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Avaliação da estrutura endêmica das infecções pela Leishamnia (Viannia) braziliensis

Silva, Juliana Almeida 22 February 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-09-18T17:17:11Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Juliana Almeida Silva.pdf: 2705428 bytes, checksum: 23e8edabaaee4957ced9d4431671b1ed (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-10-31T16:47:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Juliana Almeida Silva.pdf: 2705428 bytes, checksum: 23e8edabaaee4957ced9d4431671b1ed (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-31T16:47:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Juliana Almeida Silva.pdf: 2705428 bytes, checksum: 23e8edabaaee4957ced9d4431671b1ed (MD5) / NIH - National Institute of Health (Grant P50AI30639-16 e R03AI067663-02); TMRC – Tropical Medicine Research Centers; INCT – DT – Instituto Nacional de Ciências e Tecnologia de Doenças Tropicais; CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. / A leishmaniose tegumentar Americana (LTA) pode resultar de infecções humanas com Leishmania (Viannia) braziliensis, o qual é responsável por três formas de doença: leishmaniose cutânea (LC), mucosa (LM) e disseminada (LD). As LC, LM e LD podem ser encontradas em Corte de Pedra (CP), Bahia / Brasil. O objetivo deste estudo foi investigar os mecanismos de manutenção da endemicidade da LTA em CP. Foi verificado se os casos humanos de LTA nesta região ocorrem por meio de surtos ou de casos esporádicos. No período de 2008 a 2011, 47 casos de LC, 35 de LM e 47 de LD (129 LTA) foram incluídos no estudo. As coordenadas geográficas dos locais de moradia desses pacientes foram coletadas por GPS e plotadas numa foto de satélite de alta definição da região e geo-referenciada, usando o sistema de informação geográfica (SIG). Cada forma de LTA foi analisada separadamente. Para cada caso novo de uma forma de LTA diagnosticado (ex. LC, LM e LD), a distância dos casos anteriores e que ocorreram nos 3, 6 e 12 meses anteriores, foram calculados usando a ferramenta SIG. Em seguida, foi avaliada a correlação entre a frequência de casos recentes próximos aos casos novos diagnosticados e as distâncias destes novos casos diagnosticados. De forma geral e na maioria dos estratos considerados, os casos de LC e LD mostraram uma correlação inversa significante entre as frequências de casos recentes e a distâncias dos casos novos diagnosticados, sugerindo que, para estas formas de doença e em CP, os surtos são mais frequentes do que os casos esporádicos. Os casos de LM não apresentaram correlações sugestivas de agrupamento da doença. Isto sugere que a LM possivelmente ocorre como forma de doença esporádica, embora uma amostragem maior seria necessária para reforçar esta conclusão. Procurou-se também trazer a luz do conhecimento a clonalidade destas infecções de dentro do hospedeiro. Na avaliação preliminar, foram cultivados e genotipados 94 parasitos obtidos de pacientes com LTA incluídos no estudo. Na caracterização genotípica, foi realizado o sequenciamento de um locus polimórfico, localizado a partir da posição 3074 do cromossomo 24. Em 87% dos isolados testados, apenas 1 ou 2 haplótipos de SNP e indels foram detectados no locus CHR24/3074, sugerindo que estas infecções apresentaram um ou dois clones predominantes de L. (V.) braziliensis. Entretanto, estas análises precisam ser expandidas para os materiais biopsiados, os quais refletem melhor o que ocorre no tecido do hospedeiro, particularmente devido à tendência de alguns clones parasitários se adaptarem melhor ao cultivo in vitro do que outros. Finalmente, avaliou-se a distribuição dos 4 haplótipos mais frequentes na população de L. (V.) braziliensis previamente genotipada. A análise visual dos mapas plotados com os hapótipos indicou uma ampla dispersão dos 4 haplótipos na área endêmica. A falta de agregação dos haplótipos na área de estudo sugere que esses haplótipos iniciaram a sua dispersão alguns anos atrás e isso permitiu a eles ocuparem toda a região de CP. A outra possibilidade é que talvez o locus CHR24/3074 seja conservado demais para distinguir a população L. (V.) braziliensis estudada. De forma geral, o cenário que foi descrito aqui é de infecções humanas oligoclonais, os quais ocorreram a partir de surtos de LC e LD, e de casos esporádicos de LM. / Salvador
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Avaliação da cinética de genes macrofágicos influenciados pela infecção com a Leishmania (Viannia) braziliensis

Andrade, Viviane Magalhães 20 February 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-09-16T18:10:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Viviane Magalhães.pdf: 3760330 bytes, checksum: 352f3d7caf0d3827d385de4db6afdba1 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-10-31T16:56:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Viviane Magalhães.pdf: 3760330 bytes, checksum: 352f3d7caf0d3827d385de4db6afdba1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-31T16:56:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Viviane Magalhães.pdf: 3760330 bytes, checksum: 352f3d7caf0d3827d385de4db6afdba1 (MD5) / NIH - National Institute of Health (Grant P50AI30639-16 e R03AI067663-02); TMRC- Tropical Medicine Research Centers / National Institute of Health; CAPES- Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. / Leishmania (Viannia) braziliensis é a principal causa da leishmaniose tegumentar americana (LTA) no Brasil. L. (V.) braziliensis causa três formas de leishmaniose na Bahia: cutânea localizada (LC), leishmaniose mucosa (LM) e leishmaniose disseminada (LD). Como passo inicial para a melhor compreensão dos eventos parasita-hospedeiro que podem ajudar a determinar o desfecho da infecção, avaliamos o padrão de expressão gênica global em macrófagos derivados de monócitos (MDM) de voluntários saudáveis infectados com parasitas isolados das três formas clinicas de LTA. Uma multiplicidade de infecção de 2 parasitas por MDM foi usada na análise de microarranjo de DNA proveniente dos MDM no ponto de 4h de infecção. Nesse ponto de tempo, aproximadamente 80% dos MDM em cultura foram infectados, com uma média de cinco parasitas por célula hospedeira. Mais de 500 genes do hospedeiro, pertencentes a diferentes grupos funcionais, apresentou mudanças significativas em seu comportamento, onde a grande maioria se mostrou reprimido nos MDM infectados. Para validar os achados gerais e estender as análises a pontos de tempo posteriores, realizamos uma avaliação cinética (30 min, 4, 24 e 48 horas pós-infecção), utilizando duas cepas do parasita. Avaliou-se a expressão por PCR em tempo real de 21 transcritos, representando as diversas classes de genes afetados no estudo inicial. Os níveis de infecção dos MDM permaneceram estáveis ao longo da avaliação cinética. Aproximadamente 80% dos MDM