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Síntese do fármaco ß-lapachona e seus derivados:uma nova abordagem/

Prado, K. E. January 2016 (has links)
Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Centro Universitário FEI, São Bernardo do Campo, 2016
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Efeito da Beta-lapachona na Inibição de Fatores de Virulência de Staphylococcus aureus meticilina-resistentes (MRSA)

Souza, Andréa das Neves Guedes de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-13T19:07:33Z No. of bitstreams: 2 dissertaçaofinalAndréa- COMPLETA.pdf: 1298422 bytes, checksum: 5c25bfcc0731b18f44f5b7703e5e752c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:07:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 dissertaçaofinalAndréa- COMPLETA.pdf: 1298422 bytes, checksum: 5c25bfcc0731b18f44f5b7703e5e752c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Introdução: Staphylococcus aureus resistente a meticilina (MRSA) são atualmente um grave problema de saúde pública. Este micro-organismo além de produzir diversos fatores de virulência tornando-o altamente patogênico, é resistente à quase todos os antimicrobianos utilizados na clínica médica, restando poucas alternativas terapêuticas. Diante deste fato, torna-se urgente a busca por novos agentes antimicrobianos e nesta perspectiva, os compostos de origem vegetal têm sido alvo de várias pesquisas em todo o mundo. Objetivos: Avaliar a atividade antimicrobiana da β-lapachona e sua ação inibitória sobre a biossíntese de catalase, hemolisinas e biofilme por 12 cepas MRSA. Métodos: A concentração inibitória mínima (CIM) da β-lapachona foi determinada frente às cepas MRSA através da técnica de microdiluição em caldo. A biossíntese de catalase foi avaliada semi-quantitativamente através do teste em tubo, colocando em contato o inóculo bacteriano exposto ou não exposto à β-lapachona com o peróxido de hidrogênio a 3% e em seguida foi realizada a aferição da altura da efervescência gerada pela liberação de oxigênio gasoso. Para determinação das hemolisinas extracelulares, foi realizado um teste utilizando hemácias de carneiro para avaliação da atividade hemolítica do sobrenadante das culturas expostas ou não expostas à β-lapachona. A formação de biofilme foi determinada em placas de microtitulação de poliestireno utilizando cristal violeta para coloração do biofilme formado e procedendo-se à leitura espectofotométrica da densidade óptica no comprimento de onda de 595nm. Resultados: A CIM de β-lapachona para as cepas MRSA avaliadas variou de 8μg/mL a 32μg/mL. A biossíntese dos fatores de virulência avaliados foi reduzida significativamente em todas as cepas MRSA. Conclusão: a β-lapachona possui atividade antiestafilocócica e que foi capaz de reduzir a biossíntese de fatores de virulência nas cepas MRSA avaliadas. Assim este composto pode ser incluído no arsenal de substâncias naturais bioativas com potencial de serem utilizadas como alternativa na terapêutica antimicrobiana contra MRSA após estudos de compatibilidade in vivo e toxicidade. Pode servir também como protótipo para produção de novas moléculas mais ativas e menos tóxicas.
