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Efeitos centrais da riparina I de aniba riparia (NEES) MEZ (LAURACEAE) em modelos comportamentais de ansiedade, depressão, sono e convulsão em camundongos / Central effects of the riparina I aniba riparia (NEES) MEZ (LAURACEAE) in behavioral models of anxiety, depression, sleep and convulsion in mice

Oliveira, Iris Cristina Maia January 2012 (has links)
OLIVEIRA, Iris Cristina Maia Oliveira. Efeitos centrais da riparina I de aniba riparia (NEES) MEZ (LAURACEAE) em modelos comportamentais de ansiedade, depressão, sono e convulsão em camundongos. 2012. 121 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-08-05T13:21:52Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_icmoliveira.pdf: 2951973 bytes, checksum: bed7acfe614028bf91d24d94081fc8eb (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-08-06T11:54:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_icmoliveira.pdf: 2951973 bytes, checksum: bed7acfe614028bf91d24d94081fc8eb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-06T11:54:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_icmoliveira.pdf: 2951973 bytes, checksum: bed7acfe614028bf91d24d94081fc8eb (MD5) Previous issue date: 2012 / A Riparina I é uma alcamida isolada do fruto não maduro da Aniba riparia. Estudos prévios demonstraram que dois de seus análogos estruturais, as Riparinas II e III, desencadeiam ações ansiolíticas e antidepressivas em modelos animais clássicos. A fim de contribuir com a busca por melhores alternativas terapêuticas para os tratamentos da ansiedade, depressão e convulsão em humanos, investigou-se os efeitos centrais da Riparina I em camundongos. Para tanto, utilizou-se modelos clássicos de triagem de agentes sedativo/hipnóticos, antidepressivos e anticonvulsivantes: Campo Aberto (CA), Rota Rod (RR), Labirinto em Cruz Elevado (LCE), Placa Perfurada(PP), Suspensão da Cauda (SC), Nado Forçado (NF), Tempo de Sono induzido por Pentobarbital (TSP) e Convulsão induzida por Pentilenotetrazol (CP). Para estes testes, os animais receberam administração aguda de Riparina I, doses 25 ou 50 mg/kg, por vias oral ou intraperitoneal. Demonstrou-se que a administração da substância teste nas doses de 25 e 50 mg/kg produziu um efeito ansiolítico, anticonvulsivante e potencializador do tempo de sono barbitúrico e que nestas mesmas doses não apresentou efeito estimulante motor ou relaxante muscular. Além disso, a Riparina I causou um efeito antidepressivo em dois modelos animais clássicos preditivos de propriedades antidepressivas (TSC e TNF), não relacionado a um efeito psicoestimulante, e que parece ser mediado, pelo menos em parte, por uma interação com os sistemas dopaminérgico (receptores D1 e D2), noradrenérgico (receptores α1 e α2) e serotoninérgico (receptores 5-HT2A/2C). Esse estudo fornece evidências experimentais e abre perspectivas para estudos posteriores que podem culminar com uma futura utilização terapêutica da Riparina I no tratamento da depressão, ansiedade, insônia e convulsão. Entretanto, estudos posteriores mais aprofundados far-se-ão necessários para confirmar os mecanismos envolvidos nos efeitos apresentados.
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Efeito antidepressivo da riparina II : investigação do mecanismo de ação através das alterações comportamentais, neuroquímicas e do estresse oxidativo

Teixeira, Caroline Porto Leite January 2013 (has links)
TEIXEIRA, Caroline Porto Leite. Efeito antidepressivo da riparina II : investigação do mecanismo de ação através das alterações comportamentais, neuroquímicas e do estresse oxidativo. 2013. 175 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-07T13:18:34Z No. of bitstreams: 1 2013_tese_cplteixeira.pdf: 3445247 bytes, checksum: 9ae4095e71a77dd447aa976f80a3c350 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-07T13:20:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_tese_cplteixeira.pdf: 3445247 bytes, checksum: 9ae4095e71a77dd447aa976f80a3c350 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-07T13:20:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_tese_cplteixeira.pdf: 3445247 bytes, checksum: 9ae4095e71a77dd447aa976f80a3c350 (MD5) Previous issue date: 2013 / Depression is a disabling and recurrent disease whose clinical treatment is related to modulations in monoaminergic systems in various brain areas. Riparina II (ripII), alkamide isolated from unripe fruit of Aniba riparia, has shown previously antidepressant-like effects in animal behavioral models. Thus, in order to investigate the potential antidepressant ripII, behavioral experiments were performed as the forced swim, tail suspension and open field tests. To assess the involvement of monoaminergic system, animals were pretreated with specific antagonists to 5-HT1A-, 5-HT2A/2C-, and 5-HT3-serotonin (5-HT) receptors, to D1- and D2-dopamine (DA) receptors and to 1- and 2-noradrenaline (NA) receptors in the forced swimming test. Furthermore, animals pretreated with ripII and submitted to the forced swim test had their brain areas such as hippocampus, striatum and prefrontal cortex removed for detection of monoamine levels in HPLC electrochemical or to carry out the experiments of oxidative stress. In the oxidative stress assays we investigated enzymatic activities of superoxide dismutase, measured the levels of reduced glutathione (GSH) and nitrite/nitrate, and lipid peroxidation degree. RipII was acutely administered orally at a dose of 50 mg/kg in all tests. The results showed that ripII presented antidepressant effect on the forced swim and tail suspension tests suggesting that this effect is specific, since the animals showed no changes in locomotor activity in open field test. In the evaluation of monoaminergic systems, the results showed that the antagonists SCH23390 (D1), sulpiride (D2), prazosin (1), NAN-190 (5-HT1A) and ondansentron (5-HT3) reversed the immobility time of ripII on the forced swim test suggesting the involvement of these receptors for the antidepressant effect of ripII, while no change of this effect in the presence of the antagonists yohimbine (2) and ritanserin (5-HT2A/2C) was