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Crenças de uma formadora de professores de língua inglesa e reflexões de seus alunos sobre o papel do bom formador / Beliefs of an English language teacher educator and reflections of her undergraduate students about the good teacher educator’s roleBorges, Tatiana Diello 31 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-31 / This research was carried out in a Modern Language Course at a federal university in central
western Brazil and aimed at investigating the beliefs of an English language teacher educator
about what it means to be a good English language teacher educator in the process of
teaching and learning, and also at verifying the reflections of the English language teacher
educator’s students, pre-service English teachers, about her beliefs. The theoretical
framework was based on the field of language teachers’ education (PERRENOUD, 1999;
CELANI, 2001, 2003; ALARCÃO, 2002, 2011; MATEUS, 2002; VIEIRA-ABRAHÃO, 2002;
ARAÚJO, 2004; MIZUKAMI, 2005; OLIVEIRA, 2008; MAZZA; ALVAREZ, 2011; NASCIMENTO,
2011; VIANA, 2011; HALU, 2014) and beliefs about foreign language teaching/learning
(PAJARES, 1992; GIMENEZ, 1994; JOHNSON, 1994; BARCELOS, 1995; HORWITZ, 1999;
SILVA, 2005; SOARES; BEJARANO, 2008; PERINE, 2012; MARQUES DE OLIVEIRA, 2013;
HAYASHI, 2015). The case study methodology was employed and the following data collection
instruments were used: questionnaires, narrative, interviews, class observations (supported
by field notes and audio recordings), and group discussion. Regarding the teacher educator’s
beliefs, results suggest that she believes that the good teacher educator makes use of
pair/group work, employs ludic activities in classes, values continuous education, uses
technological resources, works not only with intellectuality, but also with emotions/feelings,
and can influence the adoption of postures throughout pre-service teacher’s academic
education and teaching practice. The data obtained also reveal the existence of a central
belief in which the other beliefs of the English language teacher educator are held: the good
teacher educator must pay careful attention to the learning environment so that the learner
can feel comfortable to learn. It is also verified that there is congruence between the teacher
educator’s beliefs and her pedagogical actions. As for the reflections of students, pre-service
teachers, concerning their teacher educator’s beliefs, results indicate that they share her
beliefs and understand that they influence in a positive way both their academic education
and teaching practices, since they already work as English language teachers. The analysis of
the students’ reflections also suggests that the teacher educator’s central belief - the good
teacher educator must pay careful attention to the learning environment so that the learner
can feel comfortable to learn - seems to be understood in a positive way by the students,
once they demonstrate a more humanized posture because they acknowledge that the
learners’ emotional framework must be taken into consideration. This study indicates the
importance of seriously considering the possibility of teacher educator’s influence in relation to
their undergraduate students. It is imperative to keep this in mind when dealing with
teachers’ education, since teacher educator’s beliefs and actions can influence both positively
and negatively. / Esta pesquisa, realizada em um curso de Letras Inglês de uma universidade pública da região
centro-oeste do Brasil, teve como objetivo investigar as crenças de uma professora formadora
de língua inglesa acerca do que significa ser um bom professor formador de inglês ao longo do
processo de se ensinar/aprender, além de verificar as reflexões de seus alunos, professores
em formação, acerca de suas crenças. O referencial teórico apoiou-se na área de formação de
professores de línguas (PERRENOUD, 1999; CELANI, 2001, 2003; ALARCÃO, 2002, 2011;
MATEUS, 2002; VIEIRA-ABRAHÃO, 2002; ARAÚJO, 2004; MIZUKAMI, 2005; OLIVEIRA, 2008;
MAZZA; ALVAREZ, 2011; NASCIMENTO, 2011; VIANA, 2011; HALU, 2014) e de crenças no
campo de ensino/aprendizagem de línguas (PAJARES, 1992; GIMENEZ, 1994; JOHNSON,
1994; BARCELOS, 1995; HORWITZ, 1999; SILVA, 2005; SOARES; BEJARANO, 2008; PERINE,
2012; MARQUES DE OLIVEIRA, 2013; HAYASHI, 2015). A metodologia escolhida foi o estudo
de caso, e os seguintes instrumentos de coleta de dados foram utilizados: questionários,
narrativa, entrevistas, observações de aulas, acompanhadas de anotações de campo e
gravações em áudio, e grupo de discussão. Quanto às crenças da professora formadora, os
resultados sugerem que ela acredita que o bom professor formador faz uso de trabalho em
pares/grupos, emprega atividades lúdicas em suas aulas, preza pela formação contínua,
utiliza recursos tecnológicos, não trabalha apenas com intelectualidade, mas também com
emoções/sentimentos, e pode influenciar a adoção de posturas ao longo da formação e
prática docente do professor em formação. Os dados obtidos também revelam a existência de
uma crença central na qual se sustentam as demais crenças da professora formadora: o bom
professor formador deve estar atento ao ambiente para que o aprendiz se sinta confortável
para aprender. Verifica-se ainda que há congruência entre as crenças da formadora e suas
ações pedagógicas. No tocante às reflexões dos alunos, professores em formação, em relação
às crenças de sua docente formadora, os resultados indicam que eles compartilham de suas
crenças e percebem que influenciam de modo positivo tanto em sua formação acadêmica
quanto em suas práticas docentes, uma vez que já atuam como professores de língua inglesa.
