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How now brown cow? : a look at social variables affecting the use of Pennsylvania dutchified English in Green Point, Pennsylvania

Anderson, Vicki Michael January 1998 (has links)
When speakers of different language varieties come into contact with each other, one variety often becomes dominant (based on relative social, economic, and/or political prestige), even to the point where it totally supersedes the other variety. This is what has occurred in Green Point, Pennsylvania, a small rural mountain community whose members once spoke Pennsylvania Dutch (a German dialect). This language was superseded by English several decades ago, and for at least two generations residents have spoken their own variety of the language, Pennsylvania Dutchified English (PDE); today even that variety is threatened by the overpowering influences of the standard variety of English spoken in the region. In addition to briefly describing the some linguistic features of PDE, this study examines the forces behind the Pennsylvania Dutch--Pennsylvania Dutchified English--regional standard of English language shift that has taken place in this community, in two ways--first by looking carefully at the historical and economic factors that have played a role in residents' language choices in the past, and then by investigating the influence of certain social variables that may be linked to residents' choices between PDE and the regional standard today. The paper concludes with a discussion of the prospects for the survival of PDE in this area and offers some suggestions for actions that PDE speakers can take to preserve their dialect, if they choose to do so. / Department of English
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Imigração, atrito e complexidade : a produção das oclusivas surdas iniciais do inglês e do português por sul-brasileiros residentes em Londres

Kupske, Felipe Flores January 2015 (has links)
A pesquisa em Atrito linguístico de L1 tem testemunhado um desenvolvimento desde os anos 80. No entanto, ainda são poucos os estudos acerca do português brasileiro (PB) e imigrantes brasileiros em comunidades de L2 dominante. Assim, partindo de uma visão da linguagem como um Sistema Adaptativo Complexo (CAS) (e.g., LARSENFREEMAN; CAMERON, 2008; BECKNER et al. 2009;. MERCER, 2013), este estudo investigou a produção das plosivas surdas do PB-L1 e do Standard Southern British English-L2 (SSBE) por imigrantes adultos do Sul do Brasil residentes em Londres, testando os efeitos dos primeiros dez anos (tempo de residência - LOR) na comunidade britânica. Usando um desenho transversal, este estudo explorou a produção de plosivas surdas em posição inicial de palavra de trinta e dois participantes, com idades entre 18-40: imigrantes brasileiros que viviam em Londres durante períodos de tempo variados (chegada no Reino Unido com idade > 18 anos), monolíngues do SSBE e monolíngues do BP. Os alvos do BP /p/, /t/ e /k/ foram apresentados na frase-veículo “Eu Diria _______”. Os alvos para o SSBE foram apresentados na frase “I would say_______”. Os alvos em posição inicial de palavra foram gravados aleatoriamente três vezes por cada participantes. Para a produção SSBE-L2, os resultados mostraram que falantes com um LOR entre zero e três anos diferem dos controles SSBE (p <0,05) para todas as três plosivas surdas inglês britânico. Imigrantes com um LOR entre quatro e sete anos também diferem dos controles (p<0,05) para [p] e [t], mas não divergem para [k] (p>0,05). Aqueles que residem em Londres entre oito e onze anos não apresentaram diferenças em relação aos monolíngues do inglês britânico (p>0,05), e apresentaram os maiores valores médios de VOT. Em relação à produção do VOT para o PB-L1, a produção dos participantes com o menor período de tempo em Londres não era diferente da dos monolíngues do PB. Por outro lado, imigrantes com um LOR entre quatro e sete anos produziram valores de VOT diferentes dos produzidos pelos controles para [t] e [k], apresentando valores médios mais elevados (p <0,001), mas não para a [p] (p>0,05). Finalmente, os imigrantes que eram residentes em Londres entre oito e onze anos revelaram diferenças em relação aos controles do PB, apresentando os maiores valores de VOT (p <0,001) para todos os sons plosivos considerados. Esses resultados fornecem evidência para o atrito linguístico de L1 enfrentado pelos falantes nativos do PB (shortlag VOT) imersos em uma comunidade de L2 dominante (long-lag VOT), bem como para o efeito de LOR, já que os valores de VOT tendem a aumentar em função do tempo de residência. Esses dados confirmam, como previsto por uma visão da linguagem como um CAS, que o sistema de L1 não é rígido e pode mudar durante o tempo de vida de um falante. Nossos resultados sugerem que as línguas naturais dependem de uma variedade de agentes, além de serem adaptativas e sujeitas a constantes mudanças. / The study of L1 attrition