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Aleitamento materno e alimentação complementar em crianças menores de 12 meses no município de Botucatu um estudo de coorte /

Miálich, Maiara Aparecida January 2017 (has links)
Orientador: Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a introdução de alimentos nos primeiros seis meses de vida de uma coorte populacional de lactentes. Trata-se de um estudo de coorte, com amostragem intencional. O foco de interesse (três desfechos) das análises apresentadas neste texto foi a introdução precoce – em menores de dois meses, entre dois e quatro meses e entre quatro e seis meses de vida da criança –de outros leites, outros líquidos e sólidos/semissólidos. Foram processadas estatísticas descritivas e teste da associação entre variáveis socioeconômicas, demográficas, biológicas e referentes à atenção à saúde e cada um dos desfechos, mediante regressão de Cox uni e multivariada. As análises multivariadas apontaram fatores que se associaram com os desfechos nos diferentes períodos estudados, sendo eles:em menores de dois meses de vida, quanto à introdução de outros leites, os fatores que se associaram aumentando o risco foram mães com menos escolaridade (HR=1,75 P=0,04), com menor renda (HR=1,54 P=0,04) e nascimento por cesárea (HR=1,42 P=0,02). Em crianças cuja introdução ocorreu entre dois e quatro meses, o risco foi maior nas que eram filhas de mães não brancas (HR=1,55 P=0,01), as mães de menor renda tiveram proteção (HR=0,61 p=0,03) e cujas mães não tiveram a devida orientação no pré-natal sobre a idade de início da AC possuíam risco aumentado (HR=1,66 P=0,01). No período de quatro a seis meses o fato da mãe trabalhar porém não estar de licença foi um fator ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Perfil plasmático da ICAM-1 e da VCAM-1 no pós-operatório cardíaco de lactentes submetidos à circulação extracorpórea

Hunsche, Angela January 2001 (has links)
Introdução – Grande parte da população de crianças portadoras de defeitos cardíacos congênitos torna-se criticamente doente durante o primeiro ano de vida e necessita tratamento cirúrgico. No entanto, durante cirurgias cardíacas, ocorre uma resposta inflamatória intensa desencadeada pelo período de circulação extracorpórea (CEC), o que provoca disfunção de órgãos e tecidos. Os neutrófilos assumem um papel importante e complexo neste período, envolvendo a ligação às células endoteliais, ativação e liberação de mediadores inflamatórios. Esse processo é iniciado e mantido através de moléculas de adesão específicas, como a molécula de adesão intercelular-1 (ICAM-1) e a molécula de adesão celular-vascular-1 (VCAM-1). Formas solúveis destas moléculas apresentam variações de seus níveis durante cirurgias cardíacas com uso de CEC. Há poucos dados na literatura relacionados ao comportamento destas moléculas após cirurgia cardíaca com uso de CEC em lactentes, estando seu significado no plasma ainda por ser decifrado. Objetivos – Mensurar os níveis plasmáticos das moléculas de adesão solúveis ICAM-1 e VCAM-1 em condições basais e após exposição ao circuito de CEC em lactentes submetidos à cirurgia cardíaca para correção de defeitos cardíacos congênitos. Comparar os níveis plasmáticos destas moléculas entre pacientes acianóticos e cianóticos. Métodos – Foram estudados 21 lactentes, durante o período de junho de 1998 a março de 1999, submetidos à cirurgia cardíaca com uso de CEC. Foram analisados os níveis plasmáticos da ICAM-1 e da VCAM-1 solúveis pelo método de ELISA, na indução anestésica, ao término da CEC e 8 e 26 horas após o término da CEC. Resultados – As patologias cardíacas congênitas mais comuns foram defeito do septo atrioventricular e tetralogia de Fallot. As médias de idade e de peso foram 6,6 meses e 5,8 Kg. As medianas dos tempos de CEC e de clampeamento de aorta foram, respectivamente, 87 e 53 minutos. Todos os lactentes utilizaram inotrópicos. As medianas dos tempos de intubação e de internação foram 72 horas e 21 dias. A taxa de mortalidade dos pacientes foi de 9,5%. Os níveis basais da ICAM-1 e da VCAM-1 foram significativamente mais elevados do que aqueles considerados normais (P<0,0001). Os níveis da ICAM-1 diminuíram significaticamente ao término da CEC (P<0,001), voltando a aumentar significativamente 8 horas após o término deste período (P<0,005), sem no entanto, alcançar os valores basais 26 horas depois. A VCAM-1 apresentou comportamento semelhante. No entanto, 26 horas após CEC houve diminuição significativa de seus níveis em relação ao valor identificado 8 horas após tal período (P<0,005). Não houve diferença estatisticamente significativa quanto aos valores das moléculas entre pacientes acianóticos e cianóticos (P>0,1). Não houve associação entre os valores das moléculas e as variáveis perioperatórias e os desfechos clínicos. Conclusões – Os níveis plasmáticos das moléculas de adesão solúveis ICAM-1 e VCAM-1 são aumentados em lactentes com cardiopatias congênitas acianóticas e cianóticas no seu estado basal. Os níveis plasmáticos de ICAM-1 e VCAM-1 solúveis variam após exposição ao circuito de CEC em lactentes submetidos à cirurgia cardíaca para correção de cardiopatias congênitas, apresentando um comportamento característico nestes pacientes. Não há diferenças no comportamento das moléculas entre pacientes acianóticos e cianóticos. / Introduction – A large number of children presenting with congenital cardiac defects become