A análise das reflexões dos acadêmicos sugere também que a crença central da docente
formadora de que o bom docente formador se preocupa em tornar o contexto de
aprendizagem o mais favorável possível parece ser entendida por seus alunos positivamente,
uma vez que demonstram uma postura mais humanizadora porque reconhecem que os
aspectos emocionais dos aprendizes devem ser levados em consideração. Este estudo
evidencia a importância de considerarmos seriamente a possibilidade de influência do docente
formador em relação a seus formandos. É imprescindível ter isso em mente ao se formar
professores, pois as crenças e ações dos formadores podem influenciar tanto de modo
positivo quanto negativo.
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ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ÂMBITO MUNICIPAL: IMPASSES E POSSIBILIDADESGumieiro, Angela Hess 08 June 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-06-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to analyze the organization and management of actions for continuing education for teachers of Portuguese Language from 6th to 9th grade of Secondary School along the period of 2005 to 2008 in a city of Grande Dourados / MS - Brazil - in the perspective of a democratic management. It was also questioned how the teachers and managers have realized this process. It is a qualitative study. It was noticed that the education given by the City Office of Education is strongly defined by courses and lectures which somehow update the teachers, that is, enlighten, but it does not make possible an appropriate reflexion and neither an empowerment for the school collective. The management of educational actions addressed for Portuguese Language teachers is a rational technique; they are supposed to be well skilled for teaching as they are given scientific knowledge and techniques. Educational actions are fragmented, punctual, with date, local and theme previously determined by the City Office of Education; schools and teachers do not take part directly, besides the Office does not provide any commitment in a way to improve the pedagogical practice, neither by the Office itself nor by the ones involved in the actions. Teachers and managers´ conception is that, the continuum formation is a quick update which contributes significantly for the change of the pedagogical practice. Thus, the analyses point out for the necessity of experiences at schools which enlarge the political participation of social actors in order to get a better base to accomplish the constitutional principle of the democratic management, as qualitatively, in building a democratic and inclusive school / Nosso objetivo foi analisar a organização e a gestão das ações de formação continuada destinadas aos professores de língua portuguesa do 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental no período de 2005 a 2008 de um município da Grande Dourados na perspectiva da gestão democrática. Indagamos também como os professores e gestores concebem este processo. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa. Constatamos que a formação oferecida pela Secretaria Municipal de Educação é caracterizada fortemente por cursos e palestras, que atualizam de certa forma o professor, ou seja, informam, mas não possibilitam um adequado espaço para a reflexão e o fortalecimento do coletivo escolar. A gestão das ações formativas destinadas aos professores de língua portuguesa é marcada pela racionalidade técnica, passando a ideia de que com um determinado conjunto de conhecimentos científicos e técnicas o professor estará instrumentalizado para o exercício da profissão. As ações formativas são fragmentadas, pontuais, com data, local e temáticas previamente definidas pela secretaria, sem a participação direta na sua concepção das escolas e dos professores e não geram compromissos no sentido da melhoria contínua da prática pedagógica, nem por parte da Secretaria de Educação, nem dos envolvidos nas ações. A concepção de professores e gestores é que a formação continuada é uma atualização rápida que contribui significativamente para a mudança da prática pedagógica. Assim sendo, as análises apontam a necessidade de vivências no âmbito das escolas que ampliem a participação política dos atores sociais, possibilitando assim criar bases tanto para fazer cumprir o princípio constitucional da gestão democrática, como qualitativamente na construção de uma escola mais democrática e inclusiva
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Teacher Cognition and Practices: A Case Study of Teaching Speaking Skills in aKiswahili as a Foreign Language ContextBimpong, William Kesse 23 May 2022 (has links)
No description available.