observed, suggesting non-participation of these receptors on the drug effect. The prior administration of ripII before the forced swimming, reversed the increased levels of lipid peroxidation and increased levels of GSH in hippocampus, striatum and prefrontal cortex. In conclusion, the study suggests a modulating action exerted by ripII on the functioning of the noradrenergic, dopaminergic and serotonergic levels in the brain, as a mechanism for the antidepressant effect in the forced swimming test, as well as the participation of direct or indirect antioxidant properties of this drug through the ability to modify the neuronal response to oxidative stress. / A depressão é uma doença recorrente e incapacitante cujo tratamento clínico está relacionado com modulações nos sistemas monoaminérgicos em diversas áreas cerebrais. A riparina II (ripII), alcamida isolada do fruto verde de Aniba riparia, apresentou previamente efeito antidepressivo em modelos comportamentais. Dessa forma, objetivando investigar o potencial antidepressivo da ripII, foram realizados experimentos comportamentais como o teste do nado forçado, suspensão da cauda e campo aberto. Para avaliar o envolvimento do sistema monoaminérgico, os animais foram pré-tratados com antagonistas específicos para receptores 5-HT1A, 5-HT2A/2C e 5-HT3 de serotonina (5-HT), D1 e D2 de dopamina (DA) e a1 e a2 de noradrenalina (NA) no teste do nado forçado. Além disso, os animais previamente tratados com ripII e submetidos ao teste do nado forçado tiveram as áreas cerebrais hipocampo, corpo estriado e córtex pré-frontal retiradas para detecção dos níveis de monoaminas em HPLC eletroquímico ou para realização dos experimentos de estresse oxidativo, para o qual foram investigadas a atividade enzimática da superóxido dismutase, quantificação dos níveis de glutationa reduzida (GSH) e nitrito/nitrato, além do grau de lipoperoxidação. A ripII foi administrada agudamente, por via oral, na dose de 50 mg/kg, em todos os testes realizados. Os resultados mostraram que a ripII apresentou efeito antidepressivo nos modelos de nado forçado e suspensão da cauda sugerindo que este efeito seja específico, uma vez que os animais não apresentaram alterações na atividade locomotora no teste do campo aberto. Na avaliação dos sistemas monoaminérgicos, os resultados mostraram que os antagonistas SCH23390 (D1), sulpirida (D2), prazosina (a1), NAN-190 (5-HT1A) e ondansentron (5-HT3) reverteram o tempo de imobilidade da ripII no nado forçado sugerindo a participação desses receptores para o efeito antidepressivo da substância, enquanto não houve alteração deste efeito na presença dos antagonistas ioimbina (a2) e ritanserina (5-HT2A/2C) sugerindo a não participação desses receptores no efeito da droga. A administração prévia de ripII, antes do nado forçado, reverteu o aumento nos níveis de peroxidação lipídica, mas aumentou os níveis de GSH em hipocampo, corpo estriado e córtex pré-frontal. Em conclusão, o estudo sugere uma ação moduladora, exercida por ripII, sobre o funcionamento dos sistemas noradrenérgico, dopaminérgico e serotonérgico, em nível central, como mecanismo para o efeito antidepressivo no teste do nado forçado, bem como a participação de propriedades antioxidantes diretas ou indiretas dessa droga, através da capacidade de modificar a resposta ao estresse oxidativo neuronal.
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Estudo taxonômico e filogenético de Mezilaurus Taub. (Lauraceae) lato sensu com restabelecimento de Clinostemon Kuhlm. & A. Samp. / Taxonomic and phylogenetic study of Mezilaurus Taub. (Lauraceae) lato sensu and reinstatement of Clinostemon Kuhlm. & A.Samp

Alves, Flávio Macêdo 23 September 2011 (has links)
Este trabalho teve como objetivo testar o monofiletismo de Mezilaurus e a relação deste com os gêneros do \"grupo Mezilaurus\" (sensu Rohwer & Rudolph 2005), incluindo um número maior de táxons do que os tratamentos anteriores, além de revisar os limites morfológicos entre as espécies deste gênero. O \"grupo Mezilaurus\" (sensu Rohwer & Rudolph 2005), emergiu em filogenias prévias como monofilético, composto pelos gêneros Anaueria, Chlorocardium, Mezilaurus, Sextonia e Williamodendron. O trabalho baseou-se em sequências dos marcadores moleculares trnH-psbA e ITS de nove espécies de Mezilaurus e 15 espécies de grupos-externos. Análises de Parcimônia e Bayesiana foram empregadas com os marcadores separadamente e combinados. Os resultados obtidos demonstraram o \"grupo Mezilaurus\" como não monofilético e posicionamento incerto de Chlorocardium e Anaueria. Os Mezilauroides (sensu Rohwer & Rudolph 2005), com Mezilaurus, Sextonia e Williamodendron emergiu como monofilético, entretanto, o gênero Mezilaurus, atualmente circunscrito, não é monofilético e, uma de suas espécies, M. mahuba, surgiu como grupo-irmão de Sextonia. Por essa razão, a espécie foi removida de Mezilaurus e restabelecida como Clinostemon. Com base nessa nova circunscrição, foram realizadas as revisões taxonômicas de Mezilaurus e Clinostemon, baseadas em coleta de material botânico em expedições de campo e análises de aproximadamente 550 espécimes de exsicatas, oriundas de cerca de 60 herbários. Mezilaurus (15 espécies) e Clinostemon (1 espécie) compartilham folhas congestas no ápice dos ramos, produto de seu crescimento rítmico apositivo, flores bissexuadas, três estames férteis, representando a terceira série do androceu, anteras biloceladas e fruto com cúpula de pateliforme a plana com tépalas persistentes. Clinostemon, entretanto, apresenta anteras encurvadas e um par de glândulas nos filetes. Foram realizadas sinonimizações, lectotipificações e a descrições de quatro novas espécies de Mezilaurus para a ciência, elaboradas chaves de identificação, descrições morfológicas, além de comentários taxonômicos, fenológicos e de conservação e disponibilizadas ilustrações das espécies dos dois gêneros. / This study aimed to test the monophyletism of Mezilaurus and its relation within the \"Mezilaurus group\" clade (sensu Rohwer & Rudolph 2005), including more taxa than the previous treatments, and to revise the morphological boundaries