critically ill in the first year of life and need definitive surgical treatment. Nevertheless, there is an intense inflammatory response as a result of cardiac surgery, triggered by the use of cardiopulmonary bypass (CPB), leading to organ and tissue injury. Neutrophils have an important and complex role during that period, promoting adherence to endothelial cells, release and activation of inflammatory mediators. This process is initiated and mantained by specific adhesion molecules, such as intercellular adhesion molecule-1 (ICAM-1) and vascular-cellular adhesion molecule-1 (VCAM-1). Soluble forms of these molecules present variable levels throughout cardiac surgeries with CPB. There is few information about the behaviour of these molecules after cardiac surgeries with CPB in infants, and the significance of these findings are yet to be unraveled. Objectives – To measure the soluble ICAM-1 e VCAM-1 plasmatic levels at baseline and after CPB exposure in infants undergoing cardiac surgery for repair of cardiac defects. To compare these molecules plasmatic levels in acyanotic and cyanotic patients. Methods – 21 infants undergoing cardiac surgery with CPB were studied, between June 1998 and March 1999. Soluble ICAM-1 and VCAM-1 plasmatic levels were measured using ELISA at induction of anesthesia, at the end of the CPB, and 8 hours and 26 hours after CPB. Results – Atrioventricular septal defects and tetralogy of Fallot were the most common congenital cardiac defects. The age and weight mean values were 6,6 months and 5,8 Kg. The median values of CPB time and aortic cross-clamping time were 87 minutes and 53 minutes. All infants used inotropic drugs. The median values of intubation time and hospitalization time were 72 hours and 21 days. The patients mortality rate was 9,5%. The baseline levels of ICAM-1 and VCAM-1 were higher than normal values (P<0,0001). The ICAM-1 levels significantly decreased at the end of CPB (P<0,001), significantly increasing 8 hours after that period (P<0,005), without reaching baseline values 26 hours after that. VCAM-1 presented a similar behaviour. Nevertheless, its levels decreased significantly 26 hours after CPB, compared with levels measured 8 hours after that period (P<0,005). There was no statistically significant difference in molecules levels in acyanotic and cyanotic patients (P>0,1). There was no significant association between molecules levels and perioperative variables or clinical endpoints. Conclusions – The soluble ICAM-1 and VCAM-1 baseline plasmatic levels are higher than normal in infants presenting acyanotic and cyanotic congenital cardiopathies. The soluble ICAM-1 and VCAM-1 plasmatic levels vary after CPB exposure in infants undergoing reparative congenital cardiac surgeries, presenting a characteristic behaviour in these patients. There are no differences in these molecules behaviour in acyanotic and cyanotic patients.
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Recém-nascidos prematuros de muito baixo peso : acompanhamento do crescimento nos primeiros doze meses de idade corrigida

Oliveira, Mariana Gonzales de January 2007 (has links)
Objetivo: descrever o crescimento de recém-nascidos prematuros de muito baixo peso (MBP) até os 12 meses de idade corrigida. Pacientes e métodos: um estudo de coorte incluindo todos os recém-nascidos com peso de nascimento abaixo de 1500 gramas que receberam alta hospitalar e foram acompanhados até os 12 meses de idade corrigida. O crescimento foi registrado nas consultas de seguimento com 40 semanas, 6 meses e 12 meses de idade corrigida. Foi considerado como recuperação do crescimento (catch-up) em peso e comprimento quando as medidas atingiram valores ≥ a -2 desvios padrões (DP) das curvas de crescimento da Organização Mundial de Saúde (OMS). Para o perímetro cefálico foi empregada a curva do National Center for Health Statistics (NCHS). Após serem classificados como tendo crescimento normal (≥ -2 DP) ou subnormal (< -2 DP) em relação ao peso, comprimento e perímetro cefálico, os grupos foram comparados em relação a fatores neonatais e pós-natais para o crescimento.Resultados: durante o período de estudo, 193 recém-nascidos de muito baixo peso (RNMBP) foram admitidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre; 51 morreram antes de receberem alta, 13 não concordaram em participar do estudo, 8 compareceram a menos de 3 visitas , 3 apresentaram malformações maiores e 3 pacientes não completaram um ano de idade corrigida. Foram incluídos 115 pacientes; 5 evoluíram a óbito nos primeiros seis meses de seguimento. Nas 40 semanas de idade corrigida, 63 (57,8%) pacientes atingiram recuperação de crescimento (catch-up) em peso e 55 (50,9%) em comprimento. Com 6 meses de idade corrigida, 88 (82,2%) atingiram catch-up para peso e 86 (86,9%) para comprimento e com 1 ano de idade corrigida, 92 (92%) atingiram catch-up em peso e 86 (86,9%) em comprimento. O catch-up para perímetro cefálico foi alcançado em 100 (93,4%), 92 (85,9%) e 85 (85%) dos pacientes com 40 semanas, 6 meses e 12 meses de idade corrigida, respectivamente. Aos 12 meses de idade corrigida, o peso abaixo do normal estava relacionado a maiores valores de escore SNAPPE-II (p=0,046) e à presença de leucomalácia periventricular (LPV) durante o período neonatal (p=0,003). O comprimento subnormal relacionou-se ao maior tempo para atingir a dieta enteral plena na UTI neonatal (p=0,037), menor nível de