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Atividade de leitura colaborativa em espanhol: uma estratégia de ensino para promover a aprendizagem significativa crítica / Actividad de lectura colaborativa en español: una estrategia de enseñanza para promover un aprendizaje significativo crítico

Sellanes, Rosana Beatriz Garrasini 30 April 2015 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2015-10-27T20:33:40Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Rosana Beatriz Garrasini Sellanes - 2015.pdf: 3106052 bytes, checksum: c97f942014f7c6af40b0656b0fe43bd6 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-10-28T14:34:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Rosana Beatriz Garrasini Sellanes - 2015.pdf: 3106052 bytes, checksum: c97f942014f7c6af40b0656b0fe43bd6 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-28T14:34:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Rosana Beatriz Garrasini Sellanes - 2015.pdf: 3106052 bytes, checksum: c97f942014f7c6af40b0656b0fe43bd6 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-04-30 / Como profesora de Lengua Española que actúa en la Educación Básica percibí que los profesores del área enfrentan dificultades al momento de elegir un material didáctico que norteé el proceso de enseñanza y les dé soporte a los alumnos durante su aprendizaje. Esto ocurre porque el material disponible en el mercado, ni siempre considera los conocimientos previos adquiridos a lo largo de los años de estudio y, consecuentemente, la secuencia del proceso de enseñanza-aprendizaje de una fase para la otra, o sea, de la segunda fase de la Enseñanza Fundamental (EF), para la Enseñanza Media (EM). Esta situación, muchas veces, exige que el profesor elabore o adapte materiales y proponga actividades que contemplen a las necesidades de los alumnos y sean próximas a su contexto, con la intención de estimular la construcción del conocimiento y tornar el aprendizaje más significativo. Además, existe una demanda de los alumnos de la EM, específicamente, los del tercer año. Estos alumnos necesitan prepararse para ingresar a la universidad, por medio de evaluaciones que priorizan el dominio de la comprensión lectora en la Lengua Extranjera (LE). Por este motivo, el contacto con la lectura en LE y con los diferentes géneros textuales son muy importantes. Además de la falta de un material adecuado y de las especificidades de los alumnos de la EM, también destaco mi preferencia por trabajar con las Tecnologías de la Información y Comunicación (TIC), como un recurso didáctico, y con actividades colaborativas que promuevan la interacción entre los alumnos y un aprendizaje más significativo. La Teoría del Aprendizaje Significativo (TAS), de Ausubel (1963, 1968), fue la base teórica inicial de esta investigación. Sin embargo, durante el estudio del referencial teórico, observé que es posible avanzar y direccionar las prácticas educativas para un Aprendizaje Significativo Crítico (ASC), propuesto por Moreira (2005, 2011). En esta perspectiva, el aprendizaje necesita considerar el contexto sociocultural del alumno (VYGOTSKY, 1998), y darle soporte para que pueda analizar y actuar en diferentes situaciones, adquiriendo una postura más activa y consciente. Los aspectos mencionados respaldan la realización de esta investigación que propone la Actividad de Lectura Colaborativa Significativa (ALCS), como una estrategia de enseñanza, buscando, por medio de la lectura en la Lengua Española y el uso de las TIC, promover un ASC. El objetivo principal de esta investigación consiste, por lo tanto, en desarrollar la ALCS y analizar todo el proceso. Específicamente, constatar que efectos ella proporciona para un ASC del conocimiento, verificar cuáles son los beneficios de la ALCS para perfeccionar la comprensión lectora de la Lengua Española y analizar las percepciones de los participantes sobre la propuesta. En este sentido, demostrar las posibles contribuciones para la Educación Básica y el proceso de enseñanza-aprendizaje de LE. La ALCS se desarrolla en contexto híbrido, o sea, en contexto que posibilita unir actividades en el aula y fuera del aula. La ALCS fue desarrollada durante un bimestre, con los alumnos del tercer año de la EM de una escuela pública Federal, en 2014. Los instrumentos utilizados para colectar los datos fueron cuestionarios, entrevistas, la interacción comunicativa entre los participantes, las producciones de los alumnos (orales y escritas) y los apuntes de