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Potencial influência de variantes genéticas nas disfunções temporomandibulares / Potential influence of genetic variants in temporomandibular disorders

Furquim, Bruno D'Aurea 26 September 2013 (has links)
O presente estudo teve como objetivos testar a hipótese nula de que não há diferença entre o grupo com Disfunção Temporomandibular (DTM) e o grupo Controle, para as frequências genotípicas e de alelos dos SNPs candidatos COMT Val(158)Met (rs4680); TNFA-308 (rs1800629); IL6-174 (rs1800795); IL-1&#x3B2;-3954 (rs1143634); IL10-592 (rs1800872); MMP1-1607 (rs1799750) e TLR4-896 (rs4986790); e determinar, nos casos com DTM, a influência dos SNPs candidatos na sensibilidade dolorosa mecânica experimental, na intensidade e no tempo de dor. As frequências genotípicas e de alelos dos sete SNPs candidatos foram comparadas entre 152 indivíduos com DTM e 91 controles, por meio da técnica de PCR em tempo real. A sensibilidade dolorosa mecânica foi avaliada pelo limiar de dor à palpação (LDP) e a intensidade de dor, utilizando-se uma escala analógica visual. As diferenças entre as frequências dos polimorfismos estudados foram avaliadas por meio do teste qui-quadrado (x2) e os valores de LDP entre os grupos foram comparados pelo teste t. A análise de possíveis diferenças entre os subgrupos de genótipos, com relação aos valores de LDP, EAV e tempo de dor, foi feita pelo teste estatístico one-way ANOVA, seguido pelo teste de Tukey. A hipótese nula foi rejeitada, uma vez que houve diferença entre as frequências genotípicas do SNP TNFA-308 entre os grupos, estando o polimorfismo TNFA-308 (1800629) associado às DTMs (p<0,05). Além do TNFA-308, os SNPs COMT Val(158)Met, IL6-174, IL-1&#x3B2;-3954 e TLR4-896 foram capazes de influenciar a sensibilidade dolorosa mecânica em indivíduos doentes (p<0,05). O presente estudo apresenta associação inédita entre o polimorfismo TNFA-308 (1800629) e as DTMs. Encorajamos estudos futuros que elucidem a associação entre genótipos pró-inflamatórios e uma menor sensibilidade dolorosa mecânica. / This study aimed at testing the null hypothesis which claims that there is no difference between the group with temporomandibular joint disorder (TMD) and a control group regarding the genotypic and allelic frequencies of the candidate SNPs COMT Val(158)Met (rs4680); TNFA-308 (rs1800629); IL6-174 (rs1800795); IL-1&#x3B2;-3954 (rs1143634); IL10-592 (rs1800872); MMP1-1607 (rs1799750) and TLR4-896 (rs4986790). Additionally, it aimed at determining candidate SNPs influence on experimental mechanical pain sensitivity, intensity and duration of pain in the TMD cases. The genotypic and allelic frequencies of the seven candidate SNPs were compared among 152 individuals from the group with TMD and 91 individuals from the control group, by using the real-time PCR technique. Mechanical pain sensitivity was assessed through pressure pain threshold (PPT) and pain intensity was assessed using visual analogue scales (VAS). Differences between the frequencies regarding the studied polymorphisms were assessed through the chi-square test (x2) while the PPT values were compared through the t-test. Analysis of potential differences between the genotype subgroups with respect to the PPT, VAS and pain duration values was performed with ANOVA one-way test, followed by the Tukeys test. The null hypothesis was rejected, since there were differences among the genotypic frequencies of the TNFA-308 SNP between groups. The TNFA-308 (1800629) polymorphism is found to be associated with the TMDs (p<0.05). In addition to TNFA-308, the SNPs COMT Val(158)Met, IL6-174, IL-1&#x3B2;-3954 and TLR4-896 were capable of influencing mechanical pain sensitivity in individuals with TMD (p<0.05). This study presents an unprecedented association between the TNFA-308 (1800629) polymorphism and TMDs. We encourage future researches that enlighten the association between proinflammatory genotypes and lower mechanical pain sensitivity.
