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Trauma, paradoxo, temporalidade:Freud e Levinas

Braga, Eneida Cardoso January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000393794-Texto+Completo-0.pdf: 443062 bytes, checksum: 01d4e137f7847a9700cf32230afb5c28 (MD5) Previous issue date: 2007 / This work has as a main objective to highlight the importance of the alterity in the constitution of subjectivity. Also aiming to establish an approach between Freudian psychoanalysis and philosophy we will analyse some elements in the works of Emmanuel Levinas (1906-1995) that deal with this question and point how such question is also present, though less evidently, in the thought of Sigmund Freud (1856 -1939). Insofar providing this approach we will build a path that goes since the conception of the individuality of the self separated from the other, warranty of its singularity until the possibility of the encounter and the constitution of the self since its approach with alterity. We will point that in Freud as well as in Levinas works the notion of a narcissism that is paramount to a initial and constitutive integration of subjectivity must be broken in order not to configure a eternal return of the self to the same, in the indifference that forbids the recognition of the Other and the constitution of subjectivity is present. This theme will be treated in the first chapter of this thesis, entitled "The trauma of the encounter" and has as subtitles "The individuality: the self in its innocence" and "From the narcissism and towards the Other: the possibility of the encounter".The self in its innocence signs the self that ignores the other, that enjoys from the elements of the world, in a selfish fashion. It is referent to a personal interiority that limits the singularity and allows the building of a individual and unique life. However, such innocence at first understood as structuring, must be broken without the waiver of oneself singularity. This question will be approached in the following item,"From the narcissism and towards the Other". In this chapter we will see how, in Levinas thought, the possibility of understanding the exteriority beyond the nature of the Self and its particularity refers to the appearance of the thought and the desire. The moment of "departing the innocence" is the moment in which the self looses the safety of the intention to assimilate and possess the exteriority and the possibility of the encounter with the new is inaugurated, which incessantly appeals to the overflown and redimensioning of the self, which then allows the construction of subjectivity. In the Freudian theory as well in Levinasian thought we find the idea that through the effect of a traumatic event that is the announcement of something as strange and inconceivable, there is a demand for the self to take for itself the burden of such excess, which constitutes the paradox that, having received from the unpredictability and strangement of the different more than it can handle or understand, the self must leave itself to constitute its own subjectivity from the difference. The demand of taking responsibility for what is traumatic, inconceivable to the standards of the organization of the self is present in the theories of Freud and Levinas. The constitution of subjectivity is more than the recognition of the other, it depends of the other and for this reason, for Levinas, it implies in the unconditional and infinite responsibility for the other. The Self is the only one who may host the others, because is to the Self that the proximity of the other offers the vestige of the infinite. We thus speak of the constitution of the subjectivity since the alterity, an item in the second chapter that leads to the themes of discourse and hearing. Among the identity of the self and the alterity of the Other, there is a decompass of temporalities, a tear that invites to the turbulent and instigant news that is the Other. The event of the relation is made possible for what one can introduce in this interval, in an attempt to cross it: the discourse. With the discourse there is no unification nor reciprocity, and, at the same time, there is revelation. It is an adventure that may never perfectly host what the Other reveals, for each time new enigmas for the Other are opened, thus revealing the flowing of time. In Freudian psychoanalysis the discourse is also not understood in its linearity, but in its breaking, which allows new meanings always to be articulated. We then see that through the differences among the legacies of Freud and Levinas it is enlighten a common ground: the hearing is the hearing of the Other, strange and stranger that, as alterity, desarticulates the time of the identity for, in the articulation of another time, keeping the non-stoppable building of the self, as subjectivity. / O presente trabalho tem como objetivo principal ressaltar a importância da alteridade na constituição da subjetividade. Também com o propósito de estabelecer uma aproximação entre a psicanálise freudiana e a filosofia, analisaremos alguns elementos da obra de Emmanuel Levinas (1906 – 1995) que tratam desta questão e apontaremos como esta se revela também no pensamento de Sigmund Freud (1856 – 1939), embora de forma menos evidente. Para tanto, percorreremos um caminho com estes autores, desde a concepção da individualidade do eu separado do outro, garantia de sua singularidade; até a possibilidade do encontro e a constituição da subjetividade a partir da aproximação com a alteridade. Apontaremos que tanto na obra de Freud quanto na de Levinas está