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Desenvolvimento e caracterização de micropartículas núcleo-coroa de PLGA

SOUZA, Rebecca Ribeiro Torelli de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-08T12:59:50Z No. of bitstreams: 2 Souza, RRT - Desenvolvimento e Caracterização de Micropartículas... - PPGCB.pdf: 3479308 bytes, checksum: b82584965dc38fb8e377cfe3cb1ca5f2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T12:59:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Souza, RRT - Desenvolvimento e Caracterização de Micropartículas... - PPGCB.pdf: 3479308 bytes, checksum: b82584965dc38fb8e377cfe3cb1ca5f2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES; CNPq / A b-lapachona (b-lap) é um fármaco com diversas propriedades farmacológicas comprovadas, dentre elas atividade anticâncer. Entretanto, este fármaco apresenta baixo índice terapêutico acarretando em toxicidade para as células. Dessa forma, a incorporação da b-lap em sistemas de liberação controlada, tais como as micropartículas representa uma alternativa viável para a sua aplicação terapêutica. Assim, o objetivo deste estudo foi desenvolver e caracterizar microesferas núcleo-coroa de PLGA revestida por quitosana contendo -lap com propriedades bioadesivas para a administração oral e avaliar a cinética de liberação da -lap. As microesferas de PLGA foram preparadas pelo método de emulsão múltipla água em óleo em água seguido de evaporação do solvente e, posteriormente, revestidas por quitosana (CS), em diferentes concentrações, pelo método de adsorção (razão CS:PLGA 0:1, 0.3:1, 0.6:1 e 1:1, p/p). O perfil de liberação da b-lap a partir das microesferas foi avaliado simulando as condições gastrointestinais. As microesferas de PLGA revestidas por quitosana apresentaram eficiência de encapsulação da b-lap variando de 74% a 85% (razão b- lap:PLGA 1:15, p/p). As microesferas de PLGA exibiram tamanho de partícula de 6.14 μm (span de 2.38) e potencial zeta de -9.33 mV. Por outro lado, os sistemas microparticulados revestidos por quitosana apresentaram tamanho de partícula entre 5 - 7 μm com forma esférica e distribuição de tamanho homogênea (span de 2.00 – 2.84) e potencial zeta positivo, evidenciando a formação das microesferas núcleo-coroa. As análises de caracterização físico-química por FTIR, DSC e XRD sugeriram a formação de interação a nível molecular entre a b-lap e a matriz polimérica. A cinética de liberação da -lap a partir das microesferas exibiu um padrão de liberação bifásico, no qual o efeito burst foi influenciado pelo revestimento de quitosana nas microesferas, pois as microesferas de PLGA apresentaram maior efeito burst que as microesferas revestidas por quitosana. Ademais, os parâmetros cinéticos calculados pelo modelo exponencial mostrou que a liberação do fármaco a partir das microesferas CS:PLGA 1:1 favoreceram mudanças no padrão de liberação da -lap. Portanto, a microencapsulação da -lap em microesferas núcleo-coroa revestidas por quitosana representa uma alternativa para o desenvolvimento de sistema de liberação controlada administração por via oral devido às propriedades de gastroresistência e bioadesividade que facilitam sua captura pelo epitélio intestinal.
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Efeito Sinérgico da β-lapachona em associação com antimicrobianos convencionais frente a Pseudomonas aeruginosa multirresistente e inibição de fatores de virulência: biofilme e piocianina

ARAÚJO, Klewdma de Freitas 15 February 2013 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-03-30T14:10:58Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Mestrado_Digitalizado.pdf: 1089011 bytes, checksum: 59c4dfb2b409c96a5b5f1a41ee6f478f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-30T14:10:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Mestrado_Digitalizado.pdf: 1089011 bytes, checksum: 59c4dfb2b409c96a5b5f1a41ee6f478f (MD5) Previous issue date: 2013-02-15 / Pseudomonas aeruginosa é um patógeno oportunista responsável por infecções nosocomiais graves e que cada vez ganha destaque pelo desenvolvimento de multiressistência. O objetivo deste trabalho foi avaliar o sinergismo da β-lapachona com antimicrobianos convencionais e sua atividade sobre fatores de virulência. Inicialmente foram testadas dez cepas de Pseudomonas aeruginosa com fenótipo de resistência previamente definido. Destas, quatro cepas (LFBM 01, LFBM 02, LFBM 16, LFBM 18) apresentaram um perfil de resistência a ciprofloxacino, meropenem e cloridrato de cefepima e por essa razão foram selecionadas para este estudo. Para verificar o efeito sinérgico entre a β-lapachona e os agentes antimicrobianos, foi utilizou-se o método de checkerboard. Os critérios utilizados para avaliar a atividade sinérgica foram definidos pelo Índice da Concentração Inibitória Fracionada (FIC índex). A partir dos melhores valores do FIC índex das associações β- lapachona/antimicrobiano foram avaliadas a atividade destas sobre a produção de biofilme e piocianina. Os valores do FIC índex variaram de 0,12 a 0,50 indicando uma interação sinérgica para a maior parte das associações. O percentual de redução na formação do biofilme foi acima de 70% para todas as associações, exceto para β-lapachona/meropenem frente cepa LFBM 18. O percentual de redução na produção de piocianina variou de 89,% a 98,9% e de 36 a 69,9% para a associação da β-lapachona com cloridrato de cefepima e meropenem respectivamente. / Pseudomonas aeruginosa is an opportunistic pathogen responsible for serious nosocomial infections and that time is highlighted by the development of multiressistência. The objective of this study was to evaluate the synergy of β-lapachone with conventional antimicrobial agents and their activity on virulence factors. Initially were assayed ten strains of Pseudomonas aeruginosa with predetermined resistance phenotype. Of these four strains (LFBM 01, LFBM 02, LFBM 16, LFBM 18) presented one to ciprofloxacin resistance profile, meropenem and cefepime hydrochloride and therefore were selected for this study. To verify the synergistic effect between the β- lapachone and antimicrobial agents, was used the checkerboard method. The criteria used to evaluate the synergistic activity were defined by the Index of Fractional Inhibitory Concentration (FIC index). From the top of the FIC index values for β- lapachone / associations antimicrobial activity of these were evaluated for the production of pyocyanin and biofilm. The FIC index values ranged from 0.12 to 0.50 indicating a synergistic interaction for most organizations. The percentage reduction in biofilm formation was above 70% for all associations, except for β-lapachone / meropenem front strain LFBM 18. The percentage reduction in pyocyanin production ranged from 89% to 98.9% and 36 to 69.9% for the association of β-lapachone with cefepime hydrochloride and meropenem respectively.
