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Irradiação ionizante seletiva impede a evolução do lúpus eritematoso sistêmico em camundongo fêmeo (NZB/NZW)F1 e seleciona população radiorresistente de células B-1 peritoneais / Seletive radiation abrogates systemic lupus erythematosus progression in (NZB/NZW) F1 female mice and selects a radioresistant B-1 peritoneal cell population

Brito, Ronni Romulo Novaes e [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Objetivo: Investigar se a irradiação toracoabdominal de camundongos induz bloqueio na evolução do LES em camundongos (NZB/NZW) F1 e a possível participação de células B-1 no processo. Métodos: Camundongos das linhagens (NZB/NZW) F1 fêmeos, NZB e NZW foram irradiados com 9 Gy na região toracoabdominal, a partir do terceiro mês de vida; 1 x por mês até 13 meses de idade. A dose total administrada foi de 90 Gy. Os animais foram sacrificados 48 h após a última irradiação, exceto os animais (NZB/NZW) F1 fêmeos não-irradiados (lúpicos), que vieram a óbito com 8, 9 ou 10 meses de idade. Foram realizados experimentos de citometria de fluxo e cultura de células B-1 de animais irradiados ou não. Foi também realizada análise por imunofluorescência indireta, da presença de auto-anticorpos no soro dos animais tratados e controles. Os rins dos animais foram analisados por métodos histológicos convencionais. Resultados: A sobrevida dos camundongos tratados com irradiação foi estatisticamente maior, quando comparada com aquela de camundongos não-tratados. Animais irradiados não apresentaram sinais da doença nem níveis detectáveis de auto-anticorpos circulantes. A análise histopatológica dos rins mostrou diminuição das lesões glomerulares e do infiltrado de células inflamatórias nos animais tratados, em contraposição aos glomérulos dos animais controles não tratados. Células B-1 estão normalmente presentes na cavidade peritoneal de animais (NZB/NZW) F1 e BALB/c, NZB e NZW. A irradiação seletiva desses animais resultou em diminuição significativa de células B-1 da cavidade peritoneal de camundongos BALB/c, NZB...(au). / The New Zealand Black x New Zealand White F1 [(NZB/NZW) F1] mouse develops an autoimmune condition in all similar to the systemic lupus erythematosus that occurs in humans. Among all the cellular alterations described, the number of B-1 cells increases in (NZB/NZW) F1 mice and in patients with rheumatoid arthritis and Sjögren disease. Considering evidences that B-1 cells could play a role in the development of lupus-like condition in female (NZB/NZW) F1 mice, a lead device was developed in order to deplete the animals of B-1 cells by selective irradiation. Apparatus protects the front and hind limbs of the animals against radiation, living the thoracic and abdominal region exposed. Cells were characterized by FACS. Survival of irradiated mice was significantly higher when compared with non-irradiated animals. Histological analysis of kidneys of irradiated animals showed milder lesions. Further, autoantibody was lower in irradiated mice when compared to controls. Radiation lead to marked reduction of B-1 cells in BALB/c but not in (NZB/NZW) F1 female mice. The radioresistance observed in B-1 cells from (NZB/NZW) F1 female mice is probably due to the overexpression of Bcl-2. The possible relationship between the radioresistance of these cells and the impairment of SLE is discussed. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Resposta imune mediada por linfócitos T CD8+ na infecção experimental pelo Trypanosoma cruzi / Immune response mediated by CD8+ T lymphocytes in the Trypanosoma cruzi experimental infection: specificity, kinetics and mechanisms of immunodominance

Tzelepis, Fanny [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Embora esteja bem estabelecido, há mais de quinze anos, que linfócitos T CD8+ restritos por moléculas de MHC-Ia são importantes no controle da parasitemia e sobrevivência de camundongos infectados com Trypanosoma cruzi, pouco se sabia da especificidade desses linfócitos. A ausência de epítopos bem definidos impedia o estudo detalhado da cinética da resposta imune e dos mecanismos de controle da imunodominância. Assim, o objetivo inicial desta tese foi a identificação de epítopos reconhecidos pelos linfócitos T CD8+ ativados durante a infecção pelo T. cruzi. Uma vez definidos esses epítopos, estudamos a cinética de ativação dessas células e alguns dos parâmetros que a controlavam. Por fim, estudamos os possíveis mecanismos de imunodominância durante a resposta imune. Durante a infecção experimental com a cepa Y de T. cruzi, nós observamos que os epítopos VNHRFTLV, IYNVGQVSI ou TEWETGQI foram reconhecidos por camundongos infectados C57BL/6, BALB/c ou B10.A, respectivamente. Esses epítopos, expressos por membros da família das trans-sialidases, geraram forte resposta imune medida pela citotoxicidade in vivo ou pela produção de IFN-γ ex vivo (Elispot). A cinética da ativação desses linfócitos T CD8+ se iniciou no pico da parasitemia e dependeu da carga parasitária. Ou seja, quanto mais tempo a parasitemia demorou para atingir o pico, mais lenta foi a aparição das células específicas. Uma vez que a resposta chegou ao máximo, essa se manteve alta por meses e só então começou a declinar lentamente. O fenótipo dos linfócitos T CD8+ específicos de memória é CD62Llow, característico de células de memória efetoras. Tanto a cinética, quanto o fenótipo dessas células diferiram dos achados observados para vírus, bactérias e outros protozoários intracelulares. Em animais previamente vacinados com DNA plasmidial ou proteínas recombinantes, uma significativa aceleração da resposta imune específica foi observada, a qual correlacionou com a imunidade protetora. A fim de estudarmos os fatores que contribuíram para ativação dessas células, nós utilizamos camundongos geneticamente deficientes. Observamos que a deficiência para a produção de IL-12 e Interferon tipo I não causou nenhuma redução na geração das células citotóxicas específicas. O mesmo foi observado em animais deficientes para os receptores do tipo Toll 2, 4 ou 9. Por outro lado, animais geneticamente deficientes que não expressavam as moléculas de MHC-II ou CD4 apresentaram significativa redução na resposta específica de linfócitos T citotóxicos. O estudo dos mecanismos que controlam a imundominância da resposta imune mediada por linfócitos T CD8+ específicos foi feito, inicialmente, pela comparação da resposta imune em camundongos C57BL/6. Observamos que a resposta imune para o epítopo VNHRFTLV foi imunodominante sobre os demais epítopos restritos pelo MHC-Ia H-2Kb . A fim de determinar se essa imunodominância poderia ser exercida sobre epítopos restritos por MHC-Ia H-2Kk (TEWETGQI) ou H- 2Kd (IYNVGQVSI), comparamos as respostas imunes em camundongos