presente a idéia de que o narcisismo indispensável para uma integração inicial e constitutiva da individualidade precisa ser rompido para não configurar um eterno retorno do eu a si mesmo, na indiferença que impede o “reconhecimento” do Outro e a constituição da subjetividade. Trataremos deste tema no primeiro capítulo, que se intitula “O trauma do encontro” e aborda como subtítulos, “A individualidade: o eu em sua inocência” e “Do narcisismo ao outro: a possibilidade do encontro”. O eu em sua inocência assinala o eu que ignora o outro, que frui dos elementos do mundo, de forma egoísta. Refere-se a uma interioridade pessoal que demarca a singularidade e permite a construção da vida individual e única. No entanto, esta inocência mesmo que inicialmente estruturante, precisa ser rompida, sem que o eu abdique de sua singularidade. Esta questão é abordada no item seguinte, “Do narcisismo ao Outro”. Neste capítulo, vemos como, no pensamento de Levinas, a possibilidade de a exterioridade ser concebida como para além da natureza do Mesmo e de sua particularidade está referida ao surgimento do pensamento e do desejo. O momento de “saída da inocência” é o momento em que o eu perde a segurança da intenção de assimilar e possuir a exterioridade e se inaugura a possibilidade do encontro com o novo, com o que incessantemente apela para o transbordamento e redimensionamento do eu, possibilitando a construção da subjetividade. Tanto na teoria freudiana quanto no pensamento levinasiano, encontramos a idéia de que pelo efeito de um trauma decorrente de algo anunciar-se como estranho, inconcebível, há uma exigência de que o eu tome para si o encargo desse excesso, o que constitui o paradoxo de que, recebendo da imprevisibilidade e da estranheza do diferente, mais do que pode conter ou compreender, o eu precisa sair de si para construir sua subjetividade a partir da diferença. A exigência do responsabilizar-se pelo que é traumático, inconcebível para os parâmetros de organização do sujeito está presente nas teorias de Freud e Levinas. A constituição da subjetividade é mais do que reconhecimento do outro, ela depende do outro, e por este motivo, para Levinas, ela implica na responsabilidade incondicional e infinita por ele.O Eu é o único que pode acolher aos outros, porque é ao Eu que a proximidade do Outro oferece o vestígio do infinito. Falamos então da constituição da subjetividade a partir da alteridade, item do segundo capítulo que nos encaminha para os temas do discurso e da escuta. Entre a identidade do Mesmo e a alteridade do Outro, há um descompasso de temporalidades, uma brecha que convida à turbulenta e instigante novidade do Outro. O acontecer da relação é tornado possível pelo que pode se introduzir neste intervalo, na tentativa de atravessá-lo: o discurso. Com o discurso, não há unificação nem reciprocidade, e ao mesmo tempo, há relação. É uma aventura que nunca pode acolher perfeitamente o que o Outro revela, pois a cada vez se reabre em novos enigmas para o Mesmo, revelando a fluidez do tempo. Na psicanálise freudiana, o discurso também não é entendido em sua linearidade, mas em sua fratura, o que permite que sejam articuladas sempre novas significâncias. Vemos assim que através das diferenças entre os legados de Freud e Levinas ilumina-se um ponto em comum: a escuta é a escuta do Outro, estranho e estrangeiro que, como alteridade, desarticula o tempo da identidade para, na articulação de um outro tempo, manter a construção incessante do eu, como subjetividade.
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Emmanuel Lévinas : le temps à l'oeuvre / Emmanuel Levinas : time at work

Galabru, Sophie 17 November 2018 (has links)
Si la philosophie d’Emmanuel Levinas fut souvent présentée comme une philosophie de l’éthique, et fut identifiée à des notions telles que le visage, autrui ou la responsabilité, cette thèse vise à démontrer que ces notions se comprennent à partir d'un primat accorde au temps, voire d’une métaphysique de la temporalité. Il s’agira d'établir que la philosophie levinassienne inaugure une nouvelle philosophie du temps que nous pouvons qualifier de « discontinuiste », s’opposant aux pensées de la continuité comme la philosophie bergsonienne de la durée et husserlienne du flux. La constitution de la subjectivité par émergence et distinction d’avec l'existence atemporelle, encore nommée « l'il y a », son rapport au monde comme sa rencontre avec autrui ne se comprennent qu’à l’aune de leur temporalisation. Toutefois, cette structuration temporelle du sujet et de l’altérité invite à dégager différents types de temporalité et à spécifier l’essentielle dialectique entre le temps et l’autre. / If Emmanuel Levinas' philosophy has often been introduced as a philosophy of ethics, determined by famous notions such as the face, the other or the responsibility, this thesis aims at demonstrating that these notions can be understood thanks to the primacy of time, and to a metaphysics of temporality. The goal lies in explaining how Levinas' philosophy ushers a philosophy of time that we can qualify as « discontinuist », opposed to Bergson's philosophy of duration and Husserl's theory of time flow. Subjectivity is processed through a distinction with the atemporal existence or the « there is », the connection to the world and relations to the others can be appreciated thanks to the notion of temporalisation.However this temporal structuration of the subject and the otherness encourages us to make several distinctions between different types of temporality and to consider the essential dialectic between time and the other.
