• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1511
  • 20
  • 20
  • 19
  • 17
  • 11
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 8
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 1535
  • 698
  • 433
  • 385
  • 359
  • 348
  • 287
  • 249
  • 194
  • 192
  • 174
  • 138
  • 137
  • 137
  • 111
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Liberdade e imputação

Feldhaus, Charles January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosfia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia / Made available in DSpace on 2012-10-21T22:20:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221337.pdf: 485967 bytes, checksum: 9ca939efa62aa3c539af73a8bed88a43 (MD5) / O presente trabalho ocupa-se com o problema da imputabilidade. Analisa a proposta kantiana de fundamentação e realização de juízos de imputabilidade moral. O tratamento do tema a ser adotado aqui pretende tanto ressaltar os pontos principais quanto os possíveis problemas relacionados com algumas posições assumidas pelo filósofo, sem querer esgotar o tema. Entre os principais problemas ou possíveis problemas com o tratamento do tema da imputabilidade moral, que nos remete ao tema da liberdade e da necessidade natural e da vontade livre na obra do referido autor encontra-se a terminologia. Talvez, seja melhor dizer, a maneira ambígua como o filósofo a utiliza sua terminologia. Esta tem ocasionado várias críticas acerca da impossibilidade de atribuir responsabilidade moral às pessoas imorais. Dado que pode dar a entender que a pessoa imoral não é livre. Este trabalho defende que Kant não teria sido cuidadoso em distinguir dois sentidos de liberdade em seus textos e foi ambíguo no uso de termos como 'autonomia', 'liberdade' e 'heteronomia'. O que teriam levado-lhe a estar sujeito a críticas, a saber, que é difícil pensar como um agente uma vez tendo agido de modo imoral poderia tornar-se moral, desde que uma vontade livre é ás vezes identificada com uma vontade moral. A concepção de liberdade moralmente neutra presente em textos tardios de Kant assim como a distinção entre Wille e Willkür ressalta a presença da liberdade neutra nos atos imorais e pode servir como um primeiro passo na tentativa de explicar a relação entre estas duas liberdades. A concepção de liberdade moralmente neutra encontra um obstáculo em nossa fenomenologia do comportamento humano, qual seja, a fraqueza da vontade. A fraqueza da vontade parece impor o dilema: ou negar a concepção de liberdade como espontaneidade, melhor explicitada apenas em textos tardios, já de algum modo presente em textos como a Grundlegung, ou defender que a fraqueza não existe. Algumas propostas de resolução deste dilema são analisadas examinas. As possíveis colaborações da distinção Wille-Willkür também recebem escrutínio cuidadoso. A sugestão de Sidwick de distinguir dois sentidos de liberdade em Kant a fim de isentar-lhe de problemas de imputabilidade leva a discussão da relação entre estas duas liberdades no opus kantiano. É preciso tentar entender qual é a relação entre liberdade moral e neutra. A distinção entre imputabilidade moral e jurídica é analisada a fim de melhor avaliar a importância tanto de elemento empíricos quanto das inclinações na realização e justificação dos juízos de imputação.
32