between the species of the genus. The \"Mezilaurus group\" had emerged as monophyletic in previous phylogenies, with Anaueria, Chlorocardium, Mezilaurus, Sextonia, and Williamodendron. The work was based in the molecular markers trnH-psbA and ITS of nine Mezilaurus species, and 15 species from the outgroup. Parsimony and Bayesian analysis were performed with the markers both separately and combined. The results demonstrate that the \"Mezilaurus group\" is not monophyletic and uncertain position of Chlorocardium and Anaueria. The Mezilauroids, containing Mezilaurus, Sextonia, and Williamodendron, arose as monophyletic, although the Mezilaurus genus, as currently defined, is not monophyletic and M. mahuba emerged as sister of Sextonia. Therefore, it was necessary to remove M. mahuba of its circumscription, and reinstate this species as Clinostemon. Based on this circunscription, were carried out the taxonomic revisions of Mezilaurus and Clinostemon, based on collecting botanical specimens in expeditions, and analisys of 550 specimens of exsiccates from about 60 herbaria. Mezilaurus (15 species) and Clinostemon (1 species) have rythmic branching with distally clustered leaves, bisexual flowers, three fertile stamens, representing the third androecial whorl, 2-locular anthers, fruit with a minute discoid cupule, and persistent tepals. However, Clinostemon has recurved anters and one par of glands at the base of filaments. Synonymizations, lectotypifications, description of four new species of Mezilaurus to science, keys, morphologic descriptions, fenological aspects and conservation, taxonomic commentaries and ilustrations are presented for the two genera.
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Estudo taxonômico e filogenético de Mezilaurus Taub. (Lauraceae) lato sensu com restabelecimento de Clinostemon Kuhlm. & A. Samp. / Taxonomic and phylogenetic study of Mezilaurus Taub. (Lauraceae) lato sensu and reinstatement of Clinostemon Kuhlm. & A.Samp

Flávio Macêdo Alves 23 September 2011 (has links)
Este trabalho teve como objetivo testar o monofiletismo de Mezilaurus e a relação deste com os gêneros do \"grupo Mezilaurus\" (sensu Rohwer & Rudolph 2005), incluindo um número maior de táxons do que os tratamentos anteriores, além de revisar os limites morfológicos entre as espécies deste gênero. O \"grupo Mezilaurus\" (sensu Rohwer & Rudolph 2005), emergiu em filogenias prévias como monofilético, composto pelos gêneros Anaueria, Chlorocardium, Mezilaurus, Sextonia e Williamodendron. O trabalho baseou-se em sequências dos marcadores moleculares trnH-psbA e ITS de nove espécies de Mezilaurus e 15 espécies de grupos-externos. Análises de Parcimônia e Bayesiana foram empregadas com os marcadores separadamente e combinados. Os resultados obtidos demonstraram o \"grupo Mezilaurus\" como não monofilético e posicionamento incerto de Chlorocardium e Anaueria. Os Mezilauroides (sensu Rohwer & Rudolph 2005), com Mezilaurus, Sextonia e Williamodendron emergiu como monofilético, entretanto, o gênero Mezilaurus, atualmente circunscrito, não é monofilético e, uma de suas espécies, M. mahuba, surgiu como grupo-irmão de Sextonia. Por essa razão, a espécie foi removida de Mezilaurus e restabelecida como Clinostemon. Com base nessa nova circunscrição, foram realizadas as revisões taxonômicas de Mezilaurus e Clinostemon, baseadas em coleta de material botânico em expedições de campo e análises de aproximadamente 550 espécimes de exsicatas, oriundas de cerca de 60 herbários. Mezilaurus (15 espécies) e Clinostemon (1 espécie) compartilham folhas congestas no ápice dos ramos, produto de seu crescimento rítmico apositivo, flores bissexuadas, três estames férteis, representando a terceira série do androceu, anteras biloceladas e fruto com cúpula de pateliforme a plana com tépalas persistentes. Clinostemon, entretanto, apresenta anteras encurvadas e um par de glândulas nos filetes. Foram realizadas sinonimizações, lectotipificações e a descrições de quatro novas espécies de Mezilaurus para a ciência, elaboradas chaves de identificação, descrições morfológicas, além de comentários taxonômicos, fenológicos e de conservação e disponibilizadas ilustrações das espécies dos dois gêneros. / This study aimed to test the monophyletism of Mezilaurus and its relation within the \"Mezilaurus group\" clade (sensu Rohwer & Rudolph 2005), including more taxa than the previous treatments, and to revise the morphological boundaries between the species of the genus. The \"Mezilaurus group\" had emerged as monophyletic in previous phylogenies, with Anaueria, Chlorocardium, Mezilaurus, Sextonia, and Williamodendron. The work was based in the molecular markers trnH-psbA and ITS of nine Mezilaurus species, and 15 species from the outgroup. Parsimony and Bayesian analysis were performed with the markers both separately and combined. The results demonstrate that the \"Mezilaurus group\" is not monophyletic and uncertain position of Chlorocardium and Anaueria. The Mezilauroids, containing Mezilaurus, Sextonia, and Williamodendron, arose as monophyletic, although the Mezilaurus genus, as currently defined, is not monophyletic and M. mahuba emerged as sister of Sextonia. Therefore, it was necessary to remove M. mahuba of its circumscription, and reinstate this species as Clinostemon. Based on this circunscription, were carried out the taxonomic revisions of Mezilaurus and Clinostemon, based on collecting botanical specimens in expeditions, and analisys of 550 specimens of exsiccates from about 60 herbaria. Mezilaurus (15 species) and Clinostemon (1 species) have rythmic branching with distally clustered leaves, bisexual flowers, three fertile stamens, representing the third androecial whorl, 2-locular anthers, fruit with a minute discoid cupule, and persistent tepals. However, Clinostemon has recurved anters and one par of glands at the base of filaments. Synonymizations, lectotypifications, description of four new species of Mezilaurus to science, keys, morphologic descriptions, fenological aspects and conservation, taxonomic commentaries and ilustrations are presented for the two genera.