educação materna (p=0,018) e com LPV (p=0,003). O crescimento subnormal do perímetro cefálico relacionou-se com escore maior de SNAPPE-II (p= 0,004), LPV (p=0,005) e maior tempo para atingir a dieta enteral plena durante a internação (p=0,044). Conclusões: o catch-up de crescimento pode ser considerado elevado aos 12 meses de idade corrigida em RN prematuros de MBP. Pacientes com SNAPPE-II mais elevado apresentam maior dificuldade de atingir crescimento satisfatório. A LPV é prejudicial a todos os aspectos do crescimento. / Objective. To describe growth achievements of very low birth weight (VLBW) infants born in south Brazil until 12 months corrected age (CA). Patients and Methods. A cohort including all infants weighing ‹ 1500 g surviving hospital discharge was followed up until 12 months corrected age (CA). Growth was recorded at 40 weeks, 6 months and 12 months CA. Catch-up was achieved if the measures were ≥ -2 SD of World Health Organization (WHO) growth charts. Catch-up in head circumference was evaluated using National Center for Health Statistics (NCHS) curves. After being classified as normal (≥ -2SD) or subnormal (‹ -2 SD) groups were compared in relation to neonatal and postnatal factors for growth failure. Results. 193 VLBW infants were born at Hospital de Clínicas de Porto Alegre. At 40 weeks CA, 57.8% patients achieved catch-up in weight and 50,9% in length. At 6 months CA, 82,2% for weight and length and at 1 year CA, 92% achieved catch-up in weight and 86,9% in length. Catch-up growth for head circumference was achieved for 93,4%, 85,9% and 85% patients at 40 weeks, 6 months and 12 months CA, respectively. At twelve months CA, subnormal weight was related to higher SNAPPE-II (p=0,046) and periventricular leukomalacia (PVL) (p=0,003). Subnormal length was related to a longer time to achieve full enteral nutrition at the NICU (p=0,037), lower maternal education (p=0,018) and PVL (p=0,003). Subnormal growth in head circumference was related to PVL (p=0,005), higher SNAPPE-II (p=0,004) and a longer time to achieve full enteral nutrition at the NICU (p=0,044). Conclusions. Catch-up growth after hospital discharge was high at 12 months CA. Patients with higher SNAPPE-II had more difficulty to achieve catch-up growth in weight. PVL is deleterial for all aspects of growth during the first year of life. Very low birth weight; follow up, growth, developing country.
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Níveis de hemoglobina segundo os diferentes regimes alimentares nos primeiros seis meses de vida: um estudo de coorte

Oliveira, Andréa Silva de 29 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-24T17:03:08Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ André Oliveira.pdf: 1582939 bytes, checksum: 663d6ddf2936ad1646e94e6318eb5360 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-30T00:37:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ André Oliveira.pdf: 1582939 bytes, checksum: 663d6ddf2936ad1646e94e6318eb5360 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-30T00:37:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ André Oliveira.pdf: 1582939 bytes, checksum: 663d6ddf2936ad1646e94e6318eb5360 (MD5) / O presente trabalho discute o papel da alimentação na ocorrência da anemia ferropriva nos primeiros seis meses de vida e as intervenções da saúde pública para a prevenção desse agravo. Por meio de levantamento bibliográfico realizado nas bases de dados LILACS e MEDLINE, em livros técnicos e publicações de organizações internacionais e nacionais, foram selecionadas e analisadas as informações sobre o tema. Evidencia-se, nesta revisão, que, nos primeiros meses de vida, a dificuldade em cobrir os requerimentos de ferro decorre do padrão alimentar habitual, caracterizado pela substituição precoce do aleitamento materno pelo leite integral de vaca, somada à oferta de alimentos com baixa biodisponibilidade do mineral. Paralelamente, as medidas de controle da anemia, preconizadas entre as diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, parecem não contemplar as crianças menores de 6 meses de idade. Conclui-se que essas crianças se encontram em situação de alto risco para o desenvolvimento da anemia ferropriva. / Salvador
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Consumo materno de cafeína durante a gestação em diferentes ambientes intrauterinos e sua relação com medidas antropométricas de crianças nos primeiros meses de vida

Medeiros, Thamíris Santos de January 2016 (has links)
Objetivo: Investigar a associação entre ingestão materna de cafeína durante o período gestacional e as medidas antropométricas de crianças aos três e seis meses de vida. Métodos: Estudo observacional longitudinal, utilizando uma amostra de conveniência de duplas mãe-filho divididos em cinco grupos: gestantes diabéticas (DM), hipertensas (HAS), tabagistas (TAB), que tiveram filhos pequenos para idade gestacional (PIG) e um grupo controle (CTL). A amostra foi selecionada em três hospitais de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, no período de 2011 a 2015. Avaliou-se a ingestão materna de cafeína na gestação por Questionário de Frequência Alimentar (QFA) realizado no sétimo dia pós-parto. Os recém-nascidos foram avaliados ao nascimento, aos três e seis meses. As medidas antropométricas utilizadas foram peso, comprimento e dobras cutâneas (DC). As análises foram realizadas por regressão linear. Resultados: A