foram infectados nas culturas, no entanto, o número de parasitas por MDM aumentou constantemente desde cerca de 5 no ponto de tempo de 4 horas a cerca de 20 parasitas por célula. Em relação a expressão gênica, a 4h os níveis dos 21 transcritos avaliados na validação foram semelhantes aos do estudo original. Ao comparar os pontos de 4h contra 24h, oito do total de genes afetados (IL-10RB, MyD88H, PARK7, TRERF1, UBC, NDUFA11, NUP214, NUP62) mostraram uma mudança significativa nos seus níveis de expressão. Na avaliação cinética estendida até 48h pós-infecção encontrou mudanças significativas em algum ponto em oito dos 21 genes. Entre estes, seis genes são semelhantes aos pontos de comparação entre 4 e 24 horas (IL-10RB, MyD88H, PARK7, UBC, NDUFA11, NUP214), enquanto dois mostraram alterações significativas após o ponto 24h (MT1M foi induzida e NUB1 foi reprimida) correspondendo a funções importantes relacionadas com a resposta celular a alterações ambientais. Nos ensaios de transwell houve uma supressão dos genes nas duas condições, 2:1 e 10:1, demonstrando que a passagem de partículas solúveis na membrana da câmara implicou na interação das moléculas das células resultando em modificações na sua expressão gênica. No seu conjunto, os dados indicam que, durante a interação inicial entre L. (V.) braziliensis e o macrófago hospedeiro há uma supressão geral dos principais processos na célula, o que pode ser importante para o parasita estabelecer a infecção. No entanto a compreensão precisa da relação hospedeiro-parasita requer uma avaliação completa, incluindo vários pontos de tempo ao longo do processo infeccioso. / Salvador
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Estudo in vitro de derivados sintéticos da Isoniazida e da Pirazinamida sobre Leishmania (Viannia) braziliensis / In vitro study of synthetic derivatives of isoniazid and pyrazinamide on the Leishmania (Viannia) braziliensis

Adriane de Lacerda Nery 15 July 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As leishmanioses são um grupo de doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania spp que afetam 98 países. No Brasil, no ano de 2013, foram relatados 3.253 casos de leishmaniose visceral e 18.226 casos de Leishmaniose Tegumentar Americana. O tratamento de primeira escolha continua sendo realizado com antimoniais pentavalentes, e em casos de insucessos os fármacos de segunda escolha são a pentamidina e a anfotericina B. Tais medicamentos causam intensos efeitos adversos e ultimamente têm surgido cepas resistentes aos mesmos. Em áreas endêmicas têm sido cada vez mais comum o surgimento da co-infecção Leishmania com Mycobacterium tuberculosis. O tratamento para a tuberculose com pirazinamida (PZA) e isoniazida (INZ), controla a leishmaniose. Esses dados sugerem atividade anti-leishmania da PZA e da INZ. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade in vitro da INZ e da PZA e seus compostos derivados (série G e série R, respectivamente) sobre Leishmania (Viannia) braziliensis. As moléculas foram testadas em monocamadas de macrófagos peritoneais de camunongos infectados com L. (V) braziliensis durante 48h. Todas as moléculas testadas inibiram o índice de infecção de forma dose dependente em comparação aos controles. As moléculas da série R foram mais ativas do que a PZA, porém o resultado foi significativo somente para a R02 (p < 0,005). Apenas a molécula R05 (76,64M) foi relativamente tóxica para macrófagos. Os compostos mais ativos foram R02, G01 e G02, cujos índices de seletividade foram 14,31, 19 e 30, respectivamente. A dosagem de nitrito foi feita em sobrenadantes de monocamadas de macrófagos peritoniais infectados e tratados com as substâncias nas concentrações 10 e 100M. A G01 e a G02 estimularam a produção de NO2 nas duas concentrações, entretanto o resultado foi estatisticamente significativo para a G02 em 100M (p < 0,0001), a G05 só estimulou óxido nítrico na maior concentração. Todos os compostos da série R estimularam NO2, contudo, o resultado foi estatisticamente significativo para a R03 e R05 a 100M (p < 0,001). Adicionalmente, foi realizado uma análise preditiva in sílico de parâmetros farmacocinéticos das moléculas mais ativas in vitro, utilizando o software admetSAR. Os dados obtidos mostraram que de forma semelhante às suas moléculas originais a G01, G02 e R02 apresentaram alta capacidade de serem absorvidas pelo trato gastrointestinal, baixo potencial hepatotoxico e carcinogênico. Juntos, esses dados demonstram que essas moléculas são seletivamente tóxicas para o parasito com potencial para serem testadas pela via oral em estudos em modelo experimental de infecção. / Leishmaniasis are a group of diseases caused by protozoan of genus Leishmania spp affecting of 98 countries. In Brazil, in the year 2013 were 3.253 reported cases of visceral leishmaniasis and 18.226 cases of cutaneous leishmaniasis. The first choice of treatment is still performed with pentavalent antimonials and in cases of failures drugs of second line of treatment are pentamidine and anfotericin B. These drugs cause many adverse effects and has lately emerged resistant strains. In endemic areas it has been increasingly common the appearance of co-infection Leishmania and Mycobacterium tuberculosis. The treatment of tuberculosis with pyrazinamid and isoniazid control the leishmaniasis.The aim of this study was evaluate the anti-leishmania activity in vitro of INZ and PZA and yours derivatives compounds (serie G and serie R,respectively) on the Leishmania (Viannia) braziliensis. The molecules were tested on infected monolayers of peritoneal murine macrophages for 48h. All the molecules te inhibited the infection index in a dose-dependent manner in relation to controls. The molecules of the R series were more active than PZA, but the result was only significant for R02 (p < 0,005). Only R05 (CC50 = 76,64M) was relatively toxic to macrophages. The most active compounds were R02, G01 and G02 whose select index were 14,31, 19 and 30, respectively. Nitrite assay was performed in supernatants of infected monolayers of peritonial macrophages treated with the substancies at 10 and 100M. G01 and G02 stimulated NO2 prodution, however, the result was only statistically significant for G02 at 100M (p < 0,001). All the compounds of R serie stimulated NO2 production however the results were statistically significant for the R03 and R05 at 100M (p < 0,001). Additionally, a in silico preditive pharmacokinetic analysis was performed to active molecules using the admetSAR software the data showed that G01, G02 and R02 were similar to their original molecules as to high capacity to be absorbed by the gastrointestinal tract, low hepatotoxic and carcinogenic potencial. Together, these data demonstrate that these molecules are selectively toxic to the parasite with the potencial to be tested orally on studies in experimental infection.
