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Rodolfo Walsh, o criptógrafo: relações entre escrita e ação política na obra de Rodolfo Walsh / Rudolf Walsh, the cryptographer: relationships between written and policy action in the work of Rudolf Walsh

Adoue, Silvia Beatriz 04 February 2009 (has links)
O presente trabalho é um estudo da poética do escritor, jornalista e militante argentino Rodolfo Jorge Walsh. Tradutor, editor e autor de relatos policiais, soube fazer da atividade literária um ato de reflexão sobre a história do seu país e da própria ação militante. Os procedimentos de escrita utilizados dentro da sua obra procuravam a eficiência persuasiva, mas também a eficiência na representação dos problemas que estavam colocados para o escritor na sua ação política. São objeto de estudo deste trabalho: a passagem do policial de enigma para o hard-boiled e o posterior abandono do subgênero; a opção pela forma breve do conto e não do romance; o abandono da escrita estritamente literária que seria retomada só nos últimos meses da sua vida -processos que coincidiram com o desenvolvimento de investigações sobre crimes de Estado e seu ingresso na militância- e a retomada da autoria, pouco antes de morrer, para a produção de uma série de cartas pessoais no contexto da ditadura que se iniciou em 1976 e da polêmica do autor com a direção da organização Montoneros, na qual militava. / The present work is a study of Rodolfo Jorge Walsh\'s poetry. He was an author, a journalist and an activist. Also a translator, editor an author of police short stories. He knew how to transform the literary activity into an act of reflexion about the history of his country and the activist action itself. The writing procedures used inside his works searched not only for a persuasive efficiency, but also the efficiency in representing the problems faced by the author in his political action. They are object of study: the passage from police enigma to hard-boiled and the following desertion of the sub gender; the option for the brief form of the short story and not the novel; desertion of the writing strictly literary that would be taken up again in the last months of his life - processes that coincided with the development of State crime investigations and his participation in an activist life - and getting back the authorship, shortly before his death, into a production of personal letters in a dictatorship context that began in 1976 and the controversy of the author in relation to the direction of the Montoneros organization, for which he was an activist.
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Literatura de Testemunho e a denúncia de uma voz ausente em Primo Levi e Bernardo Kucins

Friedman, Iris 14 October 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-11-30T11:44:32Z No. of bitstreams: 1 Iris Friedman.pdf: 1098147 bytes, checksum: 866f57f6596fc8c1ee63f8feb0c40d46 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-30T11:44:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Iris Friedman.pdf: 1098147 bytes, checksum: 866f57f6596fc8c1ee63f8feb0c40d46 (MD5) Previous issue date: 2016-09-22 / This dissertation proposes a study of the works É isto um homem? (1988), by Primo Levi, and K.- Relato de uma busca (2014), by Bernardo Kucinski, utilizing an approach from the Testimony Literature. Prioritizing this literary category to conduct a Reading – that employs fictional elements to cope with texts of witnessing nature – benefits the understanding of limit-events such as the Shoah and the Brazil´s military dictatorship, which belong to the Era of Catastrophes. The analysis of tensions between the presence and absence in the representations of the trauma highlights the issue of negative power as a way to re-dimension the work according to its narrative possibilities / Esta dissertação propõe um estudo das obras É isto um homem? (1988), de Primo Levi, e K.- Relato de uma busca (2014), de Bernardo Kucinski, a partir de uma abordagem da Literatura de Testemunho. Privilegiar esta modalidade literária na realização de uma leitura – que utiliza elementos ficcionais para dar conta de textos de cunho testemunhais – favorece a compreensão de eventos-limite como a Shoah e a Ditadura Militar Brasileira, inseridos na Era das Catástrofes. A análise das tensões entre presença e ausência nas representações do trauma destaca a questão da potência negativa como forma de redimensionamento da obra em função de suas possibilidades narrativas