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Emmanuel Levinas and the practice of psychology

De Wet, Daniel Rudolph 12 1900 (has links)
Thesis (MA (Psychology))--University of Stellenbosch, 2005. / Psychology as a human science is rendered desperate by the human vacuum in its own contents. This paper argues that by adopting the methods and techniques of the natural sciences, psychology and psychotherapy not only transform the patient or client into an a-historical and a-social entity, but also propose an utopian view of reality and lose the inherent moral character of the psychotherapeutic endeavour. It seems as if the Post-Modern theoretical and psychotherapeutic alternatives do not offer a solution that solves the above mentioned problems. This paper aims to introduce the work of the French philosopher Emmanuel Levinas, as a stimulus providing a different starting point in the search for solutions to the mentioned problems. Such an approach seeks to understand the radically ethical character of the therapeutic meeting by recognising the fundamental responsibility of the therapist, not to “totalise” (that is to reduce) otherness (the not me) into sameness (the for me) by assigning differences into pre-established characteristics, properties and categories. Only by recognising the otherness of the client in the “face-to-face meeting” and reacting to the call of the other can psychotherapy be ethical and render justice to historical and social situatedness of the other facing us in therapy. Some of the implications that the ethical challenge of Levinas holds for psychology will be explored. This includes the implications for the therapeutic meeting, psychological ethics, and the possibility of a “Levinasanian psychology”.
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Grandeza e falsidade da arte : a quest?o est?tica na obra de Emmanuel Levinas

Castro, Mauro C?sar de 10 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386392.pdf: 545018 bytes, checksum: 64964d5f790ec15256a5be3b9f5b817c (MD5) Previous issue date: 2007-01-10 / O presente trabalho tem por objetivo investigar a constitui??o da quest?o est?tica na obra de Levinas. Levinas apresenta uma austera cr?tica antiest?tica a partir da associa??o entre arte, exotismo e idolatria. A arte seria o campo do sil?ncio, da imagem, da est?tua e do retorno ao mesmo, o que se traduz em nega??o do sujeito e da ?tica. Por outro lado, Levinas sugere uma certa reden??o da arte atrav?s da cr?tica, fazendo convergir est?tica e ?tica. O presente trabalho pretende averiguar as recorr?ncias, continuidades, desdobramentos ou rupturas no trato da quest?o est?tica nos diversos textos de Levinas e toma como hip?tese a interpreta??o de que as valora??es positiva e negativa convivem ao longo de toda sua obra. No primeiro cap?tulo, enfatiza-se o car?ter de musicalidade da obra de arte e o fen?meno do exotismo; no segundo, sua plasticidade e o fen?meno da idolatria; no terceiro, os conceitos de obra e de cr?tica da arte como possibilidade de converg?ncia entre est?tica e ?tica.
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?tica e pol?tica em Levinas: um estudo sobre alteridade, responsabilidade e justi?a no contexto geopol?tico contempor?neo

Costa, Jos? Andr? da 08 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433060.pdf: 1157270 bytes, checksum: 03f460b2d09eaa7534e71f59d9e542f8 (MD5) Previous issue date: 2011-07-08 / O trabalho investiga a rela??o entre ?tica e pol?tica a partir da categoria de Alteridade em Levinas. Nas obras Entre N?s, Totalidade e Infinito, De Otro modo que ser o m?s all? de la Esencia e a Dif?cil Liberdade aparecem a ?tica, a Pol?tica e a Sociabilidade como temas articulados. Nestas obras o face a face ? visto n?o em si mesmo. Se fosse visto por si s?, n?o possibilitaria o pensar com o outro e tamb?m n?o seria poss?vel pensar a edifica??o de uma sociedade humana. A Etica prescreve uma pol?tica e um direito. A proposta para esta realiza??o ? a filosofia da alteridade. A ?tica como filosofia primeira ? o respeito ? alteridade do outro. A responsabilidade pelo outro exige reposicionar a autonomia num novo patamar do pensamento. O Eu nunca existiu nem existir? numa independ?ncia absoluta de autonomia total. O sujeito ? hist?rico e social nasce sempre numa rela??o plural. ? a alteridade que possibilita a constitui??o do Eu. Se o Outro n?o existisse, o Eu perderia a condi??o de possibilidade de seu existir enquanto sujeito hist?rico. A ?tica ? vista, ent?o, como a dimens?o capaz de reestruturar as rela??es humanas a partir do