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Cultura, movimentos sociais e lutas sociais: a experiência da produção de vídeo popular pela brigada de audiovisual da via campesinaLima, Rafaella Pereira de 21 February 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-16T17:19:48Z
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Previous issue date: 2014-02-21 / A presente dissertação tem como proposta reconhecer a possibilidade de construção efetiva de uma cultura e, consequentemente, de uma arte que seja formulada a partir de uma perspectiva nacional-popular, nos termos da concepção gramsciana. Para tanto, escolhemos conhecer e analisar a experiência de produção de Vídeo Popular pela Brigada de Audiovisual da Via Campesina, buscando delimitar a importância dessa produção para o processo de formação política e, consequentemente, para as lutas sociais pautadas pelos movimentos sociais que a compõem. Este estudo se configura, portanto, como uma aproximação acerca da relação entre as manifestações artísticas e intelectuais e o processo de formação da consciência de classe, em que nos desafiamos a compreender de que forma a arte pode ser parte da construção de um novo projeto de sociedade na medida em que tem força potencial para desvendar as contradições presentes nesta em que vivemos. É um trabalho, num primeiro momento, de natureza teórica, na medida em que utilizamos referenciais marxistas para compreender a cultura e a arte na sociedade capitalista; assim como nos dedicamos às categorias gramscianas que são parte de nosso instrumento analítico e também à construção acerca do pensamento social e principalmente da formação cultural brasileira. É também perpassado por um aporte investigativo, na medida em que, para chegar ao estudo mais sistemático da produção na contemporaneidade, percorremos um caminho que abarca as experiências mundiais de um cinema que esteve vinculado às lutas sociais e ainda a construção dessa aproximação na realidade brasileira. O que nos encaminha para uma reflexão crítica acerca da produção de vídeo popular pela Brigada da Via Campesina, em que buscamos traçar algumas considerações no que diz respeito ao campo de criação, à linguagem e aos aspectos técnicos a fim de identificar o que há de mais característico nessas produções, capaz de contribuir para a construção de uma estética e narrativa próprias, assim como a vinculação desses elementos artísticos com a formação da consciência. / This dissertation is proposed to recognize the possibility of an effective building of a culture and therefore an art that is formulated from a national-popular perspective in terms of gramscian concepts. To do this we chose to understand and analyze the experience of producing Popular Video by Audiovisual Brigade of Via Campesina, seeking to define the importance of this production to the process of policy formation and hence for social struggles guided by social movements that compose it. This study sets, therefore, as an approximation of the relationship between artistic and intellectual manifestations and the process of formation of class consciousness, where we challenge ourselves to understand how art can be part of building a new society project in that it has the potential power to unravel the contradictions present in this in which we live. It's a job, at first, of a theoretical nature, in that we use Marxists benchmarks to understand the culture and art in capitalist society, even as we devote ourselves to the gramscian categories that are part of our analytical tool and also about the construction of social thought and mainly of cultural formation of Brazil. It is also permeated by an investigative contribution, in that, to get to the systematic study of production in contemporary times, we traverse a path that embraces the worldwide experience of a cinema that was linked to social struggles and the construction of such approximation in the Brazilian reality. Whatleads usto critical reflection about the production of the popular video by Brigade Via Campesina, we seek to draw some considerations with regard to the field of creation , language and technical aspects in order to identify what is the most characteristic of these productions that will contribute to building an aesthetic and narrative own, as well as linking these artistic elements with the formation of conscience .