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\'Em câmara lenta\', de Renato Tapajós: a história do livro, experiência histórica da repressão e narrativa literária / \'In slow motion\', from Renato Tapajós: the story of the book, historical experience of repression and literary narrative

Maués, Eloisa Aragão 15 December 2008 (has links)
Em 1977, a Alfa-Omega, uma editora de oposição ao regime militar, publicou Em Câmara Lenta, de Renato Tapajós. Foi a primeira obra nacional, produzida por um escritor que atuou em um grupo da esquerda armada, a trazer uma reflexão crítica sobre as estratégias da guerrilha e a denunciar o emprego brutal da tortura pela repressão. O autor participara da Ala Vermelha, um agrupamento urbano de influência maoísta que empreendeu ações armadas, e por isso cumpriu pena de 1969 a 1974. Divulgado por todo o Brasil, o livro despertou a fúria de setores conservadores e levou a um episódio inusitado: em julho de 1977 Tapajós foi preso em São Paulo e ficou dez dias incomunicável, sob a acusação de que Em Câmara lenta era \"instrumento de guerra revolucionária\". Isso apesar de o livro não ter sido proibido e não ter, do ponto de vista legal, nenhum empecilho à sua circulação. Somente 15 dias depos da prisão de Tapajós, a obra foi censurada e sua venda, proibida. A partir das intricadas repercussões desse fato, o propósito principal deste trabalho é procurar demonstrar como a experiência da luta armada se transformou em narrativa literária. Para tanto, apresentamos um estudo sobre a história do livro, sobre os procedimentos empregados tanto na formação da culpa dirigida contra Renato Tapajós (com base em documentos do Departamento Estadual de Ordem Política e Social, DOPS, de São Paulo, produzidos durante a investigação policial) quanto os utilizados pela defesa do caso, bem como a respeito da recepção crítica e do teor testemunhal presente no romance / In 1977, Alfa-Omega, a publish house which opposes the Military Regime, published Em Câmara Lenta, by Renato Tapajós. It was the first book to analyze the leftist guerilla groups strategies and to denounce the brutality of the torture enforced by the military and the police against the activists of those groups. Tapajós had been a militant of Ala Vermelha, an urban Maoist guerilla group, and had been jailed from 1969 to 1974. Publicized all over the country, the book was furiously received by the conservative sectors of Brazilian society. In a surprising move, Tapajós was jailed in São Paulo in July of 1977 and stayed 10 days without any communication, under the accusation that Em Câmara Lenta was a \"tool of the revolutionary guerrilla\". Formally, the book was not forbidden and legally, there was no problem to publish and publicize it. Just after 15 days of Tapajós got the jail, the book was formally censured and it was made illegal to sell it. Taking in consideration the complex repercussions of this event, the initial aim of this dissertation is to demonstrate how the leftist guerrilla experience was transformed in a literary narrative. In order to do that, I present a study of this book history, the criminal procedures enforced against Renato Tapajós (using the documentation of the State Department of Political and Social Order, DOPS, the political police of São Paulo, produced during the police investigation) and in favor of him, as well as the testimonial narrative of the romance and its critical reception by the public and the specialists.