respeito pela alteridade de cada membro da rela??o. A ?tica moderna da autonomia fecha as portas para a alteridade. Na an?lise de Levinas um dos problemas levantados, a prop?sito da cr?tica ao sujeito aut?nomo da modernidade, ? que a alteridade se apresenta a ele como sendo id?ntica ?s outras coisas, n?o h? diferencia??o entre o Outro e os demais objetos. O Outro n?o ? uma posi??o do Eu mas uma interpela??o permanente. A presen?a do Outro diante do Eu, na perspectiva da autonomia moderna, ? uma presen?a subjugada e dominada. Levinas fez um alerta na obra Totalidade e Infinito, dizendo que o face a face, por si s?, n?o possibilitaria o pensar a edifica??o da sociabilidade humana, ? neste aspecto que a ?tica proposta por Levinas tem uma prescri??o pol?tica. Ap?s identificar as condi??es nas quais se d? o confronto e a atualiza??o da ?tica, da pol?tica e da sociabilidade, mais facilmente compreende-se como se justifica a ?tica e a pol?tica em Levinas. A assimetria que marca a rela??o com a alteridade do Outro exige repensar as no??es de regula??o, igualitarismo, sociabilidade e emancipa??o. A pluralidade concreta ? a marca das rela??es humanas e as caracteriza como encontro plural. A pol?tica acontece com a chegada do Terceiro, sobre os par?metros que dizem respeito ? organiza??o da Pluralidade humana. A justi?a acontece com a necessidade de comparar o Outro ao Terceiro. O encontro tem sentido como realiza??o da Justi?a. A signific?ncia que motiva o agir ?tico n?o est? mais polarizado no ser, mas no movimento do que vai em dire??o ao Outro para instaurar a paz e a justi?a. Para Levinas esta seria a fonte de legitimidade do Estado; e se o Estado n?o cumprisse esta voca??o, se n?o permitisse as rela??es interpessoais ou ocupasse o lugar delas ele seria ileg?timo. A pol?tica ? o momento em que o Eu se abre ? alteridade do outro, ficando em alerta da responsabilidade pelo Outro na rela??o do face a face. A pol?tica come?a no instante em que a subjetividade humana plenamente alerta de sua responsabilidade pelo outro, pelo face a face, toma consci?ncia da presen?a do Terceiro. Isto significa fazer uma destitui??o do sujeito aut?nomo da modernidade do seu poder de legislar os princ?pios que regem a dimens?o da justi?a.
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Dar la mano sobre algunos trazos y trances del poema en el pensamiento de la alteridad : Levinas, Celan y Derrida

Cabrera, Honatan Fajardo 05 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447353.pdf: 1245058 bytes, checksum: f42c2947915207a6fd4fea1079a4061c (MD5) Previous issue date: 2013-03-05 / Seg?n Paul Celan el poema est? de camino quiz?s al otro totalmente otro, experiencia imposible en la exposici?n a las alteridades que imanta las lecturas de Emmanuel Levinas en Paul Celan De l ?tre ? l autre(1972) y de Jacques Derrida en Schibboleth pour Paul Celan (1986) y B?liers le dialogue ininterrompu: entre deux infinis, le po?me (2003). Sin ignorar las rupturas, la distancia, la pasi?n de verdad indesligable del secreto sin secreto, el cortante quiasma que solicita portar sin reposo, a la vez que dejarse portar por el otro, a la vera del fin y del otro lado del mundo, en el interminable giro de aliento dictado, hiperbolizado, virado, contrafirmado en la antecedencia de cualquier otro totalmente otro, el peregrinaje del poema, irreductible a la autosuficiencia soberbia de lo bello, a la autotelia, aventura en la inaprensible errancia meridional de las cenizas a la abertura irremediable del pensamiento a lo que arriba, en memoria de lo que in-finitamente nutre el por venir aqu? y ahora. / Segundo Paul Celan o poema est? de caminho qui?? ao outro totalmente outro, experi?ncia imposs?vel na exposi??o ? alteridade que imanta as leituras de Emmanuel Levinas no Paul Celan De l ?tre ? l autre (1972) e de Jacques Derrida no Schibboleth pour Paul celan (1986) e B?liers le dialogue ininterrompu: entre deuxinfinis, le po?me (2003). Sem esquecer as rupturas, a distancia, a paix?o de verdade insepar?vel do segredo sem segredo, o cortante quiasma que solicita portar sem repouso ao outro, ao mesmo tempo em que se deixar portar pelo outro, ? beira do fim e do outro lado do mundo, na intermin?vel mudan?a de alento ditada, hip?rboli?ada, virada, contra-assinada na anteced?ncia de qualquer outro totalmente outro, a peregrinagem do poema, irredut?vel ? auto-sufici?ncia soberbia do belo, ? autotelia, aventura na inapreens?vel errancia meridional das cinzas ? abertura irremedi?vel do pensamento ao que vem, na mem?ria do que in-finitamente nutre o por vir aqui e agora.