infectados homozigotos e heterozigotos. No caso do epítopo VNHRFTLV, nós observamos que a resposta imune se manteve alta em ambas as linhagens de camundongo. Já no caso dos dois outros epítopos restritos por MHC-Ia, H-2Kk ou H-2Kd , observamos uma significativa redução na resposta imune dos animais heterozigotos em relação aos homozigotos. Essa competição não foi dependente do tempo ou da dose de parasitas inoculados. Também não foi observada quando os animais foram imunizados com adenovírus recombinantes contendo esses mesmos epítopos. O mais importante foi observar que a imunodominância pode ser evitada quando duas cepas de parasitas, contendo epítopos imundominantes distintos, foram utilizadas simultaneamente para infecção, sugerindo que há uma competição pelas células apresentadoras de antígenos durante o “priming”. Esse mecanismo de imundominância reduz a magnitude e o repertório da resposta imune e pode ser um mecanismo sofisticado de escape do parasita para evitar a eliminação completa pelos mecanismos efetores do hospedeiro. / Although it is well established for more than 15 years that CD8+ lymphocytes restricted by MHC-Ia molecules are important for the control of the parasitemia and survival during rodent infection with Trypanosoma cruzi, little was known about the specificity of these lymphocytes. The lack of well defined epitopes hindered the detailed study of the kinetic of the immune response and the mechanisms of control of the immunodominance. Therefore, the initial objective of this thesis, was to identify epitopes recognized by CD8+ T lymphocytes activated during the T. cruzi infection. Once we defined these epitopes, we studied the kinetics of activation of these cells and some of the parameters that controlled it. Finally, it was possible to study the mechanisms of immunodominance during the immune response. During the experimental infection with Y strain of T. cruzi, we observed that the epitopes VNHRFTLV, IYNVGQVSI or TEWETGQI were recognized by C57BL/6, BALB/c or B10.A infected mice, respectively. These epitopes, expressed by members of the trans-sialidase family of surface proteins, generated strong immune response as measured by the in vivo cytotoxicity or by the production of interferon-γ (Elispot). The kinetics of the activation of these CD8+ T cells initiated on the peak of parasitemia and depended on the parasite load. The longer delayed the parasitemia to reach its peak, slower was the appearance of these specific T cells. When the immune response reached the maximum, it was kept high for months and then, it declined slowly. The phenotype of memory CD8+ T lymphocytes was CD62LLow characteristic of effector memory cells. The kinetic one and phenotype of these cells had differed from the findings observed for other intracellular viruses, bacteria and protozoan parasites. In animals previously vaccinated with plasmidial DNA or recombinant proteins, a significant acceleration of the specific immune response was observed that correlated with the protective immunity. To study the factors that contributed for the activation of these cells, we used genetically deficient mice. We observed that deficiency for production of IL-12 and Interferon type I did not cause any reduction in the specific cytotoxic response. The same was observed in animals deficient for the Toll-like receptors 2, 4 or 9. On the other hand, genetically deficient animals that did not express MHC-II or CD4 molecules had significant reduction in the cytotoxic response mediated by CD8+ T cells. Finally, we described that following infection of mice with T. cruzi, an immunodominant CD8+ T cell immune response was developed directed to the epitope VNHRFTLV. To determine whether this immunodominance was exerted over other non H-2Kb -restricted epitopes, we measured during infection of heterozygote mice, immune responses to three distinct epitopes, all expressed by members of the trans-sialidase family, recognized by H-2Kb , H-2Kk (TEWETGQI), or H-2Kd (IYNVGQVSI)- restricted CD8+ T cells. Infected heterozygote or homozygote mice displayed comparably strong immune responses to the H-2Kb -restricted immunodominant epitope. In contrast, H-2Kk or H-2Kd -restricted immune responses were significantly impaired in heterozygote infected mice when compared to homozygote ones. This interference was not dependent on the dose of parasite or the timing of infection. Also, it was not seen in heterozygote mice immunized with recombinant adenoviruses expressing T. cruzi antigens. Finally, we observed that the immunodominance was circumvented by concomitant infection with two T. cruzi strains containing distinct immunodominant epitopes, suggesting that the operating mechanism most likely involves competition of T cells for limiting APCs. This type of interference never described during infection with a human parasite may represent a sophisticated strategy to restrict priming of CD8+ T cells of distinct specificities, avoiding complete pathogen elimination by host effector cells, and thus favoring host parasitism. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Distribuição de linfócitos T Vδ1 e V δ2 durante a doença ativa e tratamento específico da tuberculose / Distribuition of V δ1 and V δ2 T lymphocytes during the active disease and specific therapy of tuberculosis

Costa, Priscilla Ramos [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A tuberculose é considerada um problema de saúde pública mundial. Estima-se que um terço da população mundial está infectada pelo Mycobacterium tuberculosis. Trabalhos avaliando a interação patógeno vs. hospedeiro tem incentivado o estudo dos mecanismos envolvidos na resposta imunológica inicial nos indivíduos infectados e doentes. A participação dos linfócitos T na resposta contra a micobactéria tem destacado a importância dessas células na imunopatogênese. Uma subpopulação de linfócitos T, as células T γδ têm sido investigada quanto à sua participação na resposta imunológica, principalmente frente a processos infecciosos e inflamatórios. Essas células carregam cadeia TCR γδ, atuam tanto na resposta inata como na adaptativa e são encontradas em epitélios de alguns órgãos e no sangue periférico. Duas subpopulações são predominantes no sangue periférico, aquelas expressando TCR Vγ2Vδ2 e outras expressando TCR VγnVδ1. A subpopulação Vδ2 tem demonstrado reatividade a produtos micobacterianos, enquanto que os mecanismos específicos das células T Vδ1 permanecem desconhecidos. Este trabalho propôs investigar através da citometria de fluxo a distribuição dos linfócitos T γδ, Vδ1 e Vδ2 na infecção pelo M. tuberculosis. Este trabalho foi realizado com amostras de pacientes com tuberculose pulmonar na fase aguda e durante terapia específica, indivíduos expostos ao M. tuberculosis e controles