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Linguagem privada em Wittgenstein: Sensação, comportamento e outras mentes

ARAUJO, João Paulo Maciel de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-05T17:29:56Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO João Paulo Maciel de Araújo.pdf: 917340 bytes, checksum: c47bccd61b93161be2cc629f7ca85874 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:29:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO João Paulo Maciel de Araújo.pdf: 917340 bytes, checksum: c47bccd61b93161be2cc629f7ca85874 (MD5) Previous issue date: 2014 / O objetivo deste trabalho é o de realizar uma leitura de uma seção do texto Investigações Filosóficas, que ficou conhecida na literatura secundária como Argumento da Linguagem Privada. Já é sabido que tal sessão possui uma gama muito ampla de problemas que podem ser decompostos em versões mais clássicas dos problemas da metafísica em geral e que Wittgenstein tenta apresentar “respostas” via análise da linguagem ordinária mostrando-nos assim, as particularidades desencaminhadoras desses problemas. O nosso intuito aqui é o de focar, sobretudo, três pontos que consideramos importantes dentro do argumento da linguagem privada. O primeiro ponto diz respeito às sensações, a sua natureza e o seu estatuto em relação à experiência quando nomeamos uma sensação. O segundo repousa sobre os critérios comportamentais existentes ao longo do argumento que por seu turno, gerou algumas acusações de que Wittgenstein sustentaria alguma forma de behaviorismo. Por fim, em terceiro lugar, uma pequena passagem do argumento que depois fora elencada por Saul Kripke como o problema das outras mentes, restando-nos saber qual o tratamento dado por Wittgenstein a essa questão. Estes três pontos estão conectados no argumento de uma maneira muito íntima; como veremos ao logo do texto, muitas passagens das sessões que compõem o Argumento da Linguagem Privada estão relacionadas de tal modo, que para explicar um destes pontos, sempre terminamos recorrendo pelo menos, a um dos outros dois pontos. Portanto, este trabalho pode ser caracterizado como uma leitura do argumento da linguagem privada à luz desses três pontos acima citados, trazendo à tona outros aspectos do argumento, mas destacando, sobretudo, a questão da sensação, do comportamento e das outras mentes no texto de Wittgenstein.
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Estudo sobre regras e linguagem privada. A divergência de interpretações sobre a noção de regra nas Investigações Filosóficas. / Study on rules and private language. Interpretation´s disagreement on rule´s notion in Philosophical Investigations

Figueiredo, Nara Miranda de 05 August 2009 (has links)
Este trabalho tem como objetivo principal a análise do papel do conceito de regra nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein. No decorrer do texto, deparamonos com as leituras de S. Kripke e G.P. Baker & P.M.S. Hacker. O primeiro defende que a noção de regra, apesar de apresentar um paradoxo, cumpre um importante papel no argumento contra a linguagem privada. E acredita que há uma solução cética para o paradoxo que flerta com o niilismo. Por outro lado, os comentadores ingleses apresentam o conceito de regra cumprindo um papel fundamental na explicação de Wittgenstein acerca do funcionamento da linguagem. Na medida em que estas se constituem como funções normativas de usos das palavras, são expressas na linguagem e determinadas contingentemente de acordo com os contextos de uso. / This work has as main objective the analysis of the role of the concept of rule in Wittgensteins Philosophical Investigations. Throughout the text we have the readings of S. Kripke and G.P. Baker & P M S. Hacker. The first argues that the notion of rule, inspite of presenting a paradox, it is a very important point in the argument against private language. He believes there is a skeptical solution to the paradox which flirts with nihilism. Furthermore, the Englishs commentators have the concept of rule fulfilling a key role in the explanation of Wittgenstein on the functioning of language. The rules are as functions of normative uses of words, they are expressed in the language and determinate according to the contexts of use.