amostra foi composta por 272 duplas mãe-filho: 41 DM, 26 HAS, 68 TAB, 25 PIG e 112 CTL. Não houve diferença em peso e comprimento dos filhos de consumidoras e não consumidoras de cafeína (p>0,05). As crianças do grupo DM tiveram a maior média ajustada para DC aos três meses de idade. Houve interação entre o consumo de cafeína na gestação e a soma das DC das crianças aos três meses de idade para os grupos DM e CTL (p<0,05). A diferença da média ajustada das DC e a interação delas com o consumo de cafeína não foram observadas aos seis meses. Conclusões: O consumo materno de cafeína influenciou nos valores de DC aos três meses de idade, diminuindo-as para as crianças do grupo DM e aumentando-as no grupo CTL. / Objective: To investigate the association between maternal caffeine intake during pregnancy and anthropometric measures of infant at three and six months. Methods: A longitudinal observational study using the mother-child pairs in convenience sample divided into five groups of pregnant women: diabetic (DM), hypertensive (HYP), smokers (SMO), who had small children for gestational age (SGA) and a control group (CTL). Researchers selected the sample in three public hospitals in Porto Alegre, South of Brazil, in the period from 2011 to 2015. Food Frequency Questionnaire (FFQ) evaluated the maternal caffeine intake during pregnancy on the seventh day postpartum. Anthropometric measures used were weight, length, and skinfold thickness (SK). They assessed at birth, at three and six months of child. Linear regression was used to analyze the interaction between caffeine intake and SK. Results: We investigated 272 mother-child pairs: 41 DM, 26 HYP, 68 SMO 25 SGA and 112 CTL. There were no differences in children’s anthropometric measures of mothers consuming and not consuming caffeine (P >0.05). Children of DM group had the highest adjusted average for skinfolds at 3 months. There was interaction between caffeine consumption during pregnancy and the sum of SK of children at 3 months for DM and CTL groups (P <0.05). The difference between adjusted means for SKs infant and caffeine consumption by pregnant women were not observed at six months. Conclusions: Maternal caffeine intake influenced values of SKs at 3 months of age, reducing to the children of the DM group and increasing in the CTL group.
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Atenção compartilhada: Estudo comparativo entre lactentes Pré-termo e termo / Joint Attention: Comparative study between preterm and full term infants

Simões, Juliana Maria [UNIFESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24 / Objetivo: Verificar o desenvolvimento de lactentes nascidos prematuramente, na idade cronológica de 8 a 18 meses, comparando-os a lactentes nascidos a termo, quanto às Habilidades de Atenção Compartilhada, a saber: Atenção conjunta, Pedido, Interação social e Imitação e examinar fatores de risco e de proteção associados a estas habilidades. Métodos: Foi utilizada a Escala de Comunicação Social Precoce (ESCS), traduzida e adaptada para esta pesquisa, com a ciência do autor, para avaliação de desempenho entre grupos de sujeitos pré-termo (GI) e sujeitos termo (GII), realizando análise comparativa entre eles quanto às habilidades de iniciativa e resposta a elementos de Atenção Compartilhada. Os comportamentos foram registrados por meio de filmagem em vídeo e, em seguida, foram codificados e pontuados. A análise estatística buscou comparar o desempenho nas habilidades de Atenção Compartilhada entre os dois grupos de lactentes, verificar diferença de desempenho entre os sexos, investigar diferença entre os grupos em faixas de idade distintas de 8 a 11 meses, 12 a 15 meses e 16 a 18 meses e verificar a correlação entre idade e desempenho. Foram considerados ainda possíveis fatores de risco e proteção e realizada análises de correlação para investigar associações. Resultados: Foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos para diversos elementos das habilidades testadas, com vantagem para o GII principalmente em habilidades de atenção conjunta e pedido. Houve associação entre os fatores de risco e o desempenho nas habilidades incidindo principalmente sobre as habilidades de pedido. Alguns fatores de proteção estiveram associados ao desempenho nas habilidades de Atenção Compartilhada. Conclusões: Os sujeitos do GI apresentaram piores resultados em várias das habilidades de Atenção Compartilhada. O desenvolvimento das habilidades de Atenção Compartilhada em sujeitos pré-termo ocorreu em ritmo diferente quando comparado aos sujeitos termo. Diversos fatores de risco, a saber, idade gestacional, peso, dias de internação, tempo de incubadora, tempo de oxigenoterapia, sepse clínica e diagnóstico neurológico alterado tiveram influência no desenvolvimento destas habilidades. Os fatores de proteção, a saber, frequencia em escola, tempo de escola, período escolar, e escolaridade do pai influenciaram algumas das habilidades de Atenção Compartilhada avaliadas. / Purpose: To verify prematurely born infant’s development between 8 and 18 chronological age compared to a group of full term infants relatively to Social Communication skills, namely: Joint Attention, Behavioural Requests, Social Interaction and Social Imitation as well as examine risk and protection factors associated to these skills. Methods: Preterm (GI) and full term infants’ (GII) performances were assessed with the “Early Social