saudáveis. Nós encontramos uma diminuição na freqüência de células T Vδ2 nos pacientes com tuberculose, permanecendo estável durante terapia. Ao contrário as células T Vδ1 revelaram tanto uma freqüência aumentada na fase aguda, como também aumento contínuo ao longo da terapia específica. Com base no impacto da doença na freqüência desses linfócitos T γδ, acreditamos que essas células estejam envolvidas na resposta imunológica inicial contra a micobactéria, e que exista uma provável função complementar dessas células com as xi células T αβ. Nós recomendamos futuros estudos para explorar e avaliar a funcionalidade das células T Vδ1 e Vδ2, esses dados serão de grande valia para melhor compreender a contribuição dessas células na resposta imune durante a tuberculose. / Tuberculosis is an enormous challenge to global health. One third of the world’s population is estimated to be infected by the Mycobacterium tuberculosis. Previous reports assessing the interaction between the pathogen and the host have promoted further studies on the mechanisms involved during the innate immune response of infected individuals. The participation of T lymphocytes in the response against the mycobacterium has revealed the importance of these cells in immunopathogenesis of the disease. The γδ T cells, a subset of T lymphocytes, have been investigated with regard to their participation in the immune response, mainly against infectious and inflammatory processes. These cells express TCR γδ chains, participating in innate as well as adaptive responses, and are found in the epithelium of some organs and in the peripheral blood. There are two predominant subsets of cells in the peripheral blood: those expressing TCR Vγ2Vδ2 chains and those expressing TCR VγnVδ1 chains. The Vδ2 subset has demonstrated reactivity to compounds produced by M. tuberculosis, while the specific mechanisms of Vδ1 T cells remain unknown. Using flow cytometry, this study aims were to investigate the frequency of both Vδ1 and Vδ2 subsets of γδ T cells in Mycobacterium tuberculosis infection. This study was performed with samples that include acute tuberculosis patients, those receiving specific therapy, exposed individuals, and healthy controls. We found that the frequency of Vδ2 T cells was diminished in tuberculosis patients, and remained steadily low during specific therapy. In contrast, the Vδ1 T cells subset displayed not only increased frequency at acute phase, but also continued to rise throughout the course of specific therapy. Based on the impact of the disease on the γδ T cells frequency, we believe that these cells may be involved in an innate immune response xiii against the mycobacterium. Additionally, it is likely that they play a complementary role to αβ T cells during infectious processes. We recommend future studies to explore and evaluate the funcionality of Vδ1 and Vδ2 T cells in order to better understand the contribution of these subsets in the immune response during tuberculosis infection. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo sobre sepse neonatal : avaliação dos praâmetros hematológicos e de subpopulações linfocitárias em recém-nascidos sépticos e não sépticos / Studies on sepsis in the newborn : evaluation of the hematological parameters and immunophenotypy of lymphocytes in septics and non-septics.

Pitombeira, Alaíde da Silva January 2006 (has links)
PITOMBEIRA, Alaíde da Silva. Estudo sobre sepse neonatal : avaliação dos parâmetros hematológicos e de subpopulações linfocitárias em recém-nascidos sépticos e não-sépticos. 2006. 77 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-06-24T11:44:25Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_aspitombeira.pdf: 642210 bytes, checksum: 95d0b961fc5143cc67a25b063676a24b (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-06-24T12:43:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_aspitombeira.pdf: 642210 bytes, checksum: 95d0b961fc5143cc67a25b063676a24b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-24T12:43:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_aspitombeira.pdf: 642210 bytes, checksum: 95d0b961fc5143cc67a25b063676a24b (MD5) Previous issue date: 2006 / Neonatal sepsis is one of the most important cause of death of the newborn admitted to the Intensive Care Units; hence, the identification of the prognostic factors of this disease becomes very relevant in the follow up and evaluation of the patients. The aim of this study was to evaluate the hematological parameters and the lymphocyte subpopulations of the newborn with sepsis; in order to identify those parameters that may correlate with the onset of this neonatal disease. Twenty one newborns admitted to the ICU of the Albert Sabin Children’s Hospital, and a group of 10 healthy newborns from the Obstetric Center of the Angeline General and Maternity Hospital, were studied. In the two groups, red cells, hematocrit, hemoglobin, platelets, total and differential leukocytes, absolute and relative T and B cells; as also the blood PCR values in the septic newborn, were determined. In addition, NK, B, TCD4+ and TCD8+ cell numbers were evaluated by immunophenotyping, using their respective markers CD56, CD19, (CD3 + CD4) and (CD3 + CD8). The data were expressed as variation and mean  SD, and analyzed by Student’s T test, at the significance level of p = 0.05. Significant differences were not observed between septic and non-septic newborn, in the mean values of the parameters: red cells, hematocrit, hemoglobin, platelets, total lymphocytes, and T, B, T CD4+, TCD8+ lymphocytes. Total leukocyte counts were elevated in septic newborns (18.080  9.210/µL in septic patients, against 12.040  3.980/µL in controls; the difference between the means significant, p = 0.0166); due, principally, to increase of circulating polymorphic neutrophils. PCR levels were elevated in newborns with fatal sepsis; as compared to those of septic newborns who responded to treatment (fatal sepsis: 38,00  13,15 mg/L; non-fatal sepsis: 13,00  8,83 mg/L – the differencea between the means highly significant, p < 0,01). The NK cells were highly significantly reduced in septic newborns (80  80/µL; v 250  220/µL dos controles; p = 0,0041). Of the septic cases, the mean NK values for those who responded to treatment was 32 20/µL; against 120  80,90/µL for those with fatal sepsis. Both these values were below that of the control group; but the difference between the means of the two subgroups of the septics was significant (p = 0,0124). These results suggest that NK cells were reduced significantly in septic newborn; irrespective of their response to treatment, or not. However, the true significance of the oscillation of NK cell numbers in neonatal sepsis could not be evaluated in this study, because of the small numbers of septic