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Estudo das populações de linfócitos T, NK e NKT na lâmina própria no pico da inflamação da mucosite intestinal induzida por 5-fluorouracil em camundongos C57BL6/J / Study of T, NK and NKT lymphocyte populations in the sheet at the peak of inflammation of 5-Fluorouracil-induced intestinal mucosite in C57BL6 /J

Aquino, Cristhyane Costa de 19 February 2016 (has links)
AQUINO, C. C. Estudo das populações de linfócitos T, NK e NKT na lâmina própria no pico da inflamação da mucosite intestinal induzida por 5-fluorouracil em camundongos C57BL6/J. 2016. 92 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-11-21T17:15:15Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_ccaquino.pdf: 1920706 bytes, checksum: 0107a62831da85415f0463aa2e27e7a3 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-11-21T17:15:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_ccaquino.pdf: 1920706 bytes, checksum: 0107a62831da85415f0463aa2e27e7a3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-21T17:15:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_ccaquino.pdf: 1920706 bytes, checksum: 0107a62831da85415f0463aa2e27e7a3 (MD5) Previous issue date: 2016-02-19 / Cancer is a disease that originates through genomic alterations that occur by defects in the systematic process of cell injury and repair. 5-fluorouracil (5-FU) is one of the most used anti-neoplastic drugs in the cancer treatment, exerting multiple effects on abnormal cell growth. 5-FU treatment affects rapidly proliferating tissues, causing mucositis, anorexia, nausea, vomiting and diarrhea. Natural Killer (NK) cells of the innate immunity, T cells of the acquired immunity, and Natural Killer T cells (NKT), which can play immunomodulatory activities, are present mainly in the intestinal mucosa. The aim of this study was to identify and characterize the populations of NK, T lymphocytes, and NKT cells in the lamina propria of C57BL6J mice challenged by 5-FU-induced intestinal mucositis. We have used male mice weighing 19 to 25g, challenged by intraperitoneal injection of 5FU (n=6) or saline (n=6) (150mg/kg, single dose) and euthanized after 72h. The small intestine segments were harvested for histological processing and morphometric analyses and for the myeloperoxidase activity assay. The extraction of the lamina propria lymphocytes from the overall small intestine was also conducted for flow cytometry analyses. Blood was drawn from the retroorbital plexus for leucocyte counting. Mice were weighed daily prior to 5-FU administration until the day of euthanasia. The 5-FU challenge (150 mg/kg, single dose, i.p.) led to weight loss, reduction of leucocyte counts at the time of villi and reason villus/crypt and increased crypt depth in all small intestinal segments. The flow cytometry data have shown that 5-FU-treated group had a reduction in the frequency of NK cells (CD16+) and CD3+ CD4+ cells. In the same group, an increased frequency of NKT cells (CD16+) and CD3+ CD8+ cells was found. Altogether our findings suggest that 5-FU-induced intestinal mucositis affects the frequency of different T and NK cells populations in the lamina propria. More in-depth studies are warranted to unfold the mechanisms that led to these changes, taking into account the immunoinflammatory effects of 5-FU. / O câncer é uma doença que se origina através de alterações genômicas que ocorrem por defeito no processo sistemático de lesão celular e reparo. O 5-fluorouracil (5-FU) é um dos anti-neoplásicos mais utilizados no tratamento do câncer, exercendo múltiplos efeitos sobre o crescimento celular anormal. O tratamento com 5-FU afeta principalmente tecidos de proliferação rápida, causando mucosite, anorexia, náuseas, vômitos e diarreia. As células Natural Killer (NK), da imunidade inata, as células T, da imunidade adquirida, e as células T Natural Killer (NKT), que podem desempenhar ações imunomodulatórias e estão presentes principalmente na mucosa do intestino. O objetivo deste trabalho foi identificar e caracterizar as populações de linfócitos NK, T e NKT na lâmina própria de camundongos com mucosite intestinal induzida por 5-FU. Utilizamos camundongos machos com 19 a 25g, desafiados com injeção intraperitoneal de 5-FU (n=6) ou salina (n=6) (150mg/kg, dose única), sendo eutanasiados após 72h. Segmentos do intestino delgado foram coletados para processamento histológico e análise morfométrica e para ensaio da atividade da mieloperoxidase. Foi realizada também a extração de linfócitos da lâmina própria do intestino delgado dos animais para análise por citometria de fluxo e coletado sangue do plexo retroorbital para leucometria. Os animais foram pesados diariamente, antes da administração do 5-FU até o dia da eutanásia. O desafio com o 5-FU (150 mg/kg, dose única, via i.p) levou a perda de peso nos animais, redução da contagem de leucócitos, da altura dos vilos e da razão vilo/cripta em todos os segmentos do intestino delgado e aumentou a profundidade das criptas. Os dados da citometria de fluxo evidenciaram que os animais do grupo 5-FU tiveram uma redução da frequência de células NK (CD16+) e de células CD3+CD4+. Nesse mesmo grupo houve um aumento da frequência de células NKT (CD16+) e de células CD3+CD8+. A partir dos nossos achados, concluímos que a mucosite intestinal induzida pelo 5-FU afeta a frequência das diferentes populações de células T e NK na lâmina própria. São necessários estudos mais aprofundados sobre os mecanismos que levaram a essas alterações, levando em conta os efeitos imunoinflamatórios do 5-FU.