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Estudo fitoquímico e biológico da espécie Ocotea nutans(Nees) Mez, lauraceae

Betim, Fernando Cesar Martins January 2016 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Josiane de Fátima Gaspari Dias / Coorientadora : Profª. Drª. Marilis Dallarmi Miguel / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. Defesa: Curitiba, 05/08/2016 / Inclui referências : f. 86-97 / Área de concentração: Insumos, medicamentos e correlatos / Resumo: A espécie Ocotea nutans (Nees) Mez, pertencente à família Lauraceae, é encontrada no Paraná sendo endêmica da Floresta Ombrófila Mista. A ausência de trabalhos sobre essa espécie motivou o desenvolvimento desse estudo, que teve por objetivos investigar a composição química desta espécie vegetal verificando suas propriedades biológicas e analisar suas características morfológicas. A caracterização morfológica foi realizada de acordo com metodologia padrão de microscopia ótica e eletrônica. Ocotea nutans apresentou folhas lanceoladas e base cuneada em pecíolo. A lâmina foliar apresenta cutícula lisa em ambas as superfícies, estômato paracítico e mesofilo dorsiventral. Não foi observada a presença de tricomas em Ocotea nutans, característica diferente ao proposto para Lauraceae. Ao realizar a técnica de microscopia foi observada a presença de diversas células secretoras, o que motivou a busca de óleo essencial nesta espécie e sua identificação. Após a identificação do óleo por CG/EM foram encontrados como compostos majoritários o biciclogermacreno e o Dgermacreno, terpenos de mesma origem metabólica. Além do óleo essencial foram utilizados folhas e o caule da espécie para preparo do extrato bruto. Após a obtenção do extrato bruto, este foi fracionado com solventes de polaridade crescente para obter as frações hexano, clorofórmio, acetato de etila e residual. Os extratos e frações obtidos foram submetidos ao ensaio sistemático fitoquímico por CCD elencando os possíveis metabólitos que possam estar presentes na espécie. Os extratos brutos, frações e o óleo essencial foram avaliados em testes de triagem toxicológica in vitro e ao ensaio da atividade antimicrobiana pelo método CIM. Após avaliação dos resultados apresentados nos testes escolhidos foi observado que a espécie Ocotea nutans possui um potencial tóxico. Merecem destaque os extratos brutos, as frações hexano e o óleo essencial por apresentarem potencial tóxico e perspectivas para o uso em outras atividades biológicas. Palavras-chave: Lauraceae. Ocotea. Morfologia vegetal. Óleo essencial. Toxicidade / Abstract: The Ocotea nutans (Nees) Mez, belonging to the Lauraceae family, is found in Paraná being endemic to the Araucaria Forest. The absence of studies on this species motivated the development of this study, in which we aimed to investigate the chemical composition of this plant species checking their biological properties and analyze their morphological characteristics. Morphological characterization was performed according to standard methodology for light and electron microscopy. Ocotea nutans presented lanceolate leaves and cuneate base into the petiole. The blade features smooth cuticle on both surfaces, paracitic stomata and dorsiventral mesophyll. It wasn't observed the presence of trichomes in Ocotea nutans, different characteristic to the proposed Lauraceae. When performing microscopy technique it was observed the presence of several secretory cells, which led to essential oil search in this species and its identification. After identifying the oil by GC/MS were found to majoritarian compounds bicyclogermacrene and D-germacrene, terpenes of same metabolic origin. Addition to the essential oil, leaves and dry stems were used for the preparation of the crude extract. After obtaining the crude extract, this was fractionated by solvents with increasing polarity to obtain fractions hexane, chloroform, ethyl acetate and residual. The extracts obtained fractions were subjected to phytochemical systematic assay CCD listing the possible metabolites which may be present in the species. And the crude extracts, fractions, and the essential oil were evaluated for toxicological screening tests in vitro and testing the antimicrobial activity by the method MIC. After evaluation of the results presented in the chosen testing it was observed that Ocotea nutans species has toxic potential. Worth mentioning the crude extracts, the hexane fractions and essential oil for presenting toxicological potential and prospects for use in other biological activities. Keywords: Lauraceae. Ocotea. Plant morphology. Essential oil. Toxicity
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Efeitos Centrais da Riparina I de Aniba riparia (NEES) MEZ (LAURACEAE) em Modelos Comportamentais de Ansiedade, DepressÃo, Sono e ConvulsÃo em Camundongos / Central effects of the Riparina I Aniba riparia (NEES) MEZ (LAURACEAE) in Behavioral Models of Anxiety, Depression, Sleep and Convulsion in Mice

Iris Cristina Maia Oliveira 27 November 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A Riparina I Ã uma alcamida isolada do fruto nÃo maduro da Aniba riparia. Estudos prÃvios demonstraram que dois de seus anÃlogos estruturais, as Riparinas II e III, desencadeiam aÃÃes ansiolÃticas e antidepressivas em modelos animais clÃssicos. A fim de contribuir com a busca por melhores alternativas terapÃuticas para os tratamentos da ansiedade, depressÃo e convulsÃo em humanos, investigou-se os efeitos centrais da Riparina I em camundongos. Para tanto, utilizou-se modelos clÃssicos de triagem de agentes sedativo/hipnÃticos, antidepressivos e anticonvulsivantes: Campo Aberto (CA), Rota Rod (RR), Labirinto em Cruz Elevado (LCE), Placa Perfurada(PP), SuspensÃo da Cauda (SC), Nado ForÃado (NF), Tempo de Sono induzido por Pentobarbital (TSP) e ConvulsÃo induzida por Pentilenotetrazol (CP). Para estes testes, os animais receberam administraÃÃo aguda de Riparina I, doses 25 ou 50 mg/kg, por vias oral ou intraperitoneal. Demonstrou-se que a administraÃÃo da substÃncia teste nas doses de 25 e 50 mg/kg produziu um efeito ansiolÃtico, anticonvulsivante e potencializador do tempo de sono barbitÃrico e que nestas mesmas doses nÃo apresentou efeito estimulante motor ou relaxante muscular. AlÃm disso, a Riparina I causou um efeito antidepressivo em dois modelos animais clÃssicos preditivos de propriedades antidepressivas (TSC e TNF), nÃo relacionado a um efeito psicoestimulante, e que parece ser mediado, pelo menos em parte, por uma interaÃÃo com os sistemas dopaminÃrgico (receptores D1 e D2), noradrenÃrgico (receptores α1 e α2) e serotoninÃrgico (receptores 5-HT2A/2C). Esse estudo fornece evidÃncias experimentais e abre perspectivas para estudos posteriores que podem culminar com uma futura utilizaÃÃo terapÃutica da Riparina I no tratamento da depressÃo, ansiedade, insÃnia e convulsÃo. Entretanto, estudos posteriores mais aprofundados far-se-Ão necessÃrios para confirmar os mecanismos envolvidos nos efeitos apresentados