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Análise das respostas fisiológicas em mulheres submetidas a diferentes protocolos de inclinação na esteira / Analysis of physiological responses in women undergoing different protocols of treadmill inclinations

Jaqueline Tavano 10 March 2010 (has links)
A caminhada e a corrida são formas de exercício físico que promovem mudanças no estilo de vida, mas, existem muitas controvérsias dos possíveis benefícios e riscos a respeito da caminhada ou corrida quando realizada em diferentes inclinações. O presente estudo teve como objetivo determinar o limiar anaeróbio bem como avaliar e comparar as respostas fisiológicas durante exercícios contínuos (45 minutos) com intensidade correspondente ao limiar anaeróbio executados na esteira rolante nas condições de inclinação positiva (+10%), plano (0%) e inclinação negativa (-10%). Participaram deste estudo 9 mulheres com idades entre 21 e 31 anos, fisicamente ativas. Primeiramente elas realizaram testes crescentes para determinação da intensidade correspondente ao limiar anaeróbio em cada inclinação. Após essa determinação foram realizados os protocolos contínuos na intensidade correspondente ao limiar anaeróbio por 45 minutos. Os resultados encontrados mostraram que o valor médio (\'+ OU -\' desviopadrão) da velocidade correspondente ao limiar anaeróbio no plano foi de 6,56 \'+ OU -\' 0,53 Km/h, na inclinação positiva foi de 5,44 \'+ OU -\' 0,53 Km/h (com redução percentual de 17,07% em relação ao plano) e na inclinação negativa foi de 7,22 \'+ OU -\' 0,67 Km/h (com elevação percentual de 9,14% em relação ao plano). Nos protocolos contínuos foi observado que os valores das variáveis ventilatórias apresentaram-se mais elevados para o protocolo com inclinação positiva, já a freqüência cardíaca apenas apresentou diferença até o 15º minuto do exercício entre os protocolos com inclinação positiva e o protocolo com inclinação negativa. Mas apesar disso, as voluntárias não relataram dificuldade do gesto motor na realização dos exercícios. Conclui-se que mesmo com a tentativa de se trabalhar na velocidade ideal para cada condição imposta, as respostas cardiovasculares e metabólicas são diferentes, ) principalmente entre o protocolo com inclinação positiva e o protocolo com inclinação negativa. O presente trabalho mostrou pontos importantes que devem ser levados em consideração, quanto à escolha do protocolo aplicado nos treinamentos físicos em indivíduos com diferentes condições físicas quando se propõem diferentes velocidades de corrida e inclinações da esteira. / Walking and running are forms of exercise that promote changes in lifestyle, but there are many controversies about the possible benefits and risks regarding the walking or running when performed at different slopes. This study aimed to determine the anaerobic threshold and to evaluate and compare the physiological responses during continuous exercise (45 minutes) with intensity corresponding to anaerobic threshold run on the treadmill in terms of positive slope (+10%), level (0%) and negative slope (-10%). The study included 9 women aged between 21 and 31 years old, physically active. First they performed increasing intensity tests to determine the intensity corresponding to anaerobic threshold on each slope. After determining these parameters the continuous protocols were performed in intensity corresponding to anaerobic threshold for 45 minutes. The results showed that the speed average (\'+ OU -\' standard deviation) at level the anaerobic threshold was 6.56 \'+ OU -\' 0.53 km/h, atthe positive slope was 5.44 \'+ OU -\' 0.53 km/h (with a percentage reduction of 17.07% over the level) and the negative slope was 7.22 \'+ OU -\' 0.67 km/h (with high percentage of 9.14% over the level). In continuous protocols was observed that the values of ventilatory variables were more elevated for the protocol with positive slope and the heart rate showed only significant difference until the 15th minute of exercise between protocols with positive slope and with negative slope. But despite this, the volunteers reported no difficulty in motor gesture in exercises. It was conclude that even with the attempt to run at ideal speed for each condition the cardiovascular and metabolic responses are different, especially between the protocol with positive slope and with negative slope. This study showed important points that should be taken into account in the choice of protocol used in physical training in individuals with different physical conditions when they propose different running speeds and inclinations of the treadmill.
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Capacidade aeróbia e composição corporal : efeito de um programa de treinamento aeróbio de oito semanas associado à suplementação com glutamina em universitários

Rocco, Guilherme Fávero 29 July 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2008. / Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-11-28T14:20:31Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_GuilhermeFaveroRocco.pdf: 1249450 bytes, checksum: a325f8529a9cbaa7965b94d6d8b72e90 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-12T15:49:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_GuilhermeFaveroRocco.pdf: 1249450 bytes, checksum: a325f8529a9cbaa7965b94d6d8b72e90 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-12T15:49:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_GuilhermeFaveroRocco.pdf: 1249450 bytes, checksum: a325f8529a9cbaa7965b94d6d8b72e90 (MD5) / Objetivos: verificar os efeitos fisiológicos e na composição corporal do treinamento aeróbio associado à suplementação com glutamina e comparar a velocidade crítica (VC) com outros índices associados ao desempenho aeróbio. Métodos: vinte e três voluntários sadios e ativos (21,8 ± 2,1 anos) foram submetidos a oito semanas com três seções semanais de treinamento aeróbio baseado na velocidade crítica. Os voluntários foram aleatoriamente distribuídos em dois grupos suplementados com placebo (PLA, n=11) ou glutamina (GLN, p=12), ambos administrados via oral dissolvidos em meio líquido adoçado em dose única diária (0,03g.kg-1). Resultados: Após o programa de treinamento, foram observadas diferenças significativas no grupo como um todo para: massa corporal total (MCT), somatório de dobras ( D), percentual de gordura (%G), consumo de oxigênio (VO2) no limiar ventilatório (LV), velocidades correspondentes ao LV (VLV), limiar de lactato (VLL), ponto de compensação respiratória (VPCR) e velocidade crítica (VC). O consumo pico de oxigênio (VO2pico) diferiu significativamente entre os grupos PLA e GLN (p=0,027), sendo a única variável que apresentou diferença entre os grupo. A VC foi significativamente superior às demais velocidades. Conclusões: A VC pode ser usada como um índice de desempenho aeróbio, porém não substitui as metodologias diretas de determinação do limiar anaeróbio. A glutamina parece não exercer efeito ergogênico na capacidade aeróbia e na composição corporal em resposta ao treinamento aeróbio em indivíduos ativos. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Purpose: To investigate the physiological effects and body composition after endurance training program with glutamine supplementation and compare the critical velocity (VC) to other aerobic performance measures. Methods: Twenty three physically active healthy young male (21.8 ± 2.1 years) volunteered to the study and participated from an eight week critical velocity based training program with three training sessions per week. The volunteers were randomly assigned to two groups receiving either placebo (PLA, n=11) or glutamine (GLN, n=12) supplementation. The supplements were administered orally once a day (0.003g.kg-1) solved in sweetened vehicle. Results: After the eight week training program, the whole groups presented significant differences in: total body mass (MCT), skinfold sum ( D), percent body fat (%G), oxygen consumption (VO2) at ventilatory threshold (LV) and at velocities corresponding to LV (VLV), lactate threshold (VLL), respiratory compensation threshold (VPCR) and critical velocity (VC). The peak oxygen consumption (VO2pico) was the only variable that showed significant differences between PLA and GLN (p=0.027) with higher changes on the PLA group. VC was significant higher then all other velocities measured in the study. Conclusions: The critical velocity can be used as an aerobic performance measure, however does not replace the anaerobic threshold measured by direct methods. Moreover, glutamine supplementation didn’t show an ergogenic effect on aerobic capacity or body composition after an endurance training program on physically active young male.