campo de la profesora participante. Los resultados obtenidos fueron positivos, pues la ALCS favoreció el perfeccionamiento de la comprensión lectora, de los alumnos, en Lengua Española, al mismo tiempo que integró las demás habilidades (oral, escrita, auditiva). Para los alumnos, la ALCS les posibilitó el contacto con la realidad sociocultural de otros países, además de momentos de interacción y de colaboración. La ALCS permitió desarrollar la criticidad y el pensamiento metacognitivo de los alumnos que demostraron responsabilidad con su proceso de aprendizaje y una participación más activa, por lo tanto, un ASC del conocimiento. / Como professora de Língua Espanhola que atua na Educação Básica percebi que os professores da área enfrentam dificuldades no momento de optar pela utilização de um material didático que norteie o processo de ensino e dê suporte aos alunos durante a sua aprendizagem. Isto ocorre porque o material disponível no mercado nem sempre considera os conhecimentos prévios adquiridos na língua, ao longo dos anos de estudo e, consequentemente, a sequência do processo de ensino-aprendizagem de uma fase para outra, ou seja, da segunda fase do Ensino Fundamental (EF) para o Ensino Médio (EM). Esta situação, muitas vezes, exige que o professor elabore ou adapte materiais e proponha atividades que atendam às necessidades dos alunos e sejam próximas de seu contexto, com a intenção de incentivar a construção do conhecimento e tornar a aprendizagem mais significativa. Além disso, existe uma demanda dos alunos do EM, especificamente os do terceiro ano. Estes alunos precisam se preparar para ingressar na universidade, por meio de avaliações formais que priorizam o domínio da compreensão leitora na Língua Estrangeira (LE). Por este motivo, o contato com a leitura em LE e com os diferentes gêneros textuais são muito importantes. Além da falta de um material adequado e das especificidades dos alunos do EM, também destaco minha preferência em trabalhar com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), como recurso didático, e com atividades colaborativas que promovam a interação entre os alunos e uma aprendizagem mais significativa. A Teoria da Aprendizagem Significativa (TAS), de Ausubel (1963, 1968), foi a base teórica inicial desta pesquisa. No entanto, durante o estudo do referencial teórico, observei que é possível avançar e direcionar as práticas pedagógicas para uma Aprendizagem Significativa Crítica (ASC), proposta por Moreira (2005, 2011). Nesta perspectiva, a aprendizagem precisa considerar o contexto sociocultural do aluno (VYGOTSKY, 1998), e dar suporte para que ele possa analisar e agir em diferentes situações, adquirindo uma postura mais ativa e consciente. Os aspectos citados justificam a realização desta pesquisa que propõe a Atividade de Leitura Colaborativa Significativa (ALCS), como uma estratégia de ensino, buscando, por meio da leitura em Língua Espanhola e do uso das TIC, promover uma ASC. O objetivo principal desta pesquisa consiste, portanto, em desenvolver a ALCS e analisar todo o processo. Especificamente, constatar que efeitos ela proporciona para uma ASC do conhecimento, verificar quais são os benefícios da ALCS para o aperfeiçoamento da compreensão leitora na Língua Espanhola e analisar as percepções dos participantes sobre a proposta. Neste sentido, salientar as possíveis contribuições para a Educação Básica e o processo de ensino-aprendizagem de LE. A ALCS se desenvolve em contexto híbrido, ou seja, no contexto que possibilita unir atividades em sala de aula e fora dela. A ALCS foi desenvolvida durante um bimestre, com os alunos do terceiro ano do EM de uma escola pública Federal, em 2014. Os instrumentos utilizados na coleta de dados foram questionários, entrevistas, a interação comunicativa entre os participantes, as produções dos alunos (orais e escritas) e o diário de campo da professora participante. Os resultados obtidos foram positivos, pois a ALCS favoreceu o aperfeiçoamento da compreensão leitora, dos alunos, na Língua Espanhola, ao mesmo tempo que integrou as demais habilidades (oral, escrita, auditiva). Para os alunos, a ALCS possibilitou o contato com a realidade sociocultural de outros países, além de momentos de interação e de colaboração. A ALCS permitiu desenvolver a criticidade e o pensamento metacognitvo dos alunos que demonstraram responsabilidade com o seu processo de aprendizagem e uma participação mais ativa, portanto, uma ASC do conhecimento.