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Estudo fitoquímico, antioxidante, antibacteriano, toxicidade e identificação botânica de Ocotea bicolor Vattimo-Gil (Lauraceae)

Damasceno, Carolina Sette Barbosa January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Obdúlio Gomes Miguel / Coorientadora : Profª. Drª. Marilis Dallarmi Miguel / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. Defesa: Curitiba, 22/02/2017 / Inclui referências : f. 104-120 / Área de concentração: Insumos, medicamentos e correlatos / Resumo: Ocotea bicolor Vattimo-Gil (LAURACEAE) espécie nativa do Brasil ocorre na região Sul e Sudeste, sendo a Floresta Atlântica seu domínio fitogeográfico. Motivado pela incipiência de estudos sobre a espécie o objetivo deste trabalho foi investigar a composição química, realizar o estudo morfoanatômico, DNA barcode, atividades antioxidante, antimicrobiana e toxicidade da espécie vegetal. O material foi coletado na cidade de Curitiba, Paraná, Brasil. O estudo morfoanatômico foi realizado a partir das folhas e caules e de acordo com metodologia padrão de microscopia ótica e eletrônica. Ocotea bicolor apresentou cutícula lisa, mesofilo dorsiventral e estômatos paracíticos na lâmina foliar. A ausência de tricomas nas estruturas estudadas difere do proposto para Lauraceaes, ao passo que células secretoras foram observadas, indo ao encontro com o descrito para outros gêneros da família. O DNA barcode realizado por metodologia proposta pelo Consortium for the Barcode of Life permitiu o sequenciamento de duas regiões do DNA plastidial (matK e rbcL) as quais foram depositadas no GenBank. Após extração do óleo essencial em aparato de Clevenger modificado foi identificado como compostos majoritários os sesquiterpenos ?-cadineno e ?-sesquifelandreno por técnica cromatográfica. Obteve-se a partir das folhas o extrato bruto cetônico, o qual foi particionado utilizando solventes em escala crescente de polaridade para obtenção das frações hexano, clorofórmio, acetato de etila e remanescente. Qualitativamente foram detectados alcaloides, flavonoides, esteroides, terpenos e cumarinas por meio de cromatografia em camada delgada e identificado o flavonoide astilbina (3-O-?- ramnosídeo de taxifolina) na fração remanescente do sólido por meio de ressonância magnética nuclear. Os ensaios antioxidantes indicaram boa capacidade antioxidante, com destaque da fração hexânica do sólido pelo método de formação do complexo fosfomolibdênio com resultados de 52,33% e 180,41% comparada a vitamina C e rutina respectivamente. No teste de Redução do Radical DPPH a fração remanescente do sólido apresentou o melhor desempenho, com IC50= 8,05 (?g/mL), estatisticamente semelhante aos padrões utilizados. As amostras apresentaram fraco potencial antimicrobiano sobre os organismos testados e bioatividade sobre Artemia salina com destaque para o óleo essencial enquadrado como altamente tóxico aos organismos em questão. Palavras-chave: Morfoanatomia. DNA barcode. Flavonoides. Antioxidante. Toxicidade. / Abstract: Ocotea bicolor Vattimo-Gil (LAURACEAE) is a species native of Brazil that occurs in the South and south-west regions, being the Atlantic Forest its phytogeographic domain. Motivated by the incipience of studies on the species the aim of the present study was to evaluate the chemical composition, to conduct the morphoanatomic study, DNA barcode, antioxidante and antimicrobial activities and toxicity of this plant. The plant material was collected in Curitiba city, state of Paraná, Brazil. Morphological studies were carried out on leaves and stems using the standard methodology of optical and electronic microscopy. Ocotea bicolor showed smooth cuticle, dorsiventral mesophyll and paracytic stomata on blade leaf. The absence of trichomes in studied structures differs from that proposed for Lauraceaes, whereas secretory cells were observed, in accordance with other family genera. The DNA barcode performed by the methodology proposed by Consortium for the Barcode of Life, allowed the sequencing of two regions of plastid DNA (matK and rbcL) which were deposited in GenBank. After the essential oil extraction in modified Clevenger apparatus, sesquiterpenes ?-cadinene and ?-sesquifelandreno were identified as major compounds by chromatographic technique. The ketone crude extract was obtained from the leaves, which was partitioned in solvents of increasing polarity to obtain the hexane, chloroform, ethyl acetate and remaining fractions. Qualitatively, alkaloids, flavonoids, steroids, terpenes and coumarins were detected by thin layer chromatography and the flavonoid astilbin (3-O-?-ramnosil-taxifolin) were identified in the remaining fraction of the solid by nuclear magnetic resonance. The antioxidant capacity results obtained were good, with emphasis on hexane fraction of the solid by the antioxidant capacity through the formation of a phosphomolybdenum complex, with results of 52.33% and 180.41%, respectively, compared to vitamin C and rutin. The remaining fraction of the solid in Antioxidant Activity by DPPH Radical Scavenging Method, showed the best performance, with IC50 = 8.05 (?g / mL), statistically similar to the standards used. The samples presented no significant antimicrobial potential on the organisms tested and low bioactivity on Artemia salina with emphasis on the essential oil framed as highly toxic to the organisms in question. Keywords: Morphoanatomy. DNA barcode. Flavonoids. Antioxidant. Toxicity.
