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Requalificação urbana, desenvolvimento e liberdade: o conjunto habitacional da Torre

PORDEUS, Marta Santa Cruz January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5397_1.pdf: 6495443 bytes, checksum: f1c74c370cc656cfba4475f0a547f34c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Esta dissertação procura identificar e mensurar os benefícios em termos de melhoria de qualidade de vida e de aumento das liberdades reais de que dispõem os beneficiários do Projeto Beira Rio, implantado pela Prefeitura do Recife para reassentamento habitacional de famílias oriundas de palafitas às margens do Rio Capibaribe, para o Conjunto Habitacional da Torre. O projeto foi implantado no âmbito do Programa Habitar Brasil/BID, de iniciativa do governo federal, com financiamento internacional pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Os requisitos deste programa ampliam as intervenções que até então vinham sendo promovidas pelo poder público visando a urbanização/reassentamento de assentamentos pobres, ao introduzir a exigência de fortalecimento do município promotor para atuar na melhoria desses assentamentos e, especialmente, ao tornar obrigatório programas de capacitação da comunidade e de promoção de trabalho e renda, visando a sustentabilidaude das famílias beneficiadas e do empreendimento. O estudo aqui desenvolvido parte do pressuposto de que os organismos internacionais de financiamento incorporam concepções de desenvolvimento que têm se ampliado desde a década de setenta, com as preocupações ambientais e suas correlações com as questões de desigualdade social, e, a partir dos anos noventa, passam também a ser concebidos como ampliação das liberdades das pessoas de usufruir e optar por uma vida digna, o que exige um comprometimento social para inclusão daqueles que vivem em pobreza. As diversas formas de capital social, humano, institucional, sinergético são entendidas como recursos que podem ser estimulados ou diminuídos e que as comunidades podem dispor na tentativa de alcançar a sustentabilidade de seus modos de vida, bem como a de um projeto que pretende a melhoria da sua qualidade de vida. Buscando cotejar essas idéias com os resultados obtidos com a implantação do Projeto Beira Rio, este estudo analisa a remoção de famílias que antes viviam em condições de absoluta precariedade e constata a dificuldade de sustentabilidade do projeto implantado pela inexistência de mudança nas formas de subsistência dos beneficiários do programa, pela dificuldade destes arcarem com o ônus da nova moradia e por uma progressiva elitização dos moradores, representada por um índice de onze por cento de repasses realizados para um público de uma faixa de renda mais elevada, e por uma declaração de setenta e oito por cento dos entrevistados da impossibilidade de arcar com as novas despesas. O desemprego crônico, a deficiência de acesso à educação características da pobreza estrutural não são atingidos por este programa, que apenas ataca suas manifestações pontuais
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Reconstrução do conceito de intersubjetividade em Hegel

BARBOSA, C. G. 19 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:46:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9561_dissertacao completa.pdf: 1032185 bytes, checksum: fc1f238cb5b91aa52b0d5873d90f1eef (MD5) Previous issue date: 2016-02-19 / A questão da intersubjetividade recola Hegel sob evidência no debate filosófico do cenário contemporâneo. É que esse cenário cada vez mais abdica de fundamentações metafísicas para justificação de práticas e instituições atendo-se mais a justificações que busquem o ancoramento social. Nesse sentido, Hegel reaparece no debate contemporâneo devido à característica atribuída a seus escritos de juventude de preferência teórica por modelos comunicativos para se pensar a existência social do ser humano. A intersubjetividade surge em Hegel como saída para as aporias da filosofia da subjetividade, as quais se referem a um conceito de razão solipsista incapaz de cogitar a vida social de forma orgânica, mas antes como força e coerção. Para Habermas e Honneth sobram intuições nas obras do jovem Hegel para se pensar um modelo de razão que tenha sua origem nos pressupostos comunicativos de parceiros de interação. A dissertação apresenta a literatura no tema em duas linhas gerais as quais divergem quanto à posição da intersubjetividade nos textos de Hegel: a primeira defende que o conceito não se solidifica ao longo da teoria do filósofo, bastando a sua época de juventude devido a problemas teóricos encontrados; já a segunda, entende que Hegel modifica, entretanto, não anula o ponto de vista segundo o qual é através da intersubjetividade que o humano alcança sua própria realização como liberdade. Expondo como a intersubjetividade se comporta nos dois momentos da filosofia hegeliana, a reconstrução aqui exposta defende que Hegel não abdica de suas intuições de juventude sobre o tema, mas antes o altera, tendo em vista superar o ancoramento naturalista do conceito e sua ligação extrema com a eticidade clássica como é visto nos textos de juventude. Como é demonstrado, a alteração do tema ocasiona a possibilidade de se inserir Hegel no debate contemporâneo de forma mais fecunda do que antes: é que com a alteração, a intersubjetividade se torna requisito para a realização da vontade livre individual, ao passo que os pressupostos comunicativos gerados na interação se tornam o ancoramento social e teórico no qual práticas e instituições provam sua justiça e razão de ser. O desenvolvimento da filosofia de Honneth apresenta os dois momentos: inicialmente, como é exposto, ele defende que o jovem Hegel é o único capaz de fornecer intuições fecundas a contemporaneidade; posteriormente, revisando a obra do Hegel maduro, passa a entender que o filósofo moderno abrange a questão da intersubjetividade e reconhecimento para a da liberdade e sua condição. A dissertação busca entender o conceito de intersubjetividade ao longo da obra de Hegel apontando para sua função teórica em cada momento bem como as insuficiências e suficiências da filosofia de Hegel. Através desse recorte, entende-se também o pensamento de Axel Honneth sobre o tema, assim como a transformação que o mesmo realiza em seu desenvolvimento teórico.
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Do direito ao direito do cidadão : um dever do Estado e um dever-de-casa do aluno de direito