Communication Scale” (ESCS) and compared relatively to initiating and responding to Social Communication Skills. The ESCS was translated to Portuguese and adapted exclusively to be used in this study. GI and GII behaviors were videotaped, codified and scored. Statistics analysis aimed to: compare both GI and GII performances on the Social Communication skills; verify performance differences between genders; investigate differences among ages ranging from 8 to 11 months, 12 to 15 months and 16 to 18 months and identify the correlation between age and performance. Possible risk and protection factors were also taken in account and correlations analysis were conducted in order to investigate any associations. Results: Statistically significant differences were observed between the groups for several elements pertaining to the tested skills, GII having advantage mainly in joint attention and behavioral request skills. There were associations between risk factors and the skills performance affecting mainly the behavioral request skills. Some protection factors demonstrated to be associated to the performance of social communication skills. Conclusion: GI individuals presented poorer results among several Social- Communication skills. The progress pace of Social-Communication Skills within preterm individuals was different when compared to the full term individuals. Several risk factors, namely, gestational age, weight, hospitalization permanency time, incubator permanency time, oxygen therapy time, clinical sepsis and neurological impairment influenced the development of these tested skills. The protection factors, namely, attending school, time of education, day period of school and father’s education influenced some of the tested skills. / TEDE
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Composição química de preparações culinárias salgadas destinadas a crianças menores de 18 meses de idade / Chemical com position of savory m eals for children below 18 months old

Ribeiro, Pérola [UNIFESP] 31 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-31 / A alimentação de transição é um período,no qualo lactente vaise acostumando gradativamente com outros alimentos além do leite materno, no entanto, muitas vezes essa transição é realizada de maneira imprópria. O valor nutricionaldos alimentos de transição preparados no domicílio é, freqüentemente, inadequado, tendo-se observado valores baixos de energia,proteína e micronutrientes e altas concentrações de sódio. No intuito de assegurar uma infância saudávele evitar futuras doenças cardiovasculares tem sido enfatizada a necessidade de adotar-se programas preventivos de saúde o mais precocemente possível, visto que os indivíduos mais jovens ainda estão com os hábitos em formação,o que auxilia na adesão às modificaçõespropostasnosentidodemanterum estilo de vida saudável. Tendoem vista estas questões,o objetivo deste trabalho foi determinaracomposição química,em laboratório,de proteínas,lipídios,fibra,carboidratos,ferro,sódio e energia de refeições caseiras (RC) salgadas e compara-las com os similares industrializados. Também avaliou-se os índices antropométricos e da concentração de hemoglobina das crianças. Sessenta crianças, divididas em 2 faixas etárias (menores e maiores de 12 meses)atendidas na UBS Jd. Sto. Eduardo,Embu/SP, foram selecionadas para coleta da refeição caseira em domicílio. Vinte e cinco amostras de refeições industrializadas (RI)foram adquiridas em estabelecimentos comerciais da cidade de São Paulo. Segundo os ingredientes utilizados na preparação,as refeições podem serclassificadas em 4 tipos:Tipo 1: Arroz,feijão e carnebovina;Tipo 2: Arroz,feijãoevegetais;Tipo 3: Sopa de vegetaiscom salsicha emacarrãoe Tipo 4: Sopadevegetais. De acordo com o tipo de refeição, as RC têm valores similares ou superiores de proteína, fibra dietética e carboidratos,quando comparadas com as RI. As RC3 e RC4 apresentaram teores inferiores de proteína e carboidratos,respectivamente. O conteúdo de lipídios em todos os tipos de RC foi menorque as RI,enquanto sódio foisuperioràs RI. Todas as refeições apresentaram quantidadesmuitopequenasdeferro. A densidadeenergéticafoisuperiornasRC1e RC2 e inferior nas RC3 e RC4. A proporção de inadequação das RC e RIcom os padrõesdemonstraquetodasasamostrasdeRC3eRC4tem densidadeenergética menorque o recomendado. Para proteína, 37% de RC3 e 30% de RI2 apresentam valores inferioresao recomendado. Todas as amostras de RI apresentaram conteúdo de lipídios superior ao proposto. Todas as amostras tanto de RC quanto de RI apresentaram teores de ferro menores que o recomendado. Todasasamostrasde RC tiveram conteúdo de sódio superiorao valorrecomendado. O estado nutricionaldas crianças mostrou-se adequado quando avaliado pelos índices peso/estatura e peso/idade, no entanto, uma porcentagem expressiva de crianças com déficit nutricional, pelo índice estatura/idade. Sessenta por cento das crianças apresentaram anemia (Hb<11,0g/dL),sendo que 11,7% (7/60)eram de casos de maiorgravidade (Hb<9,5g/dL). Conclui-se que os alimentos da família,da forma como estavam sendo preparados, com baixo conteúdo energético e de ferro e elevados teores de sódio, não eram adequados para as crianças. As refeições industrializadas apresentam maiordensidade energética que as refeições caseiras, entretanto, a distribuição de macronutrientes é inadequada. Além disso, elas apresentam baixos teores de sódio e