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Biossíntese de neolignanas em Ocotea catharinensis e filogenia molecular de Lauraceae / Biosynthesis of neolignans in Ocotea catharinensis and phylogeny of Lauraceae

Santos, Érica Luiz dos 21 May 2014 (has links)
Embriões somáticos de Ocotea catharinensis foram utilizados como modelo para a investigação da via biossintética para a formação de neolignanas com esqueleto benzofurânico, através do uso de precursores marcados com 13C e análise dos produtos por RMN de 13C. Isotopômeros de L-[13C]-fenilalanina administrados aos embriões, foram incorporados às neolignanas 5\'-metoxiporosina e armenina B . Entre os precursores intermediários, o acetato de [8-13C]-coniferila, preparado a partir da condensação de Knoevenagel seguido de várias etapas, foi incorporado na neolignana 5\'-metoxiporosina. No ensaio de bioconversão utilizando frações proteicas das culturas dos embriões de O. catharinensis, o acetato de coniferila foi convertido em isoeugenol que, junto com o eugenol, seriam os precursores hipotéticos para a formação dessas neolignanas. A análise filogenética de diversas espécies de Lauraceae indicou a proximidade entre espécies do gênero Ocotea, produzindo como principais metabólitos lignanas e neolignanas. Foi obtida a seqüência parcial do gene de proteína dirigente em O. catharinensis e O. macrophylla e a análise filogenética baseada na homologia das seqüências de proteína dirigente de Ocotea e de espécies de diferentes gêneros, indicaram um clado distinto formado para espécies de Ocotea. Estes dados dão suporte para a proposta de que neolignanas di-hidrobenzofurânicas seriam oriundas do acoplamento oxidativo entre unidades de E-isoeugenol e 5-metóxi-eugenol, com possível participação de proteína dirigente na regio- e estereoespecificidade das reações de dimerização . Baseando-se nestes resultados foi possível propor algumas etapas envolvidas na biossíntese de neolignanas. / Somatic embryos of Ocotea catharinensis were used as model to investigate the biosynthetic pathway of benzofuran neolignans formation by means of feeding precursors followed by analysis with 13C NMR. Isotopomers of L-[13C]-phenylalanine were administered to embryos and incorporated into di-hydrobenzofuran neolignans. Among the intermediate precursors, [8-13C]-coniferyl acetate, prepared by Knoevenagel and several steps, was incorporated in the neolignan 5\'-methoxyporosin. The studies of bioconversion using protein fraction obtained from the embryogenic cultures, the precursor coniferyl acetate was converted into isoeugenol, which together eugenol, is one of the putative precursors to the neolignans formation. Phylogenetic analysis of several species of Lauraceae indicated the proximity of Ocotea species producing lignans and neolignans as the main metabolites. A partial sequence of the dirigent protein gene from O. catharinensis and O. macrophylla were obtained and the phylogenetic analysis based on homology of dirigent protein sequences from Ocotea and from different plant genus indicated a distinct clade formed by Ocotea species. These findings support the hypothesis that the dihydrobenzofuran neolignans would be derived from the oxidative coupling between E- isoeugenol and 5- methoxy-eugenol and the dirigent protein would be involved in the regio- and stereospecificity of the dimerization reactions. Thus, it was possible to suggest some of the steps involved in the biosynthesis of neolignans.