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Eficácia da melatonina no tratamento da dor miofascial crônica facial : ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado com placebo

Vidor, Liliane Pinto January 2010 (has links)
Cenário clínico: A síndrome dolorosa miofascial (SDM), causa comum de dor musculoesquelética, pode ser incapacitante e desafiadora terapeuticamente, devido à ineficácia dos tratamentos convencionais para dor. Intervenções terapêuticas alternativas precisam ser pesquisadas para alcançar vias do processo de doença não contempladas com a terapêutica clássica. Dentre estas, o uso da melatonina, com efeitos cronobiótico, ansiolítico e analgésico, tem se apresentado como uma opção terapêutica atrativa no tratamento da SDM, que cursa com alterações de sono, dor, sintomas depressivos e de ansiedade. Objetivos: Avaliar a eficácia da melatonina exógena na redução da dor, no limiar de dor à pressão (LDP) e na qualidade de sono de pacientes com SDM facial. Métodos e Resultados: Um estudo randomizado, controlado foi realizado em 45 mulheres com dor miofascial, com idades entre 18 e 40 anos, segundo critérios Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorder (RDC/TMD). A eficácia da melatonina oral foi avaliada na redução da dor e melhora tanto do limiar de dor a pressão (LDP) como da qualidade do sono. Os participantes foram randomizados para receber 5 mg / dia de melatonina, 5 mg / dia ciclobenzaprina, ou placebo durante um período de quatro semanas. O efeito absoluto das intervenções, apresentado como ES (tamanho do efeito) sobre a dor: placebo versus melatonina foi de 2,08 (1,17-2,97) e de ciclobenzaprina vs placebo foi de -1,25 (0,45-2,06)]. O número de pacientes necessários para tratar (NNT) para evitar a dor moderada a intensa foi 3 (95% CI, 2-4) e 18 (95% IC, 9 a a) nos grupos de melatonina e de ciclobenzaprina, respectivamente, em relação ao placebo. O ES no LDP melatonina vs placebo e ciclobenzaprina vs placebo foi de 2,72 (1,69-3,75) e 1,01 (0,23-1,79), respectivamente. O ES na escala visual analógica de Qualidade de Sono (VASQS) utilizada para avaliar a forma como as pacientes se sentiram ao acordar, durante o período de tratamento, foi nos grupos melatonina versus placebo de 2,47 (1,49-3,45) e 1,01 (0,23-1,79), respectivamente. Conclusão: Melatonina foi mais eficaz do que placebo para melhorar a dor miofascial crônica facial e ambos os tratamentos foram mais eficazes do que placebo para melhorar o LDP e a qualidade de sono. / Background: The Myofascial Pain Syndrome (SDM), a common cause of musculoskeletal pain, can course with disability and can be a therapeutical challenge, due to the ineffectiveness of conventional treatments for pain. Alternative therapeutic interventions must be researched to achieve the process of the disease process that in not dealt with the classical therapy. Among these, the use of melatonin, which takes effect chronobiotic, anxiolytic and analgesic, has been presented as an attractive therapeutic option in the treatment of SDM, which leads to sleep disturbances, pain, anxiety and depressive symptoms. Objectives: Evaluate the efficacy of exogenous melatonin in reducing pain, pain pressure threshold (PPT) and the sleep quality of patients with chronic myofascial face pain. Methods and Results: A randomized, controlled trial was conducted with 45 females, aged 18 to 40 years who presented myofascial pain according to the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorder (RDC/TMD) guidelines. The efficacy of oral melatonin was evaluated in reducing pain and improving both the pain pressure threshold (PPT) and sleep quality. Participants were randomized to receive 5 mg/day melatonin, 5 mg/day cyclobenzaprine, or a placebo during a four-week period. The absolute effect of interventions, presented as ES (effect size) on pain for melatonin vs. placebo was 2.08 (1.17 to 2.97) and for cyclobenzaprine vs. placebo -1.25 (0.45 to 2.06)], respectively. The Number of Patients Needed to be Treated (NNT) to prevent moderate to intense pain was 3 (95% CI, 2 to 4) and 18 (95% CI, 9 to ) in the melatonin and cyclobenzaprine groups, respectively compared to the placebo. The ES on the PPT for melatonin vs. placebo and cyclobenzaprine vs. placebo was 2.72 (1.69 to 3.75) and 1.01 (0.23 to 1.79), respectively. The ES on the Visual Analog Sleep Quality Scale (VASQS) scores used to assess how they felt when they woke up during the treatment period for the melatonin vs. placebo were 2.47 (1.49 to 3.45) and 1.01 (0.23 to 1.79), respectively. Conclusion: Melatonin was more effective than placebo for improving chronic myofascial face pain and both treatments were more effective than placebo for improving sleep quality and the PPT.