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Estudo in vitro de derivados sintéticos da Isoniazida e da Pirazinamida sobre Leishmania (Viannia) braziliensis / In vitro study of synthetic derivatives of isoniazid and pyrazinamide on the Leishmania (Viannia) braziliensis

Adriane de Lacerda Nery 15 July 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As leishmanioses são um grupo de doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania spp que afetam 98 países. No Brasil, no ano de 2013, foram relatados 3.253 casos de leishmaniose visceral e 18.226 casos de Leishmaniose Tegumentar Americana. O tratamento de primeira escolha continua sendo realizado com antimoniais pentavalentes, e em casos de insucessos os fármacos de segunda escolha são a pentamidina e a anfotericina B. Tais medicamentos causam intensos efeitos adversos e ultimamente têm surgido cepas resistentes aos mesmos. Em áreas endêmicas têm sido cada vez mais comum o surgimento da co-infecção Leishmania com Mycobacterium tuberculosis. O tratamento para a tuberculose com pirazinamida (PZA) e isoniazida (INZ), controla a leishmaniose. Esses dados sugerem atividade anti-leishmania da PZA e da INZ. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade in vitro da INZ e da PZA e seus compostos derivados (série G e série R, respectivamente) sobre Leishmania (Viannia) braziliensis. As moléculas foram testadas em monocamadas de macrófagos peritoneais de camunongos infectados com L. (V) braziliensis durante 48h. Todas as moléculas testadas inibiram o índice de infecção de forma dose dependente em comparação aos controles. As moléculas da série R foram mais ativas do que a PZA, porém o resultado foi significativo somente para a R02 (p < 0,005). Apenas a molécula R05 (76,64M) foi relativamente tóxica para macrófagos. Os compostos mais ativos foram R02, G01 e G02, cujos índices de seletividade foram 14,31, 19 e 30, respectivamente. A dosagem de nitrito foi feita em sobrenadantes de monocamadas de macrófagos peritoniais infectados e tratados com as substâncias nas concentrações 10 e 100M. A G01 e a G02 estimularam a produção de NO2 nas duas concentrações, entretanto o resultado foi estatisticamente significativo para a G02 em 100M (p < 0,0001), a G05 só estimulou óxido nítrico na maior concentração. Todos os compostos da série R estimularam NO2, contudo, o resultado foi estatisticamente significativo para a R03 e R05 a 100M (p < 0,001). Adicionalmente, foi realizado uma análise preditiva in sílico de parâmetros farmacocinéticos das moléculas mais ativas in vitro, utilizando o software admetSAR. Os dados obtidos mostraram que de forma semelhante às suas moléculas originais a G01, G02 e R02 apresentaram alta capacidade de serem absorvidas pelo trato gastrointestinal, baixo potencial hepatotoxico e carcinogênico. Juntos, esses dados demonstram que essas moléculas são seletivamente tóxicas para o parasito com potencial para serem testadas pela via oral em estudos em modelo experimental de infecção. / Leishmaniasis are a group of diseases caused by protozoan of genus Leishmania spp affecting of 98 countries. In Brazil, in the year 2013 were 3.253 reported cases of visceral leishmaniasis and 18.226 cases of cutaneous leishmaniasis. The first choice of treatment is still performed with pentavalent antimonials and in cases of failures drugs of second line of treatment are pentamidine and anfotericin B. These drugs cause many adverse effects and has lately emerged resistant strains. In endemic areas it has been increasingly common the appearance of co-infection Leishmania and Mycobacterium tuberculosis. The treatment of tuberculosis with pyrazinamid and isoniazid control the leishmaniasis.The aim of this study was evaluate the anti-leishmania activity in vitro of INZ and PZA and yours derivatives compounds (serie G and serie R,respectively) on the Leishmania (Viannia) braziliensis. The molecules were tested on infected monolayers of peritoneal murine macrophages for 48h. All the molecules te inhibited the infection index in a dose-dependent manner in relation to controls. The molecules of the R series were more active than PZA, but the result was only significant for R02 (p < 0,005). Only R05 (CC50 = 76,64M) was relatively toxic to macrophages. The most active compounds were R02, G01 and G02 whose select index were 14,31, 19 and 30, respectively. Nitrite assay was performed in supernatants of infected monolayers of peritonial macrophages treated with the substancies at 10 and 100M. G01 and G02 stimulated NO2 prodution, however, the result was only statistically significant for G02 at 100M (p < 0,001). All the compounds of R serie stimulated NO2 production however the results were statistically significant for the R03 and R05 at 100M (p < 0,001). Additionally, a in silico preditive pharmacokinetic analysis was performed to active molecules using the admetSAR software the data showed that G01, G02 and R02 were similar to their original molecules as to high capacity to be absorbed by the gastrointestinal tract, low hepatotoxic and carcinogenic potencial. Together, these data demonstrate that these molecules are selectively toxic to the parasite with the potencial to be tested orally on studies in experimental infection.