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Efeito antinociceptivo da Riparina III (N-2,6-dihidroxibenzoil o-metil-tiramina) em modelos animais de nocicepÃÃo: possÃveis mecanismos envolvidos / Effect antinociceptive riparin III (N-2,6-DIHIDROXIBENZOIL O-METHYL-TYRAMINE) in mice: possible mechanisms pharmacological

Leonardo Freire Vasconcelos 23 June 2015 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A plant that has stood out for presenting great therapeutic potential is the species Aniba riparia (Nees) Mez, where from the unripe fruit substances were extracted, as Riparina III (RipIII). This study aimed to investigate the analgesic effect of Riparina III in mice and pharmacological mechanisms involved, being developed after approval by the CEPA/UFC (n 22/12). RipIII was administered orally in male Swiss mice (25-32g). Writhing test induced by acetic acid were used; the formalin test; inflammatory hyperalgesia induced by carrageenan; nociception test induced by specific stimuli such as capsaicin (2.2 mg/paw), cinnamaldehyde (10 nmol/paw), menthol (1.2 mmol/paw), acid salt 2% (pH 2.04, 20μl/paw), PMA (500 pmol/paw), 8-Br-cAMP (10 nmol/paw), bradykinin (10mg/paw) or glutamate (10 nmol/paw), and testing to verify the systems that could be involved in antinociceptive mechanism. RipIII results showed that the doses 25 and 50 mg/kg exhibited antinociceptive effect in the model of visceral nociception induced by acetic acid 0.6%. Time curve was performed and the selected dose of 50mg/kg in previous studies provide the best answer. It was observed that the effects of RipIII 50mg/kg appeared and persisted after 30 minutes about 360 minutes. Pretreatment with RipIII antinociceptive effect manifested only in the inflammatory phase induced by intraplantar formalin injection and showed a decrease of mechanical hyperalgesia induced by carrageenan at both doses. In the investigation of antinociceptive mechanism of RipIII (25 and 50 mg/kg, po) showed a decrease significantly associated with TRPV1 channels (43.25% and 41.71%, respectively), TRPM8 (47.27% and 94.99%, respectively) glutamate receptors (44.64% and 43.57%, respectively), PKA (87.65%) and PKC (38.04%). Investigating possible neurotransmitter pathways involved in the antinociceptive potential RipIII (50 mg/kg, po), a reversal of its effect on cholinergic systems (38,26%) was identified, dopaminergic (54.86%), opioid (47, 69%), serotonergic, related to availability of 5-HT (72.30%) and 5-HT1A receptors (65.57%), and oxidonitrÃrgico (72.07%). According to the results, one can conclude that RipIII presented antinociceptive effect in mice, and these effects are related to modulation of intracellular mediators (PKA and PKC), the molecular mechanisms of TRPV1 channel TRPM8, glutamate receptors, serotoninergic (synthesis 5-HT and 5-HT1A), muscarinic, dopamine, and opioid oxidonitrÃrgico system. / Uma planta que vem se destacando por apresentar grande potencial terapÃutico à a espÃcie Aniba riparia (Nees) Mez, no qual a partir do fruto nÃo maduro foram extraÃdas substÃncias, como a Riparina III (RipIII). Este trabalho teve o objetivo investigar o efeito antinociceptivo da Riparina III em camundongos e os mecanismos de aÃÃo farmacolÃgicos envolvidos, sendo desenvolvido apÃs aprovaÃÃo pela CEPA/UFC (nÂ22/12). RipIII foi administrada, via oral, em camundongos machos Swiss (25-32g). Foram utilizados testes de contorÃÃes abdominais induzidas por Ãcido acÃtico; teste da formalina; hipernocicepÃÃo inflamatÃria induzida pela carragenina; teste da nocicepÃÃo induzida por estÃmulos especÃficos, como capsaicina (2,2 Âg/pata), cinamaldeÃdo (10 nmol/pata), mentol (1,2 Âmol/pata), salina Ãcida 2%, (pH 2,04, 20Âl/pata), PMA (500 pmol/pata), 8-Br-AMPc (10 nmol/pata), bradicinina (10Âg/pata) ou glutamato (10 Âmol/pata), alÃm de testes para verificar os sistemas que poderiam estar envolvidos no mecanismo antinociceptivo. Resultados mostraram que RipIII, nas doses de 25 e 50 mg/kg, apresentaram efeito antinociceptivo no modelo de nocicepÃÃo visceral induzida por Ãcido acÃtico a 0,6%. Foi realizada curva de tempo e selecionada a dose de 50mg/kg por apresentar em estudos anteriores a melhor resposta. Observou-se que os efeitos da RipIII 50mg/kg apareceram apÃs 30 minutos e persisti por 360 minutos. O prÃ-tratamento com RipIII manifestou efeito antinociceptivo apenas na fase inflamatÃria induzida pela injeÃÃo intraplantar de formalina, e mostrou diminuiÃÃo da hipernocicepÃÃo mecÃnica induzida por carragenina em ambas as doses. Na investigaÃÃo do mecanismo antinociceptivo da RipIII (25 e 50 mg/kg,v.o.), apresentou uma reduÃÃo de forma significativa relacionado com os canais TRPV1 (43,25% e 41,71%, respectivamente), TRPM8 (47,27% e 94,99%, respectivamente), receptores glutamatÃrgicos (44,64% e 43,57%, respectivamente), PKA (87,65%) e PKC (38,04%). Investigando as possÃveis vias neurotransmissoras envolvidas com o potencial antinociceptivo da RipIII (50 mg/kg, v.o.), foi identificado uma reversÃo do seu efeito nos sistemas colinÃrgico (38,26%), dopaminÃrgico (54,86%), opiÃide (47,69%), serotonÃrgico, relacionado a disponibilidade de 5-HT (72,30%) e receptores 5-HT1A (65,57%), e oxidonitrÃrgico (72,07%). De acordo com os resultados, pode-se concluir que RipIII apresentou efeito antinociceptivo em camundongos, e estes efeitos estÃo relacionados à modulaÃÃo de mediadores intracelulares (PKA e PKC), à mecanismos moleculares dos canais de TRPV1, TRPM8, receptores glutamatÃrgicos, serotonÃrgicos (sÃntese de 5-HT e 5-HT1A), muscarÃnicos, dopaminÃrgicos, opiÃide e sistema oxidonitrÃrgico.