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A quest?o da inaugura??o do sujeito ?tico a partir da responsabilidade diante da morte do outro : Levinas e Freud

Braga, Eneida Cardoso 22 January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 466969.pdf: 930626 bytes, checksum: 8f352d5336c50f9edc32dbd52d593d30 (MD5) Previous issue date: 2015-01-22 / Ce travail envisage de pr?senter la th?se de l'?mergence du sujet ?thique ? partir de la responsabilit? en face de la mort de l'Autre, ? travers le dialogue entre quelques id?es principales de la pens?e de Levinas et de Sigmund Freud. Dans ce dialogue, nous tenons ? montrer diff?rents points d ouverture de leurs conceptions th?oriques qui nous pointent l'importance de la trace d'absence comme une possibilit? de garder incessante la recherche et la continuit? de la vie. Nous cherchons ? mettre en ?vidence ainsi la mort par rapport ? l'infini, et non comme une finitude du temps. Dans ce contexte, nous discutons de la pertinence du lien entre la violence, la pr?cipitation et l'indiff?rence - caract?ristiques de la contemporan?it? - et de la temporalit?, comme possibilit? d'un avenir qui n` est pas un simple reflet du pr?sent. Ainsi, ? partir de la responsabilit? de l'alt?rit? dans sa forme la plus radicale - la mort ou l'absence de l'autre, le sujet peut se constituer dans sa subjectivit?. / Este trabalho prop?e-se a apresentar a tese do surgimento do sujeito ?tico a partir da responsabilidade diante da morte do Outro, atrav?s da interlocu??o entre algumas ideias principais dos pensamentos de Emmanuel Levinas e Sigmund Freud. Nesta interlocu??o, procuramos evidenciar diferentes pontos de abertura em suas concep??es te?ricas que nos apontem para a signific?ncia do vest?gio da aus?ncia como possibilidade de manter incessante a busca e a continuidade da vida. Procuramos ressaltar, desta forma, a morte como rela??o ao infinito, e n?o como uma finitude no tempo. Neste contexto, abordamos a relev?ncia do atrelamento entre a viol?ncia, a pressa e a indiferen?a, - caracter?sticas da contemporaneidade - e a temporalidade, como possibilidade de um futuro que n?o seja mero reflexo do presente. Assim, a partir da responsabilidade pela alteridade na sua forma mais radical - a morte ou aus?ncia do outro, o sujeito pode constituir-se em sua subjetividade.
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Trauma, paradoxo, temporalidade: Freud e Levinas

Braga, Eneida Cardoso 04 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393794.pdf: 443062 bytes, checksum: 01d4e137f7847a9700cf32230afb5c28 (MD5) Previous issue date: 2007-07-04 / O presente trabalho tem como objetivo principal ressaltar a import?ncia da alteridade na constitui??o da subjetividade. Tamb?m com o prop?sito de estabelecer uma aproxima??o entre a psican?lise freudiana e a filosofia, analisaremos alguns elementos da obra de Emmanuel Levinas (1906 1995) que tratam desta quest?o e apontaremos como esta se revela tamb?m no pensamento de Sigmund Freud (1856 1939), embora de forma menos evidente. Para tanto, percorreremos um caminho com estes autores, desde a concep??o da individualidade do eu separado do outro, garantia de sua singularidade; at? a possibilidade do encontro e a constitui??o da subjetividade a partir da aproxima??o com a alteridade. Apontaremos que tanto na obra de Freud quanto na de Levinas est? presente a id?ia de que o narcisismo indispens?vel para uma integra??o inicial e constitutiva da individualidade precisa ser rompido para n?o configurar um eterno retorno do eu a si mesmo, na indiferen?a que impede o reconhecimento do Outro e a constitui??o da subjetividade. Trataremos deste tema no primeiro cap?tulo, que se intitula O trauma do encontro e aborda como subt?tulos, A individualidade: o eu em sua inoc?ncia e Do narcisismo ao outro: a possibilidade do encontro. O eu em sua inoc?ncia assinala o eu que ignora o outro, que frui dos elementos do mundo, de forma ego?sta. Refere-se a uma interioridade pessoal que demarca a singularidade e permite a constru??o da vida individual e ?nica. No entanto, esta inoc?ncia mesmo que inicialmente estruturante, precisa ser rompida, sem que o eu abdique de sua singularidade. Esta quest?o ? abordada no item seguinte, Do narcisismo ao Outro. Neste cap?tulo, vemos como, no pensamento de Levinas, a possibilidade de a exterioridade ser concebida como para al?m da natureza do Mesmo e de sua particularidade est? referida ao surgimento do pensamento e do desejo. O momento de sa?da da inoc?ncia ? o momento em que o eu perde a seguran?a da inten??o de assimilar e possuir a exterioridade e se inaugura a possibilidade do encontro com o novo, com o que incessantemente apela para o transbordamento