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Desenvolvimento de cápsula oral a base de - lapachona complexada com ciclodextrina para terapia antineoplásica

Lourenço de Freitas Neto, José 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9163_1.pdf: 6563582 bytes, checksum: 8969bc36c60936370d6315eb957c3647 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho apresenta o desenvolvimento tecnológico de um novo medicamento à base de -lapachona vetorizada com a HPCD para o tratamento de terapia antineoplásica. Por se tratar de um princípio ativo com limitações físico-químicas (baixa solubilidade em água e estabilidade), foi necessário o emprego de tecnologias farmacêuticas, como a formação de complexos de inclusão com ciclodextrinas (-CD, HPCD e MCD). Primeiramente, foi realizada a caracterização físico-química da -lapachona e dos complexos de inclusão formados com o emprego de diferentes ferramentas analíticas, como, análise térmica, infravermelho, difração de raios X, MEV e ensaio de dissolução. Os resultados obtidos da -lapachona comprovou as suas características cristalinas, elevado grau de pureza e baixa solubilidade em água. Já com o complexo de inclusão, pode-se observar que o melhor complexo foi o da -lapachona:HPCD, obtido por spray-dried, que apresentou maior eficiência de dissolução. Após esta etapa, foi realizado o estudo de compatibilidade fármaco-excipiente, com o emprego da termogravimetria e análise térmica diferencial, com a finalidade de compreender possíveis interações no estado sólido. Neste estudo, pode-se observar que não houve nenhuma incompatibilidade com os excipientes da formulação (celulose, lactose, estearato de magnésio e dióxido de silício). Além disso, foi comprovado que a formação do complexo de inclusão com a HPCD, obtido por spraydried, garante uma maior estabilidade térmica a -lapachona. O desenvolvimento tecnológico da forma farmacêutica cápsula, contendo a -lapachona complexada com a HPCD, foi realizado através de uma planificação qualitativa de diluentes, utilizando os adjuvantes farmacêuticos (celulose, lactose, estearato de magnésio e dióxido de silício). O teste de dissolução foi desenvolvido com a aplicação do planejamento fatorial 23 para a seleção dos melhores parâmetros, que foram: matéria-prima, complexo de inclusão; meio, HCl; rotação, 75 rpm. O doseamento das cápsulas foi realizado por uma metodologia validada por Presmich (2010). Por meio do teste de dissolução, foi determinado o teor da -lapachona dissolvida, que alcançou mais de 80% em menos de 15 min. Dessa forma, esta dissertação apresenta uma nova alternativa para o tratamento de câncer de próstata, especialmente para os pacientes onde as terapias tradicionais não demonstraram resultados satisfatórios
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Preparação, caracterização e cinética de liberação in vitro de lipossomas contendo β-lapachona e complexos de inclusão β-lapachona:2-hidroxipropil-β-ciclodextrina

CAVALCANTI, Isabella Macário Ferro 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2937_1.pdf: 1527194 bytes, checksum: a4cd5029b12948ef0b79dc7b52e1c591 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O presente estudo objetivou a preparação e caracterização de lipossomas contendo β-lapachona (β-lap) ou complexo de inclusão β-lap:2-hidroxipropil-β-ciclodextrina (β-lap:HPβ-CD) visando aumentar a solubilidade da β-lap e obter um sistema de liberação controlada. Inicialmente ensaios de solubilidade de fases de β-lap em HPβ-CD foram realizados. O complexo de inclusão β-lap:HPβ-CD foi preparado pelo método de liofilização (freeze-drying) e caracterizado por espectroscopia de ressonância magnética nuclear de prótons (RMN H1), análise termogravimétrica (TG), calorimetria exploratória diferencial (DSC), espectroscopia de infravermelho (IV) e espectroscopia Raman. A modelagem molecular dos complexos β-lap:HPβ-CD também foi realizada. Os lipossomas foram preparados utilizando a técnica de hidratação do filme lipídico e as estabilidades acelerada e a longo prazo foram avaliadas. A cinética de liberação in vitro da β-lap