Petrini, Josepha Guido 01 August 2018 (has links)
Orientador : Newton Cesar Balzan / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-01T12:20:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Petrini_JosephaGuido_D.pdf: 639596 bytes, checksum: 82eb3937ab13e31add99f7ceee7bb92c (MD5) Previous issue date: 2002 / Doutorado
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A relação entre a percepção de controle de crises e qualidade de vida de adultos com epilepsia

Salgado, Priscila Camile Barioni 23 May 2003 (has links)
Orientador: Elisabete Abib Pedroso de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:08:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Salgado_PriscilaCamileBarioni_M.pdf: 612357 bytes, checksum: 8aaece7e1789fba59fdb2c3c009af674 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A epilepsia, de um modo geral, por ser uma desordem neurológica crônica, afeta o comportamento e o bem-estar da pessoa. O seu diagnóstico revela uma alta incidência de dificuldades psicossociais que influenciam no ajustamento social e na qualidade de vida (QV) das pessoas com epilepsia. As conseqüências psicossociais da epilepsia são geralmente inúmeras e interferem na vida do sujeito no aspecto profissional, familiar, emocional e social. Portanto, o enfoque nas conseqüências psicossociais da epilepsia acaba sendo tão importante quanto o tratamento clínico voltado para a redução da freqüência de crises. A maneira como o sujeito percebe suas crises é uma medida subjetiva relacionada com a percepção do sujeito com relação ao controle de crises. Mesmo que as crises estejam sob controle, se o paciente ainda se preocupa em tê-las, sua QV é afetada da mesma forma. O que importa é como o indivíduo se percebe, como avalia a influência da doença em sua vida. Este estudo prevê analisar a dimensão do impacto de cada fator na vida do paciente: aspectos físicos, emocionais e sociais, enfatizando as variáveis do próprio sujeito, mais especificamente, a percepção de controle de crises. O questionário de qualidade de vida (QQV-65) foi aplicado em 140 pacientes que eram frequentemente atendidos no ambulatório de epilepsia da FCM/Unicamp. O escore total de QV variou de 28,00 a 93,24. A saúde foi o aspecto de QV considerado mais afetado, seguido do aspecto emocional, social, auto-conceito, lócus de controle, e aspectos físico e cognitivo. Não houve associação significativa entre a pontuação final de QV e os dados de idade, sexo, escolaridade, estado civil e religião. Em relação aos dados clínicos da epilepsia, tanto sua duração como a freqüência de crises não foram associadas à QV, no entanto a presença de crises no período da entrevista foi altamente significativa para todos os aspectos da QV. Houve relação significativa entre a percepção de controle de crises e todos os aspectos de QV. A avaliação de QV revela como pessoas com epilepsia percebem a si e aos outros ao seu redor em relação a sua doença. Essa percepção é extremamente importante porque é a partir dela que a pessoa vai lidar com os eventos cotidianos e com os limites impostos pela sociedade e pela doença em si. A maneira como a pessoa percebe a influência da doença em sua vida, é fundamental para sua avaliação de QV e seu contato com o mundo / Abstract: Epilepsy for being a chronic neurological disorder, affects the behavior and the person's well-being. In several aspects its diagnosis reveals a high incidence of psychossocial difficulties that influence in the social adjustment and in the quality of life (QoL) of the people with epilepsy. The psychossocial consequences of epilepsy are usually countless and interfere in the professional, family, emotional and social aspect of people¿s life. Therefore, the focus in the psychossocial consequences of epilepsy ends up being as important as the clinical treatment, which aims the reduction of seizures' frequency. The way the subject notices his seizures is a subjective measure related with the perception of the subject about the seizures' control. When seizures are controlled, but the patient still worries about having a seizure, his Qol is affected in the same way. What matters is how the individual perceives himself and how he evaluates the influence of the disease in his life. This study foresees to analyze the dimension of the impact of each factor in the patient's life: physical, emotional and social aspects, emphasizing the variables of the own subject, more specifically, the perception of seizures' control. The questionnaire of quality of life (QQV-65) was applied in 140 patients who were frequently assisted in the outpatient clinic of epilepsy of FCM/UNICAMP. The total score of QoL varied from 28.00 to 93.24. Health was the aspect considered to be most affected by epilepsy, followed by the emotional and social aspect, self-concept, locus of control, physical and cognitive aspects. There was no significant association between the final score of QoL and the age, sex, school level, civil status and religion. In relation to the epilepsy' clinical data, the duration of epilepsy and the frequency of seizures were not associated to QoL, however the presence of seizures in the period of the interview was highly significant for all the aspects of QoL. There was a significant relationship between the perception of seizures' control and all the aspects of QoL. The evaluation of QoL reveals how people with epilepsy perceive themselves and the others in relation to the disease. That perception is extremely important because it will be the starting point from which the person will work with the daily events and with the limits imposed by the society and the disease itself. The way in which the person perceives the influence of the disease in his life is fundamental for his evaluation of QoL and his contact with the world / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Dialética, religião e a construção do conceito de liberdade nos Theologische Jugendschriften de G. W. F. Hegel.--1770-1831)