newborns available for the subgroups under study. Investigations with much larger number of cases of septic newborns could better define the real role of NK cells in sepsis and its evolution to fatality. / A sepse neonatal é uma das mais importantes causas de óbito de recém-nascidos (RNs) internados nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTI). Deste modo, torna-se relevante a identificação de fatores prognósticos no acompanhamento e avaliação desses pacientes. O objetivo deste estudo é determinar os valores hematológicos e as sub-populações dos linfócitos dos RNs sépticos, procurando identificar aqueles parâmetros que correlacionem com a incidência e evolução da sepse no RN. A população analisada foi constituída por 21 RNs sépticos admitidos na CTI do Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS) e um grupo controle de 10 RNs saudáveis do Centro Obstétrico do Hospital Geral e Maternidade Angeline (HGMA). Foram avaliados nos RNs dos dois grupos (casos e controles), as contagens de hemácias, hematócrito, hemoglobina, plaquetas, contagens total e diferencial de leucócitos, e contagens absolutas e relativas dos linfócitos T e B; além dos valores de PCR nos RNs sépticos. Adicionalmente, foram avaliados os linfócitos nulos (NK), células B, TCD4+ e TCD8+, pelo método de imunofenotipagem, utilizando-se os marcadores CD56, CD19, (CD3+CD4) e (CD3+CD8) respectivamente. Os resultados foram expressos em variação e média  DP, e avaliados pelo teste T, ao nível de significância de p = 0,05. Não foram constatadas diferenças estatísticamente significantes, entre RNs sépticos e não sépticos, quanto aos valores de hemácias, hematócrito, hemoglobina, plaquetas, linfócitos totais, e células T, B, T CD4+ e TCD8+. A contagem de leucócitos totais se mostrou elevada em RNs sépticos, 18.080  9.210/mm3, contra 12.040  3.980/µL nos controles (valores médios significativamente diferentes, p = 0.0166), devido, principalmente, ao aumento de neutrófilos circulantes. Os valores de PCR dos RNs que foram ao óbito estavam elevados, em comparação aos valores dos sépticos que responderam ao tratamento (sépticos que foram a óbito: 38,00  13,15 mg/L; sépticos que responderam ao tratamento: 13,00  8,83 mg/L – a diferença entre as médias altamente significativa (p < 0,041). Os linfócitos NK apresentaram uma diminuição significativa no grupo de RNs sépticos (80  80/µL; v 250  220/µL dos controles; p = 0,0041). Dos sépticos, o valor médio dos casos que responderam ao tratamento foi de 32 20,00/ µL; contra 120  80,90/µL para sépticos que foram a óbito. Ambos os valores se situam abaixo do valor para o grupo controle, porém a diferença entre as médias desses dois subgrupos de sépticos é significativa (p = 0,0124). Esses dados mostram que os NK dos sépticos apresentam valores significativamente abaixo dos controles, independente da resposta desses ao tratamento. Porém, o real significado da oscilação dos valores de NK entre os sépticos que responderam ao tratamento e os que foram a óbito, não pôde ser avaliado devido aos pequenos números de RNs que compuseram esses grupos de estudo. Investigações com maior número de casos de sepse podem melhor definir a possível relação da célula NK com a evolução e o óbito do recém-nascido com sepse.
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Papel da laminina na migração de linfócitos T em modelo murino de transplante cardíaco alogênico

Santos, Ariany Oliveira January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:35:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 ariany_santos_ioc_mest_2014.pdf: 1704309 bytes, checksum: 886b3d79e9bee2726bb2fddcc43063c9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Durante o processo de rejeição, linfócitos T do receptor são ativados e migram para o enxerto. A glicoproteína laminina (LM) é importante na migração e posicionamento de linfócitos durante a rejeição, porém dados sobre o papel das diferentes isoformas neste processo são escassos. Usando um modelo de transplante cardíaco alogênico, nosso grupo verificou que o tratamento com o anticorpo monoclonal anti-LM diminuiu o infiltrado inflamatório e a deposição de LM nos enxertos cardíacos. No presente trabalho, caracterizamos os linfócitos T presentes nos linfonodos de drenagem e aloenxertos, a expressão das isoformas de LM nos aloenxertos e seu papel na migração dos linfócitos T. Nos aloenxertos, observamos um aumento de linfócitos T CD4+ e CD8+, e um maior enriquecimento de linfócitos CD8+ ativados, quando comparado aos enxertos isogênicos. Por qPCR, verificamos que somente a cadeia LAMB3, constituinte da LM332, teve sua expressão aumentada nos aloenxertos. Por imunofluorescência, verificamos uma maior deposição de LM332 e da cadeia LAMB3 nos aloenxertos Para verificar o papel da LM332 na migração dos linfócitos T, realizamos ensaios de migração e observamos uma migração reduzida dos linfócitos T frente a LM332, quando comparado aos grupos controle. Esse resultado sugere que a LM332 pode promover uma forte adesão, influenciando a migração dos linfócitos T alorreativos. A análise das isoformas de LM durante a rejeição será importante para o entendimento da migração das células efetoras durante esse processo e poderá ajudar a definir estratégias terapêuticas / During rejection process, recipient T cells are activated in lymph nodes and migrate to the graft. The glycoprotein laminina (LM) is important in lymphocyte positioning and effector function during alloreactive responses. Using a model of allogeneic heart transplantation, where hearts from neonatal C57BL/6 mice were transplanted in the ear of adult BALB/c recipients, treatment with a nti - LM mAb de creased the cellular infiltrate and LM deposition within the grafts. In this work , we characterized T cells in allografts, evaluate LM isoform expression and their role on T lymphocyte migration in the model described above. In al lografts, we observed an i ncrease of CD4 + and CD8 + lymphocytes, and a n enrichment of activated CD8 + T cells , when compared to the isografts. By qPCR, only LAMB3 chain, component of the LM332 isoform, was increased in allografts. Additionally, we observed higher deposition of LM332 in allografts by immunofluorescence. To check the role of LM332 on T cell migration, we performed ex vivo experiments and observed a reduced LM332 - driven migratory response of lymphocytes from lymph nodes. Our data sug gest that the predominance of T cells in allografts can be rela ted to an enhanced contact of T cells with LM332, as no haptota ctic effect of the intact LM332 was observed . Analysis of the role of LM isoform s during the rejection process will be important to understand the trafficking process o f effector cells during graft rejection and might help to de fine new therapeutical strategies .