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Subpopulações de linfócitos em pacientes com formas reacionais de hanseníase atendidos no Centro de Dermatologia D. Libânia, em Fortaleza - Ce / Lymphocytes subsets in peripheral blood in patients with leprosy reactions assisted in the D. Libânia Center of Dermatology, in Fortaleza- Ce

Montezuma, Bárbara Osório Xavier January 2011 (has links)
MONTEZUMA, Barbara Osório Xavier. Subpopulações de linfócitos em sangue periférico em pacientes com formas reacionais de hanseníase atendidos no Centro de Dermatologia D. Libânia, em Fortaleza-CE. 2011. 94 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-11-13T16:21:34Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_boxmontezuma.pdf: 757148 bytes, checksum: a4e670a5e186350497afc108cd524412 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-11-13T16:22:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_boxmontezuma.pdf: 757148 bytes, checksum: a4e670a5e186350497afc108cd524412 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-13T16:22:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_boxmontezuma.pdf: 757148 bytes, checksum: a4e670a5e186350497afc108cd524412 (MD5) Previous issue date: 2011 / Leprosy is a granulomatosic chronic disease which is highly infectious but has low pathogeticity and is caused by the Mycobacterium leprae. This study aims at describing the lymphocytes subsets T total (CD3+), T helper (CD4+), T cytotoxic (CD8+), T CD4+CD8+, B (CD19+), natural killers-NK (CD3- CD16+ CD56+) and T natural killers -NKT (CD3+ CD16+ CD56+) in patients with leprosy reactions, compare them with the ones who did not show leprosy reactions and differentiate the alterations of lymphocyte between the patients with type 1 and type 2 reactions. We used flow cytometry to quantify the lymphocytes and the Graph Pad Prism 4.0 program for the statistical analysis. We formed subgroups according to the presence (R+) or not (R-) of reaction and the period in which the patient was concerning to the multidrug therapy (MDT): before (An), during (Du) and after (Ap). We did not observe any significant differences in the lymphocytes between the groups with and without reaction, but we observed a decreased NK count in the R+/Ap subgroup when compared to the R-/Ap (p= 0,0228) and a decreased NKT count in the R-/Ap subgroup when compared to R-/An X (p< 0,05). Regarding to the reactional forms (type 1, type 2 or mixed), we observed an increase of the CD19+ cell population in the mixed forms. / A hanseníase é uma doença crônica granulomatosa com alta infectividade, porém baixa patogenicidade, causada pelo Mycobacterium leprae. Este estudo teve como objetivo descrever as subpopulações de linfócitos T totais (CD3+), T auxiliares (CD4+), T citotóxicos (CD8+), T CD4+CD8+, B (CD19+), Natural killers-NK (CD3- CD16+ CD56+) e T Natural killers -NKT (CD3+ CD16+ CD56+) em pacientes com formas reacionais de hanseníase, compará-los com os que não apresentaram formas reacionais de hanseníase e diferenciar as alterações linfocitárias entre os pacientes com o reação tipo 1 e tipo 2. Participaram do estudo 71 pacientes (47 homens), dos quais 37 pacientes apresentaram formas reacionais de hanseníase (R+), sendo 3 antes do tratamento multidrogaterapia- MDT (An), 9 durante a MDT (Du) e 25 após a MDT (Ap). Os 34 pacientes restantes não apresentaram formas reacionais (R-), desses, 5 ainda não haviam iniciado a MDT (An), 8 estavam em tratamento MDT (Du) e 21 já haviam terminado a MDT (Ap). Foi utilizada citometria de fluxo para a quantificação dos linfócitos e o programa Graph Pad Prisma 4.0 para as análises estatísticas. Não foram observadas diferenças significativas nos linfócitos na comparação entre os grupos de pacientes com e sem reação, porém foi encontrada redução das células NK no subgrupo R+/Ap, quando comparado ao R-/Ap (p= 0,0228) e nos linfócitos NKT também houve redução do subgrupo R-/Ap comparado ao R-/An (p< 0,05). Quanto à forma reacional (tipo 1, tipo 2 ou mista), foi observado aumento da população de células CD19+ nas formas mistas.
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Células CD3+, CD4+, CD8+, CD3-CD16+CD56+ e CD19+ em sangue periférico de pacientes com hanseníase e indivíduos saudáveis / Cells CD3 +, CD4 +, CD8 +, CD3-CD16 + CD56 + and CD19 + in peripheral blood leprosy patients and healthy individuals

Pinheiro, Catiússia Dantas January 2013 (has links)
PINHEIRO, Catiússia Dantas. Células CD3+, CD4+, CD8+, CD3-CD16+CD56+ e CD19+ em sangue periférico de pacientes com hanseníase e indivíduos saudáveis. 2013. 65 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-09T13:41:07Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_cdpinheiro.pdf: 775643 bytes, checksum: 2d4939ef2f883a155737695a2e7c759a (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-09T15:22:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_cdpinheiro.pdf: 775643 bytes, checksum: 2d4939ef2f883a155737695a2e7c759a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-09T15:22:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_cdpinheiro.pdf: 775643 bytes, checksum: 2d4939ef2f883a155737695a2e7c759a (MD5) Previous issue date: 2013 / Leprosy is an infectious and granulomatous disease caused by Mycobacterium leprae. The aim of this study was to quantify and compare levels of leucocytes and lymphocyte subpopulations (CD3+, CD3+CD4+, CD3+CD8+, CD19+, CD3-CD16+CD56+) in peripheral blood of patients with leprosy and healthy controls. Patients were followed at Centro de Dermatologia D. Libânia, Fortaleza-CE, Brasil. Flow cytometry was used to determine numbers of lymphocytes. Statistical analisys was done with GraphPad Prism 5.0 software for windows. P values under 0.05 were considered siginificant.This was an observational case-control study. Fifteen leprosy patients without treatment were evaluated and 29 healthy individuals were included in control group. NK cells (CD3-CD16+CD56+) mean in leprosy patients was 147(±113,4) and in controls was 378,1 (±231,7). Comparisson stablished a p value of 0.0008. B lymphocytes (CD19+) mean in leprosy patients was 233,3 (±85,89) and in controls was 115,3 (±53,01), with p < 0,0001 . No differences were observed in CD3+ T lymphocytes, CD4+ T lymphocytes and CD8+ T lymphocytes. This study suggests that NK cells may play a role in innate response to M. leprae. / A hanseníase é uma doença granulomatosa, infecto-contagiosa causada pelo Mycobacterium leprae. Trata-se de uma infecção crônica com amplo espectro de respostas imunes celulares em humanos. Possui alto poder infectante e baixo poder patogênico. Este estudo tem como objetivo quantificar e comparar leucócitos e subpopulações de linfócitos T totais (CD3+), T auxiliares (CD3+CD4+), T citotóxicos (CD3+CD8+), B (CD19+) e NK (CD3-CD16+CD56+) em sangue periférico de indivíduos com hanseníase e controles saudáveis. Os pacientes foram provenientes do Centro de Dermatologia D. Libânia, Fortaleza-CE, Brasil. A determinação do número de linfócitos em cada subpopulação foi realizada por citometria de fluxo. A análise estatística foi realizada pelo programa GraphPad Prism 5.0 para Windows com significância estabelecida para valores de p<0,05. É um estudo do tipo caso controle de caráter observacional, realizado a partir da análise do sangue periférico de indivíduos com diagnóstico de hanseníase e de indivíduos saudáveis. A população de pacientes com hanseníase, sem tratamento foi composta de 15 pessoas. A população de controles saudáveis foi composta por 29 pessoas. As médias das contagens de Linfócitos NK (CD3-CD16+CD56+) no grupo de pacientes com hanseníase e nos controles saudáveis, dadas em células/mm3, foram, 147(±113,4) e 378,1 (±231,7) respectivamente, p = 0,0008. As médias das contagens de Linfócitos B (CD19+) no grupo de pacientes com hanseníase e nos controles saudáveis, dadas em células/mm3, foram, 233,3 (±85,89) e 115,3 (±53,01) , respectivamente, p < 0,0001. Não foram encontradas diferenças estatísticas significantes entre as amostras de leucócitos, de linfócitos T CD3+, linfócitos T CD4+ e linfócitos T CD8+. Os dados do presente estudo sinalizam que as células NK parecem desempenhar papel de relevância na resposta ao M. leprae. O linfócito B já ocupa papel de destaque na resposta imunológica ao M. leprae, sobretudo nas formas lepromatosas, e este estudo reforça a importância destas células.
