linguistics. Este estudo se concentra na análise de exemplos de sentenças condicionais em materiais de ensino (livros textos e gramáticas) e compara-os com um corpus lingüístico a fim de verificar sua freqüência e autenticidade. Para isso, a comparação foi realizada com a ajuda de um software de análise de corpus, que gerou uma lista de concordâncias com a palavra if. Todos os exemplos foram analisados e classificados a fim de detectar os três tipos de sentenças condicionais estudadas nesta dissertação. Um dos objetivos desta pesquisa é também dar ênfase a uma metodologia que ainda permanece muito inexplorada no Brasil, chamada de Aprendizagem a Partir de Dados, que explora o ensino e a aprendizagem através de lingüística de corpus.
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Inacusatividade no português do Brasil

Nascimento, Silvia Helena Lovato do January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüística. / Made available in DSpace on 2012-10-20T01:53:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Análise de sentenças construídas com verbos inacusativos do português do Brasil dentro dos moldes do Programa Minimalista (Chomsky, 1995). Descreve e separa os verbos inacusativos em duas grandes classes: uma classe abrange os verbos inacusativos que selecionam apenas um argumento, que pode ou não ser um DP; a outra classe é formada por verbos biargumentais que podem ser reduzidos a verbos de um argumento apenas. Adota análise do VP oracional (Larson, 1988) e aplica a ela a UTAH (Uniform Theta Assignment Hypothesis) de Baker (1988); dessa forma, os argumentos não agentivos são projetados no VP lexical. Mostra, por fim, que essa análise está de acordo com a Generalização de Burzio.
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A impugnação ao cumprimento de sentença, conforme a lei 11.232/2005

Ribeiro, Flávia Pereira 10 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:27:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flavia Pereira Ribeiro.pdf: 860871 bytes, checksum: b9154bb950117fdff35aa48248982704 (MD5) Previous issue date: 2008-06-10 / The reforms introduced by Law No. 11,232/2005 changed significantly the execution of the judicial settlement. Firstly, the new regulation created a syncretism between cognition and execution, integrating these activities in the same judicial procedure, which no longer ends with a court decision, but with the effective satisfaction of the claimant. Therefore, the creditor that did not receive a due payment may require the immediate employment of the executive means, without the need of bringing a new claim before the court. Secondly, besides that significant simplification, the motion to stay collection filed by the debtor is no longer a form of reaction to the execution of court decision. It was superseded by a new form of defense that takes place within the judicial proceedings, which was denominated impugnação. In addition to those reforms, a number of other modifications in the field of execution of court decisions could also be listed. In view of this new reality, the present study is intended to examine all aspects involving the novel form of reaction of the debtor against an unfair or illegal execution of a court decision, analyzing issues such as (i) the legal nature of impugnação and the results thereof; (ii) the procedure applicable to impugnação; (iii) the possible interference it causes in the normal course of the executive procedures; (iv) the applicable arguments, on both procedure and merit, and the level of cognition that can possibly be reached in each legal hypothesis; (v) the consequences of the court decisions which judge the impugnação and the pertinent remedies; (vi) the possibility of constitution of res judicata and the consequent applicability of rescissory action; and (vii) the coexistence of this new form of defense with other forms of defense which are familiar to the those who work with the Law - the exceção de pré-executividade and the defesa heterotópica. The purpose of this study, therefore, is to elucidate a number of relevant practical and theoretical situations involved in the matter so as to contribute to a correct understanding of the new legal precept impugnação ao cumprimento de sentença / As reformas introduzidas pela Lei 11.232/2005 modificaram substancialmente a execução da decisão judicial. Em primeiro lugar, verificou-se o sincretismo entre cognição e execução, havendo integração dessas atividades em um único processo, o qual não mais se encerra com a sentença, mas com a efetiva satisfação do demandante. Assim, na