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Cr?tica ao fundacionismo cartesiano com base no argumento contra a linguagem privada

Capistrano, Pablo Moreno Paiva 12 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-12T13:10:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PabloMPC.pdf: 432107 bytes, checksum: 04fa3231d4d1357a885b58e4144d4d30 (MD5) Previous issue date: 2015-03-12 / This assignment ains to prove the pertinency of using the wittgenstein?s argument against private language as a criticism to cartesian fundacionism. Therefore, I want to demonstrate in the first chaper the conceptual viability of facing the cartesian argument of cogito not as a simple silogism but as an exemple of a private experience (process of thinking). At the second chaper, the subordination of the argument against private language give us the idea that rules can only be followed by means of corrections givem by a linguistic community that is external to the private subject, in a way to be unviable the assumption that is possible to name an internal experience without searching external rules of the use of terms. At the chaper 3 the pertinency of the hypothesis raised by A. Kenny, about the overtaking of the argument against private language can be extended to the idea of epistemic and ontologic privacy that would lend validity to the fundacion present at the argument at the cartesian cogito. In oder to become evident the pertinency of use of Wittgenstein?s argument agaist Descartes? fundation, it?s necessary, at the chaper 3, to demonstrate the impertinency of the objection to the A. Kenny?s hypothesis, based on the experiency of the thought of the brain at the recipient, to make clear the incompatibility existing between the cartesian idea of cogito and Wittgenstein?s notion that language is an activitie followed by rules, wich correction criterion may be external and intersubjective / A presente disserta??o tem o objetivo de comprovar a pertin?ncia do uso do argumento de Wittgenstein contra a linguagem privada como uma cr?tica ao fundacionismo cartesiano. Desta feita procura demonstrar: (1) num primeiro cap?tulo, a viabilidade conceitual de se encarar o argumento cartesiano do cogito, n?o como um simples silogismo, mas como um exemplo de uma experi?ncia privada de adequa??o de um termo (cogito) ? uma experi?ncia mental interna (processo de pensamento); (2) num segundo cap?tulo a depend?ncia do argumento contra a linguagem privada da id?ia de que regras s? podem ser seguidas mediantes crit?rios de corre??o fornecidos por uma comunidade ling??stica que seja externa ao sujeito privado, de modo a ser invi?vel a suposi??o de que ? poss?vel nomear uma experi?ncia interna sem recorrer a crit?rios externos de uso de termos; (3) num terceiro cap?tulo, a pertin?ncia da hip?tese levantada por Anthony Kenny, de que o alcance do argumento contra a linguagem privada pode ser estendido a id?ia de privacidade epist?mica e ontol?gica, que emprestaria validade ao fundacionismo presente no argumento do cogito cartesiano. A fim de tornar evidente a pertin?ncia do uso do argumento de Wittgenstein contra o fundacionismo de Descartes, faz-se necess?rio tamb?m, no terceiro cap?tulo da presente disserta??o, demonstrar a impertin?ncia das obje??es ? hip?tese de Anthony Kenny, com base na experi?ncia de pensamento do c?rebro no recipiente, de modo a deixar claro a incompatibilidade existente entre a id?ia cartesiana de cogito e a no??o wittgensteiniana de que a linguagem ? uma atividade seguida por meio de regras, cujos crit?rios de corre??o devam ser externos e intersubjetivos
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Estudo sobre regras e linguagem privada. A divergência de interpretações sobre a noção de regra nas Investigações Filosóficas. / Study on rules and private language. Interpretation´s disagreement on rule´s notion in Philosophical Investigations

Nara Miranda de Figueiredo 05 August 2009 (has links)
Este trabalho tem como objetivo principal a análise do papel do conceito de regra nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein. No decorrer do texto, deparamonos com as leituras de S. Kripke e G.P. Baker & P.M.S. Hacker. O primeiro defende que a noção de regra, apesar de apresentar um paradoxo, cumpre um importante papel no argumento contra a linguagem privada. E acredita que há uma solução cética para o paradoxo que flerta com o niilismo. Por outro lado, os comentadores ingleses apresentam o conceito de regra cumprindo um papel fundamental na explicação de Wittgenstein acerca do funcionamento da linguagem. Na medida em que estas se constituem como funções normativas de usos das palavras, são expressas na linguagem e determinadas contingentemente de acordo com os contextos de uso. / This work has as main objective the analysis of the role of the concept of rule in Wittgensteins Philosophical Investigations. Throughout the text we have the readings of S. Kripke and G.P. Baker & P M S. Hacker. The first argues that the notion of rule, inspite of presenting a paradox, it is a very important point in the argument against private language. He believes there is a skeptical solution to the paradox which flirts with nihilism. Furthermore, the Englishs commentators have the concept of rule fulfilling a key role in the explanation of Wittgenstein on the functioning of language. The rules are as functions of normative uses of words, they are expressed in the language and determinate according to the contexts of use.