has witnessed some development since the 1980s; however, there are still few studies on Brazilian Portuguese (BP) and on Brazilian immigrants in L2-dominant communities. Thus, departing from a view of language as a Complex, Adaptive System (CAS) (e.g. LARSEN-FREEMAN; CAMERON, 2008; BECKNER et al., 2009; MERCER, 2013), this study investigated the production of BP-L1 and Standard Southern British English-L2 (SSBE) voiceless plosives by Southern Brazilian adult immigrants in London, testing the effects of the first ten years (length of residence - LOR) in the British community. Using a cross-sectional design, this study explored the production of voiceless plosives in word initial position by thirty-two participants, aged 18-40: Brazilian immigrants that had been living in London for differing lengths of time (arrival in UK aged > 18 years), monolingual SSBE controls, and monolingual BP controls. BP target sounds /p/, /t/ and /k/ were presented in the carrier sentence Eu diria _______. SSBE targets were presented in the sentence I would say_______. Targets were elicited in word-initial position, and were randomly recorded three times by the participants. For SSBE-L2 production, the results showed that speakers with a LOR between zero and three years differ from the SSBE controls (p<.05) for all three voiceless British English plosives. Immigrants with a LOR between four and seven years differ from the controls (p<.05) for [p] and [t], but do not diverge from them for [k] (p>.05). Those residing in London between eight and eleven years do not present differences from the British English monolinguals (p.>05), and presented the highest mean values. With regard to BP-L1 VOT production, the production by participants with a shorter period of time in London was not different from the BP monolingual controls. On the other hand, immigrants with a LOR between four and seven years yielded different VOT values from those produced by the controls for [t] and [k], presenting higher mean values (p<.001), but not for [p] (p>.05). Finally, immigrants that had been residing in London between eight and eleven years revealed differences from the BP controls, presenting the highest VOT values (p<.001) for all the plosives. These findings provide evidence for first language attrition faced by short-lag VOT speakers immersed in long-lag VOT L2- dominant communities, as well as for the effect of LOR, as values tend to increase through time. These data confirm, as predicted by a view of language as a CAS, that the L1 system is not rigid and might change during the life span. Our results suggest that language depends on a variety of agents and is also adaptive, being subject to constant change.
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A produção da vogal átona final /e/ por porto-alegrenses aprendizes de espanhol como segunda língua (L2) : uma investigação sobre atrito linguístico em ambiente de L2 não-dominante

Santos, Bruna da Rosa de Los January 2017 (has links)
Através desta pesquisa, investigamos efeitos de atrito linguístico (influência da L2 sobre a L1), a partir da produção da vogal átona final /e/ por porto-alegrenses (RS, Brasil), aprendizes de Espanhol como Segunda Língua (L2). Com este propósito, analisamos a produção desta vogal em ambas as línguas dos aprendizes, verificando, mais especificamente, seus padrões acústicos (os valores de F1 e F2, que dizem respeito à altura e à anterioridade da língua, respectivamente, bem como os valores de duração absoluta e relativa) em comparação à produção de monolíngues de Espanhol (variedade de Montevidéu/Uruguai) e de Português Brasileiro (variedade de Porto Alegre – RS/Brasil). Portanto, contamos com três grupos distintos de participantes: (a) um grupo de monolíngues falantes de Espanhol (Grupo Controle 1); (b) um grupo de monolíngues do Português Brasileiro, nativos da grande Porto Alegre/RS (Grupo Controle 2); e (c) um grupo de aprendizes avançados de Espanhol como L2 (Grupo Experimental). Levantamos as seguintes hipóteses de pesquisa: (i) haverá diferença significativa nos valores das frequências formânticas (F1 e F2) e no padrão duracional das produções vocálicas entre as línguas dos bilíngues (Português/L1 e Espanhol/L2), sendo que a vogal /e/ em Espanhol/L2 será mais baixa (menor F1 – em Bark), mais anterior (menor F2 – em Bark) e mais longa (duração absoluta e relativa) do que em Português/L1 (CÂMARA Jr., 1970; CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; VIEIRA, 2002; BISOL, 2003; BATTISTI & VIEIRA, 2005; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 2011; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017); (ii) não haverá diferença significativa, no que diz respeito aos padrões acústicos de F1, F2 e duração (absoluta e relativa), entre a vogal átona final /e/ do Espanhol, produzida pelos bilíngues de nível avançado na L2, e a produzida pelos monolíngues de Espanhol; e (iii) haverá diferença significativa entre os