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Estudo sobre sepse neonatal : avaliação dos praâmetros hematológicos e de subpopulações linfocitárias em recém-nascidos sépticos e não sépticos / Studies on sepsis in the newborn : evaluation of the hematological parameters and immunophenotypy of lymphocytes in septics and non-septics.

Pitombeira, Alaíde da Silva January 2006 (has links)
PITOMBEIRA, Alaíde da Silva. Estudo sobre sepse neonatal : avaliação dos parâmetros hematológicos e de subpopulações linfocitárias em recém-nascidos sépticos e não-sépticos. 2006. 77 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-06-24T11:44:25Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_aspitombeira.pdf: 642210 bytes, checksum: 95d0b961fc5143cc67a25b063676a24b (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-06-24T12:43:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_aspitombeira.pdf: 642210 bytes, checksum: 95d0b961fc5143cc67a25b063676a24b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-24T12:43:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_aspitombeira.pdf: 642210 bytes, checksum: 95d0b961fc5143cc67a25b063676a24b (MD5) Previous issue date: 2006 / Neonatal sepsis is one of the most important cause of death of the newborn admitted to the Intensive Care Units; hence, the identification of the prognostic factors of this disease becomes very relevant in the follow up and evaluation of the patients. The aim of this study was to evaluate the hematological parameters and the lymphocyte subpopulations of the newborn with sepsis; in order to identify those parameters that may correlate with the onset of this neonatal disease. Twenty one newborns admitted to the ICU of the Albert Sabin Children’s Hospital, and a group of 10 healthy newborns from the Obstetric Center of the Angeline General and Maternity Hospital, were studied. In the two groups, red cells, hematocrit, hemoglobin, platelets, total and differential leukocytes, absolute and relative T and B cells; as also the blood PCR values in the septic newborn, were determined. In addition, NK, B, TCD4+ and TCD8+ cell numbers were evaluated by immunophenotyping, using their respective markers CD56, CD19, (CD3 + CD4) and (CD3 + CD8). The data were expressed as variation and mean  SD, and analyzed by Student’s T test, at the significance level of p = 0.05. Significant differences were not observed between septic and non-septic newborn, in the mean values of the parameters: red cells, hematocrit, hemoglobin, platelets, total lymphocytes, and T, B, T CD4+, TCD8+ lymphocytes. Total leukocyte counts were elevated in septic newborns (18.080  9.210/µL in septic patients, against 12.040  3.980/µL in controls; the difference between the means significant, p = 0.0166); due, principally, to increase of circulating polymorphic neutrophils. PCR levels were elevated in newborns with fatal sepsis; as compared to those of septic newborns who responded to treatment (fatal sepsis: 38,00  13,15 mg/L; non-fatal sepsis: 13,00  8,83 mg/L – the differencea between the means highly significant, p < 0,01). The NK cells were highly significantly reduced in septic newborns (80  80/µL; v 250  220/µL dos controles; p = 0,0041). Of the septic cases, the mean NK values for those who responded to treatment was 32 20/µL; against 120  80,90/µL for those with fatal sepsis. Both these values were below that of the control group; but the difference between the means of the two subgroups of the septics was significant (p = 0,0124). These results suggest that NK cells were reduced significantly in septic newborn; irrespective of their response to treatment, or not. However, the true significance of the oscillation of NK cell numbers in neonatal sepsis could not be evaluated in this study, because of the small numbers of septic newborns available for the subgroups under study. Investigations with much larger number of cases of septic newborns could better define the real role of NK cells in sepsis and its evolution to fatality. / A sepse neonatal é uma das mais importantes causas de óbito de recém-nascidos (RNs) internados nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTI). Deste modo, torna-se relevante a identificação de fatores prognósticos no acompanhamento e avaliação desses pacientes. O objetivo deste estudo é determinar os valores hematológicos e as sub-populações dos linfócitos dos RNs sépticos, procurando identificar aqueles parâmetros que correlacionem com a incidência e evolução da sepse no RN. A população analisada foi constituída por 21 RNs sépticos admitidos na CTI do Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS) e um grupo controle de 10 RNs saudáveis do Centro Obstétrico do Hospital Geral e Maternidade Angeline (HGMA). Foram avaliados nos RNs dos dois grupos (casos e controles), as contagens de hemácias, hematócrito, hemoglobina, plaquetas, contagens total e diferencial de leucócitos, e contagens absolutas e relativas dos linfócitos T e B; além dos valores de PCR nos RNs sépticos. Adicionalmente, foram avaliados os linfócitos nulos (NK), células B, TCD4+ e TCD8+, pelo método de imunofenotipagem, utilizando-se os marcadores CD56, CD19, (CD3+CD4) e (CD3+CD8) respectivamente. Os resultados foram expressos em variação e média  DP, e avaliados pelo teste T, ao nível de significância de p = 0,05. Não foram constatadas diferenças estatísticamente significantes, entre RNs sépticos e não sépticos, quanto aos valores de hemácias, hematócrito, hemoglobina, plaquetas, linfócitos totais, e células T, B, T CD4+ e TCD8+. A contagem de leucócitos totais se mostrou elevada em RNs sépticos, 18.080  9.210/mm3, contra 12.040  3.980/µL nos controles (valores médios significativamente diferentes, p = 0.0166), devido, principalmente, ao aumento de neutrófilos circulantes. Os valores de PCR dos RNs que foram ao óbito estavam elevados, em comparação aos valores dos sépticos que responderam ao tratamento (sépticos que foram a óbito: 38,00  13,15 mg/L; sépticos que responderam ao tratamento: 13,00  8,83 mg/L – a diferença entre as médias altamente significativa (p < 0,041). Os linfócitos NK apresentaram uma diminuição significativa no grupo de RNs sépticos (80  80/µL; v 250  220/µL dos controles; p = 0,0041). Dos sépticos, o valor médio dos casos que responderam ao tratamento foi de 32 20,00/ µL; contra 120  80,90/µL para sépticos que foram a óbito. Ambos os valores se situam abaixo do valor para o grupo controle, porém a diferença entre as médias desses dois subgrupos de sépticos é significativa (p = 0,0124). Esses dados mostram que os NK dos sépticos apresentam valores significativamente abaixo dos controles, independente da resposta desses ao tratamento. Porém, o real significado da oscilação dos valores de NK entre os sépticos que responderam ao tratamento e os que foram a óbito, não pôde ser avaliado devido aos pequenos números de RNs que compuseram esses grupos de estudo. Investigações com maior número de casos de sepse podem melhor definir a possível relação da célula NK com a evolução e o óbito do recém-nascido com sepse.