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Avaliação de diferentes lotes de soro bovino fetal no preparo de meio para cultura de Leishmania (Viannia) braziliensis / Evaluation of different batches of fetal bovine serum in preparation for Leishmania (V.) braziliensis culture medium

Santos, Jéssica Cristina dos 27 February 2015 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-10-14T12:57:03Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jéssica Cristina dos Santos - 2015.pdf: 1711392 bytes, checksum: d1eea60511eac5a148136f47fc2cfe24 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-10-14T12:59:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jéssica Cristina dos Santos - 2015.pdf: 1711392 bytes, checksum: d1eea60511eac5a148136f47fc2cfe24 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-14T12:59:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jéssica Cristina dos Santos - 2015.pdf: 1711392 bytes, checksum: d1eea60511eac5a148136f47fc2cfe24 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Promastigote forms of Leishmania (V.) braziliensis can be mantained in vitro for use in research. The bovine fetal serum (BFS) is an important component in several culture medium, however, its composition varies from batch to batch. This work aims to evaluate the performance of different BFS batches for preparation of Leishmania (V.) braziliensis culture media, comparing information supplied by different known techniques. PPS6m and CSA7c leishmanias strains were from samples obtained from American Tegumentary Leishmaniasis (ATL) patients and five different batches of BFS were tested in Grace’s medium. The parasite growth curve was evaluated by a daily hemocitometer counting, the metabolism was evaluated by the parasite’s ability to metabolize 3-(4, 5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyl tetrazolium bromide (MTT), the percentage of promastigote metacyclic forms was quantified by an agglutination test using Bauhinia purpuera (BPL) lectin and the ability to promote mice lesions evaluated by a weekly measurement of lesions. The biochemical components of the BFS batches was also performed. It was observed that two or more passages in culture were necessary to identify bad batches of BFS by the growth curve analysis, while the metabolic analysis showed that an inadequate BFS batch of provided a metabolic rate higher or equal to the best BFS batch. A lower percentage of metaciclic forms of PPS6m strain was observed in one of the media, however, the percentage of metacyclic promastigotes was similar among all the CSA7c culture media, independently of the parasite number. Besides, the stationary phase parasite’s ability to cause lesions in BALB/c mice did not depend on the SBF batch present in the cultures. Data reveals that the best method to select good culture serum is to observe the growth curve for two or more passages, besides this, bad SBF batches are able to produce parasites with the same ability to infect mice. / Formas promastigotas de Leishmania (V.) braziliensis podem ser mantidas in vitro para utilização em diversos estudos. O soro bovino fetal (SBF) é um componente importante em vários meios de cultura, no entanto, a sua constituição varia em diferentes lotes. Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho de diferentes lotes de SBF no preparo de meio para cultura de Leishmania (V.) braziliensis, comparando as informações fornecidas por diferentes técnicas conhecidas. Foram utilizadas as cepas PPS6m e CSA7c de leishmânias obtidas de pacientes com leishmaniose tegumentar americana e foram testados cinco diferentes lotes de SBF em meio de Grace. A curva de crescimento dos parasitos no meio foi avaliada por contagem diária em hematocitômetro, o metabolismo avaliado pela capacidade do parasito em metabolizar o 3-(4,5-dimetilazol-2i)-2,5-difenil brometo de tetrazólio (MTT), a porcentagem de formas promastigotas metacíclicas quantificada pelo ensaio de aglutinação com lectina de Bauhinia purpurea (BPL) e a capacidade de produzir lesão em camundongos avaliada pelo acompanhamento semanal das lesões. Foi também realizada a dosagem dos constituintes bioquímicos dos diferentes lotes de SBF. Observou-se que são necessárias duas ou mais passagens dos parasitos em cultura para que sejam discriminados lotes de SBF ruins pelo acompanhamento da curva de crescimento enquanto a análise do metabolismo mostrou que um lote de SBF inadequado para cultura proporcionou um metabolismo maior ou igual que o melhor lote de SBF. Observou-se uma menor porcentagem de formas promastigotas metacíclicas geradas durante o cultivo da cepa PPS6m em um dos meios, porém, a porcentagem de metacíclicas foi semelhante para todos os meios de cultura de CSA7c, independente do número de parasitos obtido ao final da cultura. Além disto, a capacidade de parasitos em fase estacionária de cultura causarem lesões em camundongos BALB/c não dependeu do lote de soro presentes nas culturas. Os dados revelam que o melhor método para selecionar um bom soro para cultura é o acompanhamento da curva de crescimento por dois ou mais repiques, além disto, lotes ruins para a manutenção de leishmânia são capazes de gerar parasitos com a mesma capacidade de infectar camundongos.
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Ensaio clínico randomizado e controlado do uso de Fluconazol no tratamento da Leishmaniose Cutânea causada por Leishmania (Viannia) braziliensis

Prates, Fernanda Ventin de Oliveira January 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-05-05T16:28:47Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Fernanda Ventin de Oliveira Prates.pdf: 4623431 bytes, checksum: 429fe54a0879690aab4c7df414262e0d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-05T16:28:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Fernanda Ventin de Oliveira Prates.pdf: 4623431 bytes, checksum: 429fe54a0879690aab4c7df414262e0d (MD5) / CNPq;FAPESB / ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO E CONTROLADO DO USO DE FLUCONAZOL NO TRATAMENTO DA LEISHMANIOSE CUTÂNEA CAUSADA POR LEISHMANIA (VIANNIA) BRAZILIENSIS. Objetivo: Avaliar a resposta terapêutica e a segurança do Fluconazol no tratamento de pacientes com leishmaniose cutânea (LC) causada por L. braziliensis em Corte de Pedra-BA. Métodos: Ensaio clínico randomizado de fase III, comparando Fluconazol com Glucantime ® no tratamento da LC. Resultados: Da amostra calculada de 70 pacientes com LC, foram incluídos 53 indivíduos. Destes, 26 foram tratados com Glucantime®, na dose de 20mg/kg/dia por 20 dias, e 27 tratados com Fluconazol, por via oral, por 28 dias, com dose diária de 6,5-8,0mg/Kg. A análise por intenção de tratar, mostrou uma taxa de cura inicial (2 meses após o tratamento) de 22,2% (6/27) no grupo Fluconazol, e de 53,8% (14/26) no grupo Glucantime ® (P=0,037). Na avaliação 6 meses após o tratamento, as taxas de cura foram mantidas; 22,2% (6/27) no grupo Fluconazol e 53,8% (14/26) no grupo Glucantime ® (P=0,037), o que indicou a interrupção na inclusão de novos pacientes. O tempo médio de cicatrização das lesões ulceradas foi de 157,6 dias no grupo Fluconazol e de 117,2 dias no grupo Glucantime ® (P=0,014). A ocorrência de efeitos colaterais no grupo Glucantime ® foi de 34,6% (9/26), e os mais comuns foram mialgia (23%) e artralgia (11,5%). No grupo Fluconazol, essa taxa foi de 37,0% (10/27), e os mais comuns foram: tontura (22,2%) e náuseas (11,1%). Conclusão: Fluconazol utilizado na dose de 6,5- 8mg/kg/dia por 28 dias não pode ser considerado como um tratamento eficaz para LC por L. braziliensis em Corte de Pedra-BA.