valores de F1, de F2, de duração absoluta e de duração relativa entre a vogal átona final /e/ do PB produzida pelos bilíngues e a sua contraparte produzida pelos monolíngues de PB, pois a vogal átona final /e/ dos bilíngues será mais baixa (menor F1), mais anterior (menor F2) e mais longa do que a dos monolíngues de PB (CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017; SCHERECHEWSKY, ALVES, KUPSKE, no prelo). Os dados foram obtidos através de Tarefas de Leitura, nas quais foi solicitado que o participante lesse, em voz alta, 24 frases-veículo que continham os estímulos a serem analisados. Os grupos de monolíngues realizaram apenas a Tarefa de Leitura correspondente à sua Língua Materna (L1), e o grupo de aprendizes realizou uma Tarefa de Leitura em cada língua (Português e Espanhol). Os resultados indicaram que os bilíngues distinguem, em suas produções, a vogal átona final /e/ entre a L1 (Português) e a L2 (Espanhol), embora não tenham desenvolvido o padrão acústico de altura e anterioridade/posterioridade na L2. Além disso, em relação à L1, as produções vocálicas dos bilíngues, estatisticamente, não se diferenciam das dos monolíngues de PB. Entretanto, individualmente, alguns bilíngues apontam sinais de atrito linguístico em altura e anterioridade/posterioridade vocálica. Portanto, a partir das análises dos sistemas de Língua Materna (L1) e Segunda Língua (L2) do grupo de aprendizes, discutimos o que nossos resultados podem sugerir sobre a dinamicidade nas produções dos bilíngues e a possibilidade de atrito linguístico em ambiente de L2 não-dominante, partindo da concepção de Língua como um Sistema Adaptativo Complexo (cf. GONÇALVES et al., 1995; BECKNER et al., 2009; ALBANO, 2012). / In this study, we investigate the occurrence of language attrition (L2-L1 influence) in the production of the word-final unstressed vowel /e/ by speakers from the city of Porto Alegre (RS, Brazil), learners of Spanish as a Second Language (L2). Departing from this goal, we analyze this vowel in the two language systems produced by these learners. We verify their acoustic patterns (F1 and F2, as well as absolute and relative durations) in comparison to the vowels produced by Brazilian Portuguese monolinguals (from the city of Porto Alegre - Brazil) and Spanish monolinguals (from the city of Montevideo – Uruguay). Therefore, three groups of participants took part in this study: (a) Spanish monolinguals (Control Group 1); (b) Brazilian Portuguese monolinguals (Control Group 2); and (c) a group of Brazilian learners of Spanish showing an advanced level of proficiency (Experimental Group). We hypothesize that (i) there will be significant differences in F1, F2 and (absolute and relative) durational values between the two languages of the bilingual participants (L1: Portuguese, L2: Spanish), as the final vowel /e/ in L2 Spanish will be lower (lower F1 Bark value), more fronted (lower F2 Bark value) and longer (both in absolute and relative values) than in L1 Portuguese (CÂMARA Jr., 1970; CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; VIEIRA, 2002; BISOL, 2003; BATTISTI & VIEIRA, 2005; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 2011; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017); (ii) there will not be significant differences in the production of word-final unstressed /e/ in Spanish, in terms of formant frequencies (F1 and F2 values) and duration (absolute and relative values), between the productions by the L2 leaners and the native speakers of Spanish; (iii) there will be significant differences, in terms of formant frequencies (F1 and F2 values) and duration (absolute and relative values), in the productions in Brazilian Portuguese by monolinguals and L2 leaners of Spanish, as the vowels produced by the latter will be lower (lower F1 value), more fronted (lower F2 value) and longer than those produced by the monolinguals (CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; SILVA, 2012; PEREYRON, 2017; SANTOS, RAUBER, 2016; SCHERECHEWSKY, ALVES, KUPSKE, in press). The data were collected through a reading task, in which participants were asked to read 24 carrier sentences with the target words. The two Control Groups sat for one of the tasks only, while the L2 learners took part in both tasks (Portuguese and Spanish). Our results show that the L2 leaners are able to produce a difference between Brazilian Portuguese (L1) /e/ and Spanish (L2) /e/, even though the target L2 pattern has not been fully developed. As for the L1 productions, significant differences between monolinguals and bilinguals have not been found. However, when analyzed individually, some learners show some signs of language attrition in their F1 and F2 values. This considered, by analyzing these participants’ L1 and L2 systems individually, we discuss the possibility of language attrition in an L2 non-dominant environment, as we provide support to a view of language as a Complex, Adaptive System.