Vaz Ribeiro de Menezes Costa, Danilo January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:02:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6747_1.pdf: 661005 bytes, checksum: a407e2a3a403542709254d69b1d32cea (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A tarefa da filosofia, enquanto pensamento pensante, é o desvelar do real, o qual tem por igual tarefa a religião. Filosofia e religião, enquanto saberes da totalidade são momentos indissociáveis, Hegel expõe como poucos como o conhecimento das figuras religiosas é importante à tarefa do filosofo. Nosso trabalho se constitui desde esta tarefa de reconstruir com Hegel, no caminho por ele percorrido nos anos de 1795 a 1800, a tensa relação de desvelamento do real desde a análise de sua gênese formativa, a qual se estende do nascedouro do Judaísmo e consuma-se com o Cristianismo. Refazendo o percurso de constituição das formas simbólicas ou figuras religiosas que constituem o ser do pensamento de seu tempo e do nosso, perguntamo-nos com Hegel as respostas às crises da liberdade a que como ele, também vivemos. Pensar a vida do todo afirmando a subjetividade que é um mundo é a tarefa que Hegel nos lega e nos comprometemos a enfrentar com nosso trabalho. Cuidamos de nosso intente em três textos [Das Leben Jesu, Die Positivität der christlichen Religion, e Der Geist des Christentums und sein schicksal] que trabalham a mesma temática desde perspectivas integrativas, dialéticas, onde religião, liberdade e moralidade se desdobram sobre si, confirmando a necessidade do saber que se sabe como sendo toda a realidade, do infinito que se sabe no saber do finito, da identidade da identidade da não-identidade. Se no nosso texto à luz de Hegel a filosofia não tem ainda a prioridade sobre a religião, é porque não foi chegada a hora quando da escritura destes textos de formação de Hegel de a coruja de Minerva lançar seu vôo, todavia o nosso já chegou e estejamos todos convidados a esta tarefa
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Hegel e a Democracia: A Estrutura da Sociedade e do Estado a partir de uma nova concepção da liberdade