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O papel das interações químicas entre tório, cério e lantânio sobre a toxicidade em modelos de linfócitos T e osteoblastos humanos / The role of chemical interactions among thorium, cerium and lanthanum toxicity models of T lymphocytes and human osteoblasts

Oliveira, Monica Stuck de January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-15T12:54:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 536.pdf: 1580298 bytes, checksum: 5b054cb92fe477233b388a0c1a81bd25 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / A exposição de trabalhadores a tório (Th), cério (Ce) e lantânio (La), nas áreas de mineração e extração, é tratada apenas sob o ponto de vista da exposição e incorporação do Th por se tratar de elemento radioativo. No caso específico da exposição humana aos elementos encontrados em minérios, donde se extraem estes metais, as informações disponíveis na literatura sobre a toxicologia química não nos permitem antever, com segurança, o potencial dos mesmos em provocar danos à saúde. A questão do efeito das misturas de Th, Ce e La é um aspecto ainda menos explorado, mas de extrema importância. O tema desta tese foi a pesquisa in vitro dos efeitos de Th, Ce e La sobre modelos de linfócito T (linhagem Jurkat) e osteoblastos (linhagem MG63) humanos, testados sob a forma simples e em combinações. Como indicadores de efeito foram utilizados medidas de viabilidade e proliferação, adesão celular, síntese de fosfatase alcalina e osteocalcina. Foram utilizados métodos colorimétricos e leituras em hematocitômetro, microscopia de fluorescência e espectrofotômetro. Na avaliação da exposição às misturas foi testada a hipótese de não interação entre os metais através da abordagem de Loewe e do modelo matemático de Chou (Compusyn). Observou-se que células Jurkat em presença de Th e Ce, de forma isolada, não sofreram efeitos tóxicos e que o La gerou redução na proliferação celular. Quanto à linhagem MG63 foi observado que a exposição de células aos três metais gerou curvas dose-efeito em forma de sino mostrando que os efeitos sobre a proliferação podem ser de ativação ou inibição de acordo com as doses utilizadas. / Os indicadores de diferenciação celular sugerem que, nas concentrações mais elevadas, os três metais, e mais fortemente Ce e La, foram capazes de estimular a diferenciação de osteoblastos expressa pela síntese aumentada de fosfatase alcalina e osteocalcina. Os lantanídeos também interferiram no processo de adesão dos osteoblastos ao substrato. Tanto para células Jurkat como para células MG63 observou-se a existência de interações químicas entre diferentes combinações testadas. Dependendo da mistura e do desfecho avaliado as interações, quando presentes, variaram entre sinergismo e antagonismo. Com relação à exposição das células Jurkat às misturas, os efeitos mostraram a intensificação do efeito do La em presença de Th, que resultou em uma redução na proliferação celular. Observou-se também que o sinergismo foi mais acentuado em presença das concentrações mais baixas dos metais da mistura. Considerando-se o desfecho proliferação relativamente aos osteoblastos, observou-se sinergismo para as combinações (Th+La) e (Th+Ce). Com relação à síntese de fosfatase alcalina observou-se um antagonismo leve para as misturas (Th+Ce) e (Ce+La) e para síntese de osteocalcina observou-se um forte antagonismo em todas as combinações binárias utilizadas. Futuras pesquisas poderão ser delineadas reunindo diferentes abordagens como estudos in vitro, in vivo, epidemiológicos e de modelagem. Há uma forte indicação de que a densidade óssea possa ser um possível indicador de efeito para exposições desse tipo.