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Produção de agrodiesel na Paraíba: avanço do agronegócio das oleaginosas, movimentos sociais e soberania alimentarQueiroz, Thiago Leite Brandão de 30 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / El estado de Paraíba está dentro de la propuesta gubernamental de cultivo de oleaginosas para la producción de combustibles vegetales, designados en esta investigación como agrocombustibles. Después de la inauguración en 2008 de Petrobras Biocombustivel S.A. y la creación del Sello Combustible Social en 2009, el cultivo de girasol fue promovido por el Gobierno de Estado de Paraíba como una de las oleaginosas capaces de contribuir con la producción nacional de aceite vegetal para uso combustible. La inserción de esa oleaginosa en las áreas de agricultura familiar fue incentivada y financiada por el Programa Nacional de Producción y Uso de Biodiesel (PNPB) y, específicamente, en Paraíba por el PNPB/PB. Este programa a través del Sello Combustible Social, que obliga a las plantas procesadoras de aceite a comprar parte de su materia prima a agricultores registrados en las diferentes regiones donde el PNPB actúa, propuso incluir la agricultura familiar en la cadena productiva del agrodiesel, transformando agricultores campesinos en agricultores familiares dependientes del agronegocio de granos. Hasta 2012 agricultores familiares de 101 de los 223 municipios paraibanos se habían adherido a este Programa, distribuido por todas las mesoregiones del estado: Litoral, Agreste, Borborema y Sertao. Muchas de esas familias son asentadas de la Reforma Agraria. Movimientos sociales que luchan por la tierra y por la Reforma Agraria en el estado, se han adherido al PNPB/PB con el objetivo de garantizar recursos para la viabilización de la producción en los asentamientos que están bajo su organización. A CPT y el MST se destacan en esa articulación. No obstante, estos movimientos sociales son críticos con el avance del agronegocio en el campo y colocan dentro de sus preocupaciones político-ideológicas la necesidad de garantizar la Soberanía Alimentar de los pueblos. Esa bandera de lucha significa que Brasil no debe dejar de definir y defender una política agrícola y alimentar propia. Una política que garantice el desarrollo económico y social de las poblaciones que viven en el campo, principalmente aquellas que producen alimentos, que en el caso brasileño, son las pequeñas propiedades de origen campesino y los agricultores familiares, muchos de ellos asentados de la Reforma Agraria. El avance del cultivo de oleaginosas destinadas a producir agrodiésel avanza sobre áreas de agricultura familiar en el estado. Muchas de esas áreas fueron conquistadas por la lucha histórica de campesinos y trabajadores rurales expropiados desde antaño por el avance del gran capital en el campo. Las contradicciones que emergen en el proceso de sustitución de la producción de alimentos por la producción de energía en el campo, específicamente en las pequeñas propiedades de base familiar, nos llevan a reflexionar tanto sobre los límites del éxito del PNPB en Paraíba, como de los avances contra el control social del capital en el espacio agrario de los movimientos articulados por Vía Campesina en el estado. / O estado da Paraíba está inserido na proposta governamental de cultivo de oleaginosas para produção de combustíveis vegetais, designados nesta pesquisa como agrocombustíveis. Depois da inauguração em 2008 da Petrobras Biocombustível S. A. e a criação do Selo Combustível Social em 2009, o cultivo de girassol foi promovido pelo Governo do estado da Paraíba como uma das oleaginosas capazes de contribuir com a produção nacional de óleo vegetal para uso combustível. A inserção dessa oleaginosa nas áreas de agricultura familiar foi incentivada e financiada pelo Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB) e, especificamente, na Paraíba pelo PNPB/PB. Este Programa através do Selo Combustível Social, que obriga as plantas processadoras de óleo a comprar parte da sua matéria-prima a agricultores cadastrados nas diferentes regiões onde o PNPB atua, propôs inserir a agricultura familiar na cadeia produtiva do agrodiesel, transformando agricultores camponeses em agricultores familiares dependentes do agronegócio de grãos. Até 2012 agricultores familiares de 101 dos 223 municípios paraibanos tinham-se aderido a este Programa, distribuídos em todas as mesorregiões do estado: Litoral, Agreste, Borborema e Sertão. Muitas dessas famílias são assentadas de Reforma Agrária. Movimentos sociais que lutam pela terra e pela Reforma Agrária no estado tem-se aderido ao PNPB/PB visando garantir recursos para a viabilização da produção nos assentamentos sob a sua organização. A CPT e o MST destacam-se nessa articulação. Entretanto, esses movimentos sociais são críticos diante o avanço do agronegócio no campo e colocam nas suas preocupações político-ideológicas a necessidade de garantir a Soberania Alimentar dos povos. Essa bandeira de luta significa que o Brasil não deve abrir mão de definir e defender uma política agrícola e alimentar própria. Uma política que garanta o desenvolvimento econômico e social das populações que vivem do e no campo, principalmente aquelas que produzem alimentos, que no caso brasileiro, são as pequenas propriedades de origem camponesa, e os agricultores familiares, muitos deles assentados de Reforma Agrária. O avanço do cultivo de oleaginosas destinadas a produzir agrodiesel avança sobre áreas de agricultura familiar no estado. Muitas dessas áreas foram conquistadas pela luta histórica de camponeses e trabalhadores rurais outrora expropriados pelo avanço do grande capital no campo. As contradições que emergem no processo de substituição da produção de alimentos pela produção de energia no campo, especificamente nas pequenas propriedades de base familiar, nos levam a refletir sobre os limites tanto do êxito do PNPB na Paraíba, como dos avanços contra o controle social do capital no espaço agrário dos movimentos articulados pela Via Campesina no estado.