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Limiares auditivos em frequências ultra-altas em pacientes com fibrose cística : estudo caso-controle

Weigert, Liese Loureiro January 2009 (has links)
Objetivo: Avaliar limiares auditivos através de audiometria em frequências ultra-altas (UHF) para detecção precoce de alterações auditivas assintomáticas nos pacientes com Fibrose Cística (FC). Material e métodos: Estudo transversal, tipo caso-controle, incluindo 69 indivíduos de 7 a 20 anos, 35 do grupo em estudo (GE) - com FC e 34 do grupo controle (GC) - sem FC. Foi realizada audiometria tonal convencional (250 a 8.000 Hz) e em UHF (9.000 a 16.000 HZ), comparando limiares auditivos entre GE e GC, através de método descendente, utilizando audiômetro Unity PC-Siemens, fones HDA 200, calibração conforme norma ANSI S 3.6-1989; imitanciometria com equipamento AZ26 Interacoustics. Resultados: Foram avaliados 69 indivíduos com média de idade de 12,6 (± 3,65). Não houve diferença estatisticamente significativa na variável idade e sexo entre o GE e GC, bem como na avaliação auditiva entre as orelhas intragrupos. As orelhas foram analisadas através de sua média em cada frequência, devido à ausência de diferenças significativas entre elas. Houve diferença estatisticamente significativa nos limiares auditivos nas freqüências de 2.000 Hz (p = 0,049) e 8.000 Hz (p = 0,006) e nas frequências ultra-altas de 10.000 Hz (p = 0,004) e 16.000 Hz (p < 0,001) entre GE e GC, maior no GE. Na análise entre as frequências, na audiometria convencional, no GE, as frequências de 6.000 Hz e 8.000 Hz apresentaram os limiares auditivos mais rebaixados e, no GC, o limiar mais rebaixado foi na frequência de 6.000 Hz . Nas frequências ultra-altas, no GE, a frequência de 14.000 Hz apresentou o menor limiar. No GC, as frequências de 9.000 e 11.200 apresentaram limiares mais rebaixados. Conclusão: O rebaixamento dos limiares a partir de 6.000 Hz, a diferença estatisticamente significante em 8.000, 10.000 e 16.000 Hz entre GE e GC e o maior número de pacientes do GE com alteração apenas em UHF sugerem a avaliação nestas frequências como instrumento de diagnóstico e monitoração de alterações auditivas em pacientes em uso de fármacos potencialmente ototóxicos. A audiometria em UHF parece identificar danos auditivos mais precocemente, ainda assintomáticos, no sistema auditivo no grupo com FC. / Objective: Assess the hearing thresholds through ultra-high frequency (UHF) audiometry for early detection of asymptomatic hearing alterations among patients with Cystic Fibrosis (CF). Material and methods: Sixty nine subjects having a mean age from 7 to 20 years, where 35 belong to the group study SG -diagnosed with CF and 34 to the control group CG - not diagnosed with CF - participated in a cross - sectional, case-control type study. Conventional tonal audiometric (250 Hz to 8.000 Hz) and ultra-high frequency audiometric (9.000 Hz a 16.000 Hz) tests were conducted, comparing the hearing thresholds between GS and CC. Descend technique using Unity PC-Siemens audiometer, HDA 200 phones, calibration according to ANSI s 3.6-1989 rule, imitanciometry using AZ26 Interacoustics equipment. Results: Sixty nine subjects having a mean age of 12,6 (± 3,65) were evaluated. The variable age and sex between GS and CG and the hearing assessment between the intra-group ears presented no statistically significant difference. The ears were analyzed through the average in each frequency due to lack of significantly differences between them. There was statistically significant difference in the hearing threshold in the 2.000 Hz (p = 0,049) and 8.000 Hz (p = 0,006) frequencies and in the ultra-high frequencies of 10.000 Hz (p = 0,004) and 16.000 Hz (p < 0,001) between GS and CG - higher in GC. Analyzing the frequencies in the GS by conventional audiometry, the 6.000 Hz and 8.000 Hz frequencies presented lowered hearing thresholds and in the CG, the most lowered threshold was at 6.000 HZ. In ultra-high frequencies in GS, the 14000 Hz frequency presented the lowest threshold. In GC the frequencies between 9.000 and 11.200 presented even lowered threshold. Conclusion: The increase of the thresholds from 6.000 Hz on, the statistically significant difference in 8.000, 10.000 and 16.000 Hz between GS and CG and the greater number of patients of GS presenting alterations in UHF only, suggest that the evaluation of these frequencies as a diagnostic and monitoring instrument of hearing alterations in patients undertaking treatment with potentially ototoxic drugs. The audiometry in UHF appears to early identify hearing damage in the hearing system of the group diagnosed with CF but still asymptomatic.
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Perda de habitat e limiar de extinção em plantas lenhosas (Myrtaceae) da Mata Atlântica.