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Individuelle Überzeugungen zur Darbietung von neuem Wortschatz in der Lehrkräftebildung im Fach EnglischSchmidt, Peggy 03 May 2022 (has links)
Die vorliegende Arbeit geht der Frage nach, über welche Überzeugungen bezüglich der Vermittlung von neuem Wortschatz im Englischunterricht Studierende und Lehrkräfte im Verlauf der Lehrkräftebildung verfügen. Sie untersucht, wie sie die Darbietung von neuem Wortschatz gestalten und begründen und hinterfragt, ob die individuellen Überzeugungen die Art und Weise der Wortschatzvermittlung beeinflussen.
Ausgehend von Betrachtungen zu Überzeugungen im Kontext des Unterrichts wird die Bedeutung von Überzeugungen und deren Zusammenspiel mit Wissen herausgestellt. Der Begriff der lexikalischen Kompetenz wird erläutert. Es wird definiert, was es bedeutet, ein Wort zu kennen. Die Darbietungsphase wird in die Gesamtheit aller Prozesse der Wortschatzaneignung eingeordnet. Sie ist Teil der fremdgesteuerten Wortschatzvermittlung, die sich mit dem ungesteuerten Wortschatzerwerb und dem selbstgesteuerten Vokabellernen in- und außerhalb des Englischunterrichts gleichberechtigt ergänzt.
Um die Darbietungsphase optimal zu gestalten, müssen wesentliche Grundlagen aus den Neurowissenschaften, speziell der Hirnforschung, der Gedächtnispsychologie und der Neurolinguistik analysiert werden. insbesondere spielen Theorien zu Gehirn und Gedächtnis in Bezug auf das Sprachenlernen sowie zum mentalen Lexikon eine Rolle. Von den neurowissenschaftlichen Grundlagen ausgehend, werden schließlich förderliche Bedingungen für die Aneignung von Wortschatz zusammengefasst.
Zur didaktischen Einordnung der Darbietungsphase konzentriert sich die Arbeit auf das Modell der Systematischen Wortschatzvermittlung nach Doyé/Neveling (1971/2010), das die Darbietungsphase, die Übungsphase, die Integrationsphase und die Überprüfungsphase umfasst. Die Grundzüge der Darbietungsphase mit ihrem Kern der Semantisierungstechniken und der methodischen Reihenfolge von Hören, Sprechen, Lesen, Verwenden und Schreiben werden erläutert, die Planung der Darbietungsphase an einem Beispiel skizziert.
Schließlich wird das Thema der Reflexion in der Lehrkräftebildung aufgegriffen, die genutzt wird, um Überzeugungen zur Entwicklung von lexikalischer Kompetenz transparent zu machen, Wissen zu generieren, in praktischen Phasen umzusetzen und zu verifizieren, um schließlich wissenschaftlich fundierte lernförderliche Überzeugungen auszubilden.
In einer qualitativen Studie wurden die Überzeugungen bezüglich der Vermittlung von neuem Wortschatz im Englischunterricht bei Studierenden und Lehrkräften zu verschiedenen Zeitpunkten mittels schriftlicher Befragungen erhoben. Insgesamt wurden 139 Personen über einen Zeitraum von zweieinhalb Jahren in 5 verschiedenen Datenerhebungen befragt. Die Befragungen wurden statistisch bzw. mittels qualitativer Inhaltsanalyse (Kuckartz, 2016) ausgewertet.