ferro. Já as refeições caseiras,além da baixa densidadeenergética apresenta teores reduzidos de ferro eelevadosdesódio. / The weaning processis a period of transition, when foods other than breast milk are added to the diet. However, weaning is realized in inappropriate manner. Complementary foods presenting low contents ofenergy,protein,fatand iron,and high levels of sodium. The aim of this study was to evaluate the nutritional composition ofhome-prepared meals (HM)forchildren of7 to 18 months old with respectto energy,protein,fat, carbohydrates, dietary fiber, iron and sodium. The results ofthe chemical analyses were compared with the composition of commercial babyfood sand with guidelines for commercial baby foods. The children’s weight-for-age,length-for-age and weight-for-length indexes were assessed in relation to the current international growth reference. Hemoglobin concentration was measured using HemoCue-ω-Hemoglobin-Photometersystem. Sixty children,separated up in 7 to12 monthsand 12 to18 months were selected familiesregistered in afield training primary care health center of the FederalUniversity of São Paulo, located in the Jardim Santo Eduardo neighborhood,city of Embu,in the Metropolitan area of São Paulo. Twenty-five samples of commercial meals (CM)were purchased in grocery stores in São Paulo. Fourtypes ofmeals were found:Type 1: rice,bean and meat; Type 2: rice,bean and vegetables;Type 3: soup made ofvegetables,pasta and sausage;Type 4: vegetable soup. According to the type,home-made had similaror highervalues forprotein,dietary fiberand carbohydrates. HM3 and HM4 presented lowervaluesforproteinandcarbohydrates,respectively. Fatcontentswerelowerfor a types ofHM,while sodium contents were higher. Regarding the iron contents,a typesofHM andCMhadlowervalues.EnergydensitycontentswerehigherinHM1 and HM2 and lowerin HM 3 and HM4. The proportion ofHM and CM thatdid not comply with the guidelines showed thata samples ofHM3 and HM4 had energy densitylowerthanthere commendedvalue.Forprotein,37% and30% ofsamplesof HM3andCM2,respectively,hadvalues lower than there commended. A samplesof CM had fatvalues higherthan the recommended. A samples,both HM and CM, presented iron values lowerthan the recommended. A samples ofHM had sodium values higherthan the recommended. Nutritionalstatus’children was adequate by weight-for-age and weight-for-length indexes, however, 10% of children was classified with growth failure by length-for-age index. Sixty percentofthe children were anemic (Hb<11.0g/dL), from these, 11,7% had hemoglobin concentration below 9.5g/dL. Commercialmeals had higher energy density than home made meals, however, macronutrients distribution were inadequate. Moreover, commercialmeals had low sodium and iron contents. Home made meals, apart from low energy density,had low iron and high sodium contents. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Papa caseira de hortaliças e fígado de frango, fonte de ferro, para lactentes: desenvolvimento, análise química de nutrientes e avaliação da aceitação pelas crianças e suas mães / Papa caseira de hortaliças e fígado de frango, fonte de ferro, para lactentes: desenvolvimento, análise química de nutrientes e avaliação da aceitação pelas crianças e suas mães

Campos, Viviani Jaques de [UNIFESP] 27 October 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-10-27 / A necessidade de ferro para crianças na faixa etária de seis a doze meses é alta e difícil de ser atingida pela alimentação normal. A adequação dos micronutrientes nesta fase depende da quantidade presente nos alimentos oferecidos e de sua biodisponibilidade. Um grande obstáculo é a incorporação de carnes na dieta de transição que ocorre em função da quantidade elevada necessária para suprir o aporte de ferro e a forma a ser oferecida à criança. Objetivo: Desenvolver uma papa caseira a base de fígado de frango e hortaliças, fonte de ferro, de fácil preparo, baixo custo e que atendesse às recomendações nutricionais de energia, macronutrientes, sódio e ferro, destinada à alimentação de lactentes, e avaliar a sua aceitação pelas crianças e suas mães. Métodos: Foram selecionadas 50 crianças saudáveis de 7 a 12 meses, com idade mediana de 9 meses, e suas mães. Duas papas salgadas foram desenvolvidas (uma experimental com fígado de frango e outra, controle com carne bovina moída), as quais foram analisadas quimicamente para determinação dos teores de água, proteínas, lipídeos, cinzas, ferro, cloreto de sódio e energia. Após a adequação dos nutrientes, as quantidades dos ingredientes da papa experimental foram padronizadas em gramas e em medidas caseiras; e seu custo diário foi calculado. A aceitabilidade, pelas crianças, foi medida através do resto em gramas e do Índice de Resto (IR). A aceitabilidade das mães foi medida através de um teste sensorial e pela concordância entre a sua preferência por fígado, declarada previamente ao teste sensorial e obtida no questionário, e a sua opinião após o teste. Resultados: A papa experimental atendeu às recomendações nutricionais de proteína (5,7g/100 Kcal – mínimo 4,0g/100Kcal), lipídio (4,3g/100 Kcal – máximo 6,0g/100Kcal), sódio (200 mg/100g – máximo 200 mg/100g), ferro (9,6 mg/dia com biodisponibildade 15% – 11mg/dia com biodisponibilidade de 10%) e energia (83 Kcal/100g – Mínimo 80 Kcal/100g). Em relação à distribuição percentual de energia segundo os macronutrientes, a proteína (23%) excedeu ligeiramente