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[es] EL CONTRATO AMBIENTAL: DESCOLONIZACIÓN, ESTADO Y MEDIO AMBIENTE / [pt] O CONTRATO AMBIENTAL: DECOLONIZAÇÃO, ESTADO E MEIO AMBIENTE / [en] THE ENVIRONMENTAL CONTRACT: DECOLONIZATION, STATE AND ENVIRONMENTTATIANA CASTELO BRANCO DORNELLAS 29 August 2024 (has links)
[pt] Nesta tese, olho para a Natureza como mais uma dimensão sobre a qual a
colonialidade incide. Para isso, proponho dois movimentos teóricos. O primeiro é
aprofundar a noção de colonialidade da Natureza, por entender que mesmo em
um movimento crítico como o pensamento decolonial a Natureza é posta à margem,
sendo necessário, portanto, reposicioná-la e compreender como a colonialidade
incide sobre ela. O segundo é apresentar o Contrato Ambiental, inspirado
principalmente pelo Contrato Racial de Charles Mills, enquanto um contrato
subversivo que realça como o subjugo da Natureza é relevante para o domínio
social, político e epistemológico colonial. Ambos os movimentos são relacionados
com a disciplina de Relações Internacionais, posicionando este texto como uma
proposta de pensar o internacional. Para essa análise, as metodologias escolhidas
são a interseccionalidade, justamente por permitir a análise da incidência de
hierarquias em mais de uma dimensão das vidas humanas e não-humanas, e a
cartografia, que permite que a pesquisa seja afetada pelo campo e que o caminho
também seja traçado enquanto se anda. Por fim, parto do conhecimento cultivado
sobre crise climática com a intenção de propor um rompimento da hegemonia da
organização social, política e produtiva centrada no Estado, no capitalismo e na
colonialidade-modernidade, sem, no entanto, acreditar em uma volta ao passado
e sem romantizar formas de organização não-modernas, tendo o movimento
campesino de luta pela terra, em especial o Movimento de Trabalhadoras e
Trabalhadores Sem Terra (MST), e em sua contraparte internacional, a Via
Campesina, como práticas decoloniais e interseccionais de transformação social,
política e epistemológica, bem como das relações entre humanos e a Natureza e
entre grupos humanos. / [en] In this dissertation, I look at Nature as another dimension on which coloniality affects. To this end, I propose two theoretical movements. The first is to deepen the notion of coloniality of Nature, understanding that even in a critical movement such as decolonial thinking, Nature is placed on the margins, making it necessary, therefore, to reposition it and understand how coloniality affects it. The second is to present the Environmental Contract, inspired mainly by Charles Mills s Racial Contract, as a subversive contract that highlights how the subjugation of Nature is relevant to the colonial social, political and epistemological domain. Both movements are related to the discipline of International Relations, positioning this text as a proposal for thinking about the international. For this analysis, the methodologies chosen are intersectionality, precisely because it allows the analysis of the incidence of hierarchies in more than one dimension of human and non-human lives, and cartography, which allows research to be affected by the field and the path also be traced while walking. Finally, I start from the knowledge cultivated about the climate crisis with the intention of proposing a break with the hegemony of the social, political and productive organization centered on the state, capitalism and coloniality-modernity, without, however, believing in a return to the past and without romanticizing non-modern forms of organization, having the peasant movement of struggle for land, especially the Landless Workers Movement (MST), and its international counterpart, La Via Campesina, as decolonial and intersectional practices of social, political and epistemological transformation, as well as transformation of the relations between humans and Nature and between human groups. / [es] En esta tesis miro a la Naturaleza como otra dimensión sobre la que incide
la colonialidad. Para ello propongo dos movimientos teóricos. El primero es
profundizar la noción de colonialidad de la Naturaleza, entendiendo que incluso
en un movimiento crítico como el pensamiento decolonial, la Naturaleza se coloca
al margen, siendo necesario, por tanto, reposicionarla y comprender cómo la
colonialidad la afecta. El segundo es presentar el Contrato Ambiental, inspirado
principalmente en el Contrato Racial de Charles Mills, como un contrato
subversivo que resalta cómo la subyugación de la Naturaleza es relevante para el
dominio social, político y epistemológico colonial. Ambos movimientos se
relacionan con la disciplina de las Relaciones Internacionales, posicionando este
texto como una propuesta para pensar lo internacional. Para este análisis, las
metodologías elegidas son la interseccionalidad, precisamente porque permite
analizar la incidencia de las jerarquías en más de una dimensión de la vida humana