A liberdade em John Stuart Mill na contemporaneidade /

Ferreira, Nicholas Gabriel Minotti Lopes. January 2014 (has links)
Orientador: Antonio Trajano Menezes Arruda / Resumo: A proposta deste trabalho é realizar um estudo temático sobre o conceito de liberdade. O objeto em questão é muito caro para a filosofia, uma vez que é comum associálo com normas, padrões de condutas, investigações sobre regras morais e éticas, possibilidade de ações, escolhas, deliberações e etc. Assim, ao investigar a natureza da liberdade, muitos filósofos construíram argumentações de forma a projetar os aspectos acima mencionados somando-os com os planos sociais e individuais. Isto quer dizer que a liberdade teria regras ou limites referidos como fronteiras (no plano social) ou determinações (no caso individual) vinculados intimamente à liberdade em relação a um contexto ou particularidades de uma ação individual/coletiva. Este tipo de interpretação pressupõe o exame sobre liberdade em ações que serão executadas ou já finalizadas em um movimento de recortar a ação separando-a do indivíduo (e de tudo o que o constitui) e analisa metodicamente aquele fragmento de atividade em busca da liberdade. Esta forma de análise permite, por um lado, um 'conforto intelectual' assegurando que um indivíduo agiu livremente ou não; por outro, ignora diversos aspectos fundamentais que constituem a liberdade. Tais aspectos podem ser, por exemplo, o poder de mudar uma ação que já está em curso, costumes, opiniões, e, principalmente, falhas inerentes à natureza humana. Desta maneira, este trabalho tem como critério questionar (e por que não valorizar) estes aspectos com fim a observar a natureza da liberdade nas ações em curso ao passo que a argumentação a ser apresentada reforce a suspeita de que a liberdade é maior que sistemas ou conjunto de regras que orientem as ações. Neste sentido, John Stuart Mill, filósofo inglês do século XIX, pensa que a individualidade seria um elemento fundamental para o bem-estar social tal como expressa em sua... / Abstract: The proposal of this work is manage a thematic study upon the concept of liberty. Such object is too dearly to the philosophy, since it is commonly associated it with norms, conduct patterns, inquiries upon moral and ethical rules, action possibilities, chooses, deliberations and etc. Therefore, to investigate the nature of the liberty, many philosophers has built with their arguments is the way to propel the aspects mentioned above adding with them the social and individual perspectives. This means that the liberty should have rules or limits treated as frontiers (in social perspective) or determinations (individual case) bounded tightly with liberty in relation to a context or particularities of an individual/social action. This kind of interpretation supposes the exam upon liberty in actions that will be or has already been done cutting off the action in a movement of separating it from the individual (and all of its aspects) and analyses carefully that fragment of activity seeking for liberty. This kind of analysis allows, in one hand, an 'intellectual comfort' assuring that the individual acted freely or not; in other hand, ignores many fundamental aspects that constitute the liberty. Such aspects can be, for example, the power to change an action which is already in course, customs, opinions and, mainly, fails inherent to the human nature. In this way, this work has as criteria questioning (and why not value) these aspects to observe the nature of liberty in actions within its course and it the meanwhile the arguments to be show here endorses the suspect that the liberty is larger in systems or group of rules that guide the actions. In this way, John Stuart Mill, English philosopher from 19th century, thinks that the individuality would be a fundamental element to the social well-being such as expressed in his book On liberty (1963). The individuality emerges through the opinions expressed in social context. Therefore, when... / Mestre
33

O fundamento onto-antropológico da culpa: contributo para o estudo do conteúdo material da culpabilidade na dogmática penal contemporânea

Buonicore, Bruno Tadeu Palmieri January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-09-27T02:01:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000461570-Texto+Parcial-0.pdf: 289215 bytes, checksum: d78c8f5bf271b91d4859e5debc77f75e (MD5) Previous issue date: 2014 / The analysis object of this scientific research is the material basis of responsibility in criminal law. The problem of the material basis of responsibility presupposes the human freedom and its unfolding ethical. The problem and object of this scientific research is the analyze of what measure is possible to build an onto-anthropological fundament, pos-finalist and not functionalist, for the responsibility in criminal law. The theoretical foundation that permits the verification of the onto-anthropological hypothesis is Heidegger ontology and Faria Costa and D'Avila onto- anthropological theory. The creation of an onto-anthropological fundament, pos-finalist and not functionalist, for the responsibility in criminal law presupposes the delimitation of the concept of human being and freedom that is capable to support the idea of legal censure that inflict in the individual man for the committed crime. This task is done with the theoretical foundation indicated to verify the hypothesis in this work. / O objeto de análise da presente pesquisa científica é o fundamento material da culpabilidade jurídico-penal. O problema do fundamento material da culpabilidade jurídico-penal pressupõe a questão da liberdade humana e de seu desdobramento ético-relacional. O objetivo-problema desta pesquisa científica é analisar em que medida é possível a construção de um fundamento onto-antropológico, pós-finalista não funcionalista, para a culpabilidade jurídico-penal. A base teórica com a qual se pretende verificar a hipótese de que é possível a construção de um fundamento onto-antropológico, pós-finalista não funcionalista, para a culpabilidade jurídico-penal, é a ontologia fundamental de Heidegger e a fundamentação onto-antropológica do direito penal de Faria Costa e D`Avila. A construção de um fundamento onto-antropológico, pós-finalista não funcionalista, para a culpabilidade jurídico-penal pressupõe a delimitação de um conceito de homem e de liberdade que seja capaz de suportar uma noção de censura jurídico-penal que atinge o homem individual concreto pelo ilícito-típico concreto cometido. Essa tarefa é realizada pela base teórica proposta para a verificação da hipótese deste trabalho.
34