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Aquisição da vogal [a] espanhola por falantes de português brasileiro / Adquisición de la vocal [a] española por hablantes de Portugués Brasileño

Cavalheiro, Bruna Santana Dias 06 June 2016 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2016-06-29T20:11:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Aquisição da vogal A espanhola por falantes de português brasileiro.pdf: 5670847 bytes, checksum: a4f5710f5bb61f78ccf17e3879ed717a (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2016-06-30T20:25:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Aquisição da vogal A espanhola por falantes de português brasileiro.pdf: 5670847 bytes, checksum: a4f5710f5bb61f78ccf17e3879ed717a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-30T20:26:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Aquisição da vogal A espanhola por falantes de português brasileiro.pdf: 5670847 bytes, checksum: a4f5710f5bb61f78ccf17e3879ed717a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-06-06 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGS / Este trabalho se propõe a investigar o processo de aquisição da vogal [a] da língua espanhola, por falantes de português brasileiro (PB), moradores da cidade de Pelotas – RS. A escolha da vogal [a] para este estudo deve-se ao fato de que ao produzi-la, em contextos nasais, os aprendizes de espanhol tendem a nasalizá-la, seguindo o padrão do PB. Em termos acústicos, a nasalização reduz o valor do primeiro formante (F1), eleva o valor do terceiro formante (F3) e aumenta a duração vocálica (MORAES e WETZELS,1992; SOUSA, 1994). Quanto aos aspectos articulatórios, a nasalidade causa diminuição da cavidade oral e abaixamento do véu palatino. Pasca (2003) relata que o fenômeno da nasalidade ocorre em língua espanhola, porém, em magnitude menor do que em PB. Além dos contextos nasais, este estudo examina a produção dessa vogal também diante de sons orais, a fim de constatar se a sua configuração se difere em ambas as línguas. Para desenvolver a pesquisa, foram realizadas coletas de dados acústicos e articulatórios de 3 grupos de informantes, a saber: (i) Grupo I – 6 estudantes de espanhol de um Curso de Letras Português/Espanhol; (ii) Grupo II – falante nativo de espanhol e (iii) Grupo III – falante nativo de PB, sem proficiência em qualquer língua estrangeira. As coletas foram realizadas em uma cabine acústica, com um gravador digital, modelo Zoom H4N. A análise acústica foi realizada por meio do software Praat e a análise estatística utilizando-se o software SPSS Statistics, versão 17.0. A coleta de dados incluiu uma amostra articulatória, obtida por meio de um aparelho de Ultrassom, modelo Mindary DP5600. A análise articulatória foi realizada com o programa computacional AAA (Articulate Assitant Advanced). Em contexto oral, a análise dos dados revelou que os aprendizes avançados apresentam valores de F1 mais próximos aos encontrados nas produções do monolíngue de Pelotas. Quanto a F2, há diferenças entre o português e o espanhol em sílaba tônica, com uma tendência à posteriorização da vogal baixa do espanhol. As principais diferenças entre a vogal [a] do português e a vogal [a] do espanhol residem em medidas de duração. Por essa razão, os aprendizes apresentam dificuldades na realização da vogal [a] com os mesmos padrões de duração da vogal do espanhol. Os casos mais frequentes de nasalização em língua espanhola foram verificados pelo falante de nível intermediário (S3). Os demais falantes parecem ter uma produção, em contexto nasal, semelhante ao do falante nativo de espanhol. Esse fato indica que a dificuldade de produção da vogal [a] diminui