y no humana, y la cartografía, que permite que la investigación se vea afectada por
el campo y que el camino también sea rastreado mientras camina. Finalmente, parto
del conocimiento cultivado sobre la crisis climática con la intención de proponer
una ruptura con la hegemonía de la organización social, política y productiva
centrada en el Estado, el capitalismo y la colonialidad-modernidad, sin creer, sin
embargo, en un retorno al pasado y sin romantizar formas de organización no
modernas, teniendo al movimiento campesino de lucha por la tierra, especialmente
al Movimiento de los Trabajadores Sin Tierra (MST), y a su contraparte
internacional, La Vía Campesina, como prácticas decoloniales e interseccionales de
transformación social, política y epistemológica, así como de transformación de las
relaciones entre los humanos y la Naturaleza y entre los grupos humanos.
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The Human Right to Food as a Socio-Discursive PracticeSommerville, Kathryn R. 28 April 2014 (has links)
In the past, human rights have often been studied as philosophical or legal concepts. In this thesis, Norman Fairclough's Critical Discourse Analysis is adopted to examine them as social practices, specifically focusing on the human right to food. This is done through a discursive analysis of a corpus of documents drawn from FIAN International, a human rights organization advocating for the human right to food, and La Via Campesina, an international peasant organization which also aims to realize the right to food but is not itself a human rights organization. Findings highlight how each of the organizations define the right to food, and show that these differences are tied to the structure of the organizations themselves. This suggests that human rights organizations such as FIAN are more constrained by their need to balance legitimacy and programmatic visions than are other types of organizations in the struggle for meaningful social change.
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Soberania alimentar como construção contra-hegemônica da Via Campesina : experiências no Brasil e na Bolívia /Zanotto, Rita January 2017 (has links)
Orientador: Bernardo Mançano Fernandes / Resumo: A gravidade do problema alimentar no mundo mantém em constante alerta movimentos camponeses, movimentos em defesa da alimentação saudável, instituições multilaterais e governos. Sua raiz está no desenvolvimento capitalista que, através do agronegócio, determina as políticas agrícolas para o monocultivo e exportação, transformando alimentos em commodities e a agricultura em negócio. Este modelo do capitalismo agrário desterritorializa o campesinato que é quem produz para a soberania alimentar. Isto tem gerado fome, miséria, migração, degradação do meio ambiente, perda da cultura e da história dos povos e o desaparecimento de muitas culturas alimentares e da própria vida camponesa. Diante de tal gravidade, a soberania alimentar aparece em escala global como construção contra hegemônica proposta pelos movimentos camponeses e outras organizações sociais, especialmente a Via Campesina, contra as políticas impostas pelo agronegócio. A soberania alimentar é fundamental para assegurar a produção de alimentos, por meio da agroecologia, para alimentar o mundo. Este trabalho procurou aprofundar o processo de construção da soberania alimentar desde os movimentos sociais e desde as instituições de governo na construção de políticas públicas no Brasil e Bolívia. Esta é nossa contribuição nesta construção contra hegemônica a partir das lutas das camponesas e dos camponeses. / Abstract: The seriousness of the world's food problem keeps peasant movements, advocacy movements, multilateral institutions and governments in constant alert. Its root lies in the capitalist development that, through agribusiness, determines agricultural policies for monoculture and export, turning food into commodities and agriculture into business. This model of agrarian capitalism deterritorializes the peasantry that produces food sovereignty. This has led to famine, poverty, migration, degradation of the environment, loss of the culture and history of peoples and the disappearance of many food cultures and peasant life itself. Faced with such seriousness, food sovereignty appears on a global scale as a counter-hegemonic construction proposed by peasant movements and other social organizations, especially Via Campesina, against the policies imposed by agribusiness. Food sovereignty is fundamental to ensuring food production, through agroecology, to feed the world. This work sought to deepen the process of building food sovereignty from the social movements and from the institutions of government in the construction of public policies in Brazil and Bolivia. This is our contribution in this counter-hegemonic construction from the peasant struggles. / Resumen: La gravedad del problema alimentario en el mundo mantiene en alerta constante movimientos campesinos. Movimientos en defensa