Es wurden zwei Variablen zur Untersuchung ausgewählt: die Bedeutung des Themas und der Planungsaufwand. Während Studierende den Wortschatz vornehmlich als einen von vielen wichtigen Bereichen des Englischunterrichts identifizieren und ihn vor allem im Zusammenhang mit der Entwicklung von Kommunikations- und Diskursfähigkeit sehen, so sehen Studierende im Verlauf der Lehrkräftebildung stärker dessen Beitrag zur Entwicklung weiterer Sprachkompetenzen und zur Förderung von Lernstrategien und autonomem Lernen. Die Zeit für den Planungsaufwand wird zu Beginn geringer eingeschätzt, da vielfach noch von einer weitgehend selbstgesteuerten bzw. ungesteuerten Wortschatzaneignung ausgegangen wird. Diese Ansicht tritt im Laufe der Lehrkräftebildung in den Hintergrund und wird durch den Blick auf den Zeitaufwand für die Planung der Darbietungsphase ersetzt. Die Wissenschaftlichkeit der Begründungen erhöht sich mit Fortschreiten der Lehrkräftebildung. Zu Beginn stehen noch eher individuelle Überzeugungen im Vordergrund, am Ende des universitären Studiums können Studierende wie auch Lehrkräfte im Schuldienst ihre Überzeugungen zur Wortschatzvermittlung weitgehend wissenschaftlich begründen.
Bezüglich der Gestaltung der Darbietungsphase konnte herausgefunden werden, dass in allen Phasen der Lehrkräftebildung die gleichen Semantisierungstechniken bevorzugt werden. Dies sind Kontext, Umschreibungen, Bilder und Fotos sowie die Übersetzung. Lehrkräfte im Schuldienst verwenden zusätzlich gern Mimik und Gestik. Die Begründungen zum Einsatz dieser Techniken werden mit Fortschreiten der Lehrkräftebildung inhaltlich differenzierter, von eigenen Erfahrungen und ungeprüften Behauptungen hin zu wissenschaftlichen Begründungen. Bei der methodischen Umsetzung der Darbietungsphase konnten das Nachsprechen der neuen lexikalischen Einheiten und das Aufschreiben der Lexik als Probleme identifiziert werden. Auch das Verständnis einiger Semantisierungstechniken ist innerhalb der universitären Phase nicht immer klar gesichert.
Die im Kontext der ersten und dritten Phase der Lehrkräftebildung erhobenen Daten zeigen, dass die Überzeugungen von Studierenden und Lehrkräften zur Wortschatzvermittlung sehr großen Einfluss darauf haben, wie sie im Unterricht Wortschatz vermitteln. Daher müssen sie im Verlauf der Lehrkräftebildung in den Blick genommen werden, sie müssen Ausgangspunkt für fachdidaktische Lehrveranstaltungen sein, mit dem Ziel, das Repertoire an unterrichtlichen Handlungen und Begründungen so zu reflektieren, zu erweitern oder eventuell zu ersetzen, dass dessen Kongruenz mit wissenschaftlichen Erkenntnissen erhöht wird.