e redimensionamento do eu, possibilitando a constru??o da subjetividade. Tanto na teoria freudiana quanto no pensamento levinasiano, encontramos a id?ia de que pelo efeito de um trauma decorrente de algo anunciar-se como estranho, inconceb?vel, h? uma exig?ncia de que o eu tome para si o encargo desse excesso, o que constitui o paradoxo de que, recebendo da imprevisibilidade e da estranheza do diferente, mais do que pode conter ou compreender, o eu precisa sair de si para construir sua subjetividade a partir da diferen?a. A exig?ncia do responsabilizar-se pelo que ? traum?tico, inconceb?vel para os par?metros de organiza??o do sujeito est? presente nas teorias de Freud e Levinas. A constitui??o da subjetividade ? mais do que reconhecimento do outro, ela depende do outro, e por este motivo, para Levinas, ela implica na responsabilidade incondicional e infinita por ele. O Eu ? o ?nico que pode acolher aos outros, porque ? ao Eu que a proximidade do Outro oferece o vest?gio do infinito. Falamos ent?o da constitui??o da subjetividade a partir da alteridade, item do segundo cap?tulo que nos encaminha para os temas do discurso e da escuta. Entre a identidade do Mesmo e a alteridade do Outro, h? um descompasso de temporalidades, uma brecha que convida ? turbulenta e instigante novidade do Outro. O acontecer da rela??o ? tornado poss?vel pelo que pode se introduzir neste intervalo, na tentativa de atravess?-lo: o discurso. Com o discurso, n?o h? unifica??o nem reciprocidade, e ao mesmo tempo, h? rela??o. ? uma aventura que nunca pode acolher perfeitamente o que o Outro revela, pois a cada vez se reabre em novos enigmas para o Mesmo, revelando a fluidez do tempo. Na psican?lise freudiana, o discurso tamb?m n?o ? entendido em sua linearidade, mas em sua fratura, o que permite que sejam articuladas sempre novas signific?ncias. Vemos assim que atrav?s das diferen?as entre os legados de Freud e Levinas ilumina-se um ponto em comum: a escuta ? a escuta do Outro, estranho e estrangeiro que, como alteridade, desarticula o tempo da identidade para, na articula??o de um outro tempo, manter a constru??o incessante do eu, como subjetividade.
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Educa??o, ?tica e di?logo desde Levinas e Gadamer

Carbonara, Vanderlei 08 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446164.pdf: 948462 bytes, checksum: e5d9458a3f221880fcc25c24d2a2db2a (MD5) Previous issue date: 2013-01-08 / The text Education, ethics and dialogue since Levinas and Gadamer, presented as a doctoral thesis in the Postgraduate Program in Education from PUC-RS, intends to investigate the relations between education and dialogue, in order to achieve the concept of education understood here as inseparable from its ethical condition. Admitting the inexistence of any universal grounding which support education, as well as any predetermined goals that guide educative action, this text takes the theoretical direction in favor of an ethical discursivity as a way to legitimate educational discourse. Furthermore, this theoretical course has a clear option in the conceptions of dialogue brought up by two philosophers: Emmanuel Levinas and Hans-Georg Gadamer. Therefore, in the text there is an elaboration of theoretical bases which enable us to understand the educational phenomenon, assuming the dialogue as the first movement of its occurrence. Once this introduction is made, it should be said that this paper develops around the following question: considering the impossibility of universal groundings for education and the resulting requirement to constructing legitimacy through discursivity, what implications can the dialogue conceptions presented in the philosophical theories of Levinas and Gadamer bring to the understanding of educational phenomenon? In order to answer this question rightly, observing the prior conjectures already mentioned, the text is organized around four important concepts which are articulately investigated together: sensibility, subjectivity, language and education. Each chapter is organized regarding one of these four concepts.Through these chapters is possible to observe a progressive elaboration of the final thesis, which is presented in two articulate stages: firstly as a conceptual dialogue between Levinas and Gadamer, who never had such oncoming in life; from this approach between both authors, derives the idea of dialogue that justifies the concept of education presented in the text. The concept of sensibility provides the title to the chapter that explores it in a direct articulation with the aesthetic experience, reaching one of the richest ideas of this study: openness, term often used by Gadamer and rather close to