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Linguagem privada, significado e comunitarismo nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein

Viero, Cristóvão Atílio 11 August 2011 (has links)
Submitted by Mariana Dornelles Vargas (marianadv) on 2015-05-20T18:16:20Z No. of bitstreams: 1 linguagem_privada.pdf: 841449 bytes, checksum: 07ebf3d352878308a876b40eeb92565d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-20T18:16:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 linguagem_privada.pdf: 841449 bytes, checksum: 07ebf3d352878308a876b40eeb92565d (MD5) Previous issue date: 2011 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho tem como objeto principal de estudo o Argumento da Linguagem Privada, de Wittgenstein. Saul Kripke, em On Rules and Private Language (1982), propõe uma interpretação do argumento, vinculando-o à questão do seguir regras e do ceticismo. O resultado é a elaboração de uma visão comunitarista sobre ele. Assim, partimos de um estudo dos argumentos de Wittgenstein e do Wittgenstein de Kripke, para uma posterior confrontação entre ambos. Esta confrontação visa destacar os pressupostos característicos da interpretação kripkeana, possibilitando avaliá-la em termos de sua correção ou incorreção em relação à visão apresentada pelo próprio Wittgenstein. Visa também analisar fundamentalmente se ela faz justiça à questão comunitarista sobre o significado que o Argumentoda Linguagem Privada suscita. Assim, defendemos a possibilidade de uma visão comunitarista do significado partindo do Argumento da Linguagem Privada e uma abordagem de como ela pode ser desenvolvida em adequação ao pensamento wittgensteiniano das Investigações Filosóficas, apoiados no resultado da confrontação entre os já mencionados argumentos de Wittgenstein e de Kripke sobre Wittgenstein. / This work has as its main subject the study of the Private Language Argument, by Wittgenstein.Saul Kripke, in On Rules and Private Language (1982), developed an interpretation of the Private Language Argument, attaching it to the question of rule-following and skepticism. As a result, is the development of a communitarian view on Wittgensteins argument. Thus, we start from a study of the arguments of Wittgenstein and of Kripkes Wittgenstein, aiming to a confrontation between them. This confrontation seeks to throw some light in the characteristic presuppositions of Kripkes interpretation, making possible to evaluate it in terms of his correction or not concerning Wittgensteins own view. Too, it analyses if it correctly considers the communitarian question about meaning that the Private Language Argument raise. Taking this point in relation to the question of meaning, we defend the possibility of a communitarian view of the Private Language Argument and how it can be developed adequately concerning the wittgensteinean thought, based on the results of the confrontation between the arguments by Wittgensteinand by Kripke on Wittgenstein.
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As análises do tempo de Wittgenstein e o argumento da linguagem privada : o fim da memória como parte da estrutura lógica do mundo

Silva, Guilherme Ghisoni da 05 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4723.pdf: 2463851 bytes, checksum: 3af4e59007e507023f935c7d48a303e5 (MD5) Previous issue date: 2011-05-05 / Universidade Federal de Minas Gerais / The aim of this thesis is the study of Wittgenstein s analyses of time, during the middle period, and the connections of those analyses to the private language argument. This study showed the importance granted to memory, in 1929-1930, which allowed using it as a key concept for the understanding of a major change that happened to Wittgenstein s philosophy in the early thirties (the abandonment of the thesis of the complete determination of sense). The understanding of this abandonment, through the perspective of the analyses of time, taking memory as a key concept, was used as a backdrop for the comprehension of some important passages from the book Philosophical Investigations, in which Wittgenstein deals with the problem of the language of sense-data and private experience. / O objetivo desta tese é o estudo das análises de Wittgenstein sobre o tempo, no período intermediário, e as conexões entre essas análises e o argumento da linguagem privada. Esse estudo revelou a importância do papel concedido à memória, em 1929- 1930, de tal modo que a utilizamos como chave de leitura para a compreensão de uma grande mudança ocorrida no pensamento do autor, no início da década de trinta (o abandono da tese da plena determinação do sentido). Essa compreensão da ruptura, pelo viés das análises do tempo, priorizando o papel da memória, foi tomada como pano de fundo para o entendimento de alguns importantes trechos, no livro Investigações Filosóficas, nos quais Wittgenstein explora o problema da linguagem dos dados sensoriais e a experiência privada.