ausência do pagamento espontâneo, o credor pode requerer o imediato emprego dos meios executivos, sem a necessidade do ajuizamento de uma nova ação. Em segundo lugar, além dessa relevante simplificação, a defesa incidental embargos do devedor deixou de ser uma forma de reação ao cumprimento da sentença, cedendo lugar para uma nova figura de defesa endoprocessual, a qual recebeu o título de impugnação. Além dessas importantes alterações, outras tantas novidades no cumprimento de sentença podem ser citadas. Com vista nessa nova realidade, o que se propõe neste trabalho é o estudo de todos os aspectos os quais envolvem a nova forma de reação do devedor contra a execução de sentença que se desenvolva de forma injusta ou ilegal. Analisar-se-ão questões como (i) a natureza jurídica da impugnação e as conseqüências daí advindas; (ii) o seu procedimento; (iii) a eventual interferência da sua oposição ao curso normal das atividades executivas; (iv) as matérias argüíveis, tanto processuais quanto de mérito, e a cognição alcançável em cada uma dessas hipóteses legais; (v) os efeitos das decisões as quais julgam essa reação e os seus recursos; (vi) a possibilidade de formação da coisa julgada e o conseqüente cabimento da ação rescisória; e (vii) a convivência dessa nova forma de defesa com outras conhecidas pelos operadores de direito a exceção de pré-executividade e defesa heterotópica. O objetivo deste estudo é, portanto, elucidar muitas das mais relevantes situações práticas e teóricas que envolvem o tema, com o fim de contribuir para uma adequada compreensão do novo instituto da impugnação ao cumprimento de sentença
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Indexicais e operadores-monstros no português brasileiro

Teixeira, Lovania Roehrig January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística / Made available in DSpace on 2012-10-26T09:11:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 302109.pdf: 1254647 bytes, checksum: b02e43953f1401dd13c44bb8d1740d2e (MD5) / Esta dissertação tem por objetivo abordar as principais ideias sobre a indexicalidade e sobre as questões que ainda são motivo de desacordo em relação ao fenômeno. Para dar conta disso, no Capítulo 1 apresentamos a principal teoria semântica para os indexicais, proposta por Kaplan (1989). Essa teoria tem as seguintes linhas gerais: define os indexicais como termos diretamente referenciais e como designadores rígidos; classifica-os em indexicais puros e demonstrativos; caracteriza-os como termos que são sempre dependentes do contexto de proferimento hic et nunc; e trata o significado desses itens como sendo composto por duas funções, o caráter e o conteúdo. Se, por um lado, essa distinção representa um dos méritos da teoria de Kaplan (1989), por outro lado, a teoria dos indexicais proposta pelo autor é muito criticada por causa da proibição contra operadores-monstros e indexicais monstruosos em língua natural. O segundo capítulo apresenta as refutações de Schlenker (1999, 2003, 2010) em relação à Kaplan (1989), principalmente no que diz respeito à proibição da existência de operadores-monstros e indexicais monstruosos. Apoiado em línguas como amárico e o inglês, Schlenker argumenta que o operador de atitude pode ser um operador-monstro em alguns casos. Na verdade, sempre que houver uma indexical com o comportamento monstruoso na sentença, há um operador de atitude atuando. No entanto, também podem ser encontrados indexicais kaplanianos no escopo do operador de atitude. Apresentamos, também, os critérios estabelecidos pela teoria de Schlenker (1999, 2003, 2010) para encontrar operadores-monstros e indexicais monstruosos nas línguas naturais. Com base neles, analisamos alguns indexicais do domínio temporal do PB; as expressões 'em dois dias' e 'dois dias atrás' se adequaram aos critérios de Schlenker. Assim sendo, essas expressões podem ser avaliadas num contexto diferente do contexto de proferimento (c*). Além disso, foram feitas algumas especulações em relação ao indexical 'aqui', que pode ser considerado um indexical monstruoso se for aceita a ideia de que apesar do termo não estar expresso em algumas sentenças, ele tem papel fundamental na interpretação dessas sentenças. No terceiro capítulo, lidamos com os problemas decorrentes da relação entre o discurso metaficcional (sentenças sobre ficção) e as expressões indexicais. Isso foi feito pelas suspeitas de que a interpretação de certas sentenças metaficcionais pode exigir mudanças nos contextos de avaliação dos indexicais. Essa suspeita foi fundamentada pela abordagem de Predelli (2008), em