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Aproximações entre História e Psicanálise: testemunho, trauma e sublimação em É isto um homem e Os afogados e sobreviventes, de Primo Levi / Approaches between History and Psychoanalysis: witness, trauma and sublimation in This is a man and The drowned and survivors, by Primo Levi

Pacheco, Juliana Sousa 29 June 2018 (has links)
Submitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2018-07-18T11:33:24Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Sousa Pacheco - 2018.pdf: 1238427 bytes, checksum: cfb93d005a76252ceb4719d55e8fedf6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-07-18T11:41:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Sousa Pacheco - 2018.pdf: 1238427 bytes, checksum: cfb93d005a76252ceb4719d55e8fedf6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-18T11:41:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Sousa Pacheco - 2018.pdf: 1238427 bytes, checksum: cfb93d005a76252ceb4719d55e8fedf6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-06-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A presente dissertação analisa a literatura de testemunho de Primo Levi, poeta e químico italiano, que foi preso pelos nazistas em 1944. O que nos interessou em seu testemunho foi a experiência narrada após a libertação de Auschwitz, na condição de judeu. Levi escreve imbuído pela dualidade psíquica que o advento da Grande Guerra lhe impõe: trauma e sublimação. Ambos são conceitos centrais para a psicanálise, o que nos levou a problematizar a relação dessa para com a História. A dissertação se realizou considerando o trabalho metodológico com os conceitos enunciados. O objetivo foi ler o testemunho de Primo Levi, a partir do arsenal freudiano. O contexto da Segunda Guerra Mundial, o antissemitismo europeu, e os elementos da psique, que se alternam após a experiência da guerra, são temas que perpassam pela narrativa de Levi. Trauma, memória e sublimação são decorrências de tal experiência e dão forma ao conteúdo narrado em nossas duas fontes: É isto um homem? e Os afogados e os sobreviventes: os delitos, os castigos, as penas, as impunidades. / A presente dissertação analisa a literatura de testemunho de Primo Levi, poeta e químico italiano, que foi preso pelos nazistas em 1944. O que nos interessou em seu testemunho foi a experiência narrada após a libertação de Auschwitz, na condição de judeu. Levi escreve imbuído pela dualidade psíquica que o advento da Grande Guerra lhe impõe: trauma e sublimação. Ambos são conceitos centrais para a psicanálise, o que nos levou a problematizar a relação dessa para com a História. A dissertação se realizou considerando o trabalho metodológico com os conceitos enunciados. O objetivo foi ler o testemunho de Primo Levi, a partir do arsenal freudiano. O contexto da Segunda Guerra Mundial, o antissemitismo europeu, e os elementos da psique, que se alternam após a experiência da guerra, são temas que perpassam pela narrativa de Levi. Trauma, memória e sublimação são decorrências de tal experiência e dão forma ao conteúdo narrado em nossas duas fontes: É isto um homem? e Os afogados e os sobreviventes: os delitos, os castigos, as penas, as impunidades.
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\'Em câmara lenta\', de Renato Tapajós: a história do livro, experiência histórica da repressão e narrativa literária / \'In slow motion\', from Renato Tapajós: the story of the book, historical experience of repression and literary narrative

Eloisa Aragão Maués 15 December 2008 (has links)
Em 1977, a Alfa-Omega, uma editora de oposição ao regime militar, publicou Em Câmara Lenta, de Renato Tapajós. Foi a primeira obra nacional, produzida por um escritor que atuou em um grupo da esquerda armada, a trazer uma reflexão crítica sobre as estratégias da guerrilha e a denunciar o emprego brutal da tortura pela repressão. O autor participara da Ala Vermelha, um agrupamento urbano de influência maoísta que empreendeu ações armadas, e por isso cumpriu pena de 1969 a 1974. Divulgado por todo o Brasil, o livro despertou a fúria de setores conservadores e levou a um episódio inusitado: em julho de 1977 Tapajós foi preso em São Paulo e ficou dez dias incomunicável, sob a acusação de que Em Câmara lenta era \"instrumento de guerra revolucionária\". Isso apesar de o livro não ter sido proibido e não ter, do ponto de vista legal, nenhum empecilho à sua circulação. Somente 15 dias depos da prisão de Tapajós, a obra foi censurada e sua venda, proibida. A partir das intricadas repercussões desse fato, o propósito principal deste trabalho é procurar demonstrar como