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[pt] AS REGULARIDADES DO SISTEMA E AS DO JOGO: CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS ENTRE CHOMSKY E WITTGENSTEIN / [es] LAS REGULARIDADES DEL SISTEMA Y LAS DEL JUEGO: CONVERGENCIAS Y DIVERGENCIAS ENTRE CHOMSKY Y WITTGENSTEIN / [en] THE REGULARITIES OF THE SYSTEM AND THE GAME: CONVERGENCES AND DIVERGENCES BETWEEN CHOMSKY AND WITTGENSTEIN

BRUNO ANTONIO BIMBI 08 September 2016 (has links)
[pt] Este trabalho apresenta uma reflexão sobre a comensurabilidade entre as perspectivas chomskyana e wittgensteiniana da linguagem em geral e, em particular, no que diz respeito à questão do sentido. O objetivo da pesquisa foi examinar, nos textos do Wittgenstein maduro, nos desenvolvimentos mais recentes de Chomsky — levando em consideração as sucessivas mudanças na teoria gerativa — e nas obras de outros autores que se alinham com as ideias de um e outro ou se dedicam a estudá-los, convergências e divergências relevantes entre eles. A pesquisa adotou uma perspectiva pragmática e antiessencialista da linguagem, mais especificamente a versão dessa perspectiva oferecida pela filosofia mais madura de Wittgenstein, sobretudo nas suas Investigações filosóficas. Sem renunciar a essa perspectiva, foram analisadas as teorias sobre a linguagem humana defendidas por Noam Chomsky, geralmente tidas como opostas às do filósofo vienense, partindo da hipótese de que fosse possível encontrar, no diálogo entre elas, possíveis complementações para uma melhor compreensão do funcionamento da linguagem humana. As teses que resultam do trabalho são as seguintes: (1) Que os pontos de vista de Chomsky e Wittgenstein sobre a linguagem não são inteiramente irreconciliáveis e podem existir convergências, divergências e possíveis complementações que valem a pena serem exploradas, (2) Que as versões contemporâneas das teorias de Chomsky estão mais abertas à aproximação com Wittgenstein do que versões passadas, (3) Que algumas contradições entre as análises de Wittgenstein e Chomsky podem ser atribuídas à diferença entre o ponto de vista e os métodos de um filósofo e os de um cientista da linguagem, ou a confusões conceituais provocadas pelas armadilhas da própria linguagem — termos usados por eles próprios ou por seus mais destacados comentadores de formas que parecem altamente contraditórias, podendo nos levar à conclusão de que existe uma incompatibilidade insuperável entre seus pontos de vista, (4) Que, ao menos parcialmente, algumas dessas contradições podem ser atribuídas ao choque entre a tese chomskyana da autonomia da sintaxe e a preocupação quase exclusiva de Wittgenstein pelo sentido. Entre outros aspectos relevantes das ideias de ambos os pensadores, analisamos o uso que eles fazem de termos como representação, mente, descrição e explicação; de questões fundamentais para ambos, como suas ideias sobre o que seja aprender uma língua e seguir uma regra, e de algumas noções distintivas do pensamento de cada um, como a noção wittgensteiniana de forma de vida e a hipótese inatista de Chomsky. Por último, analisamos de forma mais aprofundada duas controvérsias explícitas entre Chomsky e Wittgenstein, a partir de dois textos do primeiro que fazem detalhadas críticas a aspectos importantes da filosofia do segundo: o argumento da linguagem privada e a crítica à ideia de que existem processos cerebrais correlacionados com o pensamento. / [en] This work reflects on the commensurability between the Chomskyan and the Wittgenstenian perspectives of language in general, and in particular it deals with issues on meaning. The goal of the research was to examine, in the mature texts of Wittgenstein, in the most recent developments of Chomsky — taking into consideration the successive changes in generative theory — and in the works of other authors that align themselves with the ideas of one or the other or devote themselves to study them, convergences and divergences relevant to them. The research adopted a pragmatic and anti-essentialist approach to language, more specifically the version of this approach offered by Wittgenstein s more mature philosophy, mostly in his Philosophical Investigations. Without renouncing this approach, the theories of human language supported by Noam Chomsky were analyzed, which are generally considered as opposed to those of the Viennese philosopher, starting from the hypothesis that it is possible to find, in the dialog between them, possible complementarities for a better understanding of how human language works. The present work are guided by following thesis: (1) Chomsky s and Wittgenstein s points of view about language are not completely irreconcilable and there can be convergences, divergences and