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Relação imunogenética dos pênfigos com a leishmaniose tegumentar / Imunogenetic relationship between pemphigus and cutaneous leishmaniasis

Santos, Priscilla Vargas Walsh Gonçalves dos 10 December 2015 (has links)
Pênfigo é uma dermatose bolhosa autoimune, endêmica em algumas áreas, como no nordeste do estado de São Paulo, Brasil, caracterizada pela produção de autoanticorpos contra desmogleínas (Dsg) - proteínas de adesão dos queratinócitos. O pênfigo vulgar (PV) acomete mucosas e pele, pela produção de anti-Dsg 3 e 1, respectivamente. O pênfigo foliáceo (PF) apresenta lesões exclusivamente na pele, pela produção de anti-Dgs1. Esta região também é endêmica para a Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA), cujo principal fator etiológico é Leishmania (Viannia) braziliensis. Objetivos: Relacionar fatores imunogenéticos dos pênfigos com aqueles da LTA, investigando, em pacientes com pênfigos, LTA e em controles: a resposta humoral às Dsg 1 e 3 e contra Chagas; a resposta humoral e celular aos antígenos de leishmania; e a associação dos alelos HLA de classe II -DR e -DQ no grupo LTA com aqueles de suscetibilidade e de resistência descritos nos pênfigos. Métodos: A resposta humoral foi investigada por: (i) ELISA para determinação dos anticorpos anti-Dsg 1 e 3, anti-L. V. braziliensis e contra T. cruzi; (ii) imunoblotting (IB) com extrato proteico de epiderme e com extrato proteico de L. (V.) braziliensis; (iii) imunofluorescência indireta (IFI) com substrato de pele humana e soro de pacientes com LTA. A resposta celular foi realizada por teste intradérmico de Montenegro (TIM). A tipificação dos alelos HLA -DR e -DQ foi realizada por PCR-SSOP. Resultados: A resposta humoral às Dsg confirmou o esperado - anti-Dsg1: 84,6% no grupo PF e 54,8% no grupo PV; e antiDsg3: 83,9% no PV; não havendo diferença significativa entre os grupos LTA e controles - anti-Dsg1: 16% nos familiares de PF (FPF); 5,2% no grupo LTA; 4,2% no grupo FPV; e 2,7% nos controles vizinhos; e anti-Dsg3: 12% no grupo FPF; 6,4% no grupo PF e 5,2% no grupo LTA. Houve reconhecimento dos peptídeos de 130kDa (corresponde ao PM da Dsg3), 145kDa, 150kDa (Dsg2), 160kDa (Dsg1), 230kDa (BP230), 250kDa, 290kDa, 350kDa, 410kDa, 425kDa e 460kDa da epiderme humana por soro de pacientes com LTA. A IFI resultou positiva para anti-IgG em 2/6 pacientes com LTA. Em um deles, houve reconhecimento de peptídeos intercelulares da epiderme, guardando semelhança aos pênfigos; e, no outro, de antígenos da zona da membrana basal, guardando semelhança ao penfigoide bolhoso. A resposta humoral a L. (V.) braziliensis resultou mais elevada no grupo LTA (73% para LTAc e 62% para LTAm) em relação aos demais grupos, sem diferença significativa entre os grupos pênfigos (1,3% no grupo PF e 1,6% no PV) e os controles (10,8% nos controles vizinhos e 4% no grupo FPF, FPV e controles Banco de Sangue). Pacientes com pênfigos apresentaram títulos sorológicos para T. cruzi semelhantes aos controles. Houve reconhecimento de peptídeos de L. (V.) braziliensis pelo soro dos pacientes com pênfigo (45kDa, 95kDa, 100kDa, 120kDa, 125kDa, 145kDa, 150kDa, 305kDa, 330kDa, 410kDa e >500kDa). O TIM foi negativo nos 6 pacientes com PF ou PV avaliados. Os alelos DRB1*01:02 e DQA1*01 mostraram associação de resistência para LTA e suscetibilidade para PF; o alelo DRB1*04:02 de resistência para LTA e suscetibilidade para PV; os alelos DRB1*07:01 e *11:01 de suscetibilidade para LTA e resistência para PF; e o DQA1*01:02 mostrou associação de suscetibilidade a ambos LTA e PF. Conclusões: os pacientes com LTA têm resposta humoral às Dsg 1 e 3, e os pacientes com pênfigo, aos antígenos de L. (V.) braziliensis e de T. cruzi semelhante aos controles. Os soros de pacientes com pênfigos reconhecem peptídeos da epiderme e da zona da membrana basal por IB e IFI. Os demais peptídeos reconhecidos pelos pacientes com LTA ao extrato epidérmico, assim como dos pacientes com pênfigos ao extrato de L. (V.) braziliensis necessitam sequenciamento. As associações de suscetibilidade ou resistência dos alelos HLA de classe II -DR e -DQ são opostas para LTA e pênfigo. Os resultados confirmam a não participação do parasito L. (V.) braziliensis na patogênese dos pênfigos, assim como corroboram a observação clínica da ausência da associação de ambas as doenças na região do estudo / Pemphigus is an autoimmune bullous dermatosis, endemic in some areas, such as in the northeastern of São Paulo state, characterized by the production of autoantibodies against desmoglein (Dsg) - keratinocytes adhesion proteins. Pemphigus vulgaris (PV) affects mucous membranes and skin, by the production of anti-Dsg 3 and 1, respectively. Pemphigus foliaceus (PF) affects only the skin, by the production of anti-Dsg 1. This region is also endemic for American Cutaneous Leishmaniasis (ACL), whose main etiological factor is Leishmania (V.) braziliensis. Objectives: To relate immunogenetic factors of pemphigus with those of ACL, investigating, in patients with pemphigus, ACL and controls: the humoral response to Dsg 1 and 3; the humoral and cellular responses to Leishmania antigens; and the association of class II -DR and -DQ HLA alleles in ACL group with those of susceptibility and resistance described in pemphigus. Methods: The humoral response was investigated by (i) ELISA for determination of anti-Dsg1 and anti-Dsg3 antibodies and anti-antibodies from T. cruzi and L. braziliensis; (ii) immunoblotting (IB) with protein extract of the epidermis and protein extract of L. braziliensis; (iii) indirect immunofluorescence (IIF) with human skin substrate and serum of ACL patients. The cellular response was carried out by intradermal test Montenegro (ITM). The typing of HLA-DQ and -DR alleles was performed by PCR-SSOP. Results: The humoral response to Dsg confirmed expected in groups of PV and PF (anti-Dsg1: 84.6% in the PF group and 54.8% in the PV group, and anti-Dsg3: 83.9% in PV), with no significant difference between the ACL and control groups [anti-Dsg1: 16% in relatives of PF (RPF), 5.2% in the ACL, 4.2% in relatives of PV (RPV) and 2.7% of controls neighbors; anti-Dsg3: 12% in RPF, 6.4% in the PF group and 5.2% in ACL)]. There has been recognition of peptides 130kDa, 145 kDa, 150kDa, 160kDa, 230 kDa, 250 kDa, 290 kDa, 350 kDa, 410 kDa, 425 kDa and 460 kDa of human epidermis by serum of ACL patients. The IFI was positive in 1/6 ACL patients evaluated. The humoral response