a experiência da luta armada se transformou em narrativa literária. Para tanto, apresentamos um estudo sobre a história do livro, sobre os procedimentos empregados tanto na formação da culpa dirigida contra Renato Tapajós (com base em documentos do Departamento Estadual de Ordem Política e Social, DOPS, de São Paulo, produzidos durante a investigação policial) quanto os utilizados pela defesa do caso, bem como a respeito da recepção crítica e do teor testemunhal presente no romance / In 1977, Alfa-Omega, a publish house which opposes the Military Regime, published Em Câmara Lenta, by Renato Tapajós. It was the first book to analyze the leftist guerilla groups strategies and to denounce the brutality of the torture enforced by the military and the police against the activists of those groups. Tapajós had been a militant of Ala Vermelha, an urban Maoist guerilla group, and had been jailed from 1969 to 1974. Publicized all over the country, the book was furiously received by the conservative sectors of Brazilian society. In a surprising move, Tapajós was jailed in São Paulo in July of 1977 and stayed 10 days without any communication, under the accusation that Em Câmara Lenta was a \"tool of the revolutionary guerrilla\". Formally, the book was not forbidden and legally, there was no problem to publish and publicize it. Just after 15 days of Tapajós got the jail, the book was formally censured and it was made illegal to sell it. Taking in consideration the complex repercussions of this event, the initial aim of this dissertation is to demonstrate how the leftist guerrilla experience was transformed in a literary narrative. In order to do that, I present a study of this book history, the criminal procedures enforced against Renato Tapajós (using the documentation of the State Department of Political and Social Order, DOPS, the political police of São Paulo, produced during the police investigation) and in favor of him, as well as the testimonial narrative of the romance and its critical reception by the public and the specialists.
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Rodolfo Walsh, o criptógrafo: relações entre escrita e ação política na obra de Rodolfo Walsh / Rudolf Walsh, the cryptographer: relationships between written and policy action in the work of Rudolf Walsh

Silvia Beatriz Adoue 04 February 2009 (has links)
O presente trabalho é um estudo da poética do escritor, jornalista e militante argentino Rodolfo Jorge Walsh. Tradutor, editor e autor de relatos policiais, soube fazer da atividade literária um ato de reflexão sobre a história do seu país e da própria ação militante. Os procedimentos de escrita utilizados dentro da sua obra procuravam a eficiência persuasiva, mas também a eficiência na representação dos problemas que estavam colocados para o escritor na sua ação política. São objeto de estudo deste trabalho: a passagem do policial de enigma para o hard-boiled e o posterior abandono do subgênero; a opção pela forma breve do conto e não do romance; o abandono da escrita estritamente literária que seria retomada só nos últimos meses da sua vida -processos que coincidiram com o desenvolvimento de investigações sobre crimes de Estado e seu ingresso na militância- e a retomada da autoria, pouco antes de morrer, para a produção de uma série de cartas pessoais no contexto da ditadura que se iniciou em 1976 e da polêmica do autor com a direção da organização Montoneros, na qual militava. / The present work is a study of Rodolfo Jorge Walsh\'s poetry. He was an author, a journalist and an activist. Also a translator, editor an author of police short stories. He knew how to transform the literary activity into an act of reflexion about the history of his country and the activist action itself. The writing procedures used inside his works searched not only for a persuasive efficiency, but also the efficiency in representing the problems faced by the author in his political action. They are object of study: the passage from police enigma to hard-boiled and the following desertion of the sub gender; the option for the brief form of the short story and not the novel; desertion of the writing strictly literary that would be taken up again in the last months of his life - processes that coincided with the development of State crime investigations and his participation in an activist life - and getting back the authorship, shortly before his death, into a production of personal letters in a dictatorship context that began in 1976 and the controversy of the author in relation to the direction of the Montoneros organization, for which he was an activist.