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Avaliação do perfil de linfócitos T e células NK na anemia falciforme / Evaluation of the T-lymphocyte and NK cells profile in sickle cell anemia

Percout, Priscila Oliveira 23 August 2017 (has links)
Introduction: Sickle cell anemia (SCA) is one of the most common genetic disorders in the world. However, until recently, only the direct consequences of the deoxyHbS polymerization was used to explain the pathophysiology of the disease. Currently, it is known that the clinical repercussions of FA involve complex interactions between the erythrocyte, endothelium and leukocytes: cytokines secreted by inflammatory cells are involved in SCA crisis and in the maintenance of a systemic inflammatory status, suggesting that T cells (Helpers and Cytotoxics) and NK have a fundalmental role in the clinical phenomena of SCA. This study aims to evaluate the profile of T and NK lymphocytes in patients with AF and compare them with the profile of individuals with sickle cell trait and individuals without hemoglobinopathies. Materials and methods: Peripheral blood was collected from 13 individuals; 7 with SS hemoglobinopathy (SS group), 5 with sickle cell trait (AS group) and 5 normal (AA group). The lymphocytes isolation for analysis was performed using Ficoll-Hypaque solution. Immunophenotyping for the determination of lymphocyte subtypes was performed by flow cytometry, using eight-color cytometer and eight BD Biosciences antibodies. Data were analyzed using Flowjo software and tabulated in SPSS IBM 22.0. The results referring to the numerical variables were expressed through measures of central tendency. Results: A lower frequency of T lymphocytes and a greater frequency of NK cells were observed in sickle cell patients.The variation of TCD4 + found between the SCA and the AA group was significant (p = 0.04). Lower frequency tendency in patients of the SS group remained for B lymphocytes. A higher frequency of NK cells was observed in patients with sickle cell anemia (mean: group AA = 15.63%, group AS = 14.82% and group SS = 23.34%) with statistically significant variation. Conclusion: SCA patients present a lower frequency of CD4 + CD8 + T cells and TNK cells when compared with HbAS individuals and individuals without hemoglobinopathies. An increasing and progressive frequency of NK cells is observed between groups AA, AS and SS. We believe that further studies are needed to understand the role of these cells in the genesis of systemic inflammation of SCA. This understanding may contribute to the development of new therapeutic strategies. / INTRODUÇÃO: A anemia falciforme (AF) é uma das desordens genéticas mais comuns do mundo. Entretanto, até pouco tempo atrás, apenas as consequências diretas da polimerização da desoxiHbS explicava a fisiopatogenia da doença. Atualmente, sabe-se que as repercussões clíncas da AF envolvem interações complexas entre o eritrócito, endotélio e leucócitos: citocinas secretadas por células inflamatórias estão envolvidas nas crises e na manutenção de um status inflamatório sistêmico, o que sugere que as células T (auxiliares e citotóxicas) e NK têm papel fundalmental nos fenômenos clínicos da AF. Este estudo visa avaliar o perfil de linfócitos T e NK em portadores de AF e comparar com o perfil de indivíduos com traço falciforme e indivíduos sem hemoglobinopatias. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi coletado sangue periférico de 17 indivíduos; 7 com hemoglobinopatia SS (grupo SS), 5 com traço falciforme (grupo AS) e 5 normais (grupo AA). Todos confirmados por eletroforese de hemoglobina. Amostras de pacientes hemotransfundidos 30 dias antes ou em uso de antiinflamatórios 2 dias antes da coleta foram excluídas. O isolamento dos linfócitos para análise foi realizado utilizando solução de Ficoll-Hypaque. A imunofenotipagem para determinação dos subtipos linfocitários foi realizada por citometria de fluxo, utilizando citômetro de oito cores e oito anticorpos da BD Biosciences. Os dados foram analisados com auxílio do software Flowjo e tabulados no SPSS IBM 22.0. Os resultados referentes às variáveis numéricas foram expressos através de medidas de tendência central: média e valores mínimos e máximos. RESULTADOS: Globalmente foi observada menor frequência de linfócitos T e maior frequência de células NK nos pacientes falcêmicos, com média de 31,2% de TCD4+ contra 43,47% do grupo AS e 45,37% do grupo AA. Para os linfócitos TCD8+, o grupo SS obteve média de 12,64% contra 17,1% do AS e 16,42% do AA. A variação de TCD4+ encontrada entre os pacientes AF e o grupo AA foi significativa (p=0,04). Tendência de menor frequência em pacientes do grupo SS se manteve para os linfócitos B. Foi observada maior frequência de células NK em pacientes portadores de anemia falciforme (média do grupo AA=8,83%; AS=11,2% e grupo SS=19,6%), respectivamente, com diferença significativa entre o grupo AA e o grupo SS (p=0,040). CONCLUSÃO: Portadores de AF apresentam tendência de menor frequência de linfócitos T, com diferença significativamente menor comparado ao portador de traço e o paciente portador de AF, para linfócitos T CD4+ verificou-se redução significativa deste subtipo celular entre grupo SS e AA. Neste estudo também foi evidenciado uma frequência crescente e progressiva de células NK entre os grupos AA, AS e SS. Acreditamos que mais estudos são necessários visando compreender o papel destas células na gênese da inflamação sistêmica da AF. Este entendimento possivelmente contribuirá para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas. / Aracaju, SE
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Baixos níveis de lectina ligante de manose podem estar associados a uma maior predisposição à doença pelo vírus respiratório sincicial sem interferir na ativação de linfócitos T

Ribeiro, Lucas Zimon Giacomini 16 February 2007 (has links)
Respiratory syncytial virus (RSV) is a major cause of serious lower respiratory tract disease among infants and young children worldwide, and understanding the immune response to its infection is essential for intervention strategies. The innate-response serum mannose-binding lectin (MBL), which recognizes a broad range of pathogens and subsequently activates the complement system, has an essential role in the early phase of infection contributing to the development of an acquired immune response. In this study, 82 children <5 years old with confirmed acute RSV infection and 70 controls had MBL levels measured by an indirect ELISA and PBMC phenotypes characterized by flow cytometry. Samples were distributed in four groups: serum/case (81), serum/control (40), PBMC/case (33), PBMC/control (58). Thirty eight cases were <6 months old and most of them had been interned (33/38). The MBL concentrations from all children presented a wide range of values, however, the greater percentage of cases, i.e. 67.9% (55/81) had <500 ng/mL (low/intermediate) MBL