to L. braziliensis resulted higher in ACL group (73% to ACLc and 62% to ACLm) compared to the other groups, with no significant difference between pemphigus groups (1.3% in the PF group and 1.6% the group PV) and controls (10.8% in neighboring controls and 4% in FPF, in FPV and BS controls). Patients with pemphigus have serological titers to T. cruzi similar to controls. There was L. braziliensis recognition of peptides by the patients with pemphigus (45 kDa, 95 kDa, 100 kDa, 120 kDa, 125 kDa, 145 kDa, 150 kDa, 305 kDa, 330 kDa, 410 kDa and> 500 kDa). The ITM was negative in 06 patients with PF or PV evaluated. The DRB1*01:02 and DQA1*01 showed resistance association for LTA and susceptibility to PF; allele DRB1*04:02 resistance to ACL and susceptibility to PV; the DRB1*07: 01 and *11:01 susceptibility to ACL and resistance to PF; and DQA1*01:02 showed susceptibility association with both ACL and PF. Conclusions: Patients with ACL have humoral response to Dsg 1 and 3, and pemphigus patients to L. braziliensis and T. cruzi antigens similar to controls. The peptides recognized by patients with pemphigus to L. braziliensis extract require sequencing. The susceptibility or resistance associations of class II -DR and -DQ HLA alleles are opposed to ACL and pemphigus. The results confirm the non-participation of the parasite L. (V.) braziliensis in the pathogenesis of pemphigus, as well as support the clinical observation of the absence of both diseases association
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Aplicação da Citometria de Fluxo no Diagnótico e Critério de Cura da Leishmaniose Tegumentar Americana

Oliveira-mendes, Andresa Pereira de 05 March 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-29T14:12:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Doutorado -Andresa-Pereira de Oliveira-Mendes- 2015.pdf: 8328092 bytes, checksum: 5171c239f32fd47c0d02f30e0730fd54 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-29T14:12:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Doutorado -Andresa-Pereira de Oliveira-Mendes- 2015.pdf: 8328092 bytes, checksum: 5171c239f32fd47c0d02f30e0730fd54 (MD5) Previous issue date: 2015-03-05 / FACEPE / A leishmaniose tegumentar americana (LTA) é um problema de saúde pública, que afeta a produtividade e a vitalidade das pessoas. Embora estudos avaliem a resposta humoral na LTA, ainda não está completamente esclarecido o papel de anticorpos específicos na imunidade contra Leishmania. Além dos desafios sócio-econômicos que agravam ainda mais o problema da LTA, o diagnóstico da doença demonstra dificuldades, sendo freqüentemente necessário à correlação de vários elementos para se chegar ao diagnóstico definitivo. Dessa maneira, o objetivo desse estudo, foi avaliar o uso da citometria de fluxo, como uma metodologia alternativa na avaliação diagnóstica em indivíduos com LTA ativa (AT), como critério de cura pós-terapêutica em indivíduos após o tratamento (PT), naqueles com cura clínica espontânea (CE) e em indivíduos com outras doenças (doença de Chagas – DC, leishmaniose visceral–LV, hanseníase e esporotricose). A reatividade relatada pela citometria de fluxo, utilizando promastigotas vivas e fixadas de Leishmania (Viannia) braziliensis foi respectivamente, 86% e 90% de porcentagem de parasitas fluorescentes positivos (PPFP). Por análise comparativa, entre citometria de fluxo e imunofluorescência indireta, utilizando os pacientes AT, 1, 2 e 5 anos PT, verificou-se que a citometria de fluxo mostrou sensibilidade de 86% e especificidade de 77%, enquanto a IFI teve uma sensibilidade de 78% e especificidade de 85%. Contudo esta técnica teve confirmada a sua aplicabilidade no critério de cura da LTA. Analisando os resultados apresentados pelos pacientes CE, obtivemos um desempenho com 100% de especificidade. O diagnóstico diferencial da LTA que utiliza soros de pacientes DC e LV demonstrou reação cruzada, revelando resultados falso-positivos. No entanto, a utilização de soros de pacientes com esporotricose, tuberculose e hanseníase, demonstrou potencial para o uso da citometria de fluxo no diagnóstico diferencial. O estudo mostrou que os ensaios realizados utilizando anticorpos IgG, detectados por Leishmania (V.) braziliensis na citometria de fluxo, representam uma ferramenta alternativa para o diagnóstico da LTA e também abrem perspectivas para a utilização no monitoramento e critério de cura da LTA. / American tegumentar leishmaniasis (ATL) is a public health problem, affecting the productivity and vitality. Although there are studies to assess the humoral response in the ATL, is not yet fully understood the role of specific antibodies in immunity against Leishmania. In addition to the socioeconomic challenges that further aggravate the problem of ATL, the diagnosis shows difficulties and is often necessary to the correlation of various elements to reach a definitive diagnosis. Thus, the aim of this study was to evaluate the use of flow cytometry as an alternative methodology in the diagnostic evaluation in patients with active ATL before treatment (BT), as post-therapy cure criteria in individuals after treatment (AT), those with spontaneous clinical cure (EC) and in individuals with other diseases (Chagas disease - CD, visceral leishmaniasis-LV, leprosy and sporotrichosis). The reactivity reported by flow cytometry, using live and fixed promastigotes of Leishmania (V.) braziliensis were respectively 86% and 90% percentage of positive fluorescent parasites (PPFP). A comparative analysis of flow cytometry and indirect immunofluorescence using patient AT, 1, PT 2 and 5 years, it has been found that the flow cytometry showed a sensitivity of 86% and specificity of 77% and had a sensitivity IIF of 78% and specificity of 85%. Though this technique has confirmed its applicability in the healing criterion of ATL, analyzing the results presented by the EC patients achieved a performance with 100% specificity. The differential diagnosis of ATL using sera from patients of CD and LV demonstrated cross-reactivity, revealing false-positive results. Moreover, the use of sera from patients with sporotrichosis, tuberculosis and leprosy showed potential for the use of flow cytometry in the differential diagnosis. The study showed that testing performed using IgG antibodies, detected by Leishmania (V.) braziliensis in flow cytometry, are an alternative tool for the diagnosis of ATL and also open up prospects for use in monitoring and in its cure criterion.