a partir dos lipossomas foi avaliada pelo método de diálise. No estudo de solubilidade de fases um aumento de 302 vezes na solubilidade da β-lap em água foi alcançado na presença de HPβ-CD e a constante de associação foi calculada (K1:1 = 961 M-1). Os termogramas da TG e DSC de β-lap:HPβ-CD mostraram a ausência do pico correspondente ao ponto de fusão do β-lap (128 oC). O perfil das bandas Raman demonstrou um indício de uma mudança no ambiente molecular da β-lap no complexo de inclusão. Sobre o RMN H1 pode ser observado que os prótons Hc da β-lap interagem com os dois prótons da cavidade da HPβ-CD (H3 e H5). A energia de interação do complexo de inclusão β-lap:HPβ-CD foi -23,67 kJ.mol-1. Estes resultados sugerem que a β-lap está incluída na cavidade da HPβ-CD, resultado este confirmado por estudos de modelagem molecular, onde foram revelados os mais importantes aspectos moleculares envolvidos com a estabilidade do complexo de inclusão β-lap:HPβ-CD. Os lipossomas contendo β-lap apresentaram tamanho de partícula de 104,35 ± 2,33 nm, potencial zeta de +21,03 ± 4,64 mV e eficiência de encapsulação de 97,09 ± 0,02 %. Enquanto que, lipossomas contendo β-lap:HPβ-CD apresentaram tamanho de partícula de 112,3 ± 1,49 nm, potencial zeta de +23,22 ± 1,90 mV e eficiência de encapsulação 93,56 ± 0,04 %. Na cinética de liberação foi observado que os lipossomas contendo β-lap:HPβ-CD apresentaram uma maior velocidade de liberação de β-lap (216,25 ± 2,34 μg/h) comparado aos lipossomas contendo apenas o fármaco (183,95 ± 1,82 μg/h). A encapsulação de β-lap e complexo de inclusão β-lap:HPβ-CD em lipossomas pode ser uma alternativa para aumentar a solubilidade da β-lap e, em conseqüência, viabilizar sua utilização na terapêutica do câncer
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Desenvolvimento de cápsula oral a base de beta-lapachona complexada com ciclodextrina para terapia antineoplásica

FREITAS NETO, José Lourenço de 16 January 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-04T11:46:44Z No. of bitstreams: 2 Versão Final - Dissertação_JoseLourenço.pdf: 6563655 bytes, checksum: d4a73a150d3de2d17e29796e54f15aa3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T11:46:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Versão Final - Dissertação_JoseLourenço.pdf: 6563655 bytes, checksum: d4a73a150d3de2d17e29796e54f15aa3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-01-16 / O presente trabalho apresenta o desenvolvimento tecnológico de um novo medicamento à base de -lapachona vetorizada com a HP CD para o tratamento de terapia antineoplásica. Por se tratar de um princípio ativo com limitações físico-químicas (baixa solubilidade em água e estabilidade), foi necessário o emprego de tecnologias farmacêuticas, como a formação de complexos de inclusão com ciclodextrinas ( -CD, HP CD e M CD). Primeiramente, foi realizada a caracterização físico-química da -lapachona e dos complexos de inclusão formados com o emprego de diferentes ferramentas analíticas, como, análise térmica, infravermelho, difração de raios X, MEV e ensaio de dissolução. Os resultados obtidos da -lapachona comprovou as suas características cristalinas, elevado grau de pureza e baixa solubilidade em água. Já com o complexo de inclusão, pode-se observar que o melhor complexo foi o da -lapachona:HP CD, obtido por spray-dried, que apresentou maior eficiência de dissolução. Após esta etapa, foi realizado o estudo de compatibilidade fármaco-excipiente, com o emprego da termogravimetria e análise térmica diferencial, com a finalidade de compreender possíveis interações no estado sólido. Neste estudo, pode-se observar que não houve nenhuma incompatibilidade com os excipientes da formulação (celulose, lactose, estearato de magnésio e dióxido de silício). Além disso, foi comprovado que a formação do complexo de inclusão com a HP CD, obtido por spraydried, garante uma maior estabilidade térmica a -lapachona. O desenvolvimento tecnológico da forma farmacêutica cápsula, contendo a -lapachona complexada com a HP CD, foi realizado através de uma planificação qualitativa de