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Estudos biológicos dos extratos e composição química dos óleos essenciais de espécies da família Lauraceae

Yamaguchi, Klenicy Kazumy de Lima 02 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-22T22:02:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Klenicy Yamaguchi.pdf: 4077036 bytes, checksum: cfe6daf81dfaafe618fb478baf8cdfc7 (MD5) Previous issue date: 2011-08-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The family Lauraceae is one of the most important families in the Amazon rainforest featuring an significant number of species with different uses due to the quality of products natural.The species this family are Chemically characterized by the presence of alkaloids, neolignans, flavonoids, terpenes and phenylpropanoids. This study contributes to the analysis of the chemical profile of the three genera Endlicheria, Ocotea and Rhodostemonodaphne about directing the investigations on the chemical composition of extracts and essential oils, contributing to the screening of promising genera and species. This work was carried out prospecting phytochemical , alkaloid profile analysis by thin layer chromatography (TLC) and mass spectrometry of the ethanol extracts, identification of the essential oil and analysis of activities: anticholinesterase, antioxidant and cytotoxic of ethanolic extracts of E. citriodora, E. sericea, O. minor, O. ceanothifolia, O. leucoxylon, R. recurva and R. crenaticupula. The species were collected in Reserva Ducke, in Manaus. The material was separated to obtain essential oils and ethanolic extracts. These were analyzed for chemical / biological activities and subjected to acid-base partition to obtain enriched fractions of alkaloids. The alkaloid profile was analyzed by mass spectrometry and TLC with revealing specific. The essential oils were analyzed by GC-FID and GC-MS. It was confirmed the high presence of alkaloids in the genus Ocotea and low in species Endlicheria and Rhodostemonodaphne. In mass spectrometry the peaks m/z 300 and 330 were present in most fractions and may correspond to the type alkaloids Benzylisoquinolines and Aporphines. The yields of essential oils obtained by hydrodistillation in Clevenger modified ranged from 0.02% to 4.29%. The specie Endlicheria citriodora was the highest yield, 2.5% in the branches and 4.3% in the leaves. The Methyl geranate was the major constituent, (above 93%), elucidated by GC-FID, GC-MS RMN1H and RMN 13C. The essential oils from other species showed less than 1% yield and caryophyllene and its oxide were the major constituents. The antioxidant activity was assessed by sequestering ability of the stable radical 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH ), using quercetin as external standard, expressed as effective concentration values (EC50). The extracts of Ocotea minor presented the best antioxidant potential (EC50 = 7.31 ± 0.32 μg / mL). Qualitative analysis of anticholinesterase activity was performed according to the method of Ellman (modified), with negative results for inhibiting the enzyme acetylcholinesterase. The branches of the three species of Ocotea were positive. The antitumor activity was evaluated against four cell lines (leukemia, breast, colon and glioblastoma) by the method of Mossman. None of the extracts tested showed pronounced cytotoxic activity. / A família Lauraceae é uma das famílias mais importantes na floresta amazônica apresentando um número expressivo de espécies com diversas utilizações devido a qualidade dos seus produtos naturais. Quimicamente as espécies desta família caracterizam-se pela presença de alcalóides, neolignanas, flavonóides, terpenos e fenilpropanóides. Este estudo contribui para a análise do perfil químico dos três gêneros Endlicheria, Ocotea e Rhodostemonodaphne através da varredura dos extratos brutos auxiliando no direcionamento das investigações químicas sobre a composição dos extratos e óleos essenciais, contribuindo para a triagem de gêneros e das espécies promissoras. Neste trabalho foi realizado prospecção fitoquímica, análise do perfil alcaloídico por cromatografia em camada delgada (CCD) e espectrometria de massa (EM) dos extratos etanólicos, identificação dos constituintes do óleo essencial e verificação das atividades anticolinesterásica, antioxidante e citotóxica dos extratos etanólicos das espécies E. citriodora, E. sericea, O. minor, O. ceanothifolia, O. leucoxylon, R. recurva e R. crenaticupula. As espécies foram coletadas na Reserva Ducke, em Manaus e separadas para obtenção de óleos essenciais e extratos etanólicos. Estes foram analisados quanto as atividades química/biológicas e submetidos a partições ácido-base para obtenção de frações enriquecidas de alcalóides. O perfil alcaloídico foi analisado por CCD utilizando reveladores específicos e por EM. Os óleos essenciais foram analisados por CG-DIC e CG-EM. Confirmou-se que a pronunciada presença de alcalóides no gênero Ocotea e em baixas concentrações nas espécies de Endlicheria e Rhodostemonodaphne. Na espectrometria de massa os picos m/z de 300 e 330 estiveram presentes na maioria das frações e podem corresponder a alcalóides do tipo benzilisoquinolínicos e aporfínicos. Os rendimentos dos óleos essenciais obtidos por hidrodestilação em clevenger modificado variaram de 0,02% a 4,29%, sendo Endlicheria citriodora a espécie que apresentou maior rendimento, 2,5% nos galhos e 4,3% nas folhas, tendo como constituinte majoritário, o geranato de metila (acima de 93%), elucidado por CG-DIC, CG-EM, RMN1H e RMN 13C. Os óleos essenciais das outras espécies apresentaram rendimento inferior a 1% e como constituinte majoritário o cariofileno e seu óxido. A atividade antioxidante foi avaliada através da capacidade seqüestrante do radical estável 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH ), utilizando quercetina como padrão externo, expressos como valores de concentração eficiente (CE50).Os extratos de Ocotea minor foram os que apresentaram maior potencial antioxidante (CE50=7,31 ± 0,32 μg/mL). A análise qualitativa da atividade anticolinesterase foi realizada de acordo com o método de Ellman (modificado), com resultados negativos para inibição da enzima acetilcolinesterase. Os galhos das três espécies de Ocotea apresentaram resultado positivo. A atividade antitumoral foi avaliada contra quatro linhagens de células (leucemia, mama, cólon e glioblastoma) segundo o método de Mossman.Nenhum dos extratos testados apresentou atividade citotóxica pronunciada.

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