Variações sobre liberdade: estudo do conceito de liberdade no pensamento metafísico de Descartes

Mariana de Almeida Campos 12 February 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / L'objetif de cette dissertation est dexaminer certains aspects de la doctrine de la liberté humaine dans la pensée métaphysique de Descartes. A partir de l'examen du concept cartésien de liberté humaine dans les Méditations, dans les Principes et dans la correspondance avec Mesland, il sagit de vérifier si Desc artes modifie ce concept au cours de son oeuvre et, par conséquent, sil est possible ou non daccepter la thèse dune évolution de ce concept. L' étude de cette question prend en compte l'analyse des textes de Descartes ainsi que les interprétations les plus représentatives sur le sujet. / O objetivo desta dissertação é examinar alguns aspectos da doutrina da liberdade humana no pensamento metafísico de Descartes. Através do exame do conceito cartesiano da liberdade humana nas Meditações, nos Princípios e na correspondência com Mesland, pretende-se averiguar se Descartes modifica esse conceito ao longo de sua obra e, por conseguinte, se é possível ou não aceitar a tese da evolução deste conceito. A abordagem de tal questão leva em conta, além da análise dos textos de Descartes, as interpretações mais representativas sobre o assunto.
35

Fundamentos da culpabilidade em direito penal: novos apontamentos para o problema da censura jurídico-criminal

Corrêa, Jaqueline January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:44:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000423693-Texto+Parcial-0.pdf: 148442 bytes, checksum: 18032a01151b91621575ad9bd8024348 (MD5) Previous issue date: 2010 / La colpevolezza è senza dubbio uno dei più controversi temi della dogmatica penale. La difficoltà principale è relazionare la libertà di volontà come fondamento della colpevolezza. Tradizionalmente, la disapprovazione è fatta perché il soggetto non è motivato dalla norma, quando aveva la piena libertà di farlo. Tuttavia, questa ipotesi non è empiricamente dimostrabile e si riferisce alla discussione tra libero arbitrio e determinismo. Molti furono i tentativi di superare le antinomie, tuttavia, non c'è ancora consenso su questa situazione. E la questione è di nuovo il centro del discussione a causa del progresso delle neuroscienze, risultato cui nega l'esistenza del libero arbitrio. Davanti questo, il fondamento della colpevolezza nel Diritto Penale cade a terra e, senza la colpevolezza, non ci può essere riprovazione. Dunque, è assolutamente necessario trovare un'altro fondamento per la colpevolezza in modo che si possa affermare la sua possibilità come categoria giuridica. Di conseguenza, nuove proposte sono cercati, come ad esempio, la colpevolezza legata al concetto di persona deliberativa, la colpevolezza per la vulnerabilità, la comprensione di base onto-antropologica, la colpevolezza legata al principio di alterità e di cosiddetto principio della scusa. Tuttavia, allo stato attuale della dottrina, nessuna proposta dispensa l'idea di libertà e di autonomia degli uomini. Così, in modo che si può affermare la libertà come base della colpevolezza, il concetto di compatibilismo filosofico è un modo per superare le differenze relative al libero arbitrio e determinismo, come una tentativa di costruire una decisione intorno a incertezze. E le carenze relative al potere di autodeterminazione dell'agente sono soddisfatti con l'inclusione del principio della scusa, come un modo per portare la giustizia nell’applicazione della censura. ita / A culpabilidade é, sem dúvida, um dos temas mais polêmicos da dogmática jurídico-penal. A principal dificuldade está em relacionar a liberdade de vontade como fundamento da culpabilidade. Tradicionalmente, a reprovação é feita porque o sujeito não se motivou pela norma, sendo que ele dispunha de plena liberdade para isso. No entanto, tal pressuposto é indemonstrável empiricamente e remete à discussão entre livre-arbítrio e determinismo. Muitas foram as tentativas de superação das antinomias, no entanto, ainda não há um consenso sobre esse impasse. E a questão volta a ser o centro de discussão em razão do avanço das pesquisas da neurociência, cujo resultado nega a existência do livre-arbítrio. Diante disso, o fundamento da culpabilidade em Direito Penal cai por terra e, sem culpabilidade, não pode haver censura. Dessa forma, é imperioso buscar outro fundamento para a culpabilidade para que se possa afirmar sua possibilidade enquanto categoria jurídica. Para tanto, são buscadas novas propostas, como a culpabilidade relacionada ao conceito de pessoa deliberativa, a culpabilidade pela vulnerabilidade, a compreensão de base onto-antropológica, a culpabilidade relacionada ao princípio da alteridade e o denominado princípio da desculpa. Porém, no atual estado da doutrina, nenhuma fundamentação prescinde da idéia de liberdade e de autonomia do ser humano. Assim, para que se possa afirmar a liberdade enquanto fundamento da culpabilidade, o conceito do compatibilismo filosófico representa uma forma de superar as divergências relacionadas ao livre-arbítrio e ao determinismo, como uma tentativa de construir uma decisão sobre incertezas. E as possíveis lacunas relacionadas ao poder de autodeterminação do agente são preenchidas pela inserção do princípio da desculpa, como uma forma de trazer justiça na aplicação da censura.
36