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Papel das interações mediadas pelo receptor EphB2 sobre a migração de precursores de célula T

Stimamiglio, Marco Augusto January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-15T12:59:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 marco_stimamiglio_ioc_dout_2009.pdf: 7045829 bytes, checksum: 6668ee161093cf29f56e28a841129af4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A colonização do timo por precursores hematopoéticos representa um evento crucial para o desenvolvimento deste próprio órgão, assim como garante a diferenciação e a formação do repertório de células T maduras. Entretanto, os mecanismos moleculares que dirigem este processo não são totalmente conhecidos. A entrada destes precursores depende da ativação de uma cascata de sinalizações intermoleculares, onde participam algumas moléculas, como as integrinas e as quimiocinas. Os receptores Eph, que compõem a maior família de receptores tirosina-quinase, representam importantes moléculas reguladoras do desenvolvimento de sistemas e órgãos, sendo encontrados também no tecido linfóide. Mais recentemente, essa família de receptores, juntamente com seus ligantes, efrinas, foi descrita como moléculas co-estimulatórias de sinais transmitidos em linfócitos T pelo receptor de antígeno, por quimiocinas e integrinas. Neste contexto, o objetivo central deste trabalho foi o de avaliar as possíveis funções dos receptores Eph, em particular EphB2, em modular a atividade migratória de precursores T durante os processos de colonização do timo e maturação intratímica de linfócitos Nossos resultados demonstram a expressão dos receptores EphB2 no timo de camundongos e a sua participação tanto nos processos iniciais da organogênese do timo, quanto na diferenciação intratímica de timócitos. Este receptor, assim como seus principais ligantes, também é expresso em células precursoras derivadas da medula óssea de camundongos e é capaz de modular a migração e a capacidade de entrada destes precursores em lóbulos tímicos alinfóides. Além disso, vimos que a falta deste receptor, ou de seu domínio catalítico tirosina-quinase, promove uma redução na deposição de proteínas da matriz extracelular e de quimiocinas no timo, assim como resulta em importante inibição da entrada dos precursores hematopoiéticos neste órgão. De igual maneira, o desequilíbrio dos sinais transmitidos pelo complexo EphB2/efrina-B impede o correto posicionamento intratímico destes precursores, possivelmente levando a um bloqueio na maturação dos timócitos. Finalmente, demonstramos que a ausência do receptor ou dos sinais EphB2 não modifica os níveis de expressão de outros receptores como integrinas e receptores de quimiocina nos precursores hematopoiéticos e timócitos, mas possivelmente modula sua atividade e, desta forma, a atividade migratória destas células frente a estímulos hapto e quimiotáticos. Em conjunto, nossos resultados apontam uma importante participação dos sinais desencadeados pelo complexo Eph/efrina e sua co-regulação com outros receptores que modulam o processo de migração dos precursores de células T, desde sua entrada no timo, até o seu correto desenvolvimento e migração dentro deste órgão / Thymus settling by hematopoietic progenitors represents a crucial event during thymus ontogeny and guarantees the proper differentiation of the T-cell repertoire. However, the molecular mechanisms that drive such process are not completely understood. Progenitor settling depends on the activation of intercellular signaling cascades, where some integrins and chemokines play a role. Eph receptors, th e major tyrosine-kinase receptor family, are important regulatory molecules for the development of several systems and organs, being also expressed in lymphoid tissues. More recently, this receptor family, conjointly with the corresponding ligands, the ephrins, has been reported as costimulatory molecules for the T- cell receptor, chemokine receptors and integrins on T lymphocytes. In this context, the aim of this work was to evaluate the possible functions of Eph receptors, in particular EphB2, as modulators of T-cell progenitor migration during thymus settling and intrathymic T-cell maturation. Our results demonstrate that EphB2 receptors are expressed in the mouse thymus and participate in its organogenesis and intrathymic T-cell development. This receptor and its main ligands are also expressed in mouse bone marrow-derived progenitor cells, being able to modulate migration and the ability of these cells to settling thymic lobes. Moreover, the lack of such receptor, or its tyrosine-kinase domain, results in a reduced deposition of extracellular matrix proteins and chemokines in the thymus, and leads to an important inhibition of thymus settling by hematopoietic progenitors. Furthermore, an imbalance of the signals transmitted by EphB2/ephrin-B complex prevents proper intrathymic positioning of progenitor cells, possibly causing a blockade in thymocyte maturation. Finally, we demonstrated that the lack of EphB2 receptor or signaling does not change the expression level of integrins and chemokine receptors on hematopoietic progenitors and thymocytes, but possibly modulates the activity of these receptors and the cell migration activity through hapto and chemotactic stimuli. Taken together, our results point to an important participation of Eph/ephrin complex signaling and its cross-regulation with other receptors that modulates T-cell migration process, from thymus settling until the pr oper thymocyte development within the organ.
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Frequência gênica dos alelos de HLA classe I e II e sua associação com a resposta imune celular T frente ao antígeno DENV-2 em pacientes infectados pelo vírus dengue