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A produção da vogal átona final /e/ por porto-alegrenses aprendizes de espanhol como segunda língua (L2) : uma investigação sobre atrito linguístico em ambiente de L2 não-dominante

Santos, Bruna da Rosa de Los January 2017 (has links)
Através desta pesquisa, investigamos efeitos de atrito linguístico (influência da L2 sobre a L1), a partir da produção da vogal átona final /e/ por porto-alegrenses (RS, Brasil), aprendizes de Espanhol como Segunda Língua (L2). Com este propósito, analisamos a produção desta vogal em ambas as línguas dos aprendizes, verificando, mais especificamente, seus padrões acústicos (os valores de F1 e F2, que dizem respeito à altura e à anterioridade da língua, respectivamente, bem como os valores de duração absoluta e relativa) em comparação à produção de monolíngues de Espanhol (variedade de Montevidéu/Uruguai) e de Português Brasileiro (variedade de Porto Alegre – RS/Brasil). Portanto, contamos com três grupos distintos de participantes: (a) um grupo de monolíngues falantes de Espanhol (Grupo Controle 1); (b) um grupo de monolíngues do Português Brasileiro, nativos da grande Porto Alegre/RS (Grupo Controle 2); e (c) um grupo de aprendizes avançados de Espanhol como L2 (Grupo Experimental). Levantamos as seguintes hipóteses de pesquisa: (i) haverá diferença significativa nos valores das frequências formânticas (F1 e F2) e no padrão duracional das produções vocálicas entre as línguas dos bilíngues (Português/L1 e Espanhol/L2), sendo que a vogal /e/ em Espanhol/L2 será mais baixa (menor F1 – em Bark), mais anterior (menor F2 – em Bark) e mais longa (duração absoluta e relativa) do que em Português/L1 (CÂMARA Jr., 1970; CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; VIEIRA, 2002; BISOL, 2003; BATTISTI & VIEIRA, 2005; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 2011; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017); (ii) não haverá diferença significativa, no que diz respeito aos padrões acústicos de F1, F2 e duração (absoluta e relativa), entre a vogal átona final /e/ do Espanhol, produzida pelos bilíngues de nível avançado na L2, e a produzida pelos monolíngues de Espanhol; e (iii) haverá diferença significativa entre os valores de F1, de F2, de duração absoluta e de duração relativa entre a vogal átona final /e/ do PB produzida pelos bilíngues e a sua contraparte produzida pelos monolíngues de PB, pois a vogal átona final /e/ dos bilíngues será mais baixa (menor F1), mais anterior (menor F2) e mais longa do que a dos monolíngues de PB (CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017; SCHERECHEWSKY, ALVES, KUPSKE, no prelo). Os dados foram obtidos através de Tarefas de Leitura, nas quais foi solicitado que o participante lesse, em voz alta, 24 frases-veículo que continham os estímulos a serem analisados. Os grupos de monolíngues realizaram apenas a Tarefa de Leitura correspondente à sua Língua Materna (L1), e o grupo de aprendizes realizou uma Tarefa de Leitura em cada língua (Português e Espanhol). Os resultados indicaram que os bilíngues distinguem, em suas produções, a vogal átona final /e/ entre a L1 (Português) e a L2 (Espanhol), embora não tenham desenvolvido o padrão acústico de altura e anterioridade/posterioridade na L2. Além disso, em relação à L1, as produções vocálicas dos bilíngues, estatisticamente, não se diferenciam das dos monolíngues de PB. Entretanto, individualmente, alguns bilíngues apontam sinais de atrito linguístico em altura e anterioridade/posterioridade vocálica. Portanto, a partir das análises dos sistemas de Língua Materna (L1) e Segunda Língua (L2) do grupo de aprendizes, discutimos o que nossos resultados podem sugerir sobre a dinamicidade nas produções dos bilíngues e a possibilidade de atrito linguístico em ambiente de L2 não-dominante, partindo da concepção de Língua como um Sistema Adaptativo Complexo (cf. GONÇALVES et al., 1995; BECKNER et al., 2009; ALBANO, 2012). / In this study, we investigate the occurrence of language attrition (L2-L1 influence) in the production of the word-final unstressed vowel /e/ by speakers from the city of Porto Alegre (RS, Brazil), learners of Spanish as a Second Language (L2). Departing from this goal, we analyze this vowel in the two language systems produced by these learners. We verify their acoustic patterns (F1 and F2, as well as absolute and relative durations) in comparison to the vowels produced by Brazilian Portuguese monolinguals (from the city of Porto Alegre - Brazil) and Spanish monolinguals (from the city of Montevideo – Uruguay). Therefore, three groups of participants took part in this study: (a) Spanish monolinguals (Control Group 1); (b) Brazilian Portuguese monolinguals (Control Group 2); and (c) a group of Brazilian learners of Spanish showing an advanced level of proficiency (Experimental Group). We hypothesize that (i) there will be significant differences in F1, F2 and (absolute and relative) durational values between the two languages of the bilingual participants (L1: Portuguese, L2: Spanish), as the final vowel /e/ in L2 Spanish will be lower (lower F1 Bark value), more fronted (lower F2 Bark value) and longer (both in absolute and relative values) than in L1 Portuguese (CÂMARA Jr., 1970; CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; VIEIRA, 2002; BISOL, 2003; BATTISTI & VIEIRA, 2005; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 