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Avaliação de isotipos de imunoglobulinas por citometria de fluxo para diagnóstico e critério de cura na leishmaniose tegumentar americana

OLIVEIRA, Beatriz Coutinho de 25 February 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-08-11T18:54:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao Beatriz Coutinho - PPGIT - 2016.pdf: 2557511 bytes, checksum: cec4295c75245942ea5b334cef899eba (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-11T18:54:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao Beatriz Coutinho - PPGIT - 2016.pdf: 2557511 bytes, checksum: cec4295c75245942ea5b334cef899eba (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / Capes / O tratamento da Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) apresenta limitações por ser tóxico, podendo causar efeitos adversos nos pacientes, e também, por não existir um critério de cura efetivo, que atualmente é realizado apenas clinicamente, visualizando a completa cicatrização da lesão. Além dos desafios socioeconômicos que agravam a doença, o seu diagnóstico apresenta dificuldades, pois além de haver a necessidade de realizar associações entre os aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais dos pacientes para se chegar a um resultado definitivo, os testes laboratoriais convencionais apresentam limitações. O objetivo do trabalho foi avaliar a aplicabilidade dos isotipos de imunoglobulinas (IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4) por citometria de fluxo para o diagnóstico e critério de cura na leishmaniose tegumentar americana, e fazer um comparativo da citometria de fluxo em relação às técnicas convencionais: ELISA e Imunofluorescência Indireta. Foram utilizadas amostras de 14 pacientes, sobre as quais foram feitos os ensaios. Com relação aos resultados da comparação da citometria de fluxo, utilizando o anticorpo IgG, com a Imunofluorescência, foi visto que houve uma melhor acurácia do primeiro em relação ao segundo. Em comparação ao ELISA, a citometria também demonstrou ser um teste com melhor desempenho. Para a padronização dos isotipos IgG1, IgG2 e IgG3, foi observado que a melhor diluição do isotipo IgG1 para ser utilizada foi a diluição 1:400, para o isotipo IgG2, 1:100 e para o isotipo IgG3 1:200. Devido a baixa quantidade sérica circulante de IgG4 e pelo fato de ser mais encontrado em amostras de pacientes com a forma cutânea difusa (ausente em nosso Estado), não foi possível padronizar este isotipo. Na avaliação da aplicabilidade do isotipo IgG1, foi observado que antes do tratamento, 36,8% dos pacientes foram negativos; nos pacientes um ano após o tratamento, 82,3%; dois anos após o tratamento, 27,2% e nos pacientes cinco anos após tratamento, 87,5%. Portanto, a análise global dos resultados obtidos sugere que a citometria de fluxo aplica-se ao rastreamento da LTA e que a utilização do isotipo IgG1 tem grandes possibilidades para contribuir como um método de diagnóstico mais específico do que os convencionais. / The treatment for the American Tegumentary Leishmaniasis (ATL) has limitations due to its toxicity, which can cause adverse effects on the patients; and also for not presenting an effective cure criterion, being currently performed by visualizing the complete healing of the lesion. Besides socio economical challenges which worsen the disease, the diagnosis shows difficulties because beyond the need to associate clinical, epidemiological and laboratorial aspects to achieve the definitive result, the conventional laboratorial tests are limited. Thereby, the objective of the study was to evaluate the applicability of immunoglobulin isotypes (IgG1, IgG2, IgG3 and IgG4) by flow cytometry for the diagnosis and cure criterion of the American tegumentary leishmaniasis, comparing this tool with the conventional tests of ELISA and Indirect Immunofluorescence. 14 samples of patients were used for the assays. Regarding the results of the comparison between flow cytometry using anti-IgG antibodies with the indirect immunofluorescence, it was observed that the accuracy of the first test was higher than the second's. The same was observed when compared flow cytometry with ELISA. Regarding the standardization of the IgG isotypes 1, 2 and 3, it was seen that the best dilutions to work with were respectively 1:400, 1:100 and 1:200. Due to the low quantities of the IgG4 isotype in the sera and for the fact that it is found in samples of patients with the diffuse form (absent in the Northeastern Brazil), it was not possible to standardize. Evaluating the applicability of IgG1, we observed that before treatment 36,8% of the patients were negative, one year after treatment, 82,3%; two years after treatment, 27,2% and in patients five years after treatment, 87,5%. The global analysis of the obtained results suggests that flow cytometry can be used to screen ATL and that the use of IgG1 isotype has great chances of contributing as a more specific method than the conventional ones. More studies with IgG2 and IgG3 isotypes are necessary, raising the number of samples. However, this area still has good perspectives on the diagnosis and cure criterion of the disease.
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Relação imunogenética dos pênfigos com a leishmaniose tegumentar / Imunogenetic relationship between pemphigus and cutaneous leishmaniasis

Priscilla Vargas Walsh Gonçalves dos Santos 10 December 2015 (has links)
Pênfigo é uma dermatose bolhosa autoimune, endêmica em algumas áreas, como no nordeste do estado de São Paulo, Brasil, caracterizada pela produção de autoanticorpos contra desmogleínas (Dsg) - proteínas de adesão dos queratinócitos. O pênfigo vulgar (PV) acomete mucosas e pele, pela produção de anti-Dsg 3 e 1, respectivamente. O pênfigo foliáceo (PF) apresenta lesões exclusivamente na pele, pela produção de anti-Dgs1. Esta região também é endêmica para a Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA), cujo principal fator etiológico é Leishmania (Viannia) braziliensis. Objetivos: Relacionar fatores imunogenéticos dos pênfigos com aqueles da LTA, investigando, em pacientes com pênfigos, LTA e em controles: a resposta humoral às Dsg 1 e 3 e contra Chagas; a resposta humoral e celular aos antígenos de leishmania; e a associação dos alelos HLA de classe II -DR e -DQ no grupo LTA com aqueles de suscetibilidade e de resistência descritos nos pênfigos. Métodos: A resposta humoral foi investigada por: (i) ELISA para determinação dos anticorpos anti-Dsg 1 e 3, anti-L. V. braziliensis e contra T. cruzi; (ii) imunoblotting (IB) com