levels compared to 40% (16/40) for control subjects. Case and control MBL levels from children <1 month old were not statistically different, but were substantially lower in cases >24 months old (p=0.034). The CD4+ T cells percentage was lower (p<0.001) in children >6 months old compared to controls, while, the CD8+ T cells percentage in cases and controls was similar except for lower frequency in the 6 12 months old cases (p=0,003). T cell activation (CD3+HLA-II+) was significantly higher in cases compared to controls (p<0,001), in contrast to natural killer cells which were generally decreased (p<0,001). These results suggest that acute RSV infection in these children seems to be associated with low MBL levels, but not interfering in T cell activation. / O virus respiratório sincicial (VRS) é a principal causa de doença do trato respiratório inferior em crianças no mundo todo, principalmente nas menores de seis meses de idade e, compreender a resposta imune contra ele é essencial para desenvolver estratégias de intervenção. A lectina ligante de manose (LLM) do presente no soro, relacionada à resposta imune inata, reconhece uma gama de patógenos, ativa o sistema complemento e tem um papel essencial na fase inicial da infecção, contribuindo para o desenvolvimento de uma resposta adaptativa. Neste estudo, 82 crianças <5 anos de idade com infecção pelo VRS confirmada e 70 controles tiveram os níveis de LLM no soro medidos por um ensaio imuno enzimático indireto e também fenótipos das células mononucleares do sangue periférico (CMSP) caracterizado por citometria de fluxo. As amostras foram distribuidas em quatro grupos: soro/caso (81), soro/controle (40), CMSP/caso (33), CMSP/controle (58). Trinta e oito casos eram <6 meses de idade sendo que a maioria deles foi internada (33/38). As concentrações de LLM em todas as idades tiveram uma ampla distribuição, porém, uma grande porcentagem dos casos, isto é, 67,9% (55/81) tiveram níveis de LLM <500 ng/mL (baixo/intermediário), comparado com 40% (16/40) dos controles. Os nívels de LLM dos casos e controles <1 mês de idade não foram diferentes, mas para as crianças >24 meses de idade, os níveis dos casos foram menores (p=0,034). A porcentagem de células T CD4+ dos casos >6 meses de idade foi menor (p<0.001) do que a dos controles. Ainda, não houve diferença entre casos e controles para as células T CD8+, com excessão da faixa de idade entre 6-12 meses em que os casos apresentaram uma menor freqüência (p=0,003). A ativação de células T (CD3+HLA-II+) foi significativamente maior nos casos do que nos controles (p<0,001), em contraste com as células natural killer que geralmente estiveram diminuidas nos casos (p<0,001). Estes resultados sugerem que a infecção aguda por VRS nessas crianças parece estar associada com baixos nívels de LLM, porém não interferindo na ativação de linfócitos. / Mestre em Imunologia e Parasitologia Aplicada
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Estudo dos processos de mobilização, ativação e apoptose das células da medula óssea em modelo de morte encefálica em ratos / Study of bone marrow cells mobilization, activation and apoptosis in brain dead rats

Menegat, Laura 02 May 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos experimentais suportam a evidência de leucopenia persistente desencadeada pela morte encefálica (ME). OBJETIVO: Esse estudo teve como objetivo investigar o comportamento leucocitário na medula óssea e no sangue após a morte encefálica em ratos. MÉTODOS: A morte encefálica foi induzida através da inserção e insuflação rápida de um cateter no espaço intracraniano. Ratos falso-operados (FO) foram apenas trepanados. Decorridas seis horas, as células da medula óssea, coletadas da cavidade femural, foram utilizadas para as contagens total e diferencial e analisadas por citometria de fluxo para a caracterização das subpopulações linfocitárias, a expressão de moléculas de adesão granulocíticas e apoptose/necrose (método de Anexina V/Iodeto de Propídio (PI)). RESULTADOS: Ratos com ME apresentaram uma redução de 30% no número de células da medula óssea devido à redução de linfócitos (40%) e células segmentadas (45%). As subpopulações de linfócitos na medula óssea foram semelhantes nos animais ME e FO (CD3, p=0,1; CD4, p=0,4; CD3/CD4, p=0,4; CD5, p=0,4, CD3/CD5, p=0,2; CD8, p=0,8). A expressão de L-selectina e beta2-Integrinas nos granulócitos também não diferiram entre os grupos (CD11a, p=0,9; CD11b/c, p=0,7; CD62L, p=0,1). Não existem diferenças nas porcentagens de apoptose e de necrose (Anexina V, p=0,73; PI, p=0,21; Anexina V/PI, p=0,29). CONCLUSÃO: Os dados sugerem que a redução na mobilização de células da medula óssea para o sangue, desencadeada pela morte encefálica, não se relaciona a alterações de subpopulações de linfócitos, expressão de moléculas de adesão granulocíticas, ou apoptose e necrose / INTRODUCTION: Experimental findings support the evidence of a persistent leucopenia triggered by brain death (BD). AIMS: This study aimed to investigate leukocyte behavior in bone marrow and blood after BD in rats. METHODS: BD was induced by quickly inflation of an intracranial balloon catheter. Sham operated (SH) rats were trepanned only. Six hours thereafter bone marrow cells harvested from the femoral cavity were used for total and differential counts, and analyzed by flow cytometry to characterize lymphocyte subsets, granulocyte adhesion molecules expression, and apoptosis/necrosis (annexin V/propidium iodide (PI) protocol). RESULTS: BD rats exhibited a 30% reduction in bone marrow cells due to a reduction in lymphocytes (40%) and segmented cells (45%). Bone marrow lymphocyte subsets were similar in BD and SH rats (CD3, p=0.1; CD4, p=0.4; CD3/CD4, p=0.4; CD5, p=0.4, CD3/CD5, p=0.2; CD8, p=0.8). Expression of L-selectin and ?2-integrins on granulocytes did not differ (CD11a, p=0.9; CD11b/c, p=0.7; CD62L, p=0.1). There were no differences in the percentage of apoptosis and necrosis (Annexin V, p=0.73; PI, p=0.21; Annexin V/PI, p=0.29). CONCLUSIONS: Data presented suggest that the down-regulation of the bone marrow triggered by BD is not related to changes in lymphocyte subsets, granulocyte adhesion molecules expression, or apoptosis and necrosis
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Estado nutricional, massa óssea, aptidão cardiorrespiratória, força muscular e populações linfocitárias de pacientes com imunodeficiência comum variável / Nutritional status, bone mass, cardiorespiratory fitness, muscle strength and lymphocyte populations of patients with common variable immunodeficiency

Daniel Barreto de Melo 14 August 2017 (has links)