diluentes, utilizando os adjuvantes farmacêuticos (celulose, lactose, estearato de magnésio e dióxido de silício). O teste de dissolução foi desenvolvido com a aplicação do planejamento fatorial 23 para a seleção dos melhores parâmetros, que foram: matéria-prima, complexo de inclusão; meio, HCl; rotação, 75 rpm. O doseamento das cápsulas foi realizado por uma metodologia validada por Presmich (2010). Por meio do teste de dissolução, foi determinado o teor da -lapachona dissolvida, que alcançou mais de 80% em menos de 15 min. Dessa forma, esta dissertação apresenta uma nova alternativa para o tratamento de câncer de próstata, especialmente para os pacientes onde as terapias tradicionais não demonstraram resultados satisfatórios.
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Estudo da Atividade CitotÃxica da Alfa-Lapachona e seu Derivado Tetrahidropirano / Study of Cytotoxic Activity of Alpha-Lapachone and Its Derived Tetrahydropyran

Evelyne Alves dos Santos 27 August 2012 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / As quinonas sÃo metabÃlitos de ampla distribuiÃÃo na natureza que possuem diversas atividades farmacolÃgicas de importÃncia clÃnica. A naftoquinona α-lapachona demonstrou potencial como protÃtipo para o desenvolvimento de substÃncias com propriedades anticÃncer, como relatado pelo nosso grupo de pesquisa, em que o seu derivado tetrahidropirano (THP) apresentou citotoxicidade e seletividade significante contra a linhagem de melanoma MDA-MB-435. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o mecanismo de aÃÃo envolvido na citotoxicidade da α-lapachona e derivado THP em cÃlulas de melanoma MDA-MB-435. Inicialmente, avaliou-se a citotoxicidade da alfa-lapachona e derivado THP em 8 linhagens tumorais de mama e melanoma, atravÃs do ensaio do MTT, mostrando CI50 de 1,37 e 8,18 ÂM, respectivamente, apÃs 72 horas de incubaÃÃo. A seletividade do derivado THP no ensaio de Alamar Blue, demonstrou que este se apresentou 2,6 vezes menos citotÃxico para cÃlulas normais quando comparado Ãs cÃlulas tumorais. Estudos do mecanismo de morte celular na linhagem tumoral MDA-MB-435 indicaram que o derivado THP causou reduÃÃo de cÃlulas viÃveis associado com o aumento de cÃlulas nÃo-viÃveis por induÃÃo da perda de integridade da membrana plasmÃtica nas concentraÃÃes de 5 e 10 ÂM apÃs 24 horas de incubaÃÃo. A atividade citotÃxica do derivado THP nÃo està relacionada a uma fase especÃfica do ciclo celular, ativaÃÃo de caspases efetoras e formaÃÃo de espÃcies reativas de oxigÃnio, sugerindo a ocorrÃncia de um processo necrÃtico a partir de 6 horas de tratamento, demonstrado pela avaliaÃÃo da integridade de membrana. Assim, os resultados exibidos sugerem que a introduÃÃo do radical tetrahidropirano na molÃcula da α-lapachona aumenta a citotoxicidade em cÃlulas de melanoma MDA-MB-435, via necrose, o que reforÃa a importÃncia de naftoquinonas, como protÃtipo para o desenvolvimento de novos compostos sintÃticos com atividade antitumoral / Quinone metabolites are widely distributed in nature showing various pharmacological activities of clinical importance. The naphthoquinone α-lapachone has been shown to be suitable as a prototype for the development of substances with anticancer properties, as reported by our group to tetrahydropyran derivative (THP), which demonstrated significant cytotoxicity and selectivity against MDA-MB-435 melanoma line. The aim of the present work was to evaluate the mechanism of action involved in the cytotoxicity of α-lapachone and its THP derivative against MDA-MB-435 melanoma cells. Initially, we evaluated the cytotoxicity of α-lapachone and its THP derivative against 8 cell lines, by the MTT assay, showing IC50 of 1.37 and 8.18 ÂM to breast and melanoma lines, respectively, after 72 hours of incubation. The selectivity of the THP derivative in Alamar Blue assay, demonstrated that THP is 2.6 times less cytotoxic to normal cells as compared to tumor cells. Studies on the mechanism of cell death in MDA-MB-435 tumor line showed that the THP derivative caused a reduction on viable cells associated with an increase of