possible complementarities that are worth exploring; (2) the contemporary versions of Chomsky s theories can be more open to a rapprochement with Wittgenstein than past versions; (3) some contradictions between the analysis of Chomsky and Wittgenstein can be attributed to the difference between the points of view and methods of a philosopher and those language of a scientist, or to conceptual confusions originated in the tricks of language itself – terms used by them or by their more outstanding commentators in ways that seem highly contradictory, leading us to the conclusion that there is an insurmountable incompatibility between their points of view; (4) at least partially, some of those contradictions can be attributed to the conflict between the Chomskyan hypothesis about the Autonomy of Syntax and the almost exclusive preoccupation of Wittgenstein for the meaning. Among other relevant aspects of the ideas of both authors, we will analyze how they use terms like representation, mind, description and explanation; fundamental questions for both, like their ideas about what it is to learn a language and follow a rule, and about distinctive notions of their thought, like the Wittgenstenian notion of form of life and the Chomskyan innate hypothesis. Finally, we analyze in deep two explicit disputes between Chomsky and Wittgenstein, taking as a starting point two texts of the former that formulate detailed criticism to important aspects of the latter s philosophy: the argument of private language and the criticism of the idea that there are brain processes correlated to thought. / [es] Este trabajo presenta una reflexión sobre la conmensurabilidad entre las perspectivas chomskyana y wittgensteiniana del lenguaje en general y, en particular, en lo que se refiere a la cuestión del sentido. El objetivo de la investigación fue examinar, en los textos del Wittgenstein maduro, en los desarrollos más recientes de Chomsky —teniendo en cuenta los sucesivos cambios en la teoría generativa— y en las obras de otros autores que se alinean con las ideas de uno y otro o se dedican a estudiarlos, convergencias y divergencias relevantes entre ellos. La investigación adoptó una perspectiva pragmática y antiesencialista del lenguaje, más específicamente la versión de esta perspectiva ofrecida por la filosofía más madura de Wittgenstein, sobre todo en sus Investigaciones filosóficas. Sin renunciar a esa perspectiva, fueron analizadas las teorías sobre el lenguaje humano defendidas por Noam Chomsky, generalmente consideradas como opuestas a las del filósofo vienés, partiendo de la hipótesis de que fuese posible encontrar, en el diálogo entre ellas, posibles complementaciones para una mejor comprensión del funcionamiento del lenguaje humano. Las tesis que resultan de este trabajo son las siguientes: (1) Que los puntos de vista de Chomsky y Wittgenstein sobre el lenguaje no son completamente irreconciliables y pueden existir convergencias, divergencias y posibles complementaciones que vale la pena explorar, (2) Que las versiones contemporáneas de las teorías de Chomsky están más abiertas a la aproximación con Wittgenstein que las versiones pasadas, (3) Que algunas contradicciones entre los análisis de Wittgenstein y Chomsky pueden ser atribuidos a la diferencia entre el punto de vista y los métodos de un filósofo y los de un científico del lenguaje, o a confusiones conceptuales provocadas por las armadillas del propio lenguaje — términos utilizados por ellos mismos o por sus más destacados comentadores de maneras que parecen altamente contradictorias, pudiendo llevarnos a la conclusión de que existe una incompatibilidad insuperable entre sus puntos de vista, (4) Que, al menos parcialmente, algunas de esas contradicciones pueden ser atribuidas al choque entre la tesis chomskyana de la autonomía de la sintaxis y la preocupación casi exclusiva de Wittgenstein por el sentido. Entre otros aspectos relevantes de las ideas de ambos pensadores, analizamos el uso que realizan de términos como representación, mente, descripción y explicación; de cuestiones fundamentales para ambos, como sus ideas sobre lo que sea aprender una lengua y seguir una regla, y de algunas nociones distintivas del pensamiento de cada uno, como la noción wittgensteiniana de forma de vida y la hipótesis innatista de Chomsky. Por último, analizamos más profundamente dos controversias explícitas entre Chomsky y Wittgenstein, a partir de dos textos del primero que hacen detalladas críticas a aspectos importantes de la filosofía del segundo: el argumento del lenguaje privado y la crítica a la idea de que existan procesos cerebrales correlacionados con el pensamiento.

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