Rigueira, Dary Moreira Gonçalves January 2012 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-07-15T15:41:02Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final_Dary_2_-_Com_Capa.pdf: 1077954 bytes, checksum: 7e5e1510da319a5490d9dffdd0c58566 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2016-06-21T19:06:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final_Dary_2_-_Com_Capa.pdf: 1077954 bytes, checksum: 7e5e1510da319a5490d9dffdd0c58566 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-21T19:06:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final_Dary_2_-_Com_Capa.pdf: 1077954 bytes, checksum: 7e5e1510da319a5490d9dffdd0c58566 (MD5) / Capes, Fapesb / O uso e a ocupação das regiões tropicais pelo homem têm se baseado na substituição de paisagens florestadas por ambientes antropizados. Para a Mata Atlântica, um dos biomas mais ameaçados em escala global, estimativas indicam que 350km2 de florestas são perdidas anualmente, acarretando em extinções locais e perda dos processos ecológicos e serviços ecossistêmicos associados. Esforços visando à conservação das florestas tropicais têm sido fomentados com base no conhecimento ecológico, a exemplo dos limiares de extinção. O conceito de limiares é baseado na relação não-linear entre uma resposta ecológica e a redução de habitat, através de um ponto de quebra numa determinada quantidade de habitat. A ocorrência e a determinação do valor de limiares associados à perda de habitat, até o momento, são derivadas principalmente de modelos computacionais, com foco em populações animais. Estudos empíricos que avaliam tal relação foram conduzidos principalmente em ambientes temperados. Certos grupos de plantas apresentam características que as tornam grupos relevantes para a avaliação do modelo de limiares, a exemplo das Myrtaceae, um dos principais grupos de plantas para a Mata Atlântica, tipicamente do interior de florestas e sensível às alterações antrópicas. Porém, indivíduos adultos podem permanecer na paisagem durante um longo tempo mesmo após sua alteração devido ao retardo de tempo em suas respostas, diferente dos indivíduos jovens que foram estabelecidos recentemente na paisagem. A ocorrência do limiar pode subsidiar a gestão ambiental através de pontos de referência para manutenção ou restauração de habitats naturais, porém há divergências na literatura sobre o seu uso. Objetivamos nesse estudo avaliar se a ocorrência do limiar de extinção para a comunidade de plantas lenhosas (Myrtaceae) é possível num bioma extenso, representado por áreas com diferentes qualidades de habitat e matriz, como a Mata Atlântica; e se o padrão de perda de espécies ocorre de forma diferente entre indivíduos jovens e adultos. Foram avaliadas nove paisagens com diferentes quantidades de habitat (entre 5-55%), em diferentes trechos da Mata Atlântica da Bahia. Em cada paisagem foram implantadas oito parcelas de 10x25m e coletados os indivíduos com CAP ≥ 8cm, sendo divididos em riqueza de regenerantes (CAP entre 8 e 15cm), jovens (CAP entre 15 e 30cm), adultos (CAP ≥ 30cm) e total (CAP ≥ 8cm). Foi identificada uma relação em limiar entre quantidade de habitat e riqueza de Myrtaceae, sendo observada uma redução de espécies jovens e adultas somente após o limiar em 40% (riqueza jovens), 27% (riqueza adultos) e 35% (riqueza total). Indivíduos regenerantes não apresentaram limiar, porém foram mais sensíveis à perda de habitat, com redução de espécies ocorrendo ao longo de todo gradiente: de 40 para 5 espécies apenas. Discutimos as diferenças observadas entre as categorias de plantas, as suas possibilidades e limitações na aplicação dos resultados em gestão ambiental. / Salvador
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Plasticidade comportamental e limiar de extinção em comunidades de aranhas tecedeiras em paisagens fragmentadas da Mata Atlântica da Bahia

Mendonça, André de Almeida 20 August 2013 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-08-20T16:42:47Z No. of bitstreams: 1 André Mendonça -Dissertação.Final.pdf: 1335916 bytes, checksum: 73be795890feb614bc52ee41078a284b (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-08-20T21:12:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 André Mendonça -Dissertação.Final.pdf: 1335916 bytes, checksum: 73be795890feb614bc52ee41078a284b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-20T21:12:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 André Mendonça -Dissertação.Final.pdf: 1335916 bytes, checksum: 73be795890feb614bc52ee41078a284b (MD5) / Fapesb, Cnpq / Quando o homem altera os ambientes naturais, reduzindo a quantidade e fragmentando os hábitats usados por comunidades de plantas e animais, ele geralmente coloca a biodiversidade em risco. Contudo, há evidências de que, a partir de certos valores de redução de hábitat, a perda de biodiversidade pode ser abrupta. Isso ocorre para quais comunidades? Em quais valores de perda de hábitat? Estas questões estão sendo investigadas por um conjunto de pesquisadores e estudantes do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia vinculados ao projeto “Biogeografia, fragmentação florestal e limiares de extinção: um estudo multi-táxon na Mata Atlântica da Bahia”. Os estudos desenvolvidos incluem desde a comparação da diversidade dessas comunidades entre localidades da Bahia que possuem diferentes quantidades de floresta e diferentes históricos biogeográficos até o desenvolvimento de modelos computacionais que simulam a resposta de comunidades à perda de hábitat. Uma das metas do projeto é contribuir para a produção de conhecimento científico que possa colaborar com a gestão da biodiversidade do estado. A presente dissertação faz parte desse projeto e procura não apenas avaliar o efeito da redução da quantidade de hábitat sobre a diversidade das aranhas de teia (questão central do capítulo 3), mas também sobre variabilidade de comportamento predatório (capítulo 2). A literatura científica sobre comportamento reconhece que a capacidade de ajuste do comportamento a situações ambientais distintas pode variar muito, sendo reconhecidos comportamentos desde muito plásticos até muito estereotipados. Contudo, parte