que é proposto um operador-monstro-modal. Verificamos que, de fato, afirmar a existência de indexicais monstruosos no discurso metaficcional e utilizar uma teoria baseada em operadores-monstros explica os casos em tela de maneira adequada e econômica. Para dar conta da sentença metaficcional 'Eu acho que eu poderia morar mais perto dela', para qual o operador-monstro-modal de Predelli (2008) é insuficiente, propomos, no Capítulo 3, o operador metaficcional (BASSO; TEIXEIRA, 2011) (ampliação do operador de Predelli). Esse operador tem por incumbência modelar que o agente do contexto do segundo 'eu' e o indivíduo apontado, representado pelo indexical 'dela', devem ser fixados no contexto ficcional. Por fim, verificamos que para dar conta dos indexicais monstruosos encontrados no PB, analisados nos Capítulos 2 e 3, é necessário que as concepções de operadores-monstros e de indexicais monstruosos de Kaplan (1989) sejam assumidas, visto que as de Schlenker (1999, 2003, 2010) são muito estreitas e não permitem que os indexicais monstruosos do discurso metaficcional sejam avaliados de maneira satisfatória. / This dissertation aims to investigate indexicals, highlighting the main related issues that have causing divergences in the literature. The first chapter presents the main semantics approach for indexicals, proposed by Kaplan (1989). Basically, this theory exploits indexicals according to the following lines: it defines them as directly referential terms and rigid designators; it classifies them as pure and demonstratives; it characterizes them as terms that are always dependent on the utterance context hic et nunc; and, finally, it deals with their meaning as being composed by two functions: the character and the content. If on one hand this distinction represents on of the most important merit of the Kaplan#s theory, on the other hand, it is criticized by prohibiting operators and indexicals monsters in natural language. The second chapter presents the refutations of Schlenker (1999, 2003, 2010) to Kaplan, with respect to the prohibition against operators and indexicals monsters. Supported by languages such as Amharic and English, Schlenker has argued that the attitude operator can be a monster operator, in some cases. In fact, whenever there is an indexical with monstrous behavior in the sentence, there is an attitude operator acting. However, it may also exist kaplanian indexicals under the scope of the attitude operator. We also present the criteria established by Schlenker to find operators and indexicals monsters in natural languages. Based on that, we have analyzed some indexicals in the Brasilian Portuguese temporal domain, which have shown that expressions like #em dois dias# and #dois dias atr´as# are monsters indexicals. Hence, they can be evaluated in a different context than the utterance context (c*). Finally, we also have speculated the indexical #aqui#, which can be considered a monster indexical, since we accept that, although the word #aqui# is not expressed in some sentences, it plays a fundamental role in their interpretation. In the third chapter, we deal with the problems arising from the relationship between the metafictional discourse (sentences about fiction) and the indexicals expressions. The interpretation of some sentences related with the fiction, may require shiftings in the contexts. It has been supported by the Predelli#s approach, which proposes a monstermodal-operator for these cases. In fact, we verify that to claim the existence of the indexicals monsters in metafictional discourse and to use the operators monsters theory to describe the cases in question is a elegant and a economic explanation. In addition, to take into account sentences like #Eu acho que eu poderia morar mais perto dela#, in which the operator-monster-modal of Predelli (2008) is insufficient, we propose the metafictional operator (BASSO; TEIXEIRA, 2011) (extending operator Predelli (2008)). This operator focus on modeling that the agent of the context of the second #eu# and the appointed person, represented by the indexical #ela#, both must be set in the fictional context, unlike the first #eu#, that has its value set in the context of utterance. Finally, it worth to notice that explaining the indexicals monsters found in Brasilian Portuguese (Chapters 2 and 3) requires to assume as correct the Kaplan#s conceptions about operators and indexicals monsters, since the conceptions of Schlenker are narrow and do not allow to account the metafictional indexicals monsters.

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