Die Arbeit nimmt Bezug auf Vygotskys Konzept der ‚zone of proximal development‘ (1978), das den stufenweisen Erwerb von Professionswissen durch Unterstützung kompetenter Partner beschreibt. Mit Hilfe der Forschungsergebnisse ist es nun möglich, vier konkrete Wissens- und Könnensstufen zur Vermittlungskompetenz von Wortschatz von Studierenden zu identifizieren und darauf aufbauend die ‚zone of proximal development‘ festzulegen. Ausgehend von diesen Stufen werden Empfehlungen zur kompetenzorientierten Gestaltung der Wortschatzvermittlung gegeben, die die drei Phasen der Lehrkräftebildung in den Blick nehmen. Sie weisen Ziele im Hinblick auf die Vermittlungskompetenz im Bereich Wortschatz aus und schlagen hilfreiche Methoden zu deren Umsetzung sowie mögliche Unterstützungssysteme vor.:ABBILDUNGSVERZEICHNIS
TABELLENVERZEICHNIS
VORWORT
EINLEITUNG
1 ERKENNTNISINTERESSE
2 AUFBAU DER ARBEIT
THEORETISCHER BEZUGSRAHMEN
3 INDIVIDUELLE ÜBERZEUGUNGEN UND IHRE BEDEUTUNG FÜR LEHRENDE
3.1 AUSGANGSPUNKT: ÜBERZEUGUNGEN IM KONTEXT DES UNTERRICHTS
3.2 KOMPETENZENTWICKLUNG VON LEHRKRÄFTEN
3.3 ÜBERZEUGUNGEN UND WISSEN: BEGRIFFSKLÄRUNG
3.4 MERKMALE VON ÜBERZEUGUNGEN
3.5 DAS MERKMAL DER STABILITÄT VON ÜBERZEUGUNGEN
3.6 DIE VERÄNDERBARKEIT VON ÜBERZEUGUNGEN
3.7 ÜBERZEUGUNGEN UND IHRE AUSWIRKUNGEN AUF DEN UNTERRICHT
3.8 SYSTEMATISIERUNG VON ÜBERZEUGUNGEN VON LEHRKRÄFTEN
3.9 FACHDIDAKTISCHE ÜBERZEUGUNGEN VON LEHRKRÄFTEN
3.10 ZUSAMMENFASSUNG
3.11 SCHLUSSFOLGERUNGEN FÜR DIE EMPIRISCHE UNTERSUCHUNG
4 LEXIKALISCHE KOMPETENZ
4.1 DER BEGRIFF DER LEXIKALISCHEN KOMPETENZ
4.2 EIN WORT KENNEN: DIE DIMENSIONEN DER WORTBEHERRSCHUNG
4.3 WORTSCHATZANEIGNUNG
4.4 WORTSCHATZ (LEXIK/VOKABULAR) UND LEXIKALISCHE EINHEIT (WORT/LEXEM/WORTGRUPPE/ CHUNK)
4.5 DER UMFANG DES ZU LERNENDEN WORTSCHATZES
4.6 ZUSAMMENFASSUNG
4.7 SCHLUSSFOLGERUNGEN FÜR DIE EMPIRISCHE UNTERSUCHUNG
5 DIE SPEICHERUNG VON WÖRTERN: GEHIRN UND GEDÄCHTNIS
5.1 DAS GEHIRN
5.2 DER CORTEX UND SEINE BEDEUTUNG FÜR DEN SPRACHERWERB
5.3 DAS LIMBISCHE SYSTEM IM ZUSAMMENHANG MIT DEM ERLERNEN VON FREMDSPRACHEN
5.4 DAS GEDÄCHTNIS
5.5 WEITERE NEUROBIOLOGISCHE ERKENNTNISSE ZUM SPRACH- UND WORTSCHATZERWERB
5.6 ZUSAMMENFASSUNG
5.7 SCHLUSSFOLGERUNGEN FÜR DIE EMPIRISCHE UNTERSUCHUNG
6 DAS MENTALE LEXIKON
6.1 DER BEGRIFF DES MENTALEN LEXIKONS
6.2 DIE BAUSTEINE DES MENTALEN LEXIKONS: WÖRTER, LEMMAS, LEXEME, PHONEME
6.3 DIE STRUKTUR UND FUNKTIONSWEISE DES MENTALEN LEXIKONS
6.4 MERKMALS- ODER KATEGORISIERUNGSMODELLE
6.5 NETZWERKMODELLE UND INTERAKTIVE AKTIVIERUNGSMODELLE
6.6 DAS BILINGUALE LEXIKON
6.7 DAS MULTILINGUALE LEXIKON
6.8 ZUSAMMENFASSUNG
6.9 SCHLUSSFOLGERUNGEN FÜR DIE EMPIRISCHE UNTERSUCHUNG
7 WORTSCHATZANEIGNUNG: UNGESTEUERT, FREMDGESTEUERT, SELBST-/ LERNERGESTEUERT
7.1 WORTSCHATZERWERB (UNGESTEUERT)
7.2 VOKABELLERNEN (SELBST-/LERNERGESTEUERT)
7.3 WORTSCHATZARBEIT (FREMDGESTEUERT)