da Fonseca Costa, Evandro January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:03:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6762_1.pdf: 1023462 bytes, checksum: 0ac4052e3d3fdf6acbe00ec6531e53ee (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho cumpre o objetivo de responder, com Hegel, à pergunta como se organiza a sociedade conservando o primado da liberdade? . Para tanto, utiliza-se da Filosofia do Direito, obra na qual o filósofo elabora uma síntese entre a universalidade do Estado e a particularidade do indivíduo, sujeito de direitos inalienáveis. Chega-se à conclusão de que a configuração racional da sociedade e do Estado se dá a partir de uma nova concepção da liberdade na sua intrínseca conexão com uma nova concepção do homem. Tal configuração implica uma concepção democrática de organização das vontades que se efetiva mediante um processo representativo no qual o povo é organicamente participativo. O pensamento ético-político hegeliano, por conseguinte, apresenta-se como legítima fonte de inspiração a partir da qual é possível identificar princípios norteadores para a reinvenção do ideal e a prática democráticos
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Liberdade, compromisso e comprometimento na filosofia de Jean-Paul Sartre : a questão moral

de Barros Monteiro, Dawson 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8999_1.pdf: 381735 bytes, checksum: 1b5bb134fd5101dea53d1ac9c49580f1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Esta dissertação está estruturada na análise da questão da liberdade e da moral no pensamento de Sartre. Há uma relação entre liberdade e moral na filosofia sartriana; nesta pesquisa procura-se mostrar que elas se relacionam a partir de um comprometimento com o mundo e de um compromisso pessoal que o ser humano assume como sua postura de ser. O percurso de pensamento desta dissertação foi traçado a partir da ideia de que há, na relação entre a liberdade e a moral, uma aproximação com a estrutura de intencionalidade da consciência e a estrutura de sustentação do fenômeno que o autor descreve. Foi pela análise dessas estruturas que se definiu que compromisso e comprometimento seriam os conceitos nos quais a relação entre liberdade e moral está alicerçada na obra de Sartre. O objetivo foi investigar como o autor estabeleceu o fundamento da moral a partir da liberdade. Fundamentar a conduta moral humana na liberdade mostrou-se, na articulação filosófica de Sartre, numa empreitada de definir que a condição humana é uma postura, um modo de ser consciente de um comprometimento com o mundo e de um compromisso pessoal que torna o ser humano um ser coletivo. A ideia de moral, em Sartre, parecia vaga e não foi sempre fácil ou claro definir esta vinculação moral com a liberdade por meio do compromisso ou do comprometimento. Em alguns momentos, a articulação destes conceitos com a estrutura de consciência ou com a estrutura do fenômeno parecia não querer se encaixar no projeto do autor a dificuldade consistia em favorecer que o autor pudesse ser reconhecido nessa articulação por meio daquilo que expressou de imediato em sua postura filosófica: o ser humano é condenado a ser livre. Acredita-se que o resultado foi alcançado e que a articulação entre a liberdade e a moral no pensamento de Sartre pode ser compreendida a partir da articulação realizada aqui neste trabalho de dissertação, vinculando compromisso e comprometimento à liberdade e à moral por meio da intencionalidade e do ser do fenômeno
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O paradoxo levinasiano de uma liberdade heteronômica

AGUIAR, Diogo Villas Boas 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-05T17:26:09Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Diogo Villas Bôas Aguiar.pdf: 1870652 bytes, checksum: 6bf441be92f1a1edb10fa38d6faac242 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:26:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Diogo Villas Bôas Aguiar.pdf: 1870652 bytes, checksum: 6bf441be92f1a1edb10fa38d6faac242 (MD5) Previous issue date: 2014 / Esta dissertação trata do problema da liberdade tal qual elaborado por Levinas. Desenvolve-se a partir do questionamento sobre a possibilidade da articulação entre liberdade e heteronomia e sustenta-se na tese de que a chave desta articulação reside em dois conceitos: hospitalidade e substituição. Tal tese exige que recorramos basicamente a dois textos: Totalidade e infinito e Outramente que ser – textos nos quais encontramos, respectivamente, os dois conceitos supracitados. Esta escolha determina fundamentalmente a divisão feita em três capítulos. O primeiro, dedicado a Totalidade e infinito, fornecerá os principais traços argumentativos delineados por Levinas na formulação do conceito de liberdade investida e acentuará que a forte oposição entre interioridade e exterioridade influi diretamente na oposição entre liberdade econômica e investida. O conceito de hospitalidade será o recurso responsável por minimizar os impactos de tal oposição. Já o segundo capítulo desempenha uma função mediadora. Como lidamos com dois textos separados por mais de uma década e em que houve uma revisão estrutural da argumentação, esse capítulo fornece o elo necessário para que fique claro o motivo pelo qual essa reformulação se tornou inevitável. No fundo, há uma tese tangencial sustentando a ideia de que, ainda que a formulação do conceito levinasiano de liberdade desemboque na anterioridade da responsabilidade, a arquitetura conceitual que permite a elaboração do conceito de liberdade em Totalidade e infinito diverge radicalmente daquela de Outramente que ser. Assim, abrimos caminho para o terceiro e último capítulo, dedicado a uma análise daquele que, ao lado de Totalidade e infinito, ficou conhecido como um dos textos mais importantes de Levinas: Outramente que ser. Aqui expomos como a reinterpretação da identidade em termos de uma passividade radical e desde sempre perpassada pela alteridade exige a formulação do conceito de liberdade finita. Não mais falamos em hospitalidade. Substituição será a chave da articulação entre liberdade e heteronomia. Por fim, concluímos fornecendo uma interpretação possível para o conceito levinasiano de liberdade.
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Associação e Dissociação da Religião com o Estado Brasileiro e a Decisão acerca do Ensino Religioso nas Escolas Públicas /