the Levinasian idea of welcome. The concept of subjectivity is explored in the second chapter, from the limits of modern philosophy of consciousness, to the openness to intersubjectivity as the condition so that it is possible to talk about a conception of subject. After the initial approach about sensibility and the attitude taken towards subjectivity based on intersubjectivity, a condition of originality that the dialogue takes in human relations starts to be justified. The third chapter aims to explain the concept of language, articulating authors referring to the philosophical movement of the linguistic turn up to the proposal of an ethical character of language: the dialogue as inaugural of ethics and, consequently, as first movement in education. The final chapter dedicates to summarize these four concepts in favor of what is formulated in the research question as comprehension of educational phenomenon . Thus, the text culminates presenting a conception of education which arises from the openness to the other revealed in the dialogue, and which has its occurrence marked by the possibility of the subject to constitute itself in the educative relation established.Read in a transversal way, the text enables us to perceive that: a) at the beginning of each chapter the debate context about the concept under discussion is presented, indicating the problems concerning education; b) at the second and third part of each chapter the aforementioned concepts from Levinas and Gadamer works are explored, respectively; c) at the fourth part of each chapter the first stage of the thesis elaboration takes place, which is the construction of a dialogue between the two authors referred; d) and, finally, at the last stage of each chapter, the concepts are applied to the reflection about the educational phenomenon until it culminates in the final thesis of this work. This whole work is presented as a theoretical study about the issue, built from a conceptual philosophic referential which was understood and applied so as to justify a comprehension about education. It is not an elaboration of a pedagogical proposal to be implanted. Instead, this work intends to be a philosophical description of a human phenomenon: the education. As such, the thesis does not point out for actions to be made, but describes and analyzes conceptually which movements can be recognized as educative action. The educational phenomenon can be understood, through this study, as a human event that: a) starts to manifest itself from an encounter between subjects who set up, in openness, into a conversation; and b) creates conditions so that each subject is able to elaborate their life experiences so as to provide a human sophistication from sensibility to rationality / O texto Educa??o, ?tica e di?logo desde Levinas e Gadamer, apresentado como tese doutoral junto ao Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o da PUC-RS, prop?e-se a investigar as rela??es entre educa??o e di?logo, a fim de perscrutar uma concep??o de educa??o aqui concebida como insepar?vel de sua condi??o ?tica. Admitindo a inexist?ncia de quaisquer fundamentos universais que sustentem a educa??o, e quaisquer finalidades predeterminadas que orientem a a??o educativa, o texto toma a dire??o te?rica em favor de uma discursividade ?tica como via de legitimidade do discurso educacional. E este percurso te?rico tem uma op??o clara nas concep??es de di?logo trazidas por dois fil?sofos: Emmanuel Levinas e Hans-Georg Gadamer. Portanto, ao longo do texto encontra-se a elabora??o de bases te?ricas que possibilitem a compreens?o do fen?meno educacional, assumindo o di?logo como movimento primeiro de seu acontecimento. Feitas essas considera??es, cabe dizer que o presente trabalho orienta-se em torno da seguinte quest?o: considerando-se a impossibilidade de fundamentos universais para a educa??o e a consequente exig?ncia de constru??o de legitimidade via discursividade, que implica??es as concep??es de di?logo apresentadas nas teorias filos?ficas de Levinas e Gadamer podem trazer para a compreens?o do fen?meno educacional? A fim de responder adequadamente ? quest?o apontada, observando os pressupostos j? referidos, o texto organiza-se em torno de quatro grandes conceitos que s?o explorados articuladamente entre si: sensibilidade, subjetividade, linguagem e educa??o. Em torno de cada um destes quatro conceitos ? organizado um dos cap?tulos da tese.Ao longo destes cap?tulos observa-se uma elabora??o gradual da tese final, que se apresenta em duas etapas articuladas: primeiramente como di?logo conceitual entre Levinas e Gadamer, dois autores que em vida n?o tiveram tal aproxima??o; desta aproxima??o entre os autores, deriva