progressivamente, conforme o avanço na aquisição. / Este trabajo se propone a investigar el proceso de adquisición de la vocal [a] de la lengua española, por hablantes de portugués brasileño (PB), habitantes de la ciudad de Pelotas – RS. La elección de la vocal [a] fue motivada por el hecho de que al producirla, en contextos nasales, los aprendices de español tienden a nasalizarla, siguiendo el patrón del PB. Cuanto a la acústica, la nasalización reduce el valor del primer formante (F1), eleva el valor del tercer formante (F3) y aumenta la duración vocálica (MORAES e WETZELS,1992; SOUSA, 1994). Cuanto a los aspectos articulatorios, la nasalidad provoca disminución de la cavidad oral y depresión del velo palatino. Pasca (2003) relata que el fenómeno de la nasalidad ocurre en lengua española, pero en magnitud menor que en PB. Además de los contextos nasales, este estudio investiga la producción de esa vocal también ante sonidos orales, con la finalidad de constatar si su configuración se difiere en ambas lenguas. Para ejecutar la investigación, se realizó recolección de datos de 3 grupos de informantes, son ellos: (i) Grupo I – 6 estudiantes de español de un Curso de profesorado en Letras Portugués/Español; (ii) Grupo II – hablante nativo de español y (iii) Grupo III – hablante nativo de PB, sin contacto con alguna lengua extranjera. La recolección se realizó en una cabina acústica, con un grabador digital modelo Zoom H4N. El análisis fue realizado a través del software Praat y el análisis estadístico utilizándose el software SPSS Statistics, versión 17.0. Además, la recolección de datos incluye una muestra articulatoria, obtenida a través de un aparato de Ultrasonido, modelo Mindary DP-5600. El análisis articulatorio fue realizado con el programa AAA (Articulate Assitant Advanced). En contexto oral, el análisis de los datos reveló que los aprendices avanzados presentan valores de F1 más cercanos a los valores de las producciones del monolingüe de la ciudad de Pelotas. Cuanto al F2, hay diferencias entre el portugués y el español en sílaba tónica, con una tendencia a la posteriorización de la vocal baja del español. La principal distinción entre la vocal [a] del portugués y la vocal [a] del español se refriere a la medida de duración. Por ese motivo, los aprendices presentan dificultades en la realización de la vocal [a] con los mismos patrones de duración de la vocal del español. Los casos más frecuentes de nasalización en lengua española fueron encontrados en los datos del hablante de nivel intermediario (S3). Los demás hablantes tienen una producción, en contexto nasal, semejante al del hablante nativo de español. Ese hecho indica que la dificultad de producción de la vocal [a] disminuye progresivamente, con el avance en la adquisición.
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Utilización de la L1 en las clases de una L2 o LE : Prácticas y Directrices Curriculares

Werchet, Nelly Antonella January 2007 (has links)
El siguiente trabajo pretende averiguar si se considera necesario el uso de la L1 (sueco) en la enseñanza de una lengua segunda o extranjera.  Nuestro estudio se condiciona en medir u observar la presencia de la L1 o vehicular en la enseñanza del español como lengua extranjera en la escuela sueca. Asimismo queremos analizar si las intervenciones de la L1, se avienen con las directrices curriculares del Plan de Estudio para el español come lengua extranjera. Consideramos que a partir de nuestras auscultaciones podemos recoger datos en los que nos revelen la proporción del uso de la L1 dentro del aula. Partimos de la premisa que no existen muchos estudios sobre los efectos de la L1 en la enseñanza del ELE.