non-viable cells by inducing loss of membrane integrity in concentrations of 5 and 10 ÂM. The cytotoxic activity of THP was independent of cell cycle, activation of effector caspases and formation of reactive oxygen species, suggesting the occurrence of a necrotic process after 6 hours of treatment, demonstrated by evaluation of membrane integrity. Thus, the data suggest that a tetrahydropyran group introduction in α-lapachone molecule enhances the cytotoxicity of MDA-MB-435 in melanoma cells, via necrosis, which reinforces the importance of naphthoquinones as prototypes for the development of new synthetic compounds with antitumor activity
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Lipossomas Convencionais e Furtivos Contendo Β-lapachona e Complexos de Inclusão Β-lapachona:2-hidroxipropil-β- Ciclodextrina: Avaliação da Atividade Antimicrobiana e Antiproliferativa

Cavalcanti, Isabella Macário Ferro 09 1900 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-13T15:17:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE_Isabella_Macário_PPGCB..pdf: 6388985 bytes, checksum: 6a3fd45291a73e75d7f24cad53932d31 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T15:17:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE_Isabella_Macário_PPGCB..pdf: 6388985 bytes, checksum: 6a3fd45291a73e75d7f24cad53932d31 (MD5) Previous issue date: 2012-09 / CNPq e PROPESQ / O presente estudo objetivou desenvolver e avaliar a atividade antimicrobiana e antiproliferativa de lipossomas convencionais e furtivos contendo β-lapachona (β-lap) ou complexos de inclusão β-lapachona:2-hidroxipropil-β-ciclodextrina (β-lap:HPβ-CD). Os lipossomas foram preparados através da técnica de hidratação do filme lipídico seguida de sonicação. A cinética de liberação in vitro foi realizada pelo método da diálise. A atividade antimicrobiana in vitro das formulações frente à Staphylococcus aureus resistente à meticilina/oxacilina (MRSA ATCC 33591), S. aureus sensível à meticilina/oxacilina (MSSA ATCC 29213), cepa hospitalar de S. aureus resistente à meticilina/oxacilina (MRSA), cepa comunitária de S. aureus resistente à meticilina/oxacilina (MRSA) e Cryptococcus neoformans foi determinada pelo método da microdiluição de acordo com o Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI). Ademais, a citotoxicidade dos lipossomas desenvolvidos foi avaliada frente a células de carcinoma de próstata (DU-145) utilizando o método do MTT, assim como as possíveis alterações celulares foram avaliadas através da microscopia confocal. Os lipossomas convencionais e furtivos contendo β-lap ou β-lap:HPβ-CD apresentaram tamanho médio de partículas variando de 88,7 ± 1,5 nm a 132,6 ± 3,3 nm, índice de polidispersão variando de 0,255 a 0,340 e eficiência de encapsulação variando de 97,4 ± 0,3 % a 99,2 ± 0,2 %. A cinética de liberação in vitro mostrou que as formulações neutras furtivas e as formulações convencionais contendo estearilamina encapsulando β-lap ou β-lap:HPβ-CD apresentaram um perfil de liberação semelhante, com efeitos burst em torno de 40% nas primeiras 4 h e velocidades de liberação em torno de 200 μg/h. Na atividade antimicrobiana evidenciou-se que a β-lap e β-lap:HPβ-CD apresentaram a mesma atividade com MIC variando de 1-2 mg/L e MBC variando de 1-16 mg/L frente às bactérias e MIC < 2 mg/L e MFC < 4 mg/L frente ao Cryptococcus neoformans. As formulações convencionais neutras mostraram-se inativas ou menos eficazes quando comparadas às demais formulações desenvolvidas. No estudo de citotoxicidade foi possível observar que a β-lap livre apresentou IC70 de 2,5 μM e os lipossomas apresentaram IC70 igual ou superior ao da molécula livre (2,5 μM, 3,3 μM ou 4,6 μM). A microscopia confocal revelou que a linhagem celular DU-145 exposta a β-lap apresentou alterações morfológicas como, por exemplo, figuras de mitose, condensação de cromatina, fragmentação nuclear, corpos apoptóticos e células gigantes. Neste contexto, a encapsulação de β-lap e complexo de inclusão β-lap:HPβ-CD em lipossomas pode futuramente permitir a utilização deste composto na terapia antibacteriana e antitumoral.