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Primo Levi: ciência, técnica e literatura / Primo Levi: science, technique and literature

Maciera, Aislan Camargo 24 September 2014 (has links)
Primo Levi (1919-1987), de origem judaica, antifascista e químico de formação, passa quase um ano de sua vida como prisioneiro em um dos campos de concentração de Auschwitz. Preso como partigiano, deportado como judeu, e sobrevivente por acaso, Levi faz daquela experiência, através da necessidade de narrar, o ponto de partida de sua literatura. Seu percurso parte da literatura de testemunho, matéria de suas duas primeiras obras, Se questo è un uomo e La tregua. Porém, sua grande vocação narrativa faz com que cultive os mais diversos gêneros ao longo de sua carreira, indo desde a autobiografia, até a poesia, o romance e os contos fantásticos e de ficção científica. A análise da obra literária de Levi, obrigatoriamente, deve considerar dois aspectos, que estão na gênese e na construção de seus escritos: o primeiro é a origem de sua literatura, nascida da experiência como prisioneiro e da observação daquele universo e que dele nunca se desprendeu; o segundo é a sua formação, pois, como químico, o olhar que dirigia ao mundo era determinado pelos preceitos da ciência que escolheu, e pela qual era apaixonado. Assim sendo, pretendemos analisar a literatura de Levi a partir da relação que ela estabelece com a ciência, com a técnica e com a tecnologia, partindo de seu livro de estreia, no qual o olhar do cientista permitiu definir o Lager como um grande experimento biológico e social. As referências para a análise serão os dois primeiros volumes de contos, que se ligam à tradição do fantástico e da ficção científica Storie naturali e Vizio di forma e os dois livros da década de 70, que apresentam a técnica e o trabalho como símbolos de liberdade: Il sistema periodico, obra na qual a química, os químicos e o seu trabalho são protagonistas; e La chiave a stella, que apresenta a exaltação do trabalho liberatório, portador de satisfação e felicidade. Dessa forma, demonstraremos que nenhuma página da literatura de Primo Levi está dissociada de sua experiência como deportado ou de sua formação científica, e isso influencia diretamente o seu estilo, transformando-o em um dos principais representantes, na literatura universal, da relação entre as duas culturas, como também em um dos principais prosadores da segunda metade do século XX. / Primo Levi (1919-1987), of Jewish origin, anti-fascist and chemist of formation, passes nearly a year of his life as a prisoner at the Auschwitz concentration camp. Captured as partigiano, deported as Jew, and survivor by chance, Levi makes that experience, through the need of narrating, the starting point of his literature. His pathway starts from the testimonial literature, subject of his first two works, Se questo è un uomo and La tregua. However, his narrative vocation makes him cultivate the most diverse genres throughout his career, from autobiography to poetry, romance, fantastic tales and science fiction. The analysis of the literary work of Levi, mandatorily, must consider two aspects that are on the genesis and construction of his writings: the first one is the origin of his literature, born from his experience as prisoner and from the observation of that universe - and from which he never came off; the second one is his formation, since, as a chemist, the way he looked at the world was determined by the precepts of the science he chose, and to which he was passionate. Therefore, we intend to analyze Levis literature from the relationship it establishes with science, technique and technology, starting from his debut book, in which the look of the scientist allows to define the Lager as a great biological and social experiment. The references for this analysis will be the first two volumes of short stories, that bind to the tradition of fantastic and science fiction Storie naturali and Vizio di forma and the two books of the 70s, that present technique and work as symbols of freedom: Il sistema periodico, work in which chemistry, chemists and their work are protagonists; and La chiave a stella, that presents the exaltation of liberatory work, promoter of satisfaction and happiness. Thus, we will demonstrate that any page of Primo Levis literature is dissociated from his experience as deported or his scientific training, and it directly influences his style, transforming it into one of the leading representatives in world literature, from the relationship between \"the two cultures \", as well as one of the major prose writers of the second half of the 20th century.