Silva, Jéssica Badolato Corrêa da January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-11T12:56:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 jessica_silva_ioc_mest_2015.pdf: 2328113 bytes, checksum: b930ef473cd389fd3c0702a994f45595 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O vírus dengue é caracterizado por quatro sorotipos antigenicamente distintos (DENV-1 a 4), apresenta um amplo espectro de manifestações clínicas, em que o risco de desenvolvimento das formas graves está parcialmente relacionado com a resposta imune de reatividade cruzada a sorotipos heterólogos. Os alelos do antígeno leucocitário humano (HLA) de classe I e classe II têm sido correlacionados com a susceptibilidade à dengue grave em diferentes populações. Neste estudo, nosso objetivo foi associar a frequência dos alelos do HLA de classe I e II de pacientes com dengue, caracterizados pela infecção por diferentes sorotipos e apresentando diferentes manifestações clínicas, com as frequências de células T produtoras de IL-2, IFN-g e Granzima B, e também com o perfil de ativação destas células em resposta ao antígeno total de DENV-2 (DENV-2 Ag). Utilizamos uma coorte de 60 pacientes naturalmente infectados de diferentes epidemias com prevalência de DENV-1, 2 e 4. Entre os pacientes, 36 deles foram classificados como dengue (FD) e 24 deles como FD com sinais de alerta mais graves (FDSA/Graves) de acordo com a OMS, 2009. A tipagem de alelos de HLA de classe I e II foi realizada utilizando Luminex de múltiplas análises (One Lambda, CA). As células de pacientes foram cultivadas com DENV-2 Ag (isolado de um paciente brasileiro) para a realização dos ensaios de FluoroSpot de IFN-\03B3/IL-2/Granzima B. Em seguida, recuperamos gentilmente as células após a estimulação e realizamos a marcação extracelular com marcadores de ativação (CD45RO, CCR7 e CD62L) por citometria de fluxo. Para as análises estatísticas os testes T pareado, não paramétrico Mann Whitney U, Wilcoxon e as análises com o RATE foram utilizadas Desta forma, a frequência gênica dos HLA classe I mais frequentes em nossa coorte de pacientes DENV+ (>5%) inclui 6 alelos HLA-A (A*02, A*30, A*24, A*03, A*23 e A*01), 7 alelos HLA-B (B*51, B*35, B*44, B*15, B*07, B*58 e B*40), e 7 alelos HLA-C (C*07, C*04, C*03, C*06, C*15, C*08 e C*05). Para o HLA de classe II, 4 alelos HLA-DQA1 (*01, *05, *03 e *02), 5 alelos HLA-DQB1 (*03, *02, *06, *05 e *04) and 8 alelos HLA-DRB1 (*13, *04, *03, *07, *11, *01, *15 e *16). Destes, 2 alelos foram associados com aumento da susceptibilidade (alelo HLA-A*03, p=0.024) ou resistência (alelo HLA-B*15, p=0.034) ao desenvolvimento de FDSA/Grave. Além disso, 6 alelos foram associados com contagem de plaquetas abaixo de 150 mil/mm3 (alelo HLA-B*35, p=0.02, HLA-C*04, p=0.04 e supertipo A03, p=0.003) ou acima de 150 mil/mm3 (HLA-DQA1*02, p=0.033, HLA-DRB1*07, p=0.022 e supertipo A24, p=0.03). Nós demonstramos um aumento de células T produtoras de IFN-\03B3 específicas ao DENV-2 Ag em pacientes FD, mas não em pacientes FDSA/Grave, em comparação com a condição de estímulo basal. No entanto, nenhuma reposta restrita a alelos de HLA foi associada com células produtoras de IFN-\03B3, mas o alelo HLA-C*03 foi associado com células T produtoras de Granzima B após estimulação com DENV-2 Ag. Por fim, também avaliamos a frequencia de subpopulações de linfócitos T A maior parte da resposta de linfócitos T CD4+ após estímulo com DENV-2 Ag foi da subpopulação de linfócitos T CD4 CD45ROposCCR7negCD62Lneg, caracterizado por linfócitos T de memória efetora/efetor. A ausência desta resposta foi associada ao alelo HLA-B*58. Portanto, corroborando estudos anteriores, a expressão de certas moléculas de HLA contribuem com a susceptibilidade ou proteção ao desenvolvimento de formas graves da doença. Além disso, dois dos alelos mais frequentes em nossa coorte de pacientes parecem estar relacionados com uma resposta imune de alta magnitude, e, portanto, uma possível resposta imunoprotetora / The dengue virus comprises four antigenically distinct serotypes (DENV-1 to 4), characterized by a broad spectrum of clinical manifestations, in which the risk of developing the severe forms is partially related to the cross-reactive immune responses with heterologous serotypes. Human leukocyte antigen (HLA) class I and class II alleles have been correlated with susceptibility to severe dengue in different populations. In this study, our goal is to associate the HLA class I and II allele frequency from dengue patients, characterized by different serotypes infection and clinical outcomes, with the frequencies of the IL-2, IFN-g and Granzyme B-producing T-cells and also with the profile of activation of these cells in response to DENV-2 antigen. We proceeded in a cohort of 60 naturally infected patients from different epidemics with prevalence of DENV-1, 2 and 4. Among patients, 36 of them classified as dengue fever (DF) and 24 of them as DF with warning signs plus severe (DFWS/S) according to WHO 2009. The profile of HLA class I and II alleles were typed using a Luminex Multi-analyte profiling system (One Lambda, CA). Cells from patients were cultured with DENV-2 Antigen (DENV-2 Ag isolated from a Brazilian patient) for realizing IFN-\03B3/IL-2/Granzyme-B FluoroSpot assays. Then, we gently recovered these cells after stimulation and submitted them to the activation markers (CD45RO, CCR7 and CD62L) extracellular staining by flow cytometry assay The paired t test, nonparametric t test Mann Witney U, Wilcoxon and RATE analysis were used. Briefly, the genotypic frequency of the highly prevalent HLA class I found in our DENV-patients (>5%) included six HLA-A alleles (A*02, A*30, A*24, A*03, A*23 and A*01), seven HLA-B alleles (B*51, B*35, B*44, B*15, B*07, B*58 and B*40), and seven HLA-C alleles (C*07, C*04, C*03, C*06, C*15, C*08 and C*05). For HLA class II, four HLA-DQA1 alleles (*01, *05, *03 and *02), five HLA-DQB1 alleles (*03, *02, *06, *05 and *04) and eight HLA-DRB1 alleles (*13, *04, *03, *07, *11, *01, *15 and *16). These two alleles were associated with increased susceptibility (HLA-A*03 allele, p=0.024) or resistance (HLA-B*15 allele, p=0.034) to DFWS/Severe DENV clinical outcomes. Besides, six alleles were associated with platelets count bellow 150 mil/mm3 (HLA-B*35 allele, p=0.02, HLA-C*04, p=0.04 and supertype A03, p=0.003) or up 150 mil/mm3 (HLA-DQA1*02, p=0.033, HLA-DRB1*07, p=0.022 and supertype A24, p=0.03). We demonstrated an increased DENV Ag-specific IFN-\03B3-producing T cells in DF patients, but not in DFWS/Severe patients, in relation to unstimulated conditions. However, no HLA allele restricted responses were associated with the IFN-g-producing T cells, but HLA-C*03 allele was associated with the granzyme B-producing T cells following DENV-2 Ag stimulation. In the same series of experiment, we also tested the frequency T cells subsets The majority of the CD4+ T-cell responses after DENV-2 Ag stimulation were CD45ROposCCR7negCD62Lneg CD4 T-cells subsets, characterized by effector/effector memory T-cells. This response was mostly associated with HLA-B*58 allele. Therefore, confirming previous studies the expression of certain HLA molecules contribute with susceptibility to or protection from severe clinical outcome. Moreover, two of the most frequent alleles seen in our patients appear to be involved in a higher magnitude of immune response and therefore a more immunoprotective response
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Perfil linfocitário de indivíduos infectados pelo vírus da hepatite B