2011; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017); (ii) there will not be significant differences in the production of word-final unstressed /e/ in Spanish, in terms of formant frequencies (F1 and F2 values) and duration (absolute and relative values), between the productions by the L2 leaners and the native speakers of Spanish; (iii) there will be significant differences, in terms of formant frequencies (F1 and F2 values) and duration (absolute and relative values), in the productions in Brazilian Portuguese by monolinguals and L2 leaners of Spanish, as the vowels produced by the latter will be lower (lower F1 value), more fronted (lower F2 value) and longer than those produced by the monolinguals (CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; SILVA, 2012; PEREYRON, 2017; SANTOS, RAUBER, 2016; SCHERECHEWSKY, ALVES, KUPSKE, in press). The data were collected through a reading task, in which participants were asked to read 24 carrier sentences with the target words. The two Control Groups sat for one of the tasks only, while the L2 learners took part in both tasks (Portuguese and Spanish). Our results show that the L2 leaners are able to produce a difference between Brazilian Portuguese (L1) /e/ and Spanish (L2) /e/, even though the target L2 pattern has not been fully developed. As for the L1 productions, significant differences between monolinguals and bilinguals have not been found. However, when analyzed individually, some learners show some signs of language attrition in their F1 and F2 values. This considered, by analyzing these participants’ L1 and L2 systems individually, we discuss the possibility of language attrition in an L2 non-dominant environment, as we provide support to a view of language as a Complex, Adaptive System.
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Imigração, atrito e complexidade : a produção das oclusivas surdas iniciais do inglês e do português por sul-brasileiros residentes em Londres

Kupske, Felipe Flores January 2015 (has links)
A pesquisa em Atrito linguístico de L1 tem testemunhado um desenvolvimento desde os anos 80. No entanto, ainda são poucos os estudos acerca do português brasileiro (PB) e imigrantes brasileiros em comunidades de L2 dominante. Assim, partindo de uma visão da linguagem como um Sistema Adaptativo Complexo (CAS) (e.g., LARSENFREEMAN; CAMERON, 2008; BECKNER et al. 2009;. MERCER, 2013), este estudo investigou a produção das plosivas surdas do PB-L1 e do Standard Southern British English-L2 (SSBE) por imigrantes adultos do Sul do Brasil residentes em Londres, testando os efeitos dos primeiros dez anos (tempo de residência - LOR) na comunidade britânica. Usando um desenho transversal, este estudo explorou a produção de plosivas surdas em posição inicial de palavra de trinta e dois participantes, com idades entre 18-40: imigrantes brasileiros que viviam em Londres durante períodos de tempo variados (chegada no Reino Unido com idade > 18 anos), monolíngues do SSBE e monolíngues do BP. Os alvos do BP /p/, /t/ e /k/ foram apresentados na frase-veículo “Eu Diria _______”. Os alvos para o SSBE foram apresentados na frase “I would say_______”. Os alvos em posição inicial de palavra foram gravados aleatoriamente três vezes por cada participantes. Para a produção SSBE-L2, os resultados mostraram que falantes com um LOR entre zero e três anos diferem dos controles SSBE (p <0,05) para todas as três plosivas surdas inglês britânico. Imigrantes com um LOR entre quatro e sete anos também diferem dos controles (p<0,05) para [p] e [t], mas não divergem para [k] (p>0,05). Aqueles que residem em Londres entre oito e onze anos não apresentaram diferenças em relação aos monolíngues do inglês britânico (p>0,05), e apresentaram os maiores valores médios de VOT. Em relação à produção do VOT para o PB-L1, a produção dos participantes com o menor período de tempo em Londres não era diferente da dos monolíngues do PB. Por outro lado, imigrantes com um LOR entre quatro e sete anos produziram valores de VOT diferentes dos produzidos pelos controles para [t] e [k], apresentando valores médios mais elevados (p <0,001), mas não para a [p] (p>0,05). Finalmente, os imigrantes que eram residentes em Londres entre oito e onze anos revelaram diferenças em relação aos controles do PB, apresentando os maiores valores de VOT (p <0,001) para todos os sons plosivos considerados. Esses resultados fornecem evidência para o atrito linguístico de L1 enfrentado pelos falantes nativos do PB (shortlag VOT) imersos em uma comunidade de L2 dominante (long-lag VOT), bem como para o efeito de LOR, já que os valores de VOT tendem a aumentar em função do tempo de residência. Esses dados confirmam, como previsto por uma visão da linguagem como um CAS, que o sistema de L1 não é rígido e pode mudar durante o tempo de vida de um falante. Nossos resultados sugerem que as línguas naturais dependem de uma variedade de agentes, além de serem adaptativas e sujeitas a constantes mudanças. / The study of L1 attrition has witnessed some development since the 1980s; however, there are still few studies on Brazilian Portuguese (BP) and on Brazilian immigrants in L2-dominant communities. Thus, departing from a view of language as a Complex, Adaptive System (CAS) (e.g. LARSEN-FREEMAN; CAMERON, 2008; BECKNER et al., 2009; MERCER, 2013), this study investigated the production of BP-L1 and Standard Southern British English-L2 (SSBE) voiceless plosives by Southern