o valor recomendado (5%-20%) e o teor de carboidrato (38%) não alcançou o valor mínimo recomendado (45%-65%). Não foi observada diferença estatisticamente significante na aceitabilidade, medida pelo resto, pelas crianças, entre as papas de fígado de frango e carne bovina moída (p= 0,628). Já o Índice de Resto se mostrou alto para as duas papas (64% papa de fígado/57% papa de carne). Quanto à aceitabilidade pelas mães, também não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre as notas atribuídas às papas no teste sensorial (p= 0,769). Quando foi medida a concordância entre a preferência declarada pelas mães, por fígado de frango, e a medida no teste sensorial, o resultado do teste de Kappa foi negativo (-0,33) mostrando não haver concordância entre a preferência declarada e a observada no teste, enquanto para carne a concordância foi total entre a preferência declarada e a observada no teste (K=1,00). Conclusão: A papa experimental proposta atendeu às recomendações nutricionais, exceto quanto à distribuição percentual de energia proveniente de proteína e carboidrato. Em relação ao ferro, atendeu à recomendação nutricional, considerando-se uma biodisponibilidade de 15% contida no fígado de frango e a porção como sendo de 150g por refeição (almoço e jantar). A aceitação tanto das crianças como de suas mães foi igual para as duas papas. No entanto, as duas papas apresentaram Índice de Resto alto. No teste de preferência, não houve concordância entre a preferência declarada pelas mães, por fígado de frango, e a sua opinião sobre o sabor da papa de fígado, já para papa de carne a concordância foi total. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Técnica de fisioterapia respiratória expiração lenta e prolongada (ELPr): alterações funcionais pulmonares em lactentes sibilantes / Prolonged slow expiration technique (PSET) chest physiotherapy technique: alterations in lung mechanics in wheezing infants

Lanza, Fernanda de Cordoba [UNIFESP] 30 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-30 / Introdução: As técnicas fisioterapêuticas de higiene brônquica removem secreção das vias aéreas em lactentes com infecção no sistema respiratório. A observação da efetividade dessas técnicas em criança é limitada e a medição da função pulmonar durante a sua execução pode ser uma forma de avaliá-las. A técnica de expiração lenta e prolongada (ELPr) é técnica passiva realizada em lactentes, entretanto, os estudos sobre o assunto é escasso e suposições sobre a técnica precisam ser confirmadas. Objetivo: Avaliar alterações na dinâmica respiratória durante e após a realização da técnica fisioterapêutica ELPr em lactentes, incluindo avaliação do volume de reserva expiratório (VRE), mecânica respiratória passiva, presença de suspiros. Métodos: Foram avaliados lactentes encaminhados ao Laboratório de Função Pulmonar no Lactente da UNIFESP para realização de prova de função pulmonar. Foram incluídos lactentes com história de sibilância recorrente e idade inferior a 24 meses, excluídos os com doença do refluxo gastroesofágico e cirurgias abdominais e/ou torácicas. Os lactentes foram sedados com hidrato de cloral (via oral, dose entre 60 e 80 mg/Kg) seguindo-se a colocação de máscara facial conectada a pneumotacógrafo. As variáveis da respiração corrente (pico de fluxo expiratório [PFE], volume corrente [VC] e frequência respiratória [f]) e mecânica respiratória passiva (complacência, resistência e constante de tempo do sistema respiratório) foram mensuradas antes e após a realização da ELPr. Foram realizadas três sequências de ELPr na fase expiratória (A, B e C). A técnica foi realizada prolongando a fase expiratória do lactente. O aumento no VC em mais de 100% foi considerado suspiro, durante, ou antes, da ELPr. A técnica de compressão torácica com volume pulmonar aumentado foi feita para identificar o VRE. Resultados: Foram avaliados 18 lactentes com média de idade de 32,2 ± 11,4 semanas, com média de 4,8 ± 1,9 crises de sibilância. Na comparação das fases antes e após a ELPr, observamos mudança significante no VC de 79,3 ± 15,6 ml para 82,7 ±17,2 ml (p = 0,009); da frequência respiratória de 40,6 ± 6,9 rpm para 38,8 ± ,9 rpm (p = 0,042); e manutenção do PFE:140,5 ± 19,2 ml/seg para 143,5 ± 20,6 ml/seg (p = 0,264). Não houve alteração nos parâmetros da mecânica respiratória passiva antes e após a ELPr (p > 0,05). Durante a realização da ELPr, observamos redução do VC: de 82,3 ± 16,5 ml para 48,5 ± 10,8 ml (p < 0,001). Houve maior frequência de suspiros durante a realização da ELPr, comparada à fase sem realização da mesma (p = 0,035). Houve maior eliminação no VRE a cada compressão realizada (32 ± 17,8% na sequência A, 40,9 ± 23,9% na B e 53 ± 19,6% na C; p = 0,035). Conclusões: confirmamos algumas suposições sobre a ELPr em lactentes sibilantes, aumenta o VC e reduz a freqüência respiratória ao final da sua realização. Não há aumento no PFE, confirmando ser técnica lenta. O VC é reduzido durante a ELPr. Predispõe a indução de suspiros. O VRE a cada compressão foi quantificado e é mais exalado quanto mais compressões sucessivas forem realizadas. / Introduction: Chest physiotherapy techniques may assist in the removal of airways secretions. Infants suffering from pulmonary infections can be benefit from these techniques. A limited number of studies has already evaluated the efficacy of these techniques in children. Lung function measurements could improve