Lopes, Taís Gardênia Santos Lemos 10 December 2012 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2014-08-29T19:51:00Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_TAIS_GARDENIA_LOPES_definitiva.pdf: 3599269 bytes, checksum: c9545e07fb22597fc9dedde1d8be85cd (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-29T19:51:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_TAIS_GARDENIA_LOPES_definitiva.pdf: 3599269 bytes, checksum: c9545e07fb22597fc9dedde1d8be85cd (MD5) / Resultados: O vírus da hepatite B (HBV) é um vírus envelopado cujo material genético é armazenado sob a forma de DNA de fita dupla, pertencente à família Hepadnaviridae e que apresenta um tropismo primário por células hepáticas. O HBV é transmitido principalmente pelas vias parenteral e sexual e é considerado 50 a 100 vezes mais infeccioso que o HIV. A hepatite B desencadeia uma resposta imune mediada por células, principalmente por células T e células Natural Killer (NK), consideradas principais responsáveis pela lesão hepática. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil linfocitário em sangue periférico de indivíduos no curso da infecção pelo vírus da hepatite B. Material e métodos: Foi realizada a contagem total dos leucócitos (citômetro automatizado – Wiener lab. Counter 19) e a contagem linfocitária por análise imunofenotípica em citometria de fluxo (FACSCalibur – BD, software Cell Quest, utilizando os kit Lymphogram® e Perfect-Count Microspheres®), identificando os valores relativos e absolutos de linfócitos B, linfócitos T totais, linfócitos T auxiliar, linfócitos T citotóxicos e células NK de 50 voluntários com hepatite B crônica e 41 voluntários não infectados. Foram realizadas comparações quanto ao tratamento e à carga viral. Os softwares SPSS versão 18 e GraphPad versão 5 foram utilizados para o cálculo. Resultados: Não foram encontradas diferenças nos leucócitos totais e nos linfócitos B entre as populações estudadas. As populações de linfócitos T e de linfócitos T citotóxicos, independente do tratamento e da carga viral, apresentaram-se menores nos indivíduos com hepatite B, enquanto que os valores das células NK foram maiores nos mesmos indivíduos. Conclusão: O perfil linfocitário dos indivíduos infectados pelo HBV apresentou uma diminuição de linfócitos T e de linfócitos T citotóxicas e um aumento de células NK.
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Estudo das alterações linfocitárias CD4/CD8 e carga viral em pacientes co-infectados HIV/Mycobacterium tuberculosis associadas a frequência de mutações na região Pol do HIV-1

Silva, Juliana Cristina da [UNESP] 16 August 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-08-16Bitstream added on 2014-06-13T19:34:22Z : No. of bitstreams: 1 silva_jc_me_arafcf.pdf: 1130600 bytes, checksum: 7c00c4a3deedeb905819b7bbb4d0d62c (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Com o surgimento da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) em 1981, observou-se tanto em países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento um aumento do número de casos notificados de Tuberculose, principalmente em indivíduos infectados pelo HIV. Como agravante nos casos de co-infecção, existe a resistência aos anti-retrovirais, e uma das principais razões é a grande variabilidade genética do HIV. A genotipagem do HIV tornou-se uma ferramenta essencial para orientar e maximizar os benefícios do tratamento anti-retroviral dos pacientes HIV positivos. Neste estudo, pretendeu-se avaliar em um período de 6 meses os perfis imunológico e viral associados à freqüência de mutações no gene “pol” do HIV-1 em pacientes co-infectados HIV-Tuberculose. A casuística compreendeu 33 indivíduos de ambos os sexos e faixa etária entre 12 e 63 anos. Quatro grupos foram estudados: Grupo A (n=19) HIV tratando com anti-retroviral; e co-infectados: Grupo B (n=7) tratando com anti-retroviral; Grupo C (n=4) tratando com tuberculostático e Grupo D (n=3) tratando com anti-retroviral e tuberculostático. O perfil imunológico foi avaliado pela determinação quantitativa de fenótipos CD3/CD4 e CD3/CD8 de linfócitos do sangue periférico; perfil viral foi determinado pela quantificação da viremia RNA-HIV-plasmática; e os polimorfismos na região genômica “pol” avaliado pelo sequenciamento de cDNA. No entanto, na avaliação das contagens de Linfócitos T CD4/CD8 realizada para comparar os grupos foi notada uma tendência de redução das medianas no grupo D, pacientes que realizam tratamento duplo. Os demais grupos apresentaram um perfil imunológico satisfatório (CD4>400 células/μl) e a relação CD4/CD8 mantida inferior a 1.0. Dentre esses, o grupo que melhor apresentou perfil imunológico foi o constituído por indivíduos... / With the outbreak of the Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS) in 1981, it was observed both in developed countries and in developing countries an increase in the number of known cases of Tuberculosis, mainly in HIV infected individuals. As an aggravation in the co-infection cases there is the anti-retroviral resistance, and one of the main reasons is the HIV great genetic variability. The HIV genotyping became an essential tool to guide and maximize the benefits of the anti-retroviral treatment of positive HIV patients. In this study, it was intended to evaluate in a period of 6 months the immunology and viral profiles associated with the frequency of mutations in the HIV-1 “pol” gene in HIV-Tuberculosis co-infected patients. The study involved 33 individuals of both the sexes and ages between 12 and 63 years. Four groups were studied: Group A (n=19) HIV only under treatment with anti-retroviral drugs; and co-infected: Group B (n=7) under treatment with anti-retroviral drugs; Group C (n=4) under treatment with tuberculostatic drugs and Group D (n=3) under treatment with anti-retroviral and tuberculostatic drugs. The immunology profile was evaluated by quantitative determination of phenotype CD3/CD4 and CD3/CD8 of peripheral blood lymphocytes; viral profile was determined by quantification of the RNA-HIV-plasmatic viremia; and the polymorphisms in the “pol” genomic region were evaluated by sequencing of cDNA. The results were evaluated by non parametric “t” test and ANOVA and the demonstrated median showed that there was not significant difference (p>0,05) among the parameters of CD4/CD8 and viral load in the different studied groups. However, in the Lymphocyte counting evaluation the T CD4/CD8 carried out to compare the groups it was noticed a median reduction trend in group D, patients under double treatment. The other groups presented a satisfactory immunology profile (CD4>400 cells/μl) and the relation CD4/CD8 was kept below 1.

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