7.4 DIE AUSWAHL DES VOKABULARS
7.5 ZUSAMMENFASSUNG
7.6 SCHLUSSFOLGERUNGEN FÜR DIE EMPIRISCHE UNTERSUCHUNG
8 FÖRDERLICHE BEDINGUNGEN FÜR DIE ANEIGNUNG VON WORTSCHATZ
8.1 LERNBEDINGUNGEN
8.2 LEHR-/LERNMATERIAL
8.3 LERNTECHNIKEN
8.4 ZUSAMMENFASSUNG
8.5 SCHLUSSFOLGERUNGEN FÜR DIE EMPIRISCHE UNTERSUCHUNG
9 PHASENMODELLE DER WORTSCHATZVERMITTLUNG
9.1 DAS MODELL DER SYSTEMATISCHEN WORTSCHATZVERMITTLUNG NACH DOYÉ/NEVELING (1971, 2010)
9.2 WEITERE PHASENMODELLE
9.3 ZUSAMMENFASSUNG
9.4 SCHLUSSFOLGERUNGEN FÜR DIE EMPIRISCHE UNTERSUCHUNG
10 DIE DARBIETUNGSPHASE
10.1 DIE INTEGRATION DER WORTSCHATZVERMITTLUNG IN DIE UNTERRICHTSPLANUNG
10.2 DIE GRUNDZÜGE DER DARBIETUNGSPHASE NACH DOYÉ (1971)
10.3 SEMANTISIERUNGSTECHNIKEN
10.4 DIE VERMITTLUNG WEITERER DIMENSIONEN DER WORTBEHERRSCHUNG
10.5 EINE SCHRITTFOLGE ZUR PLANUNG DER DARBIETUNGSPHASE
10.6 DIE SCHRITTFOLGE ZUR PLANUNG DER DARBIETUNGSPHASE AN EINEM BEISPIEL
10.7 PRINZIPIEN DER WORTSCHATZVERMITTLUNG IN DER DARBIETUNGSPHASE
10.8 ZUSAMMENFASSUNG
10.9 SCHLUSSFOLGERUNGEN FÜR DIE EMPIRISCHE UNTERSUCHUNG
11 LEXIKALISCHE KOMPETENZ ALS FACHDIDAKTISCHES THEMA FÜR ANGEHENDE ENGLISCHLEHRKRÄFTE
11.1 REFLEXION ALS BESTANDTEIL DER LEHRKRÄFTEBILDUNG
11.2 LEXIKALISCHE KOMPETENZ INNERHALB DER DREI PHASEN DER LEHRKRÄFTEBILDUNG IN DEUTSCHLAND
11.3 LEXIKALISCHE KOMPETENZ IN AUSGEWÄHLTEN, HÄUFIG VERWENDETEN FACHDIDAKTISCHEN LEHRWERKEN
11.4 ZUSAMMENFASSUNG
11.5 SCHLUSSFOLGERUNGEN FÜR DIE EMPIRISCHE UNTERSUCHUNG
EMPIRISCHE UNTERSUCHUNG
12 FRAGESTELLUNG
13 FORSCHUNGSDESIGN
13.1 DIE ZEITLICHE ABFOLGE DER DATENERHEBUNGEN
13.2 DIE METHODEN DER DATENERHEBUNG
13.3 DIE KONSTRUKTION DER FRAGEBÖGEN
13.4 DIE DURCHFÜHRUNG DER DATENERHEBUNGEN
13.5 DIE METHODEN DER DATENANALYSE
14 ERGEBNISSE
14.1 ERSTE DATENERHEBUNG: FRAGEBOGEN ZUR BESCHREIBUNG DER AUSGANGSLAGE
14.2 ZWEITE DATENERHEBUNG: SCHRIFTLICHE AUFGABE IM EINFÜHRUNGSKURS
14.3 DRITTE DATENERHEBUNG: FRAGEBÖGEN ZUR SELBST- UND FREMDREFLEXION IN DEN SCHULPRAKTISCHEN ÜBUNGEN (SPÜ)
14.4 VIERTE DATENERHEBUNG: SCHRIFTLICHE BEFRAGUNG NACH DEM BLOCKPRAKTIKUM B
14.5 DIE PROFESSIONELLE ENTWICKLUNG ZUR VERMITTLUNG VON NEUEM WORTSCHATZ AM BEISPIEL EINER STUDIERENDEN
14.6 FÜNFTE DATENERHEBUNG: FRAGEBOGEN IN DER LEHRKRÄFTEFORTBILDUNG
14.7 ZUSAMMENFASSUNG DER FORSCHUNGSERGEBNISSE HINSICHTLICH DER FORSCHUNGSFRAGEN
15 DISKUSSION DER ERGEBNISSE
15.1 FACHDIDAKTISCHE PERSPEKTIVEN – EMPFEHLUNGEN ZUR FÖRDERUNG DER KOMPETENZORIENTIERTEN GESTALTUNG DER WORTSCHATZVERMITTLUNG INNERHALB DER LEHRKRÄFTEBILDUNG
15.2 FORSCHUNGSBEZOGENE PERSPEKTIVEN – ÜBERTRAGBARKEIT AUF ANDERE KONTEXTE
15.3 METHODENKRITIK
RÜCKBLICK UND AUSBLICK
LITERATURVERZEICHNIS
ANHANG
A ERSTE DATENERHEBUNG: FRAGEBOGEN ZUR BESCHREIBUNG DER AUSGANGSLAGE
B ZWEITE DATENERHEBUNG: SCHRIFTLICHE AUFGABE IM EINFÜHRUNGSKURS
C DRITTE DATENERHEBUNG: FRAGEBOGEN (SELBSTREFLEXION) IN DEN SCHULPRAKTISCHEN ÜBUNGEN (SPÜ)