Brazilian adult immigrants in London, testing the effects of the first ten years (length of residence - LOR) in the British community. Using a cross-sectional design, this study explored the production of voiceless plosives in word initial position by thirty-two participants, aged 18-40: Brazilian immigrants that had been living in London for differing lengths of time (arrival in UK aged > 18 years), monolingual SSBE controls, and monolingual BP controls. BP target sounds /p/, /t/ and /k/ were presented in the carrier sentence Eu diria _______. SSBE targets were presented in the sentence I would say_______. Targets were elicited in word-initial position, and were randomly recorded three times by the participants. For SSBE-L2 production, the results showed that speakers with a LOR between zero and three years differ from the SSBE controls (p<.05) for all three voiceless British English plosives. Immigrants with a LOR between four and seven years differ from the controls (p<.05) for [p] and [t], but do not diverge from them for [k] (p>.05). Those residing in London between eight and eleven years do not present differences from the British English monolinguals (p.>05), and presented the highest mean values. With regard to BP-L1 VOT production, the production by participants with a shorter period of time in London was not different from the BP monolingual controls. On the other hand, immigrants with a LOR between four and seven years yielded different VOT values from those produced by the controls for [t] and [k], presenting higher mean values (p<.001), but not for [p] (p>.05). Finally, immigrants that had been residing in London between eight and eleven years revealed differences from the BP controls, presenting the highest VOT values (p<.001) for all the plosives. These findings provide evidence for first language attrition faced by short-lag VOT speakers immersed in long-lag VOT L2- dominant communities, as well as for the effect of LOR, as values tend to increase through time. These data confirm, as predicted by a view of language as a CAS, that the L1 system is not rigid and might change during the life span. Our results suggest that language depends on a variety of agents and is also adaptive, being subject to constant change.
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Imigração, atrito e complexidade : a produção das oclusivas surdas iniciais do inglês e do português por sul-brasileiros residentes em Londres

Kupske, Felipe Flores January 2015 (has links)
A pesquisa em Atrito linguístico de L1 tem testemunhado um desenvolvimento desde os anos 80. No entanto, ainda são poucos os estudos acerca do português brasileiro (PB) e imigrantes brasileiros em comunidades de L2 dominante. Assim, partindo de uma visão da linguagem como um Sistema Adaptativo Complexo (CAS) (e.g., LARSENFREEMAN; CAMERON, 2008; BECKNER et al. 2009;. MERCER, 2013), este estudo investigou a produção das plosivas surdas do PB-L1 e do Standard Southern British English-L2 (SSBE) por imigrantes adultos do Sul do Brasil residentes em Londres, testando os efeitos dos primeiros dez anos (tempo de residência - LOR) na comunidade britânica. Usando um desenho transversal, este estudo explorou a produção de plosivas surdas em posição inicial de palavra de trinta e dois participantes, com idades entre 18-40: imigrantes brasileiros que viviam em Londres durante períodos de tempo variados (chegada no Reino Unido com idade > 18 anos), monolíngues do SSBE e monolíngues do BP. Os alvos do BP /p/, /t/ e /k/ foram apresentados na frase-veículo “Eu Diria _______”. Os alvos para o SSBE foram apresentados na frase “I would say_______”. Os alvos em posição inicial de palavra foram gravados aleatoriamente três vezes por cada participantes. Para a produção SSBE-L2, os resultados mostraram que falantes com um LOR entre zero e três anos diferem dos controles SSBE (p <0,05) para todas as três plosivas surdas inglês britânico. Imigrantes com um LOR entre quatro e sete anos também diferem dos controles (p<0,05) para [p] e [t], mas não divergem para [k] (p>0,05). Aqueles que residem em Londres entre oito e onze anos não apresentaram diferenças em relação aos monolíngues do inglês britânico (p>0,05), e apresentaram os maiores valores médios de VOT. Em relação à produção do VOT para o PB-L1, a produção dos participantes com o menor período de tempo em Londres não era diferente da dos monolíngues do PB. Por outro lado, imigrantes com um LOR entre quatro e sete anos produziram valores de VOT diferentes dos produzidos pelos controles para [t] e [k], apresentando valores médios mais elevados (p <0,001), mas não para a [p] (p>0,05). Finalmente, os imigrantes que eram residentes em Londres entre oito e onze anos revelaram diferenças em relação aos controles do PB, apresentando os maiores valores de VOT (p <0,001) para todos os sons plosivos considerados. Esses resultados fornecem evidência para o atrito linguístico de L1 enfrentado pelos falantes nativos do PB (shortlag VOT) imersos em uma comunidade de L2 dominante (long-lag VOT), bem como para o efeito de LOR, já que os valores de VOT tendem a aumentar em função do tempo de residência. Esses dados confirmam, como previsto por uma visão da linguagem como um CAS, que o sistema de L1 não é rígido e pode mudar durante o tempo de vida de um falante. Nossos resultados sugerem que as línguas naturais dependem de uma variedade de agentes, além de serem adaptativas e sujeitas