A imunodeficiência comum variável (ICV) é a imunodeficiência primária sintomática mais frequente em adultos, caracterizada pela redução dos níveis séricos de IgG e de ao menos um dos isotipos IgA ou IgM. Em aproximadamente 50% dos casos a imunidade celular também está comprometida, podendo ser detectadas alterações quantitativas e funcionais das populações de linfócitos T. Os pacientes geralmente cursam com infecções crônicas ou recorrentes do trato respiratório e gastrointestinal, sendo comuns também as associações com doenças autoimunes e inflamatórias, doença granulomatosa, linfoproliferações benignas e malignidades como carcinomas e, em especial, linfomas. Como decorrência, os pacientes com ICV mantêm um quadro de inflamação crônica, maior risco de desnutrição, osteoporose e perda de massa muscular, além de menor aptidão cardiorrespiratória e comprometimento da função muscular, os quais mais recentemente têm sido relacionados a alterações de populações linfocitárias T e B em contextos patológicos variados. Este estudo teve por objetivo caracterizar em pacientes com ICV o estado nutricional, a massa óssea, a aptidão cardiorrespiratória e a força muscular e relacioná-los à contagem de subpopulações linfocitárias e parâmetros inflamatórios em sangue periférico. A composição corporal e a massa óssea foram avaliadas por densitometria por dupla emissão de raios-X (DXA), o índice de massa corporal (IMC) a partir do peso e estatura, a aptidão cardiorrespiratória por teste cardiorrespiratório máximo, a força muscular por dinamômetro de mão. As populações linfocitárias de células CD4+, CD8+ e CD19+ no sangue periférico foram avaliadas por citometria de fluxo. Os parâmetros inflamatórios séricos avaliados foram velocidade de hemossedimentação, proteína C reativa (PCR), ferritina, transferrina e beta-2 microglobulina. Realizaram-se testes de comparação entre médias e modelos de regressão linear, assumindo p<0,05. Foram avaliados 34 pacientes com média de idade de 37,3 ± 10,8 anos. Aproximadamente metade dos indivíduos (47,1%) estava eutrófica, 41,2% apresentavam sobrepeso ou obesidade e apenas uma minoria (11,8%) estava desnutrida, sendo a média do IMC do grupo inteiro 24,24 ± 4,64 kg/m2. Apesar da baixa prevalência de desnutrição, 27,7% dos pacientes demonstraram diminuição de massa muscular e 57,6% de massa óssea. Quanto à aptidão cardiorrespiratória e à força muscular, 88,9% e 17,9% dos pacientes foram classificados com baixa aptidão e fraqueza, respectivamente, sendo a média do consumo de oxigênio no pico do exercício (VO2pico) 25,38 ± 6,39 ml/kg/min. No que diz respeito às populações linfocitárias, as médias das contagens de linfócitos foram: CD4+ 615 ± 242 cel/mm3; CD8+ 680 ± 528 cel/mm3 e CD19+ 149 ± 131 cel/mm3. Não foram observadas associações entre a diminuição da capacidade cardiorrespiratória e os valores das diversas subpopulações linfocitárias analisadas. A análise dos modelos de regressão, incluindo variáveis de controle, demonstrou que os níveis mais baixos de linfócitos B CD19+ estavam relacionados à diminuição dos parâmetros de massa muscular; por outro lado, observou-se associação positiva entre a contagem de linfócitos T CD4+ e a massa magra, massa muscular apendicular (MMA), massa muscular apendicular relativa (MAR), densidade mineral óssea (DMO) lombar e seu T-score, DMO de fêmur total e seus T- e Z-scores, não havendo associação com os marcadores inflamatórios. A partir de valores de linfócitos TCD4+, foi gerado um ponto de corte (650 células/mm3), para maior risco de osteopenia e osteoporose (p=0,029). Quando os pacientes foram distribuídos abaixo ou acima desse valor, foi observada diferença estatística quanto ao peso (p=0,004), massa magra (p=0,027), MMA (p=0,022) MAR (p=0,029), circunferência do braço (p=0,013) e panturrilha (p=0,005), conteúdo mineral ósseo total (p=0,005), DMO lombar (p=0,005) e respectivos T- (p=0,005) e Z-scores (p=0,016), DMO de fêmur (p < 0,001) e seus T- (p=0,001) e Z-scores (p=0,001), DMO de colo de fêmur (p=0,035) e T-score (p=0,041), não sendo significativo apenas para o Z-score do colo femoral (p=0,053). Em conclusão, foram observados em pacientes com ICV o predomínio de eutrofia e sobrepeso; baixa aptidão cardiorrespiratória; diminuição da massa muscular e massa óssea, que apresentou associação aos baixos valores de linfócitos T CD4+; e a relação entre a diminuição da massa e força muscular e a redução dos linfócitos B CD19+. Esses resultados são inéditos e sugestivos de que os valores de linfócitos T CD4+ abaixo de 650 células/mm3 possam ser preditivos para a presença de alterações do metabolismo ósseo e da massa muscular em pacientes com imunodeficiência comum variável / Common variable immunodeficiency (CVID) is the most frequent symptomatic primary immunodeficiency in adults, characterized a marked decrease of serum IgG and of at least one of the isotypes IgA or IgM. Around half of the patients also have impairment of cell-mediated immunity, in which T lymphocytes quantity and function changes can be observed. CVID patients frequently have chronic or recurrent respiratory and gastrointestinal infections, autoimmune, autoinflammatory and granulomatous diseases, benign lymphoproliferative disorders and malignancy, such as carcinoma and especially lymphoma. Thus, they are at a chronic inflammatory state, with a higher risk for malnourishment, osteoporosis and muscle mass loss, besides low cardiorespiratory fitness and muscle strength, which was recently related to T and B lymphocytes changes in different disease contexts. This study aimed to characterize nutritional status, bone mass, cardiorespiratory fitness, muscle strength and link them to lymphocyte populations and inflammatory markers of patients with CVID. Body composition and bone mass were assessed by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA), body mass index (BMI) by weight and height, cardiorespiratory fitness by maximal cardiorespiratory fitness test, muscle strength by hand dynamometer. Peripheral blood CD4+, CD8+ and CD19+ lymphocytes were assessed by flow cytometry. Serum inflammatory markers erythrocyte sedimentation rate, C reactive protein, ferritin, transferrin and beta-2 microglobulin were measured. Difference between means and linear regression tests were made, assuming p<0,05. Thirty-four patients with mean age of 37.3 ± 10.8 years were assessed in this study. Mean BMI was 24.24 ± 4.64 kg/m2, in which around half (47.1%) were eutrophic, 41.2% were overweight or obese and the minority (11.8%) was malnourished. Despite low prevalence of malnourishment, 27.7% of the patients had low lean mass and 57.6% had low bone mass. Regarding cardiorespiratory fitness and muscle strength, 88.9% and 17.9% were classified as low and weak, respectively, presenting a VO2peak of 25.38 ± 6.39 ml/kg/min. Concerning lymphocyte populations, CD4+ lymphocyte count was 615 ±242 cells/mm3, T CD8+ was 680 ±528 cells/mm3 and B CD19+ was 149 ±131 cells/mm3. There was no association between cardiorespiratory fitness and lymphocytes subsets counts. Regressions models which included controlling variables showed that lower B CD19+ cells are related to the decrease of muscle mass parameters; on the other hand, we observed a positive association between T