the evaluation of such techniques. Prolonged slow expiration technique (PSET) is a passive physiotherapy technique used for the removal of expectorated secretions in infants. Although widely employed, some doubts remain regarding its effectiveness. Objective: To evaluate changes in respiratory parameters during and after the performance of PSET in infants, including expiratory reserve volume (ERV), passive respiratory mechanics and the presence of sighs. Methods: Infants attending the Infant Pulmonary Function Testing Laboratory (UNIFESP) for lung function testing participated in the study. Infants under two years of age and with history of recurrent wheezing were chosen for the study. Infants suffering from gastric reflux disease or recovering from abdominal or thoracic surgery were excluded. Infants were sedated with chloral hydrate (60 – 80 mg/Kg, orally). Measurements were performed during sleep, after sedation, with a mask sealed adapted to the child’s face and connected to a pneumotachometer. Several parameters from normal breathing (peak expiratory flow [PEF], tidal volume [TV], respiratory rate [RR]) and from passive respiratory mechanics (compliance, resistance and time constant of respiratory system) were recorded before, during and after the PSET. Three thoracic compressions (PSET), executed to prolong the expiratory phase, were carried out: A, B and C. Increase in TV over 100% was considered sighs, before, during or immediately after the PSET. Raised volume rapid thoracic compression technique was performed at the end of the test to measure ERV. Results: 18 infants were evaluated. Their mean age was 32,3 ± 11,4 weeks and they had, on average, 4,8 ± 1,9 previous wheezing exacerbations. After PSET, significant changes were observed for TV (79,3 ± 15,6 ml vs 82,7 ± 17,2 ml; p = 0,009) and for RR (40,6 ± 6,9 bpm vs 38,8 ± 5,9 bpm; p = 0,042). PEF and passive respiratory mechanics parameters did not change significantly after the PSET. An expressive reduction in TV was measured during PSET compressions (82,3 ±16,5 ml vs 48,5 ± 10,8 ml; p < 0,001). Increased frequency of sighs was noted during and immediately after PSET (p = 0,035). Progressively exhalation of ERV was observed in each thoracic compression (32 ± 17,8% in A, 40,9 ± 23,9% in B, and 53 ± 19,6% in C; p = 0,035). Conclusions: We could document several PSET assumptions in wheezing infants, we observe an increase in TV and reduce in RR after application. It acts as a slow technique because there was no change in PEF. The TV was reduced during PSET. The technique facilitates the induction of sighs. There was a progressively reduces ERV and it is higher when more compressions were done. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Teste de provocação oral aberto na confirmação de alergia ao leite de vaca mediada por imunoglobulina E / Open Oral Food Challenge in the confirmation of cow’s milk allergy mediated by immunoglobulin E

Mendonça, Raquel Bicudo [UNIFESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: Descrever o teste de provocação oral aberto aplicado a crianças menores de três anos de idade com suspeita ou diagnóstico prévio de alergia ao leite de vaca mediada por imunoglobulinas E. Relacionar a história clínica e o resultado do teste cutâneo com o resultado do teste de provocação oral. Métodos: Crianças com idades entre cinco e 36 meses, selecionadas de acordo com a história sugestiva de reações imediatas à ingestão de leite de vaca, com teste cutâneo positivo para leite de vaca e/ou suas frações protéicas, foram submetidas ao teste de provocação oral aberto com 100 mL de leite de vaca, oferecidos em doses progressivas (1, 4, 10, 15, 20, 25 e 25 mL) em intervalos de 15 a 20 minutos, seguido por período de observação de duas horas. O teste foi realizado em ambiente hospitalar, por especialistas. Resultados: Foram avaliadas 46 crianças (mediana de idade 13,8 meses), das quais 41,3% tiveram resultado positivo. Os principais sintomas observados nas crianças com teste de provocação oral positivo foram os cutâneos (73,7%), seguidos pelos respiratórios (57,9%) e gastrintestinais (36,8%). De acordo com a gravidade das reações, 57,9%, 36,8% e 5,3% dessas crianças apresentaram reações leves, moderadas e graves, respectivamente. O uso de anti-histamínico oral foi suficiente para remissão dos sinais e sintomas, em todos os casos positivos. Em relação ao intervalo entre a ingestão de leite de vaca e o aparecimento de reações, 68,4% das crianças com teste de provocação oral positivo apresentaram reações nos primeiros 20 minutos de teste. Para a maioria delas (63,2%) a ingestão de 1 mL de leite de vaca foi suficiente para deflagrar reações. Observou-se maior freqüência de teste cutâneo positivo para leite de vaca total e caseína nas crianças com teste de provocação oral positivo, com diferença estatisticamente significante em relação aquelas com teste de provocação oral negativo. Conclusões: O método demonstrou-se adequado a crianças com até três anos de idade, seguro e de fácil execução. Houve concordância significante entre as reações relatadas pela família na história clínica e as observadas durante o teste de provocação oral, para crianças que tiveram resultado positivo. A positividade ao teste cutâneo com leite de vaca total e caseína apresentou associação significante com a positividade ao teste de provocação oral. / TEDE

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