a constantes mudanças. / The study of L1 attrition has witnessed some development since the 1980s; however, there are still few studies on Brazilian Portuguese (BP) and on Brazilian immigrants in L2-dominant communities. Thus, departing from a view of language as a Complex, Adaptive System (CAS) (e.g. LARSEN-FREEMAN; CAMERON, 2008; BECKNER et al., 2009; MERCER, 2013), this study investigated the production of BP-L1 and Standard Southern British English-L2 (SSBE) voiceless plosives by Southern Brazilian adult immigrants in London, testing the effects of the first ten years (length of residence - LOR) in the British community. Using a cross-sectional design, this study explored the production of voiceless plosives in word initial position by thirty-two participants, aged 18-40: Brazilian immigrants that had been living in London for differing lengths of time (arrival in UK aged > 18 years), monolingual SSBE controls, and monolingual BP controls. BP target sounds /p/, /t/ and /k/ were presented in the carrier sentence Eu diria _______. SSBE targets were presented in the sentence I would say_______. Targets were elicited in word-initial position, and were randomly recorded three times by the participants. For SSBE-L2 production, the results showed that speakers with a LOR between zero and three years differ from the SSBE controls (p<.05) for all three voiceless British English plosives. Immigrants with a LOR between four and seven years differ from the controls (p<.05) for [p] and [t], but do not diverge from them for [k] (p>.05). Those residing in London between eight and eleven years do not present differences from the British English monolinguals (p.>05), and presented the highest mean values. With regard to BP-L1 VOT production, the production by participants with a shorter period of time in London was not different from the BP monolingual controls. On the other hand, immigrants with a LOR between four and seven years yielded different VOT values from those produced by the controls for [t] and [k], presenting higher mean values (p<.001), but not for [p] (p>.05). Finally, immigrants that had been residing in London between eight and eleven years revealed differences from the BP controls, presenting the highest VOT values (p<.001) for all the plosives. These findings provide evidence for first language attrition faced by short-lag VOT speakers immersed in long-lag VOT L2- dominant communities, as well as for the effect of LOR, as values tend to increase through time. These data confirm, as predicted by a view of language as a CAS, that the L1 system is not rigid and might change during the life span. Our results suggest that language depends on a variety of agents and is also adaptive, being subject to constant change.
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The Finnish language in post-utopian Sointula: the effects of frequency on consonant gradation

Saarinen, Pauliina 01 June 2009 (has links)
This research investigated the effect of frequency of language use on the production of consonant gradation by non-dominant speakers of Finnish in the immigrant community of Sointula, BC. Three types of frequency – word-frequency, suffix-frequency, and stem-frequency – were tested. It also investigated whether quantitative or qualitative gradation is more successful in producing gradation than the other and, finally, whether immigrant generation can explain the variation between participants. A translation task was administered to the six participants across three generations. Based on the framework of exemplar-driven cognitive grammar (Bybee 2001; Pierrehumbert 2001), the frequency-effects were assumed to be contingent upon the mode of lexical access; frequent complex words, presumably accessed as wholes thanks to frequent usage, would not exhibit as many gradation errors as infrequent words, which would be accessed via their composite parts due to infrequency. The anticipated frequency-effects were not found. Both frequent and infrequent words manifested some gradation loss as an analogical change. This suggests that all words are infrequent. While Bybee’s model assumes high-volume language use over time in dominant language contexts, lack of volume appears to suppress the differential behavior between frequent and infrequent words in Sointula. However, correct gradation was predictable based on suffix-use, which in turn was determined partly by semantics of suffixes; those Finnish suffixes that are semantically mappable to equivalent morphemes in English were better preserved than GEN object-markers, which do not have corresponding morpheme in English. With the atrophy of the GEN object-marker also gradation becomes redundant. This may arise from the tendency to mark syntactic constituency with word-order alone in English-influenced Finnish. Thus, semantics of suffixes proves to be a better predictor of gradation than frequency. Gradation loss increased with each generation born abroad; by G3, it has all but disappeared. Consonant gradation is not preserved through the generations. Qualitative gradation disappears before quantitative gradation. The above findings are sensible in a context of reduced language-functionality. Against expectation, little evidence for storing sub-word morphemes and decomposed access was found. Instead, the data suggests that most stored lexical items are whole words and that gradation is associated with whole complex forms.