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Jorge Semprún: forma precária e literatura de testemunho / Jorge Semprun: precarious form and literature of testimony

Marcia Romero Marçal 19 March 2009 (has links)
A tese dedica-se ao estudo de La escritura o la vida de Jorge Semprún. Examina como na obra o narrador, sobrevivente do campo de concentração de Buchenwald, desenvolve uma trajetória dialética para poder narrar sua experiência do campo: primeiro nega sua identidade de sobrevivente para, 47 anos depois, assumi-la na escrita como negatividade que põe em risco permanente sua vida como escritor testemunha da catástrofe. A história dessa superação provisória e permanente da negatividade do campo estrutura-se mediante a fragmentação textual e o diálogo. A contraposição da voz do narrador a vozes de outras personagens e a textos diversos indica que somente através da fragmentação discursiva ele pôde aproximarse do horror vivenciado no campo, pois ela se lhe apresenta como o único modo de exprimir a dialética entre a necessidade do diálogo do narrador com seu passado e a impossibilidade de com ele reconciliarse. A precariedade do sobrevivente objetiva-se na forma precária do romance, marca de singularidade desta obra de Semprún na literatura de testemunho. / The thesis devotes itself to the study of La escritura o la vida by Jorge Semprún. It examines how the narrator, a survivor from Buchenwalds concentration camp, develops in the work a dialectic trajectory in order to be able to narrate his experience at the camp: firstly denying his identity as a survivor for, 47 years later, assuming it in the writing as a negativity that puts a permanent risk on his life as a witness writer of the catastrophe. The history of this temporary and permanent overcoming of the negativity of the camp structures itself through textual fragmentation and dialogue. The contraposition of the narrators voice to the voices of other characters and to different texts points that it was only through discursive fragmentation that he could come closer to the horror experienced at the camp, since it presents itself to him as the only way to express the dialectics between the narrators necessity of dialogue with his past and the impossibility of reconciling himself with it. The survivors precariousness objectifies itself in the precarious form of the novel, a mark of uniqueness of this work by Semprún in the literature of testimony.
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Jorge Semprún: forma precária e literatura de testemunho / Jorge Semprun: precarious form and literature of testimony

Marçal, Marcia Romero 19 March 2009 (has links)
A tese dedica-se ao estudo de La escritura o la vida de Jorge Semprún. Examina como na obra o narrador, sobrevivente do campo de concentração de Buchenwald, desenvolve uma trajetória dialética para poder narrar sua experiência do campo: primeiro nega sua identidade de sobrevivente para, 47 anos depois, assumi-la na escrita como negatividade que põe em risco permanente sua vida como escritor testemunha da catástrofe. A história dessa superação provisória e permanente da negatividade do campo estrutura-se mediante a fragmentação textual e o diálogo. A contraposição da voz do narrador a vozes de outras personagens e a textos diversos indica que somente através da fragmentação discursiva ele pôde aproximarse do horror vivenciado no campo, pois ela se lhe apresenta como o único modo de exprimir a dialética entre a necessidade do diálogo do narrador com seu passado e a impossibilidade de com ele reconciliarse. A precariedade do sobrevivente objetiva-se na forma precária do romance, marca de singularidade desta obra de Semprún na literatura de testemunho. / The thesis devotes itself to the study of La escritura o la vida by Jorge Semprún. It examines how the narrator, a survivor from Buchenwalds concentration camp, develops in the work a dialectic trajectory in order to be able to narrate his experience at the camp: firstly denying his identity as a survivor for, 47 years later, assuming it in the writing as a negativity that puts a permanent risk on his life as a witness writer of the catastrophe. The history of this temporary and permanent overcoming of the negativity of the camp structures itself through textual fragmentation and dialogue. The contraposition of the narrators voice to the voices of other characters and to different texts points that it was only through discursive fragmentation that he could come closer to the horror experienced at the camp, since it presents itself to him as the only way to express the dialectics between the narrators necessity of dialogue with his past and the impossibility of reconciling himself with it. The survivors precariousness objectifies itself in the precarious form of the novel, a mark of uniqueness of this work by Semprún in the literature of testimony.