de la alimentación saludable, instituciones multilaterales y gobiernos. Sus raíces están en el desarrollo capitalista que, atravez del agronegocio determina las políticas agrícolas hacia los monocultivos y la exportación, transformando los alimentos en commodities y agricultura en negocios. Este modelo de capitalismo agrario desterritorializa al campesinado quien es el que produce para la Soberanía Alimentaria. Todo esto ha generado hambre, miseria, migración, degradación del medio ambiente, pérdida de la cultura y de la historia de los pueblos y la desaparición de muchas culturas alimentarias y de la propia vida campesina. Ante tal gravedad, la soberanía alimentaria aparece en escala global como una construcción contra hegemónica propuesta por los movimientos campesinos y otras organizaciones sociales, especialmente Vía Campesina, contra las políticas impuestas por el agronegocio. La soberanía alimentaria es fundamental para asegurar la producción de alimentos, por medio la agroecología, para alimentar el mundo. Este trabajo intento profundizar el proceso de construcción de la soberanía alimentaria desde los movimientos sociales y desde las instituciones gubernamentales en el desarrollo de políticas públicas, especialmente en Brasil y Bolivia. Esta es nuestra contribución en la construcción contra hegemónica a partir de las luchas de las campesinas y d... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Mestre
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Soberania alimentar como construção contra-hegemônica da Via Campesina: experiências no Brasil e na Bolívia / Soberanía alimentaria como construcción contra-hegemonica de La Via Campesina: experiencias en Brasil y en BolíviaZanotto, Rita 26 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-06-26 / A gravidade do problema alimentar no mundo mantém em constante alerta movimentos camponeses, movimentos em defesa da alimentação saudável, instituições multilaterais e governos. Sua raiz está no desenvolvimento capitalista que, através do agronegócio, determina as políticas agrícolas para o monocultivo e exportação, transformando alimentos em commodities e a agricultura em negócio. Este modelo do capitalismo agrário desterritorializa o campesinato que é quem produz para a soberania alimentar. Isto tem gerado fome, miséria, migração, degradação do meio ambiente, perda da cultura e da história dos povos e o desaparecimento de muitas culturas alimentares e da própria vida camponesa. Diante de tal gravidade, a soberania alimentar aparece em escala global como construção contra hegemônica proposta pelos movimentos camponeses e outras organizações sociais, especialmente a Via Campesina, contra as políticas impostas pelo agronegócio. A soberania alimentar é fundamental para assegurar a produção de alimentos, por meio da agroecologia, para alimentar o mundo. Este trabalho procurou aprofundar o processo de construção da soberania alimentar desde os movimentos sociais e desde as instituições de governo na construção de políticas públicas no Brasil e Bolívia. Esta é nossa contribuição nesta construção contra hegemônica a partir das lutas das camponesas e dos camponeses. / The seriousness of the world's food problem keeps peasant movements, advocacy movements, multilateral institutions and governments in constant alert. Its root lies in the capitalist development that, through agribusiness, determines agricultural policies for monoculture and export, turning food into commodities and agriculture into business. This model of agrarian capitalism deterritorializes the peasantry that produces food sovereignty. This has led to famine, poverty, migration, degradation of the environment, loss of the culture and history of peoples and the disappearance of many food cultures and peasant life itself. Faced with such seriousness, food sovereignty appears on a global scale as a counter-hegemonic construction proposed by peasant movements and other social organizations, especially Via Campesina, against the policies imposed by agribusiness. Food sovereignty is fundamental to ensuring food production, through agroecology, to feed the world. This work sought to deepen the process of building food sovereignty from the social movements and from the institutions of government in the construction of public policies in Brazil and Bolivia. This is our contribution in this counter-hegemonic construction from the peasant struggles. / La gravedad del problema alimentario en el mundo mantiene en alerta constante movimientos campesinos. Movimientos en defensa de la alimentación saludable, instituciones multilaterales y gobiernos. Sus raíces están en el desarrollo capitalista que, atravez del agronegocio determina las políticas agrícolas hacia los monocultivos y la exportación, transformando los alimentos en commodities y agricultura en negocios. Este modelo de capitalismo agrario desterritorializa al campesinado quien es el que produce para la Soberanía Alimentaria. Todo esto ha