D DRITTE DATENERHEBUNG: FRAGEBOGEN (FREMDREFLEXION) IN DEN SCHULPRAKTISCHEN ÜBUNGEN (SPÜ)
E VIERTE DATENERHEBUNG: SCHRIFTLICHE BEFRAGUNG NACH DEM BLOCKPRAKTIKUM B
F FÜNFTE DATENERHEBUNG: FRAGEBOGEN IN DER LEHRKRÄFTEFORTBILDUNG
G KATEGORIENSYSTEM ZUR ERSTEN DATENERHEBUNG: GUTER ENGLISCHUNTERRICHT
H KATEGORIENSYSTEM ZUR FÜNFTEN DATENERHEBUNG: GUTER ENGLISCHUNTERRICHT
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Crisis online teaching during COVID-19 : Swedish upper secondary English teachers’ perspectivesStjernberg, Sasha Nicole January 2021 (has links)
During March 2020, Swedish upper secondary schools switched from traditional teaching to crisis online teaching due to the COVID-19 pandemic. There is a lack of research on crisis online teaching, but there is research on online teaching and English online teaching. The fundamental difference between online teaching and crisis online teaching is choice, as crisis online teaching is mandated due to external factors beyond the teachers’ control. Transition from traditional teaching to crisis online teaching forces teachers to rely on their Technical Pedagogical Content Knowledge (TPACK). This was an instrumental case study using a semi-structured in-depth interview with a non-probability purpose sample that examined how three experienced English teachers in Western Sweden modified their teaching as well as the challenges and opportunities they experienced during crisis online teaching. Time was found to be a factor that affected crisis online teaching because the teachers interviewed reported that they were given two days to prepare in which they also had professional development to learn new platforms. In regard to professional development, teachers needed more and differentiated professional development due to teachers’ different levels of TPACK. The professional development also needed to explicitly show teachers to integrate the digital tools and platforms into their English teaching.
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A Case Study of Conflicting Narratives of Language and Culture in a Foreign Language Teacher Education ProgramVasquez, Julian A. 21 October 2011 (has links)
No description available.
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Learning about Otherness: A Comparative Analysis of Culture Teaching and its Impact in International Language Teacher PreparationLawrence, Geoffrey P. J. 30 August 2010 (has links)
Second/international language (L2) education contexts are increasingly recognized as fertile ground for the learning about “otherness”, teaching a new linguistic code and another way of seeing the world. This study contrasts how culture teaching beliefs and visions develop among new secondary school international language teachers in curriculum/methodology classes in two distinct teacher preparation programs.