O legado da bildung

Möllmann, Andrea Dorothee Stephan January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000430435-Texto+Completo-0.pdf: 486157 bytes, checksum: fe45d4162ea30e4d46e3d00a0dd6b94d (MD5) Previous issue date: 2011 / Diese Untersuchung, eine theoretische Explorationsstudie, befasst sich mit Erziehungsphilosophie, und bearbeitet die Bildung im deutschen Idealismus, 1770-1830, in Bezug auf Bildungsideale und wie diese sich heute darstellen. In der vorliegenden Arbeit wird versucht zu verstehen wie Erziehung und Freiheit des Subjektes gedacht werden können, in einem antinomischen Kontext der Emanzipierung und der postmodernen Kontingenzen. Die Arbeit ist in vier Kapitel gegliedert. Im ersten Kapitel wird eine Überprüfung des klassischen Bildungskonzept durchgeführt, in Hinsicht auf Humboldt, Schiller und Hegel, im zweiten Kapitel wird eine Diagnose der Erziehung der Gegenwart behandelt, im dritten Kapitel wird untersucht wie die Interpretationsweisen der Vernunft und ihre Relation zur Erziehung durch die Ereignisse der einzelnen Epochen betroffen wurden, und welche Kritiken die Bildung erhielt. Im vierten Kapitel werden Freiheit des Subjektes und Erziehung thematisiert. Im Epilog erscheinen die Überlegungen über die brasilianische Erziehungsrealität und die Erfahrung der Autorin in Hinsicht auf die Freiheit des Subjekts als Bildungsideal heute. Es wird betont, dass in der Wiedererkennung der Antinomien, das Freiheitsideal ein Bildungshinterlass sein kann. ger / Este estudo, de cunho teórico exploratório, situa-se no campo da filosofia da educação, e tematiza a Bildung, formação do idealismo alemão, do período de 1770 a 1830, com vistas aos ideais formativos e como esses se apresentam na contemporaneidade. O problema que se coloca é como se pode pensar a formação com vistas à liberdade do sujeito, dentro do contexto antinômico de emancipação e contingências pós-modernas? A tese apresenta sua estruturação argumentativa em quatro capítulos, sendo o primeiro uma revisão do conceito clássico de Bildung, com referência a Humboldt, Schiller e Hegel; o segundo capítulo, a análise de diagnósticos da época atual com relação à formação; o terceiro, um estudo sobre como a forma de conceber a razão e sua relação com os ideais formativos foi atingida pelos eventos de cada época e que críticas à Bildung resultaram desses processos, e o quarto capítulo contém a argumentação acerca do problema da formação com vistas à liberdade do sujeito. O epílogo apresenta as reflexões oriundas da pesquisa com relação à realidade educacional brasileira e à experiência da pesquisadora. Destaca-se que dentro do reconhecimento das antinomias, promover o ideal da liberdade pode ser um legado da Bildung.
37