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La competencia socio-pragmática de alumnos de castellano como lengua materna y alumnos de castellano como lengua extranjera / The socio-pragmatic competence of students in classes of Spanish as native language and students of Spanish as a foreign language

Harnafi, Amina January 2012 (has links)
El propósito del presente estudio es comparar el nivel de competencia socio-pragmática de, por un lado, alumnos que estudian castellano como lengua materna y castellano como lengua extranjera, y, por otro lado, alumnos que solo estudian castellano como lengua extranjera (todos ellos hijos de inmigrantes hispanos) con el objetivo de averiguar los beneficios que puede significar la asistencia a clases de lengua materna. Además, se estudiará qué otros factores influyen tanto en el aprendizaje como en la adquisición del castellano. Muchos estudios se han basado en medir el nivel de competencia socio-pragmática de alumnos de castellano como lengua extranjera y las clases de lengua materna por separado, pero pocos se han centrado desde una perspectiva contrastiva en averiguar las posibles diferencias de la asistencia a estas dos clases. Planteamos una hipótesis general de que la asistencia a clases de lengua materna beneficia a los alumnos ya que favorece un mayor contacto con su lengua materna y su propia cultura. Para comprobar nuestra hipótesis nos basamos en una serie de preguntas distribuidas a estudiantes de ambas clases, y a un grupo de hablantes nativos de la lengua meta, que usamos como grupo control, cuyas respuestas son muestras de la competencia socio- pragmática que se espera que los estudiantes tengan. Finalmente, llegamos a la conclusión de que los alumnos de lengua materna poseen un nivel de competencia socio-pragmática más alto que los alumnos de lengua extranjera, aunque no el esperado, lo cual se puede deber a que tienen más contacto con la lengua meta puesto que tienen más horas de aprendizaje escolar que los de lengua extranjera; además, existen otros factores influyentes en el aprendizaje, así como hablar la lengua meta con familiares y amigos o emplear la lengua fuera del ámbito escolar, aunque los alumnos de lengua extranjera también hacen uso del idioma fuera del ámbito escolar y han presentado un nivel notable de competencia socio-pragmática.
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La comprensión de refranes en estudiantes de español como lengua extranjera : A buen entendedor, pocas palabras bastan. / The comprehension of idioms in students of Spanish as a foreign language

Oliviusson, Sofia January 2010 (has links)
En este estudio presentamos una investigación que trata sobre la comprensión de los refranes por estudiantes de español como lengua extranjera con el propósito de saber, y qué es lo que influye en la adquisición de esta comprensión. Nuestra hipótesis es que los estudiantes que tienen más contacto con hispanohablantes son los que tienen más comprensión de los significados de los refranes. Nos apoyamos en las teorías de Bravo (2009) y (2003) acerca de la comunicación, las de Escandell [1996](2008) acerca de la metáfora y las teorías acerca de los refranes de Sbarbi y Osasuna [1871](1980) y Sardelli (2010). La metodología que hemos escogido ha consistido en utilizar encuestas dirigidas a 25 informantes. De una página de internet que trataba los refranes hemos escogido 21 refranes, los cuales pedimos a un grupo de control, que está formado por informantes hispanohablantes de varios países de habla hispana, sus versiones y sus definiciones de los refranes. De este grupo sacamos las definiciones y las formas más extendidas de los refranes que posteriormente se usaron en las encuestas. Sacamos a dos refranes que no fueron bien conocidos por los informantes del grupo de control y de los 19 restantes fueron desarrolladas las encuestas. En estas encuestas pedimos a los 25 informantes definir los 19 refranes, indicar su nivel de español según el nivel de la enseñanza formal que han cursado y qué relación tienen con hablantes nativos del español. Al terminar la investigación, concluimos que nuestra hipótesis fue comprobada, es decir, que encontramos que la relación que los informantes tienen con los hablantes nativos tiene una importancia relevante en la comprensión de los refranes. Además, concluimos que la comprensión de los refranes es muy limitada en los estudiantes de español como lengua extranjera y disminuyendo entre los hablantes nativos del español. Esta conclusión hemos llegado a tomar al ver la diferencia en los resultados entre los hablantes nativos residentes en su país de origen, los hablantes nativos residentes en Suecia, y los hijos de hispanohablantes residentes en Suecia.