generado hambre, miseria, migración, degradación del medio ambiente, pérdida de la cultura y de la historia de los pueblos y la desaparición de muchas culturas alimentarias y de la propia vida campesina. Ante tal gravedad, la soberanía alimentaria aparece en escala global como una construcción contra hegemónica propuesta por los movimientos campesinos y otras organizaciones sociales, especialmente Vía Campesina, contra las políticas impuestas por el agronegocio. La soberanía alimentaria es fundamental para asegurar la producción de alimentos, por medio la agroecología, para alimentar el mundo. Este trabajo intento profundizar el proceso de construcción de la soberanía alimentaria desde los movimientos sociales y desde las instituciones gubernamentales en el desarrollo de políticas públicas, especialmente en Brasil y Bolivia. Esta es nuestra contribución en la construcción contra hegemónica a partir de las luchas de las campesinas y de los campesinos.
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The Human Right to Food as a Socio-Discursive PracticeSommerville, Kathryn R. January 2014 (has links)
In the past, human rights have often been studied as philosophical or legal concepts. In this thesis, Norman Fairclough's Critical Discourse Analysis is adopted to examine them as social practices, specifically focusing on the human right to food. This is done through a discursive analysis of a corpus of documents drawn from FIAN International, a human rights organization advocating for the human right to food, and La Via Campesina, an international peasant organization which also aims to realize the right to food but is not itself a human rights organization. Findings highlight how each of the organizations define the right to food, and show that these differences are tied to the structure of the organizations themselves. This suggests that human rights organizations such as FIAN are more constrained by their need to balance legitimacy and programmatic visions than are other types of organizations in the struggle for meaningful social change.
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Movimentos sociais como produtores de conhecimento: a Soberania Alimentar no Movimento de Pequenos Agricultores (MPA). / Social Movements as Knowledge Producers: The Food Sovereignity in the Small Farmers Movement (MPA).Carolina Burle de Niemeyer 15 December 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente tese adota uma perspectiva cognitiva e epistêmica para o estudo dos movimentos sociais, tendo como objeto de estudo a Soberania Alimentar no Movimento dos Pequenos Agricultores: MPA. Defendemos a ideia que, através de sua atuação prática e discursiva, os movimentos sociais estão travando uma luta que, além de política e cultural, é também cognitiva e epistêmica e que essa dinâmica social é geradora de novas formas de
conhecimento, como a Soberania Alimentar. Neste trabalho, a Soberania Alimentar é entendida como um programa social de conhecimento que vem sendo desenvolvido pela rede transnacional de movimentos sociais Via Campesina e as suas organizações constituintes
(dentre as quais o MPA), articulados com entidades parceiras em redes de solidariedade transnacionais e transculturais e em oposição aos seus adversários, em relação a distintos contextos e escalas de ação. Apoiados nessa ideia e na perspectiva adotada, pretendemos
revelar aspectos da multidimensionalidade e da multiespacialidade da dinâmica constitutiva da Soberania Alimentar, a partir do estudo das correlações entre o local e o global, o particular e o geral e as dimensões prática e intelectual da produção de conhecimento por movimentos
sociais. / This thesis adopts a cognitive and epistemic perspective to the study of social movements, taking the Food Sovereignty in the Movimento dos Pequenos Agricultores: MPA (Small Farmers Movement) as its object of study. We defend the idea that through their practice and discursive action, social movements are waging a struggle that besides political and cultural, is also cognitive and epistemic and that this social dynamics generate new forms
of knowledge, such as Food Sovereignty. In this work, food sovereignty is understood as a social program of knowledge that has been developed by the transnational network of social movements Via Campesina and its constituent organizations (among which the MPA),
articulated with partner organizations in transnational and transcultural solidarity networks, in opposition to their adversaries and in relation to different contexts and scales of action. Supported by this idea and by the adopted perspective, we focus on the correlations between
the local and the global, the particular and the general, and the practical and intellectual dimensions of the prodution of knowledge by social movements, with the intention to achieve our main objective, namely, to reveal aspects of the multidimensionality and multiespaciality
of the constitutive dynamics of Food Sovereignty.