Um-lugar-tempo-de-aprender-brasileiro como exercício de liberdade

Silva, Paula Marques da January 2015 (has links)
Este estudo analisa a experiência de um modo de aprender que problematiza o exercício de liberdade nas práticas políticas e éticas no território da educação. O contexto de pesquisa envolve o percurso de experiências que acontece no cotidiano de educadores/as e crianças em um espaço de formação que segue a perspectiva da Pedagogia Libertária Anarquista, a Oficina de Aprendizagem que ocorre no Comitê da Resistência Popular, localizado no bairro Restinga, no município de Porto Alegre-RS. Os filósofos Henri Bergson, Gilles Deleuze e Michel Foucault constituem os principais intercessores teóricos para pensar e articular as noções de tempo, aprender e liberdade. A pesquisa compõe as ações do grupo de pesquisa do Laboratório de Estudos da Linguagem, Interação e Cognição (LELIC/UFRGS) que desenvolve o projeto Contextos Interativos e Virtuais com Tecnologias para Aprendizagem e Simulação (Civitas). Nosso contexto de pesquisa diz de nossa prática como pesquisadoras numa universidade, marcada por indagações quanto aos modos de aprender, sustentando um modo de pesquisar orientado metodologicamente pela pesquisa in(ter)venção (AXT, 2011), em que o intervir é movimento de criação em ato, se faz único e irreversível, inscrevendo-se no plano de produção de um contexto para o qual foi inventado. Nesse processo percorremos os fluxos que envolvem os modos de aprender como exercício de liberdade se fazendo campo problemático no próprio movimento em curso, ali onde os processos escoam em ato, no encontro com o que as crianças dizem. No movimento da pesquisa-in(ter)venção construímos um modo de pesquisar com o verbo escreVer para cartografar um-lugar-tempo-de-aprender-brasileiro, colocando em análise os processos de subjetivação que estão constituindo este modo de aprender na contemporaneidade. Partimos do princípio de que é possível extrair desta trama de forças a potência para experimentação das multiplicidades que compõem o aprender como exercício de liberdade, constituindo movimentos de criação e de compromisso ético-político com a infância. / This study analyses the experience of ways of learning that problematizes the exercise of freedom in the practice of politics and ethics in education. The context of this research ranges within the path of experiences taken place in the daily life of educators and children in a place of education that follows the Anarchist Libertarian Pedagogy´s perspective, in the Learning Workshops that take place at the Comitê da Resistência Popular (Popular Resistance Committee), in the Restinga neighborhood in Porto Alegre-RS, Brazil. The philosophers Henri Bergson, Gilles Deleuze, and Michel Foucault constitute the main theoretical intercessors in thinking and articulating the notions of time, learning, and freedom. The research is composed by the actions of the study group of the Language Studies Lab, Interaction and Cognition (LELIC/UFRGS) that designs the project Interactive and Virtual Contexts with Technologies for Learning and Simulation (Civitas). Our research context tells about our experience as researchers at a University, marked by questions regarding the ways of learning, holding a way of researching guided methodologically by the research in(ter)vention (AXT, 2011), where intervention is the movement of creation in action, it is unique and irreversible, and it enrolls itself in a line of production for a context it was invented for. In this process we transit the fluxes that involve the ways of learning as an exercise of freedom making itself a problematic area in its own movement taking place, where the processes flow in action, meeting with what the children say. In the movement of the research in(ter)vention, it was built a way of researching with the verb to write to map a Brazilian-place-time-of-learning, putting into analysis the subjectivity process which constitute the ways of learning in contemporary times. We started from the principle that it is possible to extract from this powerful machination a potential force to experiment with the multiplicity that learning is made of as an exercise of freedom, constituting movements of creation and an ethical-political commitment with infancy.
38

A cobertura da liberdade de imprensa na venezuela pelo jornal O Estado De São Paulo : a ideologia no discurso jornalístico