Rocha, Brenner Toledo January 2019 (has links)
Orientador: Carlos Eduardo de Abreu Boucault / Resumo: O presente trabalho destina-se analisar os fundamentos que conduziram à improcedência por maioria de votos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4.439, que trata do ensino religioso confessional nas escolas públicas. Para alcançar esse desiderato, é importante reconstruir historicamente os elementos que compõe a Religião, partindo-se de uma formulação fenomenológica presente nos estudos do historiador Mircea Eliade, por meio do binômio sagrado-profano, para então aplicar a lógica sistêmica da Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen. A partir dessa conceituação, resgata-se a proposta da tolerância religiosa e na posterior concepção de Estado laico na teoria de poder constituinte de Sieyès e no Estado de Direito de Böckenförde, em uma ordem democrática, alcançando-se os elementos essenciais para analisar se determinado ato ou decisão potencialmente encontra-se ou não com a noção de Estado laico. Após, são realizados os caminhos políticos e constitucionais na História nacional que conduziram e construíram o Estado laico brasileiro, em perspectiva também do ensino religioso nas escolas públicas. Por fim, são analisados os argumentos apresentados no curso da Ação, bem como os fundamentos apresentados pelos Ministros, contrastando-se com as ponderações então articuladas nos capítulos anteriores. / Abstract: This present work aims to analyze the reasons that led to the denial by majority of the Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4.439, which deals with confessional religious education in public schools. In order to fulfill this, it is important to rebuild the historical elements which raises the Religion, beginning with a phenomenological formulation presented in historian Mircea Eliade’s studies, through the sacred-profane binomial, then applying the systemic logic of Hans Kelsen’s Pure Theory of Right. After that, it is retrieved the proposal of religious tolerance and its later the conception in the Secular State, thinking of the theory of constituent power of Sieyès and of the State of Right of Böckenförde to create a democratic order. This produces the essential elements to analyze if an act or a decision potentially touch the notion of Secular State. Then, this dissertation shows the political and constitutional history that built the Brazilian secular state, in perspective also of the religious education in the public schools. Finally, the arguments raised during the Supreme Court Action are analyzed, as well as the reasons used by the Ministers, contrasting with the considerations articulated in the previous chapters. / Mestre
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Bergson, liberdade e aprendizagem / Bergson, freedom and learning

Allison Duarte Barbosa 29 July 2016 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Em seu primeiro livro, Ensaio Sobre os Dados Imediatos da ConsciÃncia, Bergson busca resolver ou dissolver o âproblema da liberdadeâ por meio de depuraÃÃo do tempo da similitude com o espaÃo. Como resultado, ele apresenta uma percepÃÃo singular da liberdade, irredutÃvel aos termos do determinismo e dos defensores do livre arbÃtrio. Para isso, o autor teve de se confrontar com a problemÃtica da CrÃtica kantiana e efetuar nela certas alteraÃÃes. O problema desta pesquisa Ã: que efeitos crÃticos e positivos essas alteraÃÃes exercem na investigaÃÃo da aprendizagem? Que relaÃÃo entre liberdade, no sentido de Bergson, e aprendizagem pode se apresentar por conta desses desdobramentos?

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