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After the fiesta is over : foreign language attrition of Spanish in Dutch and German Erasmus Students

Mehotcheva, Teodora H. 16 September 2010 (has links)
Aquest estudi investiga la pèrdua (attrition) del castellà com a llengua estrangera en estudiants Erasmus holandesos i alemanys. S’investiguen tres tipus de dades: orals, lingüístiques i psicolingüístiques recollides de tres grups d’attriters i un grup de referència, a més de 5 persones de les quals s’han recollit dades longitudinals pel període d’un any. També s’ha explorat la importància de factors com el contacte amb la llengua, la longitud del període de pèrdua, l’actitud i la motivació i la competència inicial. Com a indicis de pèrdua de la llengua s’han trobat la reducció de la fluïdesa i de la diversitat lèxica i l’augment de les pauses plenes situades abans d’elements lèxics (substantius, verbs) en les dades orals; major temps de reacció i menor percentatge de respostes correctes en la tasca psicolingüística (picture naming). La competència inicial va ser la variable més important per a la predicció de retenció de llengua. / The present study explores the retention/attrition of Spanish as a foreign language in Dutch and German Erasmus students. Data from three different modes is analysed: oral, linguistic and psycholinguistic. In addition to cross sectional data, consisting of three attriting groups and a baseline group, it studies longitudinal data for 5 participants over the span of one year. The role of background and personal factors such as length of attrition, contact with the language, attitude and motivation and initial proficiency on the process of attrition is also investigated. Evidence for attrition is found at both linguistic (an increased number of disfluency markers, reduced lexical diversity and higher incidence of disfluency markers preceding lexical items in speech) and psycholinguistic level (slower reaction times and lower percent correct responses in a picture naming task). Although the results for the background variables are mixed, initial proficiency is established as the strongest predictor of retention/attrition.
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Language, migration and continuity of being : notions of migrant language proficiency and self-concept among multilingual migrants in Aotearoa-New Zealand

Walker, Ute Gerda January 2004 (has links)
Migration entails adjustment and change, a process crystallized in the way language use patterns, proficiencies and identifications change. Although migrants are often bi/ multilingual, their language proficiency tends to be associated with fluency in the host language. Such a monolingual approach is fundamentally at odds with the ethnolinguistic diversity in migration contexts and has prevented a more holistic approach to the dynamic realities of bi/multilinguals. It has also perpetuated a view of linguistic proficiency as technical skill, judged according to idealized monolingual norms. Little is known of speakers' own notions of proficiency in their existing migrant languages (ML) and the impact on their socialpsychological makeup as their linguistic repertoire undergoes changes in use, function and status. This research investigated proficiency as a matter of conceptualization through its users, including its role for migrants' continued sense of self in the face of sociolinguistic discontinuities. A three-phase research design involving focus groups, a postal survey and follow-up interviews was used with a sample of migrants from a wide range of ethnolinguistic backgrounds. The study found evidence for a multidimensional conceptualization of migrant language proficiency (MLP) with a complex range of underlying motivations and a strong emotional attachment to ML, revealing ML as a linguistic resource crucial for self-construction. The present study aimed to provide a deeper understanding of the dynamic nature of these matters to contribute to a socio-culturally grounded view of proficiency and self-concept to help reveal some of the complex processes associated with migrants' social, cultural and psychological wellbeing. The study proposes bi/multilingualism as a settlement target to facilitate this outcome and to foster a sense of self that accommodates multiple identities. Investment in languages promotes an inclusive society of global citizens and complements New Zealand's official Māori/English bilingualism.
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Sociocultural factors in the loss of one's mother tongue: The case of Korean immigrant children

Huh, Cheong Rhie 01 January 1997 (has links)
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