Pellegrin, Flávio Luís de Souza 31 May 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de comunicação, 2011. / Submitted by Gabriela Ribeiro (gaby_ribeiro87@hotmail.com) on 2011-09-22T14:52:03Z No. of bitstreams: 1 2011_FlavioLuisdeSouzaPellegrin.pdf: 1193623 bytes, checksum: df1eadc50d06c0f7d56e17148e03e75b (MD5) / Approved for entry into archive by Repositorio Gerência(repositorio@bce.unb.br) on 2011-09-27T13:53:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_FlavioLuisdeSouzaPellegrin.pdf: 1193623 bytes, checksum: df1eadc50d06c0f7d56e17148e03e75b (MD5) / Made available in DSpace on 2011-09-27T13:53:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_FlavioLuisdeSouzaPellegrin.pdf: 1193623 bytes, checksum: df1eadc50d06c0f7d56e17148e03e75b (MD5) / Esta dissertação de mestrado analisa a cobertura do tema liberdade de expressão e de imprensa no governo do presidente venezuelano Hugo Chávez, pelo jornal O Estado S. Paulo. A perspectiva teórico-metodológica adotada foi a Análise do Discurso Crítica (ADC), sobretudo as questões trabalhadas por Norman Fairclough e Teun van Dijk. Para a análise, foi construído um corpus de 16 matérias, publicadas entre 01º/08/2009 a 26/01/2010. O critério para a escolha do corpus foi matérias de caráter informativo, que tratasse do cerceamento da liberdade de expressão no governo Chávez. Utilizando o “Modo de Operação da Ideologia” de Fairclough, conceitos da ADC e estudos de newsmaking, além de abordagens do conceito de liberdade de expressão e de imprensa, foi possível compreender as estratégias ideológicas utilizadas pelo jornal Estado no tratamento das matérias sobre a liberdade de expressão e de imprensa no governo Chávez. Durante a pesquisa, foi possível averiguar como era produzido o discurso ideológico, operado através do sentido das formas simbólicas e aliado a estratégias de convencimento – com uma compreensão mais profunda do papel do jornalista no processo de construção da notícia, além da importância do conceito de liberdade de imprensa em sua atuação e afirmação como profissional. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This master`s degree dissertation analyzes the coverage of the freedom of speech and press issue in President Hugo Chávez`s government of Venezuela, by the newspaper O Estado de S. Paulo. The theoretical-methodological perspective used was the Critical Discourse Analysis (CDA), overall the matter discussed by Norman Fairclough and Teun van Dijk. For the analysis a corpus of 16 news was developed, published between August, 1st , 2009 and January 26th, 2010. The criteria for choosing the corpus, were informative type news, that dealt with the retrenchment of freedom of speech in Chávez`s government. Using the “Operation of Ideology Mode” by Fairclough, CDA concepts and Newsmaking studies, as well as Freedom of speech and press approaches, made it possible to understand ideological strategies used by the newspaper Estado in treating of news of freedom of speech and press in Chávez`s government. Throughout the course of the research, it was possible to investigate how the ideological discourse was produced, operated by the meaning of symbolic forms and allied with strategies to convince – with a deeper understanding of the journalists` role in the process of developing the news item, as well as the importance of the freedom of speech and press concept in their role and affirmation as professional.
39

AMBIGUIDADE E LIBERDADE NA FILOSOFIA MORAL DE SIMONE DE BEAUVOIR / AmbiguÃtà et la libertà dans la philosophie morale de Simone de Beauvoir

JANAINA ALMEIDA ORTINS DIAS 29 June 2016 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A pesquisa tem como proposta pensar as diferenÃas entre o singular, em sua concepÃÃo existencialista, e o universal da tradiÃÃo filosÃfica com o objetivo de refletir a relaÃÃo categorial entre ambiguidade e liberdade na filosofia moral de Simone de Beauvoir (1908-1986), reflexÃes essas feitas em Por uma moral da ambiguidade [1947]. A filÃsofa se contrapÃe à tradiÃÃo universalista, porque, conforme argumenta, discorda de suas caracterÃsticas abstratas referendada na unidade e considera a verdade como a singularidade existencial mÃltipla, conduzindo-se a uma anÃlise da liberdade que busca encontrar a sua lei no prÃprio homem. Como delimitaÃÃo da pesquisa adotamos o filÃsofo Immanuel Kant (1724-1804) â segundo ela, uns dos principais representantes da teoria universalista â para podermos estabelecer a diferenÃa. Dessa forma, devemos, ainda que secundariamente, buscar compreender os significados das concepÃÃes de liberdade, universalidade e subjetividade neste filÃsofo alemÃo pensadas na FundamentaÃÃo da MetafÃsica dos Costumes (1785), para representar a filosofia Universal que possibilitarà esta paradigmÃtica questÃo entre universalidade e singularidade. Retomando os argumentos da filÃsofa, devemos perguntar: o que à ambiguidade? A ambiguidade à assumir a condiÃÃo humana sem tentar evitÃ-la a partir do movimento entre fracasso e Ãxito. Escolher por essa postura constitui uma atitude autenticamente moral e assim conquistar o principal objetivo humano: a liberdade. Para tanto, a liberdade nÃo pode ser fruto apenas da glÃria do homem, mas ela està inserida neste grande pulsar da existÃncia que, sem o fracasso compreendido na singularidade, nÃo poderia ter sentido em si mesma. A liberdade à redesenhar no fracasso novas possibilidades para conquistar a existÃncia que constantemente se falta no prÃprio ser. Portanto, a ambiguidade està inserida nesse movimento existencial que jà nasce naturalmente com o homem, mas que ele pode transformar em consciÃncia ou negÃ-la.
40