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Primo Levi: ciência, técnica e literatura / Primo Levi: science, technique and literature

Aislan Camargo Maciera 24 September 2014 (has links)
Primo Levi (1919-1987), de origem judaica, antifascista e químico de formação, passa quase um ano de sua vida como prisioneiro em um dos campos de concentração de Auschwitz. Preso como partigiano, deportado como judeu, e sobrevivente por acaso, Levi faz daquela experiência, através da necessidade de narrar, o ponto de partida de sua literatura. Seu percurso parte da literatura de testemunho, matéria de suas duas primeiras obras, Se questo è un uomo e La tregua. Porém, sua grande vocação narrativa faz com que cultive os mais diversos gêneros ao longo de sua carreira, indo desde a autobiografia, até a poesia, o romance e os contos fantásticos e de ficção científica. A análise da obra literária de Levi, obrigatoriamente, deve considerar dois aspectos, que estão na gênese e na construção de seus escritos: o primeiro é a origem de sua literatura, nascida da experiência como prisioneiro e da observação daquele universo e que dele nunca se desprendeu; o segundo é a sua formação, pois, como químico, o olhar que dirigia ao mundo era determinado pelos preceitos da ciência que escolheu, e pela qual era apaixonado. Assim sendo, pretendemos analisar a literatura de Levi a partir da relação que ela estabelece com a ciência, com a técnica e com a tecnologia, partindo de seu livro de estreia, no qual o olhar do cientista permitiu definir o Lager como um grande experimento biológico e social. As referências para a análise serão os dois primeiros volumes de contos, que se ligam à tradição do fantástico e da ficção científica Storie naturali e Vizio di forma e os dois livros da década de 70, que apresentam a técnica e o trabalho como símbolos de liberdade: Il sistema periodico, obra na qual a química, os químicos e o seu trabalho são protagonistas; e La chiave a stella, que apresenta a exaltação do trabalho liberatório, portador de satisfação e felicidade. Dessa forma, demonstraremos que nenhuma página da literatura de Primo Levi está dissociada de sua experiência como deportado ou de sua formação científica, e isso influencia diretamente o seu estilo, transformando-o em um dos principais representantes, na literatura universal, da relação entre as duas culturas, como também em um dos principais prosadores da segunda metade do século XX. / Primo Levi (1919-1987), of Jewish origin, anti-fascist and chemist of formation, passes nearly a year of his life as a prisoner at the Auschwitz concentration camp. Captured as partigiano, deported as Jew, and survivor by chance, Levi makes that experience, through the need of narrating, the starting point of his literature. His pathway starts from the testimonial literature, subject of his first two works, Se questo è un uomo and La tregua. However, his narrative vocation makes him cultivate the most diverse genres throughout his career, from autobiography to poetry, romance, fantastic tales and science fiction. The analysis of the literary work of Levi, mandatorily, must consider two aspects that are on the genesis and construction of his writings: the first one is the origin of his literature, born from his experience as prisoner and from the observation of that universe - and from which he never came off; the second one is his formation, since, as a chemist, the way he looked at the world was determined by the precepts of the science he chose, and to which he was passionate. Therefore, we intend to analyze Levis literature from the relationship it establishes with science, technique and technology, starting from his debut book, in which the look of the scientist allows to define the Lager as a great biological and social experiment. The references for this analysis will be the first two volumes of short stories, that bind to the tradition of fantastic and science fiction Storie naturali and Vizio di forma and the two books of the 70s, that present technique and work as symbols of freedom: Il sistema periodico, work in which chemistry, chemists and their work are protagonists; and La chiave a stella, that presents the exaltation of liberatory work, promoter of satisfaction and happiness. Thus, we will demonstrate that any page of Primo Levis literature is dissociated from his experience as deported or his scientific training, and it directly influences his style, transforming it into one of the leading representatives in world literature, from the relationship between \"the two cultures \", as well as one of the major prose writers of the second half of the 20th century.

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