Using a comparative, multi-case study approach with a mixed methods design, this research uses complementary data sources including three repeated questionnaires, individual, focus group interviews and classroom observations to examine changes in culture teaching beliefs/visions. The research was informed by a sociocultural perspective in teacher education, a proposed model of teacher education impact and current thinking in culture and intercultural learning including Byram’s (1997) framework of intercultural communicative competence and post-modernist definitions of culture.
Comparisons between the teacher educators involved show that culture teaching practices are strongly situated in historically embedded paradigms, contextual constraints of learning environments and framed by practitioners’ culture teaching beliefs. Findings indicate that teacher candidates’ culture teaching beliefs and visions evolve on individual pathways, depend on reflection, and are firmly rooted in previous beliefs about culture and L2 learning. Teacher education practices in these programs prompted both a facilitative and tempering effect on teacher candidate culture teaching beliefs and visions. Enthusiasm and curiosity about culture teaching increased and some teacher candidates saw culture teaching having perspective-changing benefits. Alternatively, many teacher candidates began to see increased complexity with culture teaching leading to insecurity about culture teaching knowledge and cultural credibility. Teacher candidates cited increased awareness of curricular and time constraints, concerns with stereotypes, the daunting breadth of culture and a lack of culture teaching models. Teachers with the most teaching and “living away” experience exhibited more culture teaching familiarity. Despite a brief appearance of some intercultural approaches, an instructivist approach working with the material dimension of the target culture dominated teachers’ culture teaching visions. Implications include rethinking the structure of L2 teacher preparation programs to provide more critical, ethnorelative reflection on culture, teacher identity, and to situate and operationalize culture teaching in teacher beliefs and experiences.
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Learning about Otherness: A Comparative Analysis of Culture Teaching and its Impact in International Language Teacher PreparationLawrence, Geoffrey P. J. 30 August 2010 (has links)
Second/international language (L2) education contexts are increasingly recognized as fertile ground for the learning about “otherness”, teaching a new linguistic code and another way of seeing the world. This study contrasts how culture teaching beliefs and visions develop among new secondary school international language teachers in curriculum/methodology classes in two distinct teacher preparation programs.
Using a comparative, multi-case study approach with a mixed methods design, this research uses complementary data sources including three repeated questionnaires, individual, focus group interviews and classroom observations to examine changes in culture teaching beliefs/visions. The research was informed by a sociocultural perspective in teacher education, a proposed model of teacher education impact and current thinking in culture and intercultural learning including Byram’s (1997) framework of intercultural communicative competence and post-modernist definitions of culture.
Comparisons between the teacher educators involved show that culture teaching practices are strongly situated in historically embedded paradigms, contextual constraints of learning environments and framed by practitioners’ culture teaching beliefs. Findings indicate that teacher candidates’ culture teaching beliefs and visions evolve on individual pathways, depend on reflection, and are firmly rooted in previous beliefs about culture and L2 learning. Teacher education practices in these programs prompted both a facilitative and tempering effect on teacher candidate culture teaching beliefs and visions. Enthusiasm and curiosity about culture teaching increased and some teacher candidates saw culture teaching having perspective-changing benefits. Alternatively, many teacher candidates began to see increased complexity with culture teaching leading to insecurity about culture teaching knowledge and cultural credibility. Teacher candidates cited increased awareness of curricular and time constraints, concerns with stereotypes, the daunting breadth of culture and a lack of culture teaching models. Teachers with the most teaching and “living away” experience exhibited more culture teaching familiarity. Despite a brief appearance of some intercultural approaches, an instructivist approach working with the material dimension of the target culture dominated teachers’ culture teaching visions. Implications include rethinking the structure of L2 teacher preparation programs to provide more critical, ethnorelative reflection on culture, teacher identity, and to situate and operationalize culture teaching in teacher beliefs and experiences.
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Professional Development of Computer Assisted Language Learning (CALL): Saudi Arabia Language TeachersAlofi, Ibrahim A. 22 September 2014 (has links)
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Preparing Teachers of Chinese as a Foreign Language for Emerging Education MarketsCornelius, Crista Lynn January 2020 (has links)
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