Um-lugar-tempo-de-aprender-brasileiro como exercício de liberdade

Silva, Paula Marques da January 2015 (has links)
Este estudo analisa a experiência de um modo de aprender que problematiza o exercício de liberdade nas práticas políticas e éticas no território da educação. O contexto de pesquisa envolve o percurso de experiências que acontece no cotidiano de educadores/as e crianças em um espaço de formação que segue a perspectiva da Pedagogia Libertária Anarquista, a Oficina de Aprendizagem que ocorre no Comitê da Resistência Popular, localizado no bairro Restinga, no município de Porto Alegre-RS. Os filósofos Henri Bergson, Gilles Deleuze e Michel Foucault constituem os principais intercessores teóricos para pensar e articular as noções de tempo, aprender e liberdade. A pesquisa compõe as ações do grupo de pesquisa do Laboratório de Estudos da Linguagem, Interação e Cognição (LELIC/UFRGS) que desenvolve o projeto Contextos Interativos e Virtuais com Tecnologias para Aprendizagem e Simulação (Civitas). Nosso contexto de pesquisa diz de nossa prática como pesquisadoras numa universidade, marcada por indagações quanto aos modos de aprender, sustentando um modo de pesquisar orientado metodologicamente pela pesquisa in(ter)venção (AXT, 2011), em que o intervir é movimento de criação em ato, se faz único e irreversível, inscrevendo-se no plano de produção de um contexto para o qual foi inventado. Nesse processo percorremos os fluxos que envolvem os modos de aprender como exercício de liberdade se fazendo campo problemático no próprio movimento em curso, ali onde os processos escoam em ato, no encontro com o que as crianças dizem. No movimento da pesquisa-in(ter)venção construímos um modo de pesquisar com o verbo escreVer para cartografar um-lugar-tempo-de-aprender-brasileiro, colocando em análise os processos de subjetivação que estão constituindo este modo de aprender na contemporaneidade. Partimos do princípio de que é possível extrair desta trama de forças a potência para experimentação das multiplicidades que compõem o aprender como exercício de liberdade, constituindo movimentos de criação e de compromisso ético-político com a infância. / This study analyses the experience of ways of learning that problematizes the exercise of freedom in the practice of politics and ethics in education. The context of this research ranges within the path of experiences taken place in the daily life of educators and children in a place of education that follows the Anarchist Libertarian Pedagogy´s perspective, in the Learning Workshops that take place at the Comitê da Resistência Popular (Popular Resistance Committee), in the Restinga neighborhood in Porto Alegre-RS, Brazil. The philosophers Henri Bergson, Gilles Deleuze, and Michel Foucault constitute the main theoretical intercessors in thinking and articulating the notions of time, learning, and freedom. The research is composed by the actions of the study group of the Language Studies Lab, Interaction and Cognition (LELIC/UFRGS) that designs the project Interactive and Virtual Contexts with Technologies for Learning and Simulation (Civitas). Our research context tells about our experience as researchers at a University, marked by questions regarding the ways of learning, holding a way of researching guided methodologically by the research in(ter)vention (AXT, 2011), where intervention is the movement of creation in action, it is unique and irreversible, and it enrolls itself in a line of production for a context it was invented for. In this process we transit the fluxes that involve the ways of learning as an exercise of freedom making itself a problematic area in its own movement taking place, where the processes flow in action, meeting with what the children say. In the movement of the research in(ter)vention, it was built a way of researching with the verb to write to map a Brazilian-place-time-of-learning, putting into analysis the subjectivity process which constitute the ways of learning in contemporary times. We started from the principle that it is possible to extract from this powerful machination a potential force to experiment with the multiplicity that learning is made of as an exercise of freedom, constituting movements of creation and an ethical-political commitment with infancy.

Page generated in 0.044 seconds