extrato proteico de epiderme e com extrato proteico de L. (V.) braziliensis; (iii) imunofluorescência indireta (IFI) com substrato de pele humana e soro de pacientes com LTA. A resposta celular foi realizada por teste intradérmico de Montenegro (TIM). A tipificação dos alelos HLA -DR e -DQ foi realizada por PCR-SSOP. Resultados: A resposta humoral às Dsg confirmou o esperado - anti-Dsg1: 84,6% no grupo PF e 54,8% no grupo PV; e antiDsg3: 83,9% no PV; não havendo diferença significativa entre os grupos LTA e controles - anti-Dsg1: 16% nos familiares de PF (FPF); 5,2% no grupo LTA; 4,2% no grupo FPV; e 2,7% nos controles vizinhos; e anti-Dsg3: 12% no grupo FPF; 6,4% no grupo PF e 5,2% no grupo LTA. Houve reconhecimento dos peptídeos de 130kDa (corresponde ao PM da Dsg3), 145kDa, 150kDa (Dsg2), 160kDa (Dsg1), 230kDa (BP230), 250kDa, 290kDa, 350kDa, 410kDa, 425kDa e 460kDa da epiderme humana por soro de pacientes com LTA. A IFI resultou positiva para anti-IgG em 2/6 pacientes com LTA. Em um deles, houve reconhecimento de peptídeos intercelulares da epiderme, guardando semelhança aos pênfigos; e, no outro, de antígenos da zona da membrana basal, guardando semelhança ao penfigoide bolhoso. A resposta humoral a L. (V.) braziliensis resultou mais elevada no grupo LTA (73% para LTAc e 62% para LTAm) em relação aos demais grupos, sem diferença significativa entre os grupos pênfigos (1,3% no grupo PF e 1,6% no PV) e os controles (10,8% nos controles vizinhos e 4% no grupo FPF, FPV e controles Banco de Sangue). Pacientes com pênfigos apresentaram títulos sorológicos para T. cruzi semelhantes aos controles. Houve reconhecimento de peptídeos de L. (V.) braziliensis pelo soro dos pacientes com pênfigo (45kDa, 95kDa, 100kDa, 120kDa, 125kDa, 145kDa, 150kDa, 305kDa, 330kDa, 410kDa e >500kDa). O TIM foi negativo nos 6 pacientes com PF ou PV avaliados. Os alelos DRB1*01:02 e DQA1*01 mostraram associação de resistência para LTA e suscetibilidade para PF; o alelo DRB1*04:02 de resistência para LTA e suscetibilidade para PV; os alelos DRB1*07:01 e *11:01 de suscetibilidade para LTA e resistência para PF; e o DQA1*01:02 mostrou associação de suscetibilidade a ambos LTA e PF. Conclusões: os pacientes com LTA têm resposta humoral às Dsg 1 e 3, e os pacientes com pênfigo, aos antígenos de L. (V.) braziliensis e de T. cruzi semelhante aos controles. Os soros de pacientes com pênfigos reconhecem peptídeos da epiderme e da zona da membrana basal por IB e IFI. Os demais peptídeos reconhecidos pelos pacientes com LTA ao extrato epidérmico, assim como dos pacientes com pênfigos ao extrato de L. (V.) braziliensis necessitam sequenciamento. As associações de suscetibilidade ou resistência dos alelos HLA de classe II -DR e -DQ são opostas para LTA e pênfigo. Os resultados confirmam a não participação do parasito L. (V.) braziliensis na patogênese dos pênfigos, assim como corroboram a observação clínica da ausência da associação de ambas as doenças na região do estudo / Pemphigus is an autoimmune bullous dermatosis, endemic in some areas, such as in the northeastern of São Paulo state, characterized by the production of autoantibodies against desmoglein (Dsg) - keratinocytes adhesion proteins. Pemphigus vulgaris (PV) affects mucous membranes and skin, by the production of anti-Dsg 3 and 1, respectively. Pemphigus foliaceus (PF) affects only the skin, by the production of anti-Dsg 1. This region is also endemic for American Cutaneous Leishmaniasis (ACL), whose main etiological factor is Leishmania (V.) braziliensis. Objectives: To relate immunogenetic factors of pemphigus with those of ACL, investigating, in patients with pemphigus, ACL and controls: the humoral response to Dsg 1 and 3; the humoral and cellular responses to Leishmania antigens; and the association of class II -DR and -DQ HLA alleles in ACL group with those of susceptibility and resistance described in pemphigus. Methods: The humoral response was investigated by (i) ELISA for determination of anti-Dsg1 and anti-Dsg3 antibodies and anti-antibodies from T. cruzi and L. braziliensis; (ii) immunoblotting (IB) with protein extract of the epidermis and protein extract of L. braziliensis; (iii) indirect immunofluorescence (IIF) with human skin substrate and serum of ACL patients. The cellular response was carried out by intradermal test Montenegro (ITM). The typing of HLA-DQ and -DR alleles was performed by PCR-SSOP. Results: The humoral response to Dsg confirmed expected in groups of PV and PF (anti-Dsg1: 84.6% in the PF group and 54.8% in the PV group, and anti-Dsg3: 83.9% in PV), with no significant difference between the ACL and control groups [anti-Dsg1: 16% in relatives of PF (RPF), 5.2% in the ACL, 4.2% in relatives of PV (RPV) and 2.7% of controls neighbors; anti-Dsg3: 12% in RPF, 6.4% in the PF group and 5.2% in ACL)]. There has been recognition of peptides 130kDa, 145 kDa, 150kDa, 160kDa, 230 kDa, 250 kDa, 290 kDa, 350 kDa, 410 kDa, 425 kDa and 460 kDa of human epidermis by serum of ACL patients. The IFI was positive in 1/6 ACL patients evaluated. The humoral response to L. braziliensis resulted higher in ACL group (73% to ACLc and 62% to ACLm) compared to the other groups, with no significant difference between pemphigus groups (1.3% in the PF group and 1.6% the group PV) and controls (10.8% in neighboring controls and 4% in FPF, in FPV and BS controls). Patients with pemphigus have serological titers to T. cruzi similar to controls. There was L. braziliensis recognition of peptides by the patients with pemphigus (45 kDa, 95 kDa, 100 kDa, 120 kDa, 125 kDa, 145 kDa, 150 kDa, 305 kDa, 330 kDa, 410 kDa and> 500 kDa). The ITM was negative in 06 patients with PF or PV evaluated. The DRB1*01:02 and DQA1*01 showed resistance association for LTA and susceptibility to PF; allele DRB1*04:02 resistance to ACL and susceptibility to PV; the DRB1*07: 01 and *11:01 susceptibility to ACL and resistance to PF; and DQA1*01:02 showed susceptibility association with both ACL and PF. Conclusions: Patients with ACL have humoral response to Dsg 1 and 3, and pemphigus patients to L. braziliensis and T. cruzi antigens similar to controls. The peptides recognized by patients with pemphigus to L. braziliensis extract require sequencing. The susceptibility or resistance associations of class II -DR and -DQ HLA alleles are opposed to ACL and pemphigus. The results confirm the non-participation of the parasite L. (V.) braziliensis in the pathogenesis of pemphigus, as well as support the clinical observation of the absence of both diseases association

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