CD4+ lymphocyte count and lean mass, appendicular lean mass (ALM), relative ALM, total bone mineral content, lumbar spine bone mineral density (BMD) and its T-score, femur BMD and its T- and Z-score, having no association with inflammatory markers. Using T CD4+ values, a cutoff (650 cells/mm3) was generated for increased risk of osteopenia and osteoporosis (p=0,029). When all patients were divided in two groups, above and below this cutoff, it was seen statistical difference for weight (p=0,004), lean mass (p=0,027), ALM (p=0,022), relative ALM (p=0,029), arm (p=0,013) and calf (p=0,005) circumferences, total bone mineral content (p=0,005), lumbar BMD (p=0,005) and its T- (p=0,005) and Z-scores (p=0,005), femur BMD (p < 0,001) and its T- (p=0,001) and Z-scores (p=0,001), femoral neck BMD (p=0,035) and its T-score (p=0,041), but not for femoral neck Z-score (p=0,053). After all, there were observed the following alterations in patient with CVID: predominance of eutrophy and overweight; low cardiorespiratory fitness; decrease of muscle mass and bone mass, which were associated to lower values of T CD4+ lymphocytes; relationship between the decrease of muscle mass and strength and the decrease of B CD19+ count. Similar data has never been published literature and is highly suggestive that T CD4+ lymphocytes count below 650 cells/mm3 in CVID patients can predictive of changes to the bone metabolism and muscle mass
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Estado nutricional, massa óssea, aptidão cardiorrespiratória, força muscular e populações linfocitárias de pacientes com imunodeficiência comum variável / Nutritional status, bone mass, cardiorespiratory fitness, muscle strength and lymphocyte populations of patients with common variable immunodeficiency

Melo, Daniel Barreto de 14 August 2017 (has links)
A imunodeficiência comum variável (ICV) é a imunodeficiência primária sintomática mais frequente em adultos, caracterizada pela redução dos níveis séricos de IgG e de ao menos um dos isotipos IgA ou IgM. Em aproximadamente 50% dos casos a imunidade celular também está comprometida, podendo ser detectadas alterações quantitativas e funcionais das populações de linfócitos T. Os pacientes geralmente cursam com infecções crônicas ou recorrentes do trato respiratório e gastrointestinal, sendo comuns também as associações com doenças autoimunes e inflamatórias, doença granulomatosa, linfoproliferações benignas e malignidades como carcinomas e, em especial, linfomas. Como decorrência, os pacientes com ICV mantêm um quadro de inflamação crônica, maior risco de desnutrição, osteoporose e perda de massa muscular, além de menor aptidão cardiorrespiratória e comprometimento da função muscular, os quais mais recentemente têm sido relacionados a alterações de populações linfocitárias T e B em contextos patológicos variados. Este estudo teve por objetivo caracterizar em pacientes com ICV o estado nutricional, a massa óssea, a aptidão cardiorrespiratória e a força muscular e relacioná-los à contagem de subpopulações linfocitárias e parâmetros inflamatórios em sangue periférico. A composição corporal e a massa óssea foram avaliadas por densitometria por dupla emissão de raios-X (DXA), o índice de massa corporal (IMC) a partir do peso e estatura, a aptidão cardiorrespiratória por teste cardiorrespiratório máximo, a força muscular por dinamômetro de mão. As populações linfocitárias de células CD4+, CD8+ e CD19+ no sangue periférico foram avaliadas por citometria de fluxo. Os parâmetros inflamatórios séricos avaliados foram velocidade de hemossedimentação, proteína C reativa (PCR), ferritina, transferrina e beta-2 microglobulina. Realizaram-se testes de comparação entre médias e modelos de regressão linear, assumindo p<0,05. Foram avaliados 34 pacientes com média de idade de 37,3 ± 10,8 anos. Aproximadamente metade dos indivíduos (47,1%) estava eutrófica, 41,2% apresentavam sobrepeso ou obesidade e apenas uma minoria (11,8%) estava desnutrida, sendo a média do IMC do grupo inteiro 24,24 ± 4,64 kg/m2. Apesar da baixa prevalência de desnutrição, 27,7% dos pacientes demonstraram diminuição de massa muscular e 57,6% de massa óssea. Quanto à aptidão cardiorrespiratória e à força muscular, 88,9% e 17,9% dos pacientes foram classificados com baixa aptidão e fraqueza, respectivamente, sendo a média do consumo de oxigênio no pico do exercício (VO2pico) 25,38 ± 6,39 ml/kg/min. No que diz respeito às populações linfocitárias, as médias das contagens de linfócitos foram: CD4+ 615 ± 242 cel/mm3; CD8+ 680 ± 528 cel/mm3 e CD19+ 149 ± 131 cel/mm3. Não foram observadas associações entre a diminuição da capacidade cardiorrespiratória e os valores das diversas subpopulações linfocitárias analisadas. A análise dos modelos de regressão, incluindo variáveis de controle, demonstrou que os níveis mais baixos de linfócitos B CD19+ estavam relacionados à diminuição dos parâmetros de massa muscular; por outro lado, observou-se associação positiva entre a contagem de linfócitos T CD4+ e a massa magra, massa muscular apendicular (MMA), massa muscular apendicular relativa (MAR), densidade mineral óssea (DMO) lombar e seu T-score, DMO de fêmur total e seus T- e Z-scores, não havendo associação com os marcadores inflamatórios. A partir de valores de linfócitos TCD4+, foi gerado um ponto de corte (650 células/mm3), para maior risco de osteopenia e osteoporose (p=0,029). Quando os pacientes foram distribuídos abaixo ou acima desse valor, foi observada diferença estatística quanto ao peso (p=0,004), massa magra (p=0,027), MMA (p=0,022) MAR (p=0,029), circunferência do braço (p=0,013) e panturrilha (p=0,005), conteúdo mineral ósseo total (p=0,005), DMO lombar (p=0,005) e respectivos T- (p=0,005) e Z-scores (p=0,016), DMO de fêmur (p < 0,001) e seus T- (p=0,001) e Z-scores (p=0,001), DMO de colo de fêmur (p=0,035) e T-score (p=0,041), não sendo significativo apenas para o Z-score do colo femoral (p=0,053). Em conclusão, foram observados em pacientes com ICV o predomínio de eutrofia e sobrepeso; baixa aptidão cardiorrespiratória; diminuição da massa muscular e massa óssea, que apresentou associação aos baixos valores de linfócitos T CD4+; e a relação entre a diminuição da massa e força muscular e a redução dos linfócitos B CD19+. Esses resultados são inéditos e sugestivos de que os valores de linfócitos T CD4+ abaixo de 650 células/mm3 possam ser preditivos para a presença de alterações do metabolismo ósseo e da massa muscular em pacientes com imunodeficiência comum variável / Common variable immunodeficiency (CVID) is the most frequent symptomatic primary immunodeficiency in adults, characterized a marked decrease of serum IgG and of at least one of the isotypes IgA or IgM. Around half of the patients also have impairment of cell-mediated immunity, in which T lymphocytes quantity and function changes can be observed. CVID patients frequently have chronic or recurrent respiratory and gastrointestinal