dessa literatura utiliza métodos para mensurar a estereotipia que parecem teoricamente inadequados para acessar seu grau de plasticidade. Avaliar essa adequação é o objetivo central do capítulo 1. Nós concluímos que o índice de estereotipia não é uma boa medida de plasticidade fenotípica e sugerimos que sua utilização dentro desse contexto seja feita com cautela. Também concluímos que as aranhas provenientes de locais com pouca cobertura vegetal possuem o comportamento de captura de presas que difere daquelas aranhas de paisagens mais conservadas. Embora as diferenças sejam sutis, a capacidade de ajuste do seu comportamento frente à alteração do ambiente talvez explique como a comunidade de aranhas pôde sobreviver. Finalmente concluímos que, para a escala espacial das paisagens analisadas (6x6 km) e para a faixa de redução de hábitat que analisamos (60 a 5%), não houve redução significativa do número de espécies de aranhas nas florestas. / Salvador (BA)
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Interação entre limiar de dor e função autonômica após restrição de sono em indivíduos saudáveis

Dall'Agnol, Letizzia January 2011 (has links)
Introdução: Embora a relação entre privação de sono e limiar de dor tenha sido estudada em condições patológicas de quadros álgicos agudos e crônicos, os mecanismos envolvidos neste processo ainda carecem de investigações. Nesse contexto, sabe-se que são crescentes as situações nas quais a restrição de sono aguda é induzida por atividades laborais cotidianas, e a compreensão desta relação demanda modelos que permitam observar o efeito em condições em que os estímulos sejam padronizados e controlados. Assim sendo, investigamos o efeito da restrição aguda de sono na função autonômica e sua relação com limiares de dor em indivíduos saudáveis. Objetivos: Avaliar a relação entre respostas autonômicas e percepção a estímulos nociceptivos térmicos e elétricos pós-restrição aguda de sono ocasionada por estresse laboral. Métodos: Foram avaliados 19 estudantes de Medicina saudáveis após noite de sono habitual (SN) e após plantão noturno de 12 horas (RS). Primeiramente examinamos características clínicas dos sujeitos utilizando escalas para avaliação de sono e sintomas psiquiátricos. Foram realizados também testes quantitativos de sensibilidade para sensações térmicas e elétricas e registradas respostas cutâneas simpáticas (RCS) induzidas por estímulo elétrico duplo com diferentes intervalos interestímulos (ISI). Resultados: A média de duração do sono durante as 12 horas de plantão noturno foi de 120+ 28 minutos. Os escores de ansiedade foram maiores na fase RS quando comparados com os da fase SN (p<0,01). Após restrição de sono, houve diminuição no limiar de dor, mas não nos limiares de calor e elétricos. Em relação às respostas autonômicas, foram evidenciadas maiores amplitudes da RCS bem como aumento do número de duplas respostas em ISI 2s na fase RS. Também foi observada moderada correlação inversa entre limiares de dor e amplitudes da RCS (r= -0,45; p<0,01). Não foi encontrada correlação entre escores de ansiedade e parâmetros RCS. No entanto, no modelo de regressão linear multivariada, a percepção do limiar de dor ao estímulo térmico foi significativamente correlacionada com a amplitude da resposta cutânea simpática (β = - 0.55; 95% CI, -0.65 to -0.07), mas não com escores de ansiedade (p>0.05). Conclusões: Os efeitos da restrição aguda de sono no limar de dor são específicos e parecem não estar relacionados com alterações na percepção sensorial geral. Hiperalgesia foi associada com respostas autonômicas anormais, mas não com aumento da ansiedade, sugerindo a existência de uma associação entre o sistema nociceptivo e o autonômico, independente do estado emocional. / Background: Although the relationship between sleep deprivation and pain threshold has been studied in pathological acute and chronic conditions, the mechanisms involved in this process still require investigation. In this context, it is known that there is an increasing of situations where acute sleep restriction is induced by daily working activities and to understand this relationship is necessary models that allow the observation of the effect in situations in which the stimuli are standardized and controlled. Therefore, we investigated the effect of the acute sleep restriction on autonomic function and its relation with pain thresholds in healthy subjects. Objectives: Evaluating the relationship between autonomic responses and perception of thermal and electrical nociceptive stimuli after acute sleep restriction caused by stressful work. Methods: We evaluated 19 healthy medical students after normal night of sleep (NS) and after 12-hour night shift (SR). First we examined clinical characteristics of the subjects using scales for assessment of sleep and psychiatric symptoms. Also, we performed quantitative tests of sensitivity to thermal and electrical sensations and recorded double-electric-induced sudomotor skin responses (SSR) at different inter-stimulus intervals (ISI). Results: The total mean duration of sleep was 120 ± 28 minutes out of 12 hours of night shift. The anxiety scores were higher in SR Phase in comparison with those from NS Phase (p<0.01). After SR, there was a decrease in heat pain, but not in warm neither electrical threshold. Regarding autonomic responses, SR subjects showed higher SSR amplitudes and increased number of double responses at ISI 2s. It was also observed a moderate inverse correlation between heat pain thresholds and SSR amplitude (r = -0.45; P<0.01). However, there was no correlation between anxiety scores and SSR parameters. Indeed, in the multivariate linear regression model, heat pain perception was significantly correlated with SSR amplitudes (β = - 0.55; 95% CI, -0.65 to -0.07), but not with anxiety scores (p>0.05). Conclusions: The effects of SR on pain are specific and seem to be not related to general changes in sensory perception. Hyperalgesia was associated with abnormal autonomic responses, but not with increased anxiety, suggesting an association between the nociceptive and autonomic systems, independent of the emotional state.