a concep??o de di?logo que justificar? a concep??o de educa??o apresentada ao longo do texto. O conceito de sensibilidade d? t?tulo ao cap?tulo que o explora em articula??o direta com a experi?ncia est?tica e chega at? uma das ideias mais caras a este estudo: a abertura, termo recorrentemente utilizado por Gadamer e bastante pr?ximo da ideia levinasiana de acolhida. O conceito de subjetividade ? explorado no segundo cap?tulo desde os limites da filosofia moderna da consci?ncia, at? a abertura ? intersubjetividade como condi??o para que se possa ainda tratar de uma concep??o de sujeito. Com a abordagem inicial sobre a sensibilidade e o posicionamento dado ? subjetividade a partir da intersubjetividade, come?a-se a justificar uma condi??o de originalidade que o di?logo toma nas rela??es humanas. O terceiro cap?tulo explora o conceito de linguagem, articulando os autores de refer?ncia ao movimento filos?fico do giro lingu?stico at? a proposi??o de um car?ter ?tico da linguagem: o di?logo como inaugural da ?tica e, por conseguinte, como movimento primeiro na educa??o. O cap?tulo final dedica-se a fazer a s?ntese dos conceitos j? abordados em favor do que ? tratado na quest?o de pesquisa como compreens?o do fen?meno educacional. Deste modo, o texto culmina apresentando uma concep??o de educa??o que se origina da abertura a outrem manifesta no di?logo, e que tem seu acontecimento marcado pela possibilidade que d? ao sujeito de formar-se na rela??o educativa estabelecida.Se lido de modo transversal, o texto permitir? perceber que: a) ao in?cio de cada cap?tulo ? apresentado um contexto de debate sobre o conceito em voga, apontando a problem?tica atinente ? educa??o; b) na segunda e terceira partes de cada cap?tulo exploram-se os conceitos mencionados a partir das obras de Levinas e de Gadamer, respectivamente; c) na quarta parte de cada cap?tulo d?-se a primeira etapa de formula??o de tese, que ? a constru??o de di?logo entre os dois autores de refer?ncia; d) e, por fim, na ?ltima etapa de cada cap?tulo, os conceitos s?o aplicados ? reflex?o sobre o fen?meno educacional at? culminar com a tese final do trabalho. Todo o trabalho apresenta-se como um estudo te?rico sobre o tema, constru?do a partir de um referencial conceitual filos?fico que foi interpretado e aplicado de modo a justificar uma compreens?o sobre a educa??o. N?o se trata da elabora??o de uma proposta pedag?gica a ser implantada. Antes disso, o trabalho prop?e-se a ser uma descri??o filos?fica sobre um fen?meno humano: a educa??o. Como tal, a tese n?o aponta a??es a serem praticadas, mas descreve e analisa conceitualmente quais movimentos podem ser reconhecidos como a??o educativa. O que se compreende por fen?meno educacional, a partir deste estudo, ? um acontecimento humano que: a) principia a manifestar-se a partir de um encontro entre sujeitos que se p?e, em abertura, numa conversa??o; e b) promove condi??es para que cada sujeito seja capaz de elaborar as experi?ncias vividas de modo a, assim, proporcionar um refinamento humano desde a sensibilidade at? a racionalidade.
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"O outro crucificado" e "o olhar do outro" : um estudo comparativo entre Jon Sobrino e Emmanuel L?vinas

Denardi, Marcos Rog?rio 10 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-15T12:50:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388522.pdf: 723229 bytes, checksum: 6eccb9867a509c27546838e8f24258aa (MD5) Previous issue date: 2007-01-10 / A presente disserta??o: O Outro Crucificado e o olhar do Outro : um estudo comparativo entre Jon Sobrino e Emmanuel L?vinas, pretende refletir uma categoria filos?fica, que aplicada a teologia compromete na defesa do ser humano: do seu pensar, agir e da sua f?. Nas categorias de: Outro , Olhar , Alteridade e Totaliza??o , tematiza as rela??es e o comprometimento interpessoal, a partir de Emmanuel L?vinas, fil?sofo franc?s e Jon Sobrino, Crist?logo, de El Salvador. Dividido em tr?s se??es, o trabalho inicia clareando a categoria de alteridade e suas constela??es, segundo o pensador franc?s lido com a ajuda de Luis Carlos Susin, Ricardo Timm de Souza e outros int?rpretes, bem como sua aplicabilidade ?s rela??es humanas. A segunda se??o procura descrever em linhas gerais a Cristologia de Jon Sobrino, destacando o conceito de lugar como decisivo para seu pensamento, enquanto a terceira, pretende coadunar o pensamento destes dois autores. Na conclus?o destacam-se as aproxima??es descobertas, com destaque para a rela??o ao seu ambiente e ?s pessoas a partir de onde elaboraram suas reflex?es, em favor dos encurvados , vitimizados e crucificados do nosso tempo

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