infections, autoimmune, autoinflammatory and granulomatous diseases, benign lymphoproliferative disorders and malignancy, such as carcinoma and especially lymphoma. Thus, they are at a chronic inflammatory state, with a higher risk for malnourishment, osteoporosis and muscle mass loss, besides low cardiorespiratory fitness and muscle strength, which was recently related to T and B lymphocytes changes in different disease contexts. This study aimed to characterize nutritional status, bone mass, cardiorespiratory fitness, muscle strength and link them to lymphocyte populations and inflammatory markers of patients with CVID. Body composition and bone mass were assessed by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA), body mass index (BMI) by weight and height, cardiorespiratory fitness by maximal cardiorespiratory fitness test, muscle strength by hand dynamometer. Peripheral blood CD4+, CD8+ and CD19+ lymphocytes were assessed by flow cytometry. Serum inflammatory markers erythrocyte sedimentation rate, C reactive protein, ferritin, transferrin and beta-2 microglobulin were measured. Difference between means and linear regression tests were made, assuming p<0,05. Thirty-four patients with mean age of 37.3 ± 10.8 years were assessed in this study. Mean BMI was 24.24 ± 4.64 kg/m2, in which around half (47.1%) were eutrophic, 41.2% were overweight or obese and the minority (11.8%) was malnourished. Despite low prevalence of malnourishment, 27.7% of the patients had low lean mass and 57.6% had low bone mass. Regarding cardiorespiratory fitness and muscle strength, 88.9% and 17.9% were classified as low and weak, respectively, presenting a VO2peak of 25.38 ± 6.39 ml/kg/min. Concerning lymphocyte populations, CD4+ lymphocyte count was 615 ±242 cells/mm3, T CD8+ was 680 ±528 cells/mm3 and B CD19+ was 149 ±131 cells/mm3. There was no association between cardiorespiratory fitness and lymphocytes subsets counts. Regressions models which included controlling variables showed that lower B CD19+ cells are related to the decrease of muscle mass parameters; on the other hand, we observed a positive association between T CD4+ lymphocyte count and lean mass, appendicular lean mass (ALM), relative ALM, total bone mineral content, lumbar spine bone mineral density (BMD) and its T-score, femur BMD and its T- and Z-score, having no association with inflammatory markers. Using T CD4+ values, a cutoff (650 cells/mm3) was generated for increased risk of osteopenia and osteoporosis (p=0,029). When all patients were divided in two groups, above and below this cutoff, it was seen statistical difference for weight (p=0,004), lean mass (p=0,027), ALM (p=0,022), relative ALM (p=0,029), arm (p=0,013) and calf (p=0,005) circumferences, total bone mineral content (p=0,005), lumbar BMD (p=0,005) and its T- (p=0,005) and Z-scores (p=0,005), femur BMD (p < 0,001) and its T- (p=0,001) and Z-scores (p=0,001), femoral neck BMD (p=0,035) and its T-score (p=0,041), but not for femoral neck Z-score (p=0,053). After all, there were observed the following alterations in patient with CVID: predominance of eutrophy and overweight; low cardiorespiratory fitness; decrease of muscle mass and bone mass, which were associated to lower values of T CD4+ lymphocytes; relationship between the decrease of muscle mass and strength and the decrease of B CD19+ count. Similar data has never been published literature and is highly suggestive that T CD4+ lymphocytes count below 650 cells/mm3 in CVID patients can predictive of changes to the bone metabolism and muscle mass
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Estudo dos processos de mobilização, ativação e apoptose das células da medula óssea em modelo de morte encefálica em ratos / Study of bone marrow cells mobilization, activation and apoptosis in brain dead rats

Laura Menegat 02 May 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos experimentais suportam a evidência de leucopenia persistente desencadeada pela morte encefálica (ME). OBJETIVO: Esse estudo teve como objetivo investigar o comportamento leucocitário na medula óssea e no sangue após a morte encefálica em ratos. MÉTODOS: A morte encefálica foi induzida através da inserção e insuflação rápida de um cateter no espaço intracraniano. Ratos falso-operados (FO) foram apenas trepanados. Decorridas seis horas, as células da medula óssea, coletadas da cavidade femural, foram utilizadas para as contagens total e diferencial e analisadas por citometria de fluxo para a caracterização das subpopulações linfocitárias, a expressão de moléculas de adesão granulocíticas e apoptose/necrose (método de Anexina V/Iodeto de Propídio (PI)). RESULTADOS: Ratos com ME apresentaram uma redução de 30% no número de células da medula óssea devido à redução de linfócitos (40%) e células segmentadas (45%). As subpopulações de linfócitos na medula óssea foram semelhantes nos animais ME e FO (CD3, p=0,1; CD4, p=0,4; CD3/CD4, p=0,4; CD5, p=0,4, CD3/CD5, p=0,2; CD8, p=0,8). A expressão de L-selectina e beta2-Integrinas nos granulócitos também não diferiram entre os grupos (CD11a, p=0,9; CD11b/c, p=0,7; CD62L, p=0,1). Não existem diferenças nas porcentagens de apoptose e de necrose (Anexina V, p=0,73; PI, p=0,21; Anexina V/PI, p=0,29). CONCLUSÃO: Os dados sugerem que a redução na mobilização de células da medula óssea para o sangue, desencadeada pela morte encefálica, não se relaciona a alterações de subpopulações de linfócitos, expressão de moléculas de adesão granulocíticas, ou apoptose e necrose / INTRODUCTION: Experimental findings support the evidence of a persistent leucopenia triggered by brain death (BD). AIMS: This study aimed to investigate leukocyte behavior in bone marrow and blood after BD in rats. METHODS: BD was induced by quickly inflation of an intracranial balloon catheter. Sham operated (SH) rats were trepanned only. Six hours thereafter bone marrow cells harvested from the femoral cavity were used for total and differential counts, and analyzed by flow cytometry to characterize lymphocyte subsets, granulocyte adhesion molecules expression, and apoptosis/necrosis (annexin V/propidium iodide (PI) protocol). RESULTS: BD rats exhibited a 30% reduction in bone marrow cells due to a reduction in lymphocytes (40%) and segmented cells (45%). Bone marrow lymphocyte subsets were similar in BD and SH rats (CD3, p=0.1; CD4, p=0.4; CD3/CD4, p=0.4; CD5, p=0.4, CD3/CD5, p=0.2; CD8, p=0.8). Expression of L-selectin and ?2-integrins on granulocytes did not differ (CD11a, p=0.9; CD11b/c, p=0.7; CD62L, p=0.1). There were no differences in the percentage of apoptosis and necrosis (Annexin V, p=0.73; PI, p=0.21; Annexin V/PI, p=0.29). CONCLUSIONS: Data presented suggest that the down-regulation of the bone marrow triggered by BD is not related to changes in lymphocyte subsets, granulocyte adhesion molecules expression, or apoptosis and necrosis

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