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La lengua meta en la clase de español : El español versus el sueco en el discurso didáctico

Hokka, Linda January 2015 (has links)
Denna studie syftar till att undersöka i vilken utsträckning och vid vilka funktioner i undervisningen som lärare använder målspråket (spanska) respektive svenska inom den didaktiska diskursen, samt hur de motiverar detta användande och vilka faktorer som påverkar valet av språk i klassrummet. Utifrån de funktioner i undervisningen som Tornberg (2005: 135-137) benämner har fyra klassobservationer utförts där syftet var att undersöka vid vilka funktioner läraren valde att begagna målspråket respektive modersmålet. Därefter har fyra intervjuer med de inblandade lärarna genomförts med ändamålet att granska hur de motiverar sitt språkanvändande i den didaktiska diskursen och vilka möjliga faktorer som har betydelse för realiseringen. Även om en av de fyra lärare inte har svenska som sitt modersmål refererar jag till svenskan när jag i studien pratar om modersmål. Resultatet stärker de tidigare teorierna om att det finns brister i användandet av målspråket i undervisningen. Enligt studien påverkar följande faktorer valet av språk i klassrummet: elevens nivå, klassrumsmiljön, tidsbrist, den svenska kontexten som ständigt är närvarande och tillgänglig samt osäkerhet hos läraren gällande om eleven förstår vad som sägs eller inte. Utifrån resultatets slutsats anser jag att vidare forskning behövs inom området för att kunna hitta lösningar till de faktorer som negativt påverkar målspråksanvändningen.
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El papel de la lengua materna en la adquisición de español como lengua extranjera : Un estudio sobre el uso de la coordinación copulativa en alumnos somalíes

Ströman, Eva-Lena January 2020 (has links)
Esta tesina se propone investigar cómo la lengua materna de un alumno afecta su adquisición del español como lengua extranjera, en particular el uso de las conjunciones coordinantes copulativas. La lengua materna, en este caso, es la lengua somalí. Para cumplir con este objetivo nos proponemos analizar el uso de las conjunciones coordinantes copulativas en textos escritos por alumnos cuya lengua materna es el somalí. Los resultados nos mostraron que el uso de las conjunciones coordinantes copulativas es difuso en el sentido que hay pocos patrones generales en la manera en la cual los alumnos usaron tales conjunciones. Además, en los casos donde pudimos resaltar un patrón general acerca del uso de las conjunciones coordinantes copulativas no pudimos relacionar tal patrón con las estructuras en la lengua materna de los alumnos. Tras nuestro análisis también pudimos destacar un uso de las conjunciones coordinantes copulativas en español que corresponde directamente a como se debe usar las mismas conjunciones en la lengua somalí. A pesar de esa correspondencia entre el español y el somalí no pudimos confirmar que ese uso se origina en la lengua materna de los alumnos.
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La enseñanza y las actitudes hacia la variación dialectal en el aula de ELE en el bachillerato de Español

Crespo, Alicia January 2018 (has links)
El objetivo de este estudio es investigar las actitudes lingüísticas de los profesores de español como lengua extranjera (ELE) hacia la variación dialectal del español y observar en qué medida la variación geográfica (diatópica) del idioma se enseña en el aula de ELE y si existe preferencia por algún dialecto en la enseñanza. Se repartió un formulario con 20 preguntas a cerca de 60 profesores de ELE, de los cuales respondieron 28. Los resultados revelan que aun cuando la mayor parte de los profesores de ELE manifiestan que no tienen preferencias personales por ningún dialecto, en la práctica es la variante castellana (norma del centro y norte de la península) la que se enseña. En parte, esto ocurre porque los manuales empleados en la enseñanza, casi exclusivamente, incluyen esta variante como estándar y la variación dialectal figura solo marginalmente. Entre algunos profesores, inclusive varios de origen latinoamericano o que han aprendido el español en América se ha encontrado que también existe una preferencia por la variante castellana. Aparentemente, existe una conciencia de que debería haber una mayor aceptación por las variedades hispanoamericanas dado que la gran mayoría de los informantes dice no tener preferencias hacia ningún dialecto en particular, pero esta conciencia no siempre se realiza en la práctica donde se puede constatar que una gran parte del profesorado de ELE sigue excluyendo las normas hispanoamericanas del aula de ELE.