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Movimentos sociais como produtores de conhecimento: a Soberania Alimentar no Movimento de Pequenos Agricultores (MPA). / Social Movements as Knowledge Producers: The Food Sovereignity in the Small Farmers Movement (MPA).Carolina Burle de Niemeyer 15 December 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente tese adota uma perspectiva cognitiva e epistêmica para o estudo dos movimentos sociais, tendo como objeto de estudo a Soberania Alimentar no Movimento dos Pequenos Agricultores: MPA. Defendemos a ideia que, através de sua atuação prática e discursiva, os movimentos sociais estão travando uma luta que, além de política e cultural, é também cognitiva e epistêmica e que essa dinâmica social é geradora de novas formas de
conhecimento, como a Soberania Alimentar. Neste trabalho, a Soberania Alimentar é entendida como um programa social de conhecimento que vem sendo desenvolvido pela rede transnacional de movimentos sociais Via Campesina e as suas organizações constituintes
(dentre as quais o MPA), articulados com entidades parceiras em redes de solidariedade transnacionais e transculturais e em oposição aos seus adversários, em relação a distintos contextos e escalas de ação. Apoiados nessa ideia e na perspectiva adotada, pretendemos
revelar aspectos da multidimensionalidade e da multiespacialidade da dinâmica constitutiva da Soberania Alimentar, a partir do estudo das correlações entre o local e o global, o particular e o geral e as dimensões prática e intelectual da produção de conhecimento por movimentos
sociais. / This thesis adopts a cognitive and epistemic perspective to the study of social movements, taking the Food Sovereignty in the Movimento dos Pequenos Agricultores: MPA (Small Farmers Movement) as its object of study. We defend the idea that through their practice and discursive action, social movements are waging a struggle that besides political and cultural, is also cognitive and epistemic and that this social dynamics generate new forms
of knowledge, such as Food Sovereignty. In this work, food sovereignty is understood as a social program of knowledge that has been developed by the transnational network of social movements Via Campesina and its constituent organizations (among which the MPA),
articulated with partner organizations in transnational and transcultural solidarity networks, in opposition to their adversaries and in relation to different contexts and scales of action. Supported by this idea and by the adopted perspective, we focus on the correlations between
the local and the global, the particular and the general, and the practical and intellectual dimensions of the prodution of knowledge by social movements, with the intention to achieve our main objective, namely, to reveal aspects of the multidimensionality and multiespaciality
of the constitutive dynamics of Food Sovereignty.
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How Corporate Concentration Gives Rise to the Movement of Movements: Monsanto and La Via Campesina (1990–2011)Giacomini, Terran 15 September 2011 (has links)
As of 2011 a revolutionary ‘movement of movements’ is emerging coterminous with environmental crises and various other crises including corporate globalization. This study sheds theoretical and empirical light on the origins of the movement of movements. Employing gendered, ethnicized class analysis, this study investigates Karl Marx’s (1867) central discovery in Capital volume one, chapter 32 that corporate concentration and organization impels workers to resist and become a revolutionary class for themselves. Data is derived from investigation into the social movement La Via Campesina’s (‘the peasant way’) struggle against Monsanto Corporation in India, the European Union and Brazil during two periods of Monsanto’s concentration (1996–1998 and 2007–2011). Findings indicate that, in the process of Monsanto’s concentration, there was a leap forward in the formation and actions of the movement of movements. This study concludes that corporate concentration and global organization significantly impels the formation of the movement of movements. / Social Science and Humanities Research Council (SSHRC)
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