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Lipossomas convencionais e furtivos contendo β-Lapachona e complexos de inclusão β-Lapachona:2-Hidroxipropil-β-ciclodextrina: avaliação da atividade antimicrobiana e antiproliferativa

Cavalcanti, Isabella Macário Ferro 09 1900 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-13T19:54:25Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2012-Tese-IsabellaMacárioCavalcanti.pdf: 6443769 bytes, checksum: 35aa6520fbd61ba6ff2cc345144b62e9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:54:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2012-Tese-IsabellaMacárioCavalcanti.pdf: 6443769 bytes, checksum: 35aa6520fbd61ba6ff2cc345144b62e9 (MD5) Previous issue date: 2012-09 / CNPQ; PROPESQ - UFPE / O presente estudo objetivou desenvolver e avaliar a atividade antimicrobiana e antiproliferativa de lipossomas convencionais e furtivos contendo β-lapachona (β-lap) ou complexos de inclusão β-lapachona:2-hidroxipropil-β-ciclodextrina (β-lap:HPβ-CD). Os lipossomas foram preparados através da técnica de hidratação do filme lipídico seguida de sonicação. A cinética de liberação in vitro foi realizada pelo método da diálise. A atividade antimicrobiana in vitro das formulações frente à Staphylococcus aureus resistente à meticilina/oxacilina (MRSA ATCC 33591), S. aureus sensível à meticilina/oxacilina (MSSA ATCC 29213), cepa hospitalar de S. aureus resistente à meticilina/oxacilina (MRSA), cepa comunitária de S. aureus resistente à meticilina/oxacilina (MRSA) e Cryptococcus neoformans foi determinada pelo método da microdiluição de acordo com o Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI). Ademais, a citotoxicidade dos lipossomas desenvolvidos foi avaliada frente a células de carcinoma de próstata (DU-145) utilizando o método do MTT, assim como as possíveis alterações celulares foram avaliadas através da microscopia confocal. Os lipossomas convencionais e furtivos contendo β-lap ou β-lap:HPβ-CD apresentaram tamanho médio de partículas variando de 88,7 ± 1,5 nm a 132,6 ± 3,3 nm, índice de polidispersão variando de 0,255 a 0,340 e eficiência de encapsulação variando de 97,4 ± 0,3 % a 99,2 ± 0,2 %. A cinética de liberação in vitro mostrou que as formulações neutras furtivas e as formulações convencionais contendo estearilamina encapsulando β-lap ou β-lap:HPβ-CD apresentaram um perfil de liberação semelhante, com efeitos burst em torno de 40% nas primeiras 4 h e velocidades de liberação em torno de 200 μg/h. Na atividade antimicrobiana evidenciou-se que a β-lap e β-lap:HPβ-CD apresentaram a mesma atividade com MIC variando de 1-2 mg/L e MBC variando de 1-16 mg/L frente às bactérias e MIC < 2 mg/L e MFC < 4 mg/L frente ao Cryptococcus neoformans. As formulações convencionais neutras mostraram-se inativas ou menos eficazes quando comparadas às demais formulações desenvolvidas. No estudo de citotoxicidade foi possível observar que a β-lap livre apresentou IC70 de 2,5 μM e os lipossomas apresentaram IC70 igual ou superior ao da molécula livre (2,5 μM, 3,3 μM ou 4,6 μM). A microscopia confocal revelou que a linhagem celular DU-145 exposta a β-lap apresentou alterações morfológicas como, por exemplo, figuras de mitose, condensação de cromatina, fragmentação nuclear, corpos apoptóticos e células gigantes. Neste contexto, a encapsulação de β-lap e complexo de inclusão β-lap:HPβ-CD em lipossomas pode futuramente permitir a utilização deste composto na terapia antibacteriana e antitumoral.

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