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La novela negra argentina, en el período 1976-1986, como denuncia de la última dictadura militarDi Luca, Anabella, Estavillo, Marianela, Espósito, Verónica, Ravea, Nadia January 2007 (has links)
El presente trabajo se aboca a analizar obras de autores argentinos pertenecientes al género policial negro, escritas y/o publicadas entre 1976 y 1986 bajo la hipótesis que a través de la ficción denuncian la realidad sociopolítica de esos años. Con ese objetivo se analizan conceptos como, Estado, justicia, delito, violencia, exilio, víctima-victimario, etc.; y su tratamiento en las obras de este tipo de narrativa. La intención es demostrar cómo, a través de un relato ficcional, los autores seleccionados que incursionaron en el género denunciaron, narrando con realismo, situaciones propias de un país bajo un gobierno dictatorial, que aplicaba una fuerte censura en los medios de comunicación y la literatura. El recorte temporal incluye el período 1976-1983 de dictadura y se extiende por tres años más. Con el fin de evaluar el impacto en esta narrativa de los primeros años de denuncia pública, ya sin censura, y juzgamiento de las violaciones a los derechos humanos perpetrados por el gobierno de facto. / Programa de investigación: Comunicación y Arte
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La escritura incesanteRabasa, Mariel January 2009 (has links) (PDF)
Quienes han sido seguidores de la obra de Ezequiel Martínez Estrada pueden advertir que son numerosos los estudios acerca de él y de su obra, pero creemos que la validación de sus textos reside en su perdurabilidad. Por esta razón debe seguir estudiándoselo a la luz de las incitaciones críticas recientes que en este caso devienen en cuestiones geneticistas. Es a partir de los pretextos que obran en la Fundación Martínez Estrada y de los artículos y obras éditas del autor, que podemos observar el proceso de escritura desde la mirada de la crítica genética y la reflexión metalingüística. La importancia de las investigaciones de genética textual en los archivos de grandes escritores contribuyen a proporcionar un ámbito de reflexión concreto sobre los objetivos y métodos de la crítica genética, los cuales arrojan luz sobre los procesos de creación. De este modo, el estudio de un caso particular de escritura en un autor fundamental para pensar la tradición ensayística argentina, abrirá un campo productivo para el abordaje de nuevos documentos y para futuros estudios en torno del autor y de su obra. En esta investigación nos ocuparemos de la reescritura del <i>Sarmiento</i> que Ezequiel Martínez Estrada realiza sobre la edición de Argos de 1946. Aunque en el transcurso de esta investigación hemos localizado un número importante de pre-textos que describimos más adelante, afrontar su estudio resulta imposible en el marco de esta tesis de maestría, dado que excede los límites de la misma. Sin embargo esto dará la posibilidad de realizar otras investigaciones de más largo alcance.
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A Paisagem da sarabanda infernal águas-fortes goyescas de R. ArltBarretto, Eleonora Frenkel 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado)- Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T17:55:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
290073.pdf: 2721831 bytes, checksum: de902ac8f4a78697eec17e8804ab0a92 (MD5) / Roberto Arlt escreveu suas crônicas em El Mundo (Buenos Aires) entre os anos de 1928 e 1942. O título que as consagrou, aguafuertes porteñas, remete a uma técnica de gravura que se realiza pela inscrição sobre uma placa de metal e pela submersão dessa placa em ácido nítrico. Um dos pontos de partida da pesquisa foi o questionamento sobre a escolha da água-forte para denominá-las e a hipótese mais relevante é a de que a linguagem sarcástica e abjeta de seu narrador age como o ácido nítrico sobre o papel, dando relevo a um espetáculo brutal que provoca e corrói o espaço do jornal em que se inscrevem. Em momentos esparsos, Arlt irá mencionar o qualificativo goyesco para caracterizar suas águas-fortes e um segundo ponto de partida foi pensar o que as definiria como tal. Investiguei a hipótese de que o Goya resgatado por Arlt é o gravurista sardônico destacado por Charles Baudelaire em sua leitura de Goya. De modo que, para entender o Goya de Arlt, procuro o Goya de Baudelaire e aquele apreciado por artistas como Facio Hebequer e Adolfo Bellocq, gravuristas cujas criações foram fortemente marcadas pelos traços grotescos dos Caprichos e Disparates do pintor. Finalmente, o goyesco nas crônicas de Arlt conduz a suas percepções da modernidade, que ganham o tom esquivo da modernidade de Baudelaire, que é paixão e calvário, encantamento pelo novo e penúria por sua infâmia. Nesse embate, o que quero apresentar é a fissura aberta pelas imagens expostas de modo sarcástico nas águas-fortes goyescas de Arlt na linearidade progressiva da construção do homem e do Estado modernos, algo como o assombro que se nos apresenta na série de gravuras dos Desastres da Guerra.