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“Yo soy la que más lo excita” : Un estudio de género en canciones de rap venezolano para una propuesta didáctica de Español como lengua extranjera. / “I am the one that turn him on the most” : A study of gender in Venezuelan rap songs for a didactic proposal of Spanish as a foreign language.

Lund Gränesjö, Klara January 2020 (has links)
Este es un estudio que tiene como primer objetivo destacar el papel y la vulnerabilidad de las mujeres en Venezuela a través del análisis de tres canciones de la artista de hip hop Mestiza. Seguidamente, valorar  la posibilidad de su aplicación didáctica en la enseñanza del español como lengua extranjera, previamente trabajados los textos teniendo en cuenta la edad y el nivel de los alumnos.  Para realizar el estudio utilizamos tres canciones cuyo tema principal es el rol que desempeña la mujer en la sociedad actual de Venezuela, y con ayuda de la teoría de interseccionalidad enfocamos en los aspectos: sexo, sexualidad y poder. Los resultados muestran la notable dependencia de la mujer hacia el hombre, sobre todo limitada en la esfera laboral, estatus social y económico, lo que en consecuencia obliga a las mujeres a valerse de su aspecto para atraer a hombres con poder y así subir en la escala social.
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Integración académica del alumnado estadounidense en la universidad española: el choque lingüístico y cultural

Pandor, Jillian Michelle 11 July 2017 (has links)
Uno de los aspectos valorados más positivamente en la actualidad es el conocimiento de idiomas y de otras culturas, algo a lo que contribuye sin duda una estancia académica en el extranjero (es decir, la experiencia de Study Abroad). En Estados Unidos, el español es la lengua extranjera más estudiada en todos los niveles de la enseñanza, y la gran mayoría de este alumnado elige España como destino preferido de Study Abroad. La veterana organización CIEE (Council on International Educational Exchange) atrae a muchos alumnos estadounidenses a sus programas semestrales en España. Aproximadamente el 20% de ellos opta por programas que incluyen la modalidad de matrícula directa (Direct Enroll) a través de la que cursan asignaturas en una universidad de acogida en el extranjero impartidas por profesores nativos. A partir de tal contexto, el objetivo de la presente tesis doctoral es de triple envergadura y consiste en (1) conocer el choque académico que puede experimentar este colectivo de alumnado estadounidense a la hora de integrarse en el sistema universitario español, (2) averiguar las percepciones de los coordinadores de CIEE acerca de la incorporación académica de dicho colectivo, así como la medida en que les ofrecen apoyo, y (3) proponer sugerencias para los centros de CIEE (a través de las cuales también puede beneficiarse el alumnado participante) con el fin de disminuir el choque pragmático y posibilitar que la estancia de este colectivo en España sea más provechosa en cuanto a su rendimiento académico. Mediante una metodología cualitativa, hemos encuestado a 95 alumnos de Direct Enroll de CIEE y entrevistado a cinco coordinadores correspondientes a cada una de sus cinco sedes en España. Los resultados obtenidos muestran que el choque de cultura académica entre EE. UU. y España es una realidad experimentada por los participantes, pero también un aspecto en el que la preparación proporcionada por CIEE no suele incidir lo suficiente. Demostramos finalmente que conceder mayor atención a las cuestiones concretas que en nuestro trabajo especificamos, tanto dentro de las propias sedes de CIEE como a través de la colaboración con las otras entidades implicadas (las universidades de destino y origen, respectivamente), permitiría un claro beneficio tanto del aumento en el rendimiento académico del alumnado como de la proliferación de esta modalidad dentro del programa de Study Abroad.

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