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Efeito da estimulação trancraniana de corrente contínua na hiperalgesia induzida pelo remifentanil : um ensaio clínico randomizado em homens saudáveis

Braulio, Gilberto January 2017 (has links)
Introdução: Os opioides são os analgésicos mais efetivos para tratamento da dor moderada a intensa. No entanto, evidências crescentes têm demonstrado que seu uso pode levar a mudanças na sensibilidade dolorosa. Nesse contexto, a hiperalgesia induzida pelo remifentanil (r-IH) envolve um desequilíbrio nos sistemas inibitórios e excitatórios. Postula-se que um dos mecanismos centrais seja a disfunção do sistema modulador descendente da dor. Então, neste estudo, testamos a hipótese de que a estimulação transcraniana de corrente contínua (ETCC), devido aos seus efeitos analgésicos, poderia prevenir a r-IH. Os desfechos primários incluíram a escala numérica de dor (END 0-10) durante o teste repetitivo ao frio (rCOLDT), e a alteração na END (0-10) durante o teste de modulação condicionada de dor (CPM-TASK). Os desfechos secundários foram os limiares de dor ao calor (HPT) e o tempo de reação durante o teste de dor à água gelada [zero graus oC, (IPT)]. Métodos: Ensaio clínico randomizado, fatorial, duplo cego, que incluiu 48 homens saudáveis, com idades entre 19 e 40 anos. Os sujeitos foram randomizados em quatro grupos (n=12): ativo (a) - ETCC / solução salina, Sham (s) - ETCC / solução salina, a-ETCC / remifentanil e s-ETCC / remifentanil. Foi aplicado o ETCC sobre o córtex motor primário, com uma sessão única de 20 min e 2 mA. Resultados: Durante o rCOLDT, houve um efeito significativo entre os grupos nos escores cumulativos da END (P = 0,01). O grupo s-ETCC / remifentanil apresentou maiores escores de dor durante rCOLDT, [media (SD) 5,49 (1,04)] e a-ETCC / remifentanil apresentaram escores relativamente menores [4,15 (1,62)]. Este achado mostra que o efeito da ETCC bloqueou a HI-R. Os grupos a-ETCC / solução salina e s-ETCC / salina apresentaram menor índice de dor durante rCOLDT, [3.11 (1.2)] e [3.15 (1.62)], respectivamente. A incidência de hiperalgesia definida como um aumento de 15% na END durante o rCOLDT foi de: 31% no grupo s-ETCC/remifentanil; 22% no grupo a-ETCC/remifentanil; 11% no grupo a-ETCC/salina; e 8.3% no grupo s-ETCC/salina. Os grupos com remifentanil apresentaram escore positivo na END (0-10) durante a tarefa CPM, ou seja, produziu um desengate do sistema modulador descendente de dor (DPMS). Além disso, s-ETCC / Remifentanil em comparação com a-ETCC/remifentanil apresentou menor HPT e maior tempo de reação durante o IPT. Conclusão: Esses achados sugerem que os efeitos da a-ETCC previne a disfunção da capacidade inibitória do sistema modulador descendente da dor induzido pelo remifentanil durante o rCOLDT. / Background: Opioids are the most effective analgesics to treat moderate to severe pain. However, growing evidence shows that opioids can elicit unexpected changes in pain sensitivity. In this sense, remifentanil-induced hyperalgesia (r-IH) involves an imbalance in the inhibitory and excitatory systems. It postulates that one of the central mechanisms is the dysfunction of the descending pain modulating system. We tested the hypothesis that transcranial Direct Current Stimulation (t-DCS), given its analgesics effects, could prevent r-IH. The primary outcomes included the Numerical Pain Score NPS (0-10) during the repetitive cold test (rCOLDT) and the change on the NPS (0-10) during the conditioned pain modulation (CPM)-task. The secondary outcomes were the heat pain threshold (HPT) and the reaction-time during the Ice-Water Pain Test (IPT). Methods: This double blinded, explanatory factorial randomized trial included 48 healthy males, ages ranging 19 to 40 years. They were randomized into four equal groups: active (a)-tDCS/saline, sham (s)-tDCS/saline, a-tDCS/remifentanil and s-tDCS/remifentanil. We applied tDCS over the primary motor-cortex, with a single session of 20 minutes and 2mA. Results: During the rCOLDT, there was a significant group effect on the cumulative NPS scores (P=0.01). The s-tDCS/remifentanil group presented larger pain scores during rCOLDT, [mean (SD) 5.49 (1.04)] and a-tDCS/remifentanil group had relative lower pain scores [4.15 (1.62)]; showing its blocking effect on r-IH. a-tDCS/saline and s-tDCS/saline groups showed lowest pain scores during rCOLDT, [3.11(1.2)] and [3.15(1.62)], respectively. The incidence of hyperalgesia defined as a 15% increase in NPS during rCOLDT was: 30.3% in the s-tDCS / remifentanil group; 22% in the a-tDCS / remifentanil group; 11% in the a- tDCS / saline group; 8.3% in the s-tDCS / saline group. Remifentanil groups showed positive scores in the NPS (0-10) during the CPM-task, that is, it produced a disengagement of the descending pain modulatory system (DPMS). Also, s- tDCS/Remifentanil compared to a-tDCS/Remifentanil showed lower HPT and larger reaction-time during the IPT. Conclusion: These findings suggest that the effects of a-tDCS prevents the dysfunction of the inhibitory capacity of the descending modulatory pain system induced by remifentanil during rCOLDT.
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Parâmetros cardiopulmonares e metabólicos nas transições de intensidade do teste cardiopulmonar de exercício em homens treinados na resistência aeróbia e de força muscular

Rodrigues, Jhennyfer Aline Lima 20 February 2014 (has links)
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Os parâmetros cardiopulmonares e metabólicos diferem em resposta ao esforço progressivo na resistência aeróbia e força muscular. Um fenômeno especialmente marcante na resposta metabólica ao exercício progressivo é a ocorrência de uma modificação da relação entre as taxas de incremento da produção de dióxido de carbono (VCO2) e do consumo de oxigênio (VO2). Essa quebra da linearidade, identificada como limiar anaeróbio ventilatório (LAV), corresponde à transição do metabolismo aeróbio para o anaeróbio e é também um índice que reflete satisfatoriamente a aptidão física. O momento entre o LAV e ponto de compensação respiratória (PCR), associado com uma estabilização da pressão expirada de dióxido de carbono (PetCO2) é denominado como fase II do teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) e corresponde ao tamponamento isocápnico (TI). Considerando as diferentes adaptações cardiometabólicas decorrentes do treinamento de resistência aeróbia e de força muscular, este trabalho teve como objetivo principal estudar as respostas cardiovasculares e ventilatórias durante a fase II do TCPE, em indivíduos treinados na resistência aeróbia e força muscular. Foram eleitos 91 homens saudáveis distribuídos intencionalmente em três grupos: controle (CON n= 38), exercício resistido intenso (ERI n= 23) e corredores de endurance (CE n= 30). Os três grupos realizaram TCPE. A idade dos sujeitos variou de 21 a 55 anos. O CE apresentou maior VO2LAV; VO2PCR e VO2máx.(36±8 ml.kg-1.min-1; 46±8 ml.kg-1.min-1; 51±8 ml.kg-1.min-1 vs 24±6 ml.kg-1.min-1; 35±5 ml.kg-1.min-1; 40±6 ml.kg-1.min-1 e 26±6 ml.kg-1.min-1; 35±6 ml.kg-1.min-1; 40±7 ml.kg-1.min-1.P<0,05), comparado ao CON e ERI respectivamente, mesmo após a correção alométrica. A FCREP foi significativamente menor entre o CE vs CON (CE= 52±6 bpm; CON= 60±8 bpm; P<0,05). Os treinados diferiram em relação ao controle para a FCPCR e FCPICO (CE= 165±14 bpm; 179±11 bpm; ERI= 163±18 bpm; 181±8 bpm vs CON= 174±14 bpm; 190±10 bpm. P<0,05). A VELAV e VEPCR foi maior no CE (62±14; 93±17) vs CON (45±14; 74±18), sem diferenças para ERI (54±12; 82±15) P<0,05. Os CE e ERI apresentaram maior VCO2LAV (2,39±0,56 e 2,09±0,49) respectivamente, em relação ao CON (1,64±0,51) P<0,05. No PCR a VCO2 apontou diferenças apenas para o CE vs o CON (3,45±0,54 vs 2,82±0,64) respectivamente, P<0,05. A RTRPCR foi menor no ERI (1,03±0,05) vs CE (1,12±0,20) e CON (1,09±0,08) P<0,05. Na fase de transição metabólica, diferença significativa entre o CE em relação ao CON e ERI, para a carga (km/h): 4,2±1,6 vs 2,7±1,6 e 2,8±1,0, respectivamente P<0,05. O pulso de oxigênio também foi menor nos corredores (CE= -0,0474; CON= 0,0222 e ERI= 0,0275. P<0,05). O ECINCLINA foi inferior para o CE a 80 e 90% do TCPE comparado ao CON e a 100% do TCPE comparado ao ERI. Concluiu-se que o CE apresenta maior magnitude de diferença na carga de transição em relação ao CON e ERI com um custo de oxigênio similar entre os grupos; Entre o ERI e CON não há diferença dos parâmetros cardiopulmonares avaliados na presente investigação, exceto para FCPCR e RTRPCR; Há evidência de uma maior eficiência metabólica no CE e, como consequência, menor fadiga muscular em relação ao CON e ERI. / Physical exercise is an important external challenge to the homeostasis of the cellular environment. Cardiopulmonary and metabolic parameters differ in response to graded aerobic exercise endurance and muscular strength. A particularly striking phenomenon in the metabolic response to progressive exercise is the occurrence of a change in the relationship between the increase rates on the production o carbon dioxide (VCO2) and the uptake of oxygen (VO2). This break in the linearity, identified as ventilatory anaerobic threshold (VAT), corresponds to the transition of aerobic to anaerobic metabolism and it is also an index that reflects physical fitness in a satisfactory way. The time between the VAT and respiratory compensation point (RCP), associated with a stabilization of end tidal carbon dioxide (PetCO2) is termed as phase II of cardiopulmonary exercise testing (CPET) and corresponds to isocapnic buffering (IT). Considering the different cardiometabolic adaptations resulting from resistance aerobic training and muscular strength, this work aimed to study the cardiovascular and ventilatory responses during phase II of CPET in trained individuals in aerobic endurance and muscular strength. 91 healthy men intentionally distributed in three groups were elected: control (CON n = 38), intense resistance exercise (IRE n = 23) and endurance runners (ER n = 30). The three groups performed CPET. The subjects' age ranged from 21 to 55 years old. The ER showed higher VO2VAT; VO2RCP and VO2máx (36±8 ml.kg-1.min-1; 46±8 ml.kg-1.min-1; 51±8 ml.kg-1.min-1 vs 24±6 ml.kg-1.min-1; 35±5 ml.kg-1.min-1; 40±6 ml.kg-1.min-1 e 26±6 ml.kg-1.min-1; 35±6 ml.kg-1.min-1; 40±7 ml.kg-1.min-1.P<0,05), compared to CON and IRE respectively, even after allometric correction. HRREP was significantly lower in the ER vs CON (CE= 52±6 bpm; CON= 60±8 bpm; P<0,05). Trained differ regarding control for HRRCP and HRPEAK (ER= 165±14 bpm; 179±11 bpm; IRE= 163±18 bpm; 181±8 bpm vs CON= 174±14 bpm; 190±10 bpm. P<0,05). The VEVAT and VERCP was higher in ER (62±14; 93±17) vs CON (45±14; 74±18), no differences for IRE (54±12; 82±15) P<0,05. The ER and IRE showed higher VCO2VAT (2,39±0,56 e 2,09±0,49), respectively compared to CON (1,64±0,51) P<0,05. In RCP VCO2 showed differences only for the ER vs CON (3,45±0,54 vs 2,82±0,64) respectively, P<0,05. The RTRRCP was lower in IRE (1,03±0,05) vs ER (1,12±0,20) and CON (1,09±0,08) P<0,05. In phase metabolic transition, significant differences in relation to the ER, CON and IRE, for the load (km / h): 4,2±1,6 vs 2,7±1,6 e 2,8±1,0, respectively P<0,05. The oxygen pulse was also lower in endurance runners (ER= -0,0474; CON= 0,0222 e IRE= 0,0275. P<0,05). The ECINCLINA was lower for the ER 80 and 90% of CPET CON compared to CPET and 100% compared to the IRE. It was concluded that the ER has greater magnitude of difference in the transition load compared to CON and IRE at a uptake of oxygen similar between groups; Between IRE and CON there were no differences in cardiopulmonary parameters evaluated in this study, except for HRRCP and RTRRCP; There is evidence from greater metabolic efficiency ER and, consequently, reduced muscle fatigue compared to CON and IRE.

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