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Tradução comentada de El Império jesuítico, de Leopoldo LugonesAseff, Marlova Gonsales January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. / Made available in DSpace on 2012-10-23T05:23:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
246620.pdf: 7036039 bytes, checksum: 15dd5f86912482c4c240902e121295c8 (MD5) / Esta tese é um trabalho de tradução comentada de El imperio jesuítico, ensaio escrito entre 1903 e 1904 pelo poeta modernista argentino Leopoldo Lugones (1874-1938). Maior expoente entre os literatos de sua geração, nesta obra Lugones dedica-se a analisar o projeto missioneiro dos jesuítas junto ao povo guarani e a descrever o território das missões localizadas em território argentino e algumas de suas ruínas. A prosa de Lugones neste ensaio vai do discurso argumentativo próprio desse gênero até a descrição da natureza em prosa poética e impressionista, características do modernismo hispano-americano, alternando também trechos de narrativa em tom épico, de sátira, além de algumas passagens de descrições protocolares. Dado o caráter estético do objeto, minha tradução propõe-se a re-enunciar as propriedades poéticas do texto, a sua letra. Essas foram reunidas em dois grandes cortes: a) a tradução do léxico e a manutenção da diversidade da prosa; b) a re-enunciação do ritmo e do som. O objetivo,
assim, é re-enunciar a prosa de Lugones mantendo suas marcas enquanto texto modernista hispano-americano. Os problemas e implicações desta proposta metodológica são analisados em comentários sobre a experiência tradutória.
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Lima Barreto / Roberto ArltPacheco, Keli Cristina January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:32:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
268854.pdf: 2236148 bytes, checksum: 6439ebcd101bb709a18f596eed81748b (MD5) / A presente tese opera no limiar entre a literatura brasileira e a argentina, mais especificamente com dois de seus escritores bastante admirados, mas não raro censurados pela crítica em função de supostos deslizes de linguagem e estilo. Lima Barreto (1981-1922) e Roberto Arlt (1900-1942), estes "homens do subsolo" no espaço da literatura nacional, são foco deste estudo que procura, através da leitura dos romances - Recordações do Escrivão Isaías Caminha, Triste Fim de Policarpo Quaresma, Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá, de Lima Barreto, e El juguete rabioso, Los siete locos e Los lanzallamas,de Roberto Arlt -, acompanhar o exílio e a relação das personagens com a comunidade. A partir da definição do conceito de exílio como negatividade, tal como estabelecem Maurice Blanchot, Jean-Luc Nancy, Giorgio Agamben, Franco Rella, entre outros, é possível detectar que a série de personagens solitárias e torturadas, presentes nos romances, participam de um verdadeiro projeto de exaustão do sentido da comunidade que se funda no território. Tal projeto, que exauri a comunidade territorial imaginada - seja nacional ou revolucionária - é, com efeito, fundamento de outra experiência de comunidade. Esta última não faz obra, não opera limite, mas se dá como exílio, como abertura, como acolhimento do ser inqualificável, tal como debatem os filósofos já citados. Por fim, foram tomadas as últimas experiências de escrita - de Lima Barreto, O cemitério dos vivos, e de Roberto Arlt, El desierto entra en la ciudad - que têm como tema a loucura. A partir delas é possível compreender que mesmo o "fora", ao ser entendido como louco, acaba retido nos limites de um confinamento territorial, figurando um modo do próprio Estado se imunizar, conforme Roberto Esposito, contra o "perigo" da comunidade como inclinação ao outro. Porém, a voz narrativa, esvaziada do "eu", parece ainda elaborar uma linha de fuga do território, nos fazendo vislumbrar, enfim, a comunidade em exílio.
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Jorge Luis BorgesVaccaro, Santo Gabriel January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:39:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
319040.pdf: 1775396 bytes, checksum: a2e5c8adaa4bd78ec921f1cd0b778cad (MD5)
Previous issue date: 2013 / A presente tese procura aprofundar o estudo de reflexões linguísticas e do campo da filosofia da linguagem presentes nos ensaios da década de 1920 do escritor argentino Jorge Luis Borges, reflexões que permitem aproximá-lo do pensamento que o linguista e filósofo tcheco Fritz Mauthner expressa, particularmente em ?Esencia del lenguaje?, primeira parte do livro Contribuciones a una crítica del lenguaje (1901). E são justamente alguns ensaios juvenis dos livros Inquisiciones (1925), El tamaño de mi esperanza (1926) e El idioma de los argentinos (1928) os que permitem inferir que Borges, já naqueles anos de juventude e inaugurando esse campo de reflexões na literatura de seu país, se posiciona como uma espécie de crítico da linguagem que, de certa forma, compartilha com Mauthner sua perspectiva cética sobre a dimensão e os alcances comunicativos e representativos da linguagem. <br>
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Avatares da literatura argentina contemporânea : Copi e Perlongher : Neobarroco e contracultura no cenário pós-ditatorial /Carignano, Maria Laura Moneta. January 2011 (has links)
Orientador: Sylvia Telarolli / Banca: Rejane C. Rocha / Banca: Juliana Santini / Banca: Maria Lucia O. Fernandes / Banca: Paulo Gasparini / Resumo: Este trabalho propõe-se abordar a obra de dois autores argentinos contemporâneos: Copi e Néstor Perlongher a partir do arsenal teórico do neobarroco enquanto estética da pós-modernidade. Para isto, partir-se-á do autor a partir do qual emerge o conceito de neobarroco: Severo Sarduy, tendo como alvo a análise da obra dos autores argentinos que, a nosso ver, reelaboram e vinculam-se a essa estética. Tanto Omar Calabrese no seu livro A era neobarroca quanto Irlemar Chiampi em Barroco e Modernidade, insistem na relação entre neobarroco e pós-modernidade enquanto movimentos questionadores das bases da modernidade. Nossa proposta é pensar estas categorias - neobarroco e pós-modernidade - na obra dos autores argentinos já referidos. Daí que a intenção da pesquisa não é fazer uma análise exaustiva da obra de cada um dos autores e sim trabalhar a partir de problemáticas próprias da estética neobarroca na sua condição pós-moderna que aparecem como problemáticas específicas na obra tanto de Copi quanto de Perlongher. Embora o corpus com o qual trabalharemos seja a obra completa de cada um dos autores, privilegiar-se-á, na análise, os textos que permitam dar conta das problemáticas que apresentaremos como próprias de uma literatura cuja periodização corresponde ao advento de traços pós-modernos no âmbito do que chamamos "pós-ditadura". Nosso objetivo é então estabelecer linhas de leitura na obra de Copi e Perlongher que permitem falar de um corte, ou, nas palavras de Libertella, de uma "nueva escritura en Latinoamérica" / Abstract: / Doutor
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Casa de microrrelatos : a caracterização do microrrelato em Casa de Geishas, de Ana María Shua /Oliveira, Danieli Munique Fontes da Silveira. January 2019 (has links)
Orientador: Roxana Guadalupe Herrera Alvarez / Banca: Cláudio Aquati / Banca: Pablo Simpson Kilzer Amorim / Banca: Antonio Roberto Esteves / Banca: Ana Cecilia Arias Olmos / Resumo: O presente trabalho pretende elaborar uma reflexão em torno de um conjunto de microrrelatos presente no livro Casa de Geishas da escritora argentina Ana María Shua. As cinquenta narrativas breves que fazem parte dessa reunião de microrrelatos expõem os segredos e as curiosidades de um inusitado prostíbulo do porto que abriga mulheres misteriosas especialistas em gerar os mais variados tipos de prazer. Essas narrativas permitem uma ponderação entre as suas personagens e as peculiaridades do próprio gênero em questão. Considerando essa premissa, o objetivo deste estudo é desenvolver uma reflexão sobre essas características representadas pelas gueixas de Shua para legitimar o microrrelato como um gênero literário independente de outros com os quais possui proximidade. As reflexões voltadas para a caracterização do microrrelato desenvolvidas por Lagmanovich (2006) e Andres-Suárez (2010) são utilizadas como embasamento teórico para este trabalho. Refletindo também sobre a relação entre leitor e texto literário, observa-se que o microrrelato, devido à elipse presente em sua composição, conta com a colaboração do leitor para a construção da trama narrativa, já que esta não se desenvolve inteiramente nas poucas linhas impressas no papel. Para versar sobre esse assunto, foi utilizado o trabalho de Eco (1986) que considera o processo de interação entre o leitor e obra literária. Valendo-se do uso de metáforas, ironia, humor, ambiguidade, entre outros recursos, Shua desenvolve a sua... / Abstract: This study aims to elaborate a reflection on a set of microrrelatos from the book Casa de Geishas by the Argentine writer Ana María Shua. The first fifty short narratives that are part of the reunion of microrrelatos expose the secrets and the curiosities of a usual port brothel that shelters mysterious experts women in generating the most varied types of pleasure. These narratives allow a balance between its characters and the peculiarities of the genre itself. Given the premise, this work proposes to develop an analysis about these characteristics represented by the gueishas of Shua in order to legitimize the microrrelato as a literary genre independent of others with which it has proximity. The reflections related to the characterization of the microrrelato developed by Lagmanovich (2006) e AndresSuárez (2010) are used as theoretical basis in this study. Reflecting on the relation between the reader and the literary text, it is considered that the microrrelato, due to the ellipsis present in its composition, needs the reader's collaboration to the construction of the narrative plot, since it does not develop itself entirely in the few lines printed in the paper. To discuss about it, it is used the ideas developed by Eco (1986), who considers the process of interaction between the reader and the literary work. Using metaphors, irony, humor, ambiguity and other resources, Shua develops her Casa de Gueixas to become House of Microrrelatos or Book of Microrrelatos / Doutor
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Tradução de "Águas-Fortes Portenhas", de Roberto Arlt. / Traducción de "Aguafuertes porteñas", de Roberto Arlt.Ribeiro, Maria Paula Gurgel 12 November 2001 (has links)
Esta dissertação consiste na tradução, não anotada, do volume de crônicas Aguafuertes porteñas, do escritor argentino Roberto Arlt (1900-1942), nas quais o autor tece ácidas considerações sobre a sociedade portenha das décadas de 1920-30. Precedem a tradução: algumas informações biográficas sobre autor e sua obra, um estudo sobre as "Águas-fortes portenhas" bem como sobre a linguagem arltiana e sua especificidade no processo de tradução, seguido de uma análise dos principais problemas encontrados e as soluções adotadas. Compõe também este trabalho um glossário, com termos específicos das crônicas, que poderá servir de material de consulta para futuras traduções. Por fim, as "Águas-fortes portenhas" traduzidas. / Este trabajo consiste en la traducción, sin nota al pie, del volumen de crónicas Aguafuertes porteñas, del escritor argentino Roberto Arlt (1900-1942), en las que el autor teje ácidas consideraciones acerca de la sociedad porteña de las décadas de 1920-30. Preceden la traducción: algunas informaciones biográficas acerca del autor y su obra, un estudio sobre as "Aguafuertes porteñas" así como acerca del lenguage arltiano y su particularidad en el proceso de traducción, seguido de un análisis de los principales problemas encontrados y las soluciones adoptadas. Hace parte también de este trabajo un glosario, con términos específicos de las crónicas, que podrá servir como material de consulta para futuras traducciones. Por fin, las "Aguafuertes porteñas" traducidas.
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Transformaciones